8 de fevereiro de 2022
Por que o Futuro é sempre representado por tecnologia?
3 de fevereiro de 2022
Exclusivo: Presidente do “HotéisRio” faz uma análise do momento atual e revela as perspectivas para 2022
Imagem - divulgação
Alfredo Lopes é formado em Administração de Empresas e Engenharia Civil pela
Universidade Gama Filho, com pós-graduação em Engenharia Sanitária e de
Segurança do Trabalho, é diretor da Protel
Administração Hoteleira, empresa integrante do Grupo Santa Isabel, desde 1982.
Preside o Sindicato de Hotéis e Meios de Hospedagem do Município do Rio de
Janeiro (HotéisRIO) e a Associação
Comercial e Industrial do Recreio e Vargens (ACIR). Entre outras frentes de atuação, preside o Conselho
Empresarial de Turismo da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), e é diretor da Associação das
Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi).
Foi presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio
de Janeiro (ABIH-RJ) em vários
mandatos e, hoje, está à frente do Conselho Deliberativo da associação.
Em um contexto de retomada da economia e reaquecimento do setor hoteleiro depois de imensos desafios gerados pela pandemia da Covid-19, eu entrevistei o presidente do HotéisRio, Alfredo Lopes. Na oportunidade ele fala sobre os desafios que o segmento tem enfrentado o reaquecimento do setor, a situação real dos hotéis no momento entre outras coisas.
Como está a
situação atual do setor hoteleiro no Rio de Janeiro?
R: No último semestre do ano passado experimentamos uma vigorosa recuperação. O avanço da campanha de vacinação e as ações que nosso setor tomou, como os rígidos protocolos de segurança sanitária implantados, melhoraram o cenário. Tivemos, também, ajuda da sazonalidade do turismo no verão, embora eventos importantes como Réveillon e Carnaval não possam ser realizados com toda sua capacidade. Ainda há o que fazer: é preciso, por exemplo, retomar o turismo de negócios. São impactos que afetam o mundo todo e todos os setores, não é exclusividade do Turismo. Mas trabalhamos para que, em breve, possamos voltar aos nossos patamares habituais.
Qual o panorama da situação de desemprego e de criação de novos postos de trabalho no setor?
R: É claro que, por conta do cenário de saúde pública que atravessamos, há dificuldades. No auge da pandemia, entre março e maio do ano passado, a ocupação chegou a cair de 70% para 5%, com cerca de 90 hotéis e albergues fechados e mais de 25% dos postos de trabalho suspensos de forma permanente ou temporária. Foi muito duro. No entanto, estas vagas estão sendo recuperadas em sua totalidade e não só voltaremos a trabalhar com força máxima como criaremos novas vagas. Nosso setor gera, para cada quarto, até 4 empregos, sendo um direto e três indiretos. Pelas boas expectativas da temporada esperamos não somente recuperar as vagas, mas também abrir novos postos de trabalho.
Quais têm sido os maiores desafios dos hotéis nesta
pandemia?
R: A pandemia ainda não acabou. Portanto, a hotelaria está atenta
aos protocolos de segurança sanitária e continua sendo uma opção segura para o
viajante. Um grande desafio, até pela logística de voos, é trazer novamente os
turistas estrangeiros – a maior parte de nossa ocupação tem origem doméstica –
e retomar os eventos do turismo de negócios. O turismo não se sustenta sem um
calendário de eventos robusto, uma agenda sólida.
Quais são as medidas que o senhor tem tomado para promover a ocupação dos hotéis diante do contexto atual?
R: Temos investido em diversas campanhas promocionais, como “O Rio não para” e “O Rio continua lindo. E perto!”, focadas em turistas nacionais, em especial os oriundos de estados vizinhos, pois a pandemia aumentou muito o número de pessoas que usa o transporte rodoviário e, consequentemente, opta por destinos próximos de sua residência.
- Outro projeto no qual apostamos é o ProCap. O Programa de Capacitação tem como objetivo promover treinamento, atualização, promoção e venda de destinos fluminenses junto aos operadores do receptivo nacional e internacional, para que possam apresentar seus atrativos turísticos às agências de viagens e ao público final. A proposta é realizar uma aproximação entre as atrações locais e os principais representantes do segmento operador alcançando, consequentemente, os visitantes potenciais. A primeira edição do ProCap no interior do estado aconteceu em Petrópolis, na Região Serrana; a região turística do Vale do Café recebeu a segunda edição; a terceira foi realizada nas cidades de Cabo Frio, Arraial do Cabo e Rio das Ostras e a quarta edição aconteceu na Costa Verde.
Como foi e tem sido a atuação da prefeitura e do
governo do Estado do Rio de Janeiro em relação aos hotéis?
R: A Prefeitura do Rio de Janeiro tem sido grande parceira. A campanha de vacinação está sendo um sucesso e os resultados já aparecem. Dentro de todas as medidas sanitárias que o momento exige, a prefeitura tem se mostrado bem comprometida em acompanhar nossas demandas e atendê-las sempre que possível. No final do ano passado, por exemplo, nós, do HotéisRIO, reunimos diretores e gerentes gerais dos principais hotéis da capital carioca em um encontro com o Prefeito Eduardo Paes. Ele deixou todos animados com sua motivação e confiança nos projetos que envolvem a cidade e na retomada econômica.
Na sua concepção, o que fica de legado positivo da pandemia, no tocante à evolução tecnológica no segmento hoteleiro?
R: O uso de ferramentas digitais, que já era grande, se tornou intensivo. Os empreendimentos aumentaram a interação com seus clientes no meio virtual, seja por meio de campanhas ou contato direto. Também foi necessário investir mais na qualidade dos sites e na atuação nas mídias sociais. Esse novo cenário veio para ficar, mesmo com o eventual fim da pandemia.
Quais são as projeções que o senhor faz para a situação dos hotéis no primeiro semestre de 2022?
R: Esperamos um primeiro semestre muito bom. O Réveillon foi um exemplo disso. Mesmo com as restrições e o cancelamento da programação de shows da Prefeitura, nossa ocupação chegou a uma média de 96% na noite da virada. O número confirmou a expectativa do setor, que previa um grande fluxo de visitantes para apreciar um dos maiores atrativos turísticos do país, o Réveillon carioca. Além dos encantos da cidade, a abrangência da cobertura vacinal e a exigência de comprovante de vacina para acesso a hotéis, restaurantes e pontos turísticos contribuíram para dar tranquilidade aos turistas na escolha do destino, gerando a alta taxa de hospedagem.
Hotéis Rio no Instagram.
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João Costa. Acesse aqui.
10 de janeiro de 2022
Presidente da Ancec fala, com exclusividade, sobre suas perspectivas para 2022
Imagem - divulgação
Wanderley Pedroso natural de Recife, é empreendedor, preside da ONG Arlinda Pedroso e do Conselho da ANCEC, com bacharelado em Ciências Contábeis, é especialista em gestão de empresas e auditoria, têm 5 pós-graduações e é pós-graduando na área de Desenvolvimento de Gestores pela FGV e possuí atuação há mais de 22 anos nas áreas de contabilidade, auditoria e Gestão.
Em meio a um cenário de desafios e perspectivas, eu entrevistei com exclusividade, Wanderlei Pedroso, que é o atual presidente da Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação - ANCEC. Pedroso é destaque na área contábil e do empreendedorismo, possuí diversos prêmios e homenagens, tais como Cruz da Referência Nacional em empreendedorismo pela ANCEC (Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação), Medalha Presidente Juscelino Kubistchek de Oliveira a título de Comendador e Medalha Marquesa de Santos Pela FALASP (Federação das Academias de Letras do Estado de São Paulo) tendo em vista seu pioneirismo arrojo empreendedor, além da relevância dos benefícios trazidos, direta e indiretamente à comunidade de diversos projetos sociais. Na oportunidade, fala sobre a importância da Ancec, carreira e quais as perspectivas para o ano de 2022.
A Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação surgiu quando e com qual propósito?
R: A Ancec nasceu em 2014 com o propósito de reconhecer e valorizar o
empreendedorismo, a arte e a comunicação através de ações de reconhecimento,
homenagens e promoção a pessoas destaques nessas três áreas.
Qual a finalidade social da
ANCEC?
R: A Ancec tem por finalidade social incentivar a cultura, a arte e o empreendedorismo no Brasil, além de está engajada no assistencialismo social por meio de instituições sem fins lucrativos, como é o caso da Fundação Arlinda Pedroso, que realiza diversos projetos sociais em comunidades carentes.
Quais são os critérios para a eleição dos premiados?
R: Os homenageados são convidados pelo núcleo de pesquisa da ANCEC, que fomenta empresas, empreendedores e artistas com o intuito de convidá-los para participar da avaliação e, em caso positivo, receber a homenagem. Esses homenageados têm de ser avaliados positivamente, de acordo com os critérios da comissão de análise.
Como foi a atuação e quais os principais desafios da ANCEC no período de pandemia?
R: Tivemos que nos reinventar, o evento online foi uma alternativa, e certamente o maior desafio foi a possível interrupção dos eventos presencias.
Há quantos anos o senhor faz parte da ANCEC e como tem sido ser o presidente do conselho?
R: Como homenageado tenho participado desde o ano de 2015. Entretanto, só no ano de 2021 é que assumi a presidência do conselho, o que para mim tem sido gratificante e desafiador.
Qual a relevância dos
reconhecimentos fornecidos pela ANCEC no âmbito nacional e internacional?
R: Mostrar para a sociedade o trabalho positivo de cada empreendedor, artista e comunicador que merece o reconhecimento se tornando uma referência no nosso País.
Quais são as suas principais perspectivas para o ano de 2022?
R: De muita saúde, novos projetos e muito trabalho!
Quais as suas considerações finais?
R: Desejo que o ano de 2022 seja
repleto de oportunidades para o nosso país e que as experiencias de 2021 nos
sirva de alerta e percebamos que a vida é o nosso bem mais precioso.
Para mais informações acessem as seguintes páginas:
Wanderlei Predroso. Acesse aqui.
Site da Ancec. Acesse aqui.
Ancec no Instagram. Acesse aqui.
João Costa. Acesse aqui.
8 de janeiro de 2022
GASTRONOMIA DE RUA NACIONAL E INTERNACIONAL É EXPLORADA EM NOVA SÉRIE DO TRAVEL BOX BRAZIL
Apresentada por Mauricio Schuartz, “Chefs na Rua” teve estreia nesta última sexta (7) |
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13 de dezembro de 2021
Show “O Meu Natal” de Axel chega a São Paulo, Ora Pois!
Imagem - divulgação
O espetáculo, que estreia dia 16/12 no Teatro-D em um dos triláteros mais cobiçados da capital paulista, entre as ruas João Cachoeira, Leopoldo Couto de Magalhães Jr. e Av. Juscelino Kubitschek, no Itaim Bibi, e dia 17/12 no Teatro São Cristóvão Saúde no Mooca Plaza Shopping, tem como objetivo trazer muito romance e acolhimento para o público brasileiro, afinal não é sempre que vários artistas se encontram em um só lugar.
O show do cantor – “Axel: O
Meu Natal (Live in São Paulo)” – que foi recentemente gravado nos estúdios ST4
em Jandira e já está disponível em Pay Per View Online em todo o mundo traz
clássicos natalinos dos dois lados do Atlântico e você terá a chance de
assistir ao vivo. E mais, levando um quilo de alimento não perecível, a entrada
fica pela metade do preço e você ainda colabora com o G10 Favelas, entidade que
ajuda comunidades carentes como Paraisópolis e Heliópolis.
Não é de hoje que o cantor Axel vem fazendo a diferença pelo país. Empresário do ramo da música, o apresentador, compositor, dublador e narrador esportivo, vencedor em Portugal de prêmios como Melhor Intérprete Masculino, Música do Ano e, mais recentemente, jurado internacional do programa “Canta Comigo” e “Canta Comigo Teen” da RecordTV, que ainda está no ar, gosta de juntar as pessoas e conseguiu, durante a gravação de seu show, unir Vanessa Jackson, Sienna, Rodrigo Teaser, Roberto Seresteiro, Analice Nicolau, 2 Corações, um coral de crianças que participaram das edições do Canta Comigo Teen e seu pai, Fernando Correia Marques, que direto de Portugal realizou um emocionante dueto virtual com o cantor.
Com uma banda composta por
músicos de excelência e cenário temático, a ponte aérea Brasil – Portugal
acabou de ficar mais curta. Um show Natalino que ficará para sempre na memória
e nos corações… Ora Pois!
Garanta
já seu ingresso aqui:
Teatro-D – Data: 16/12
Inteira - R$ 80,00
Meia entrada - R$ 40,00
Com um quilo de alimento
não perecível para meia entrada- R$ 40,00
AXEL O Meu
Natal show especial musical - Sympla Bileto - Compre seu ingresso online
Teatro São Cristóvão Saúde - Mooca Plaza Shopping – Data 17/12
PLATEIA
PREMIUM
Inteira- R$ 100,00
Meia Entrada - R$ 50,00
Amigos TSCS - R$ 50,00
Beneficiário / Colaborador
São Cristóvão Saúde R$ 50,00
Meia entrada +1 kg de
alimento - R$ 50,00
PLATEIA
SELECT
Inteira - R$ 80,00
Meia Entrada - R$ 40,00
Amigos TSCS - R$ 40,00
Beneficiário - Colaborador
São Cristóvão Saúde - R$ 40,00
Meia entrada +1 kg de
alimento - R$ 40,00
AXEL - O MEU NATAL -
Sympla Bileto - Compre seu ingresso online
Ficha
Técnica
Produção
Direção
Artística: Axel
Produção:
DaniVic
Produção
Executiva: Gerardo Franco (16/12) e Felipe Simmons Mendes (17/12)
Produção,
Vendas e Marketing: Splendore Produções e Eventos (16/12) e FSM Produções
(17/12)
Direção
Cênica: Wesley Fernandez
Gravadora:
Nucafe Records
Instrumentistas
Baixo: Renata Barbosa (16/12)/Alex Barbosa (17/12)
Guitarra/Violão:
Fabio Carrillo
Teclado:
Bete Barban
Bateria:
Marina Marques
Artistas
Convidados
*
Sienna - estrela do Bugados da Gloob, do musical Annie e da novela Carinha de
Anjo (17/12)
*
Bia Vasconcellos - estrela do Canta Comigo Teen 1 (16/12)
*
Analice Nicolau - jornalista e empresária
*
Um lindo coral de fofíssimas crianças que participaram do Canta Comigo Teen
E
os amigos juralindos
* Roberto Seresteiro - cantador de serestas
e choros (16/12)
* Ana Dutra - cantora e representante do
rock nacional
* Tati Pinheiro - cantora e ex-integrante
do grupo infantil “Os Abelhudos” da década de 80
* Gisela Hendricks - Cantora lírica
argentina
As
crianças
*
Daniel Albuquerque
*
Glaucia Matos
*
Isa Camargo
*
Julia Rodrigues
*
Lorena Parra
Equipe
Técnica
Design
Gráfico: Marx Walker
Cenografia:
DaniVic, Silvana Araújo, Wesley Fernandez
Assessoria
Imprensa:
Analice Nicolau
Agência:
2MB.com.br
Making
Of – Roberto Yamamoto
11 de dezembro de 2021
O ATENDIMENTO FISIOTERÁPICO PARA PACIENTES PORTADORES DE AIDS
Por Dr. Marcio Rogério Renzo
O
dia 1º de dezembro é dedicado ao “dia mundial de luta contra a AIDS”, onde os
cuidados dedicados a pacientes portadores da Síndrome de Imunodeficiência
Adquirida (AIDS) devem ser intensificados. Mas você sabe o que é esta doença?
A
AIDS foi diagnosticada no início da década de 80 em San Francisco, nos Estados
Unidos da América em um grupo específico formado por pessoas do sexo masculino,
homossexuais. Tais pacientes apresentavam as mesmas características: “Sarcoma
de Kaposi” (doença que provoca lesões na pele, nos órgãos internos, gânglios e
nas membranas de mucosas que revestem a boca, nariz e garganta), pneumonia e
deficiência do sistema imunológico. Essas características, hoje, estão
relacionadas diretamente ao portador do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana).
Esta
doença é do conhecimento científico e da população há, aproximadamente,
quarenta anos. Sua transmissão se dá através de várias formas: pelo ato sexual
desprotegido, pelo contato sanguíneo (por acidente ou pela utilização de
objetos perfurocortantes - por exemplo o compartilhamento de seringas). Até o
final de 2020, cerca de 38 milhões de pessoas conviviam com o vírus no mundo,
sendo que cerca de 84% dessas pessoas sabiam de sua condição relacionada à
doença. Cerca de 6 milhões de pessoas não sabiam da sua condição de doentes.
Apesar de ter havido uma redução de 42% na mortalidade da doença desde 2010,
somente em 2020, cerca de 690 mil pessoas morreram de doenças relacionadas à
AIDS. Ainda segundo a UNAIDS, o mundo poderá enfrentar 7,7 milhões de mortes
relacionadas a AIDS nos próximos 10 anos.
A
AIDS notadamente atinge a três sistemas importantes em nosso organismo: o
sistema respiratório, o sistema nervoso, o trato gastrintestinal e o sistema
musculoesquelético.
Os
principais problemas detectados no sistema respiratório são: a pneumonia e a
tuberculose. No sistema nervoso são observadas alterações relacionadas ao
próprio vírus; de infecções oportunistas ou do linfoma; de efeitos do uso dos
antirretrovirais; neuropatias periféricas e da medula espinhal. Outras duas
infecções provocadas pelos protozoários da toxoplasmose e do citomegalovírus
também afetam esse sistema.
No
sistema musculoesquelético, o vírus causa fraqueza muscular, inflamações nas
articulações, dessa forma causando comprometimentos musculares, do equilíbrio,
desta forma atingindo diretamente a qualidade de vida do paciente, através das
limitações funcionais.
E
COMO A FISIOTERAPIA PODE AJUDAR?
O
fisioterapeuta pode ajudar a esses pacientes avaliando e estabelecendo condutas
com a finalidade de minimizar os efeitos da doença, primando pela manutenção
dos sistemas atingidos principalmente além de buscar estabelecer para
indivíduo, a melhor qualidade de vida possível.
É
importante esclarecer que o tratamento para este paciente, no meio hospitalar
como no ambulatorial, deve ser assistido por uma equipe multidisciplinar, a fim
de otimizar as condutas e proporcionar um melhor tratamento ao paciente.
Na
área motora o fisioterapeuta buscará a manutenção da força e da resistência
muscular, além de buscar que o paciente mantenha a amplitude dos movimentos. A
facilitação a inibição neuromuscular, mobilizações, posicionamentos e mesmo
imobilizações, se necessário, para ajudar na manutenção do tônus muscular são
objetivos buscado pelo profissional em fisioterapia.
A
fisioterapia respiratória é uma especialidade deste profissional que é de suma
importância ao tratamento, uma vez que o sistema respiratório, devido às
patologias oportunistas que acometem os pulmões, perde capacidade ventilatória,
eficiência na troca gasosa e muitas vezes, são necessárias técnicas de aporte
ventilatório não invasivo ou invasivo para que o indivíduo não sofra devido à
sua debilidade.
É
importante também destacar as técnicas utilizadas para a higiene brônquica,
pois a debilidade dos pulmões associado ao longo tempo acamado, acaba por
facilitar o acúmulo de secreções, sendo uma porta aberta para outras infecções.
Com isso é proporcionado ao paciente que ele tenha uma melhor qualidade na sua
respiração.
Para
finalizar, a AIDS é um caso de saúde pública mundial, pois a UNAIDS (Programa
Conjunto das Nações Unidas sobre AIDS/HIV) estima que serão gastos em 2020
cerca de 26,2 bilhões de dólares para a resposta à AIDS.
Procure
um profissional habilitado e tire suas dúvidas. Lembrando, a prevenção é sempre
melhor que o tratamento!
Fontes:
- UNAIDS/Estatísticas –
acessado em 01DEZ2021, às 10h00.
- A Fisioterapia no
Contexto do HIV/AIDS- A terapia física no contexto do HIV/AIDS. Fisioter.
Mov.2008 out/dez; 21(4): 11-18.
- AIDS e Infecção pelo HIV
no Brasil: Uma Epidemia Multifacetada. Revista da Sociedade Brasileira de
Medicina Tropical 34(2): 207-217 mar-abr, 2000.
Imagem: divulgação
1 de dezembro de 2021
Famoso consultor de moda, Reginaldo Fonseca, revela os segredos do seu sucesso e as novas tendências pós pandemia
Imagem: divulgação
Reginaldo Fonseca é Consultor de moda, escritor, fundador e idealizador da Cia
Paulista de Moda, é reconhecido como um dos mais renomados profissionais em
consultoria, mentoria e direção executiva/artística de eventos e ações de moda
em todo o Brasil, possuí mais de três décadas de experiência e expertise no
mercado fashion mundial. Sintonizado com as novas tecnologias e demandas de
desenvolvimento no segmento, já atendeu centenas de clientes espalhados pelo
Brasil, Paris, Londres, Portugal, Dubai, Angola, Itália, Peru, entre outros.
Em meio a um contexto de recomeço, as
pessoas possuem curiosidades sobre quais as novas tendências da moda pós
pandemia. Foi pensando nisso que eu entrevistei, com exclusividade, o bem-sucedido
empresário e consultor de modas, Reginaldo Fonseca.
Quais são as novas
tendências, inovações e tecnologias no mundo pós-pandemia?
R: No momento, todos nós precisamos de
alegria, e a coleção Verão 2021-2022 vai traduzir claramente isto, através de
cores super coloridas, com muitas ombreiras, cinturas marcadas, alfaiataria,
brilhos com aquela coisa do alto glamour, e da “Era Disco’, que já
marcou as passarelas em diversas temporadas.
- As pessoas querem
liberdade e a moda se associa a essa ideia, para que os indivíduos saiam às
ruas e sejam vistos da melhor forma. Tudo indica que será um processo interno
de revitalização, após quase dois anos de pandemia, um período que foi marcado
por restrições, de ficar recluso em casa e não ter vida social.
- Já as inovações se darão
em relação aos tecidos, tendo em vista que o planeta está cada vez mais quente,
o que leva os designers de moda a adotarem tecidos cada vez mais finos. Sem
falar que há tecidos para todos os gostos, desde roupas mais esvoaçantes,
soltas, fluidas, até roupas mais justas.
No dia 25/10, você
ministrou um workshop a convite do “Modaconnect”. Quais foram os principais
tópicos e qual o diferencial deste evento?
R: Foi maravilhoso ter estado novamente
em Brasília, cidade que amo. A Ana Beatriz e a Josi, do Modaconnect, me
convidaram para ministrar o workshop, marcando o encerramento de projetos do
ano de 2021.
- Na oportunidade, procurei
levar às pessoas o que está acontecendo no mundo de hoje, não só no
pós-pandemia. Tentei projetá-las a uma viagem no tempo, a fim de que elas
compreendessem o que aconteceu nos últimos 10 anos e o que poderá acontecer na
próxima década. As mudanças envolvem tudo e nos levam a um novo comportamento.
A moda está sempre baseada na mudança de comportamento das pessoas, para poder
vender e atender o consumidor, que é super exigente.
- O maior diferencial deste
workshop é cuidar das pessoas que fazem uma moda artesanal. Particularmente, sou
apaixonado pela artesania, o chamado “feito a mão”, já que estamos tão cansados
de tudo o que é muito industrializado. Vejo que muitos países estão levantando
suas bandeiras do “Use o Nacional”. Sem contar que temos um artesanato
primoroso no Brasil, que é um dos nossos diferenciais.
Atualmente fala-se bastante
sobre Moda Inclusiva. A seu ver, qual a importância desse projeto e no que ele
beneficia as pessoas?
R: É algo fantástico. Até porque a
indústria da moda pensa em tudo e em todos: no corpo, na cor, no bolso, no
clima, no sexo e no estilo de vida. Enfim, tudo é muito bem pensado para que o
produto chegue até a arara, à loja e, claro, ao nosso guarda-roupa.
- Um evento como o do
Modaconnect é fundamental para beneficiar as pessoas. Existem grandes talentos
que, muitas vezes, ficam no anonimato por não terem a oportunidade de mostrar
os seus trabalhos para um maior número de pessoas.
- Na minha visão, o mais
importante é qualificar as pessoas em relação ao universo da moda e ao que elas
podem fazer de melhor. Logo, as palavras Moda e Inclusão devem andar de mãos
dadas, e o Modaconnect sai na frente por pensar nisso, beneficiando essas
pessoas em vários aspectos.
O que é, qual a
finalidade e como surgiu a Moda Inclusiva?
R: A moda inclusiva é fundamental e já
aparece nas passarelas e nos grandes lançamentos. Reafirmo: a moda é para todos
e a indústria da moda traz inovações e tendências para todos, sem exceção.
Quais foram os seus
maiores desafios, como diretor, para administrar a Cia Paulista de Moda em meio
à pandemia?
R: Tive muitos desafios, pois começamos
o ano de 2020 com aproximadamente 50 eventos fechados pelo Brasil e em alguns
lugares do mundo, e praticamente todos foram cancelados em uma semana. Foi um
choque, já que tenho uma equipe de 60 pessoas que dependem disso. Contudo,
começamos a trabalhar em outros projetos, tais como consultoria e mentoria,
trazendo ações para o universo online, com a finalidade de ajudar as marcas e
os nossos clientes a navegarem no mundo digital, que se fortaleceu ainda mais
na pandemia.
- Em outubro de 2020,
fizemos o Arab Fashion Week, em
Dubai, com cinco marcas brasileiras da alta-costura, como: Vitor Zerbinato,
Sandro Barros, Emannuelle Junqueira, Maison Alexandrine e as joias de Andrea
Conti, o que nos deu um trabalho muito grande ao longo de cinco meses.
- Em 2021, finalizamos
projetos para Guiné-Bissau e Portugal. Além disso, em setembro, levamos as
criações de Vitor Zerbinato para o Milan
Fashion Week, que é uma das quatro mais importantes semanas de moda do mundo.
- Enfim, a pandemia foi um momento muito desafiador para nós da Cia Paulista de Moda, pois tivemos que fazer coisas novas e levar as pessoas a verem o mundo digital como uma porta muito relevante para a divulgação e venda de seus produtos.
Qual a sua avaliação
do legado de estilistas como Dener Pamplona de Abreu, Clodovil Hernandes, Marco
Rica e Ocimar Versolato?
R: A cada década, sempre teremos novos
talentos entrando no universo da moda e, obviamente, partindo, como no caso
desses consagrados nomes.
- Na minha concepção, Dener,
Clodovil, Marco Rica e Ocimar Versolato têm um papel
importantíssimo para a moda brasileira, pois eles deixaram um legado para a
moda atual, que é a feita sob medida, como a alta-costura, que veste mulheres
que gostam de festas. Assim como muitos outros designers internacionais, eles
sempre serão lembrados no universo fashion.
- O saudoso Ocimar
Versolato, por exemplo, esteve à frente de uma grande maison internacional
por anos, depois veio ao Brasil e abriu várias lojas com uma moda incrível!
Ressalto que sou apaixonado pela moda brasileira e por estes grandes nomes que
ajudaram a enaltecê-la.
Na sua opinião,
quais são os principais nomes da moda na atualidade?
R: Não costumo citar nomes, porque
muitos deles são meus clientes e estão envolvidos em alguma de minhas
consultorias/mentorias. Mas, dentre tantos talentos do Brasil, vou mencionar o
designer de moda Vitor Zerbinato, meu amigo de décadas, com quem já fiz
duas ações internacionais e a terceira acontecerá em 2022.
- Sua extinta grife chamada
Madame X deu lugar à marca que agora leva seu nome. Vitor sempre teve um
diferencial, pois faz um trabalho primoroso, juntando arquitetura e moda. Suas
roupas caem perfeitamente no corpo feminino, seja nas peças de alta-costura, no
“Prêt-à-Porter”, no casual ou no comercial. Tudo que ele faz é muito bem-feito.
Sem contar que Vitor é de uma humildade gigantesca, com uma vontade ímpar de
crescer e de aprender.
Na sua avaliação, a que se deve o seu sucesso na área de moda?
R: Sucesso é algo que vem do
trabalho, e eu trabalho com moda há 33 anos. Portanto, já vi, vivi, senti e fiz
muitas coisas para a moda brasileira. Na realidade, o meu trabalho se baseia em
duas pontas: a indústria e o consumidor final, e esse último está cada vez mais
exigente na hora de comprar, pois muitos já aderiram ao consumo consciente.
- Meu trabalho é árduo,
pois estou o tempo todo voltado para a pesquisa, envolvido com marcas
iniciantes e famosas, nacionais e internacionais, e com as pessoas que gostam
de fazer, comprar e vestir moda. Hoje, meu papel é o de levar um conteúdo
verdadeiro, com muita informação e sabedoria, para que as pessoas comprem cada
vez mais de forma consciente, e que a indústria da moda possa fazer uma moda
mais eficiente a cada dia.
Saiba mais sobre Reginaldo
Fonseca acessando as suas páginas no Instagram. Clique aqui. Cia Paulista de Moda. Clique aqui.
João Costa. Acesse aqui.