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8 de fevereiro de 2022

Por que o Futuro é sempre representado por tecnologia?

                                                         Foto - divulgação 
 
Por Cesar Romão 

Há muito tempo toda vez que se falava e se fala em Futuro a tecnologia é mencionada de forma única e explícita.

                                                       Foto - divulgação 


Em 1968 o filme 2001 Uma Odisseia no Espaço, produzido e dirigido por Stanley Kubrick e co-escrito por Kubrick e Arthur C. Clarke, assim como em tantos outros filmes, séries e desenhos animados, o Futuro se apresenta sempre representado pela evolução da tecnologia.

Em feiras mundiais como a Consumer Electronics Show – CES entre outras, o tema é sempre falar do Futuro com abordagens em tecnologia.

Se continuarmos a definir o Futuro com bases em princípios tecnológicos vamos continuar a “embalsamar” as virtudes humanas que nos trouxeram até aqui neste momento.

Estamos numa esfera de pensamento e conduta que se não houver tecnologia em determinada função ela passa a não existir, estamos enviando “emojis” no lugar de nossos reais sentimentos e emoções, estamos fotografando tudo ao invés de sentir a emoção do nosso entorno, achando que isto é evolução.

A tecnologia como protagonista de Futuro pode ser uma grande ilusão, e beira uma mentira secular.

Estamos evoluídos com base nela, mas algumas coisas ainda são as mesmas:

- o mundo ainda tem muito egoísmo, maldade, falsidade, descrença, hipocrisia sede de poder e falta de esperança;

- guerras ainda despontam como se fossem uma novidade deste século;

- a fome ainda toma a vida de muitas pessoas;

- diversas doenças ainda não possuem cura;

- hospitais ainda esgotam seus leitos;

- escolas ainda disputam vagas;

- a política está cada dia mais decadente;

- a intolerância e impaciência crescem de forma estúpida;

- famílias estão sendo destruídas por fatores surreais;

- as religiões estão dividindo as pessoas ao invés de uni-las;

- os interesses pessoais estão acima dos sociais;

- tem gente que pensa estar no Futuro por usar um celular de última geração...



Talvez se a prioridade de projetar o Futuro incluísse a evolução humanizada e espiritualizada das pessoas, haveria mais chance de uma geração promissora com a verdadeira missão que temos aqui neste planeta.

Ser Futurista é preservar os valores de uma humanidade em coexistência sobre todos os aspectos e não ser consumista de tecnologias ilusórias ao nosso real desenvolvimento interior.

Esta inversão de posição precisa acontecer, em primeiro lugar tem de vir à evolução humana como seres únicos e a tecnologia tem ser uma ferramenta para tal e não uma teoria escravagista que nos aliena de tudo e de todos.

Quer garantir seu Futuro: abrace as pessoas que ama, respeite seu semelhante, fortaleça sua família, faça o bem, pratique o civismo, siga os preceitos de sua religião e assim a felicidade um dia vem e o real Futuro também.



Cesar Romão

Palestrante – Escritor – Jornalista

Presidente do Conselho de Presidentes da Associação Paulista de Imprensa API



3 de fevereiro de 2022

Exclusivo: Presidente do “HotéisRio” faz uma análise do momento atual e revela as perspectivas para 2022

 

                                        Imagem - divulgação 


   Alfredo Lopes é formado em Administração de Empresas e Engenharia Civil pela Universidade Gama Filho, com pós-graduação em Engenharia Sanitária e de Segurança do Trabalho, é diretor da Protel Administração Hoteleira, empresa integrante do Grupo Santa Isabel, desde 1982. Preside o Sindicato de Hotéis e Meios de Hospedagem do Município do Rio de Janeiro (HotéisRIO) e a Associação Comercial e Industrial do Recreio e Vargens (ACIR). Entre outras frentes de atuação, preside o Conselho Empresarial de Turismo da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), e é diretor da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi). Foi presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio de Janeiro (ABIH-RJ) em vários mandatos e, hoje, está à frente do Conselho Deliberativo da associação.

   Em um contexto de retomada da economia e reaquecimento do setor hoteleiro depois de imensos desafios gerados pela pandemia da Covid-19, eu entrevistei o presidente do HotéisRio, Alfredo Lopes. Na oportunidade ele fala sobre os desafios que o segmento tem enfrentado o reaquecimento do setor, a situação real dos hotéis no momento entre outras coisas. 

 Como está a situação atual do setor hoteleiro no Rio de Janeiro?

   R: No último semestre do ano passado experimentamos uma vigorosa recuperação. O avanço da campanha de vacinação e as ações que nosso setor tomou, como os rígidos protocolos de segurança sanitária implantados, melhoraram o cenário. Tivemos, também, ajuda da sazonalidade do turismo no verão, embora eventos importantes como Réveillon e Carnaval não possam ser realizados com toda sua capacidade. Ainda há o que fazer: é preciso, por exemplo, retomar o turismo de negócios. São impactos que afetam o mundo todo e todos os setores, não é exclusividade do Turismo. Mas trabalhamos para que, em breve, possamos voltar aos nossos patamares habituais.

  Qual o panorama da situação de desemprego e de criação de novos postos de trabalho no setor? 

   R: É claro que, por conta do cenário de saúde pública que atravessamos, há dificuldades. No auge da pandemia, entre março e maio do ano passado, a ocupação chegou a cair de 70% para 5%, com cerca de 90 hotéis e albergues fechados e mais de 25% dos postos de trabalho suspensos de forma permanente ou temporária. Foi muito duro. No entanto, estas vagas estão sendo recuperadas em sua totalidade e não só voltaremos a trabalhar com força máxima como criaremos novas vagas. Nosso setor gera, para cada quarto, até 4 empregos, sendo um direto e três indiretos. Pelas boas expectativas da temporada esperamos não somente recuperar as vagas, mas também abrir novos postos de trabalho. 

Quais têm sido os maiores desafios dos hotéis nesta pandemia?

 

   R: A pandemia ainda não acabou. Portanto, a hotelaria está atenta aos protocolos de segurança sanitária e continua sendo uma opção segura para o viajante. Um grande desafio, até pela logística de voos, é trazer novamente os turistas estrangeiros – a maior parte de nossa ocupação tem origem doméstica – e retomar os eventos do turismo de negócios. O turismo não se sustenta sem um calendário de eventos robusto, uma agenda sólida.

 Quais são as medidas que o senhor tem tomado para promover a ocupação dos hotéis diante do contexto atual?

   R: Temos investido em diversas campanhas promocionais, como “O Rio não para” e “O Rio continua lindo. E perto!”, focadas em turistas nacionais, em especial os oriundos de estados vizinhos, pois a pandemia aumentou muito o número de pessoas que usa o transporte rodoviário e, consequentemente, opta por destinos próximos de sua residência.

  -  Outro projeto no qual apostamos é o ProCap. O Programa de Capacitação tem como objetivo promover treinamento, atualização, promoção e venda de destinos fluminenses junto aos operadores do receptivo nacional e internacional, para que possam apresentar seus atrativos turísticos às agências de viagens e ao público final. A proposta é realizar uma aproximação entre as atrações locais e os principais representantes do segmento operador alcançando, consequentemente, os visitantes potenciais. A primeira edição do ProCap no interior do estado aconteceu em Petrópolis, na Região Serrana; a região turística do Vale do Café recebeu a segunda edição; a terceira foi realizada nas cidades de Cabo Frio, Arraial do Cabo e Rio das Ostras e a quarta edição aconteceu na Costa Verde. 

Como foi e tem sido a atuação da prefeitura e do governo do Estado do Rio de Janeiro em relação aos hotéis?

   R: A Prefeitura do Rio de Janeiro tem sido grande parceira. A campanha de vacinação está sendo um sucesso e os resultados já aparecem. Dentro de todas as medidas sanitárias que o momento exige, a prefeitura tem se mostrado bem comprometida em acompanhar nossas demandas e atendê-las sempre que possível. No final do ano passado, por exemplo, nós, do HotéisRIO, reunimos diretores e gerentes gerais dos principais hotéis da capital carioca em um encontro com o Prefeito Eduardo Paes. Ele deixou todos animados com sua motivação e confiança nos projetos que envolvem a cidade e na retomada econômica.

 Na sua concepção, o que fica de legado positivo da pandemia, no tocante à evolução tecnológica no segmento hoteleiro?

  R: O uso de ferramentas digitais, que já era grande, se tornou intensivo. Os empreendimentos aumentaram a interação com seus clientes no meio virtual, seja por meio de campanhas ou contato direto. Também foi necessário investir mais na qualidade dos sites e na atuação nas mídias sociais. Esse novo cenário veio para ficar, mesmo com o eventual fim da pandemia. 

  Quais são as projeções que o senhor faz para a situação dos hotéis no primeiro semestre de 2022? 

 R: Esperamos um primeiro semestre muito bom. O Réveillon foi um exemplo disso. Mesmo com as restrições e o cancelamento da programação de shows da Prefeitura, nossa ocupação chegou a uma média de 96% na noite da virada. O número confirmou a expectativa do setor, que previa um grande fluxo de visitantes para apreciar um dos maiores atrativos turísticos do país, o Réveillon carioca. Além dos encantos da cidade, a abrangência da cobertura vacinal e a exigência de comprovante de vacina para acesso a hotéis, restaurantes e pontos turísticos contribuíram para dar tranquilidade aos turistas na escolha do destino, gerando a alta taxa de hospedagem. 

 

Hotéis Rio no Instagram. Acesse aqui.      Site do Hotéis Rio. Acesse aqui.

 

João Costa.  Acesse aqui



10 de janeiro de 2022

Presidente da Ancec fala, com exclusividade, sobre suas perspectivas para 2022

  

                             Imagem - divulgação 

    Wanderley Pedroso natural de Recife, é empreendedor, preside da ONG Arlinda Pedroso e do Conselho da ANCEC, com bacharelado em Ciências Contábeis, é especialista em gestão de empresas e auditoria, têm 5 pós-graduações e é pós-graduando na área de Desenvolvimento de Gestores pela FGV e possuí atuação há mais de 22 anos nas áreas de contabilidade, auditoria e Gestão.

   Em meio a um cenário de desafios e perspectivas, eu entrevistei com exclusividade, Wanderlei Pedroso, que é o atual presidente da Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação - ANCEC. Pedroso é destaque na área contábil e do empreendedorismo, possuí diversos prêmios e homenagens, tais como Cruz da Referência Nacional em empreendedorismo pela ANCEC (Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação), Medalha Presidente Juscelino Kubistchek de Oliveira a título de Comendador e Medalha Marquesa de Santos Pela FALASP (Federação das Academias de Letras do Estado de São Paulo) tendo em vista seu pioneirismo arrojo empreendedor, além da relevância dos benefícios trazidos, direta e indiretamente à comunidade de diversos projetos sociais. Na oportunidade, fala sobre a importância da Ancec, carreira e quais as perspectivas para o ano de 2022. 

 

A Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação surgiu quando e com qual propósito? 

R: A Ancec nasceu em 2014 com o propósito de reconhecer e valorizar o empreendedorismo, a arte e a comunicação através de ações de reconhecimento, homenagens e promoção a pessoas destaques nessas três áreas.

 

 Qual a finalidade social da ANCEC?

   R: A Ancec tem por finalidade social incentivar a cultura, a arte e o empreendedorismo no Brasil, além de está engajada no assistencialismo social por meio de instituições sem fins lucrativos, como é o caso da Fundação Arlinda Pedroso, que realiza diversos projetos sociais em comunidades carentes.


  Quais são os critérios para a eleição dos premiados?

 R: Os homenageados são convidados pelo núcleo de pesquisa da ANCEC, que fomenta empresas, empreendedores e artistas com o intuito de convidá-los para participar da avaliação e, em caso positivo, receber a homenagem. Esses homenageados têm de ser avaliados positivamente, de acordo com os critérios da comissão de análise.


 Como foi a atuação e quais os principais desafios da ANCEC no período de pandemia?

 R: Tivemos que nos reinventar, o evento online foi uma alternativa, e certamente o maior desafio foi a possível interrupção dos eventos presencias.


  Há quantos anos o senhor faz parte da ANCEC e como tem sido ser o presidente do conselho?

 R: Como homenageado tenho participado desde o ano de 2015. Entretanto, só no ano de 2021 é que assumi a presidência do conselho, o que para mim tem sido gratificante e desafiador. 


 Qual a relevância dos reconhecimentos fornecidos pela ANCEC no âmbito nacional e internacional?

 R:  Mostrar para a sociedade o trabalho positivo de cada empreendedor, artista e comunicador que merece o reconhecimento se tornando uma referência no nosso País.


  Quais são as suas principais perspectivas para o ano de 2022? 

R:  De muita saúde, novos projetos e muito trabalho! 


 Quais as suas considerações finais? 

R:  Desejo que o ano de 2022 seja repleto de oportunidades para o nosso país e que as experiencias de 2021 nos sirva de alerta e percebamos que a vida é o nosso bem mais precioso.

 

Para mais informações acessem as seguintes páginas:

 

Wanderlei Predroso. Acesse aqui.

 

Site da Ancec. Acesse aqui.

 

Ancec no Instagram. Acesse aqui.

  

João Costa. Acesse aqui



8 de janeiro de 2022

GASTRONOMIA DE RUA NACIONAL E INTERNACIONAL É EXPLORADA EM NOVA SÉRIE DO TRAVEL BOX BRAZIL

 

Apresentada por Mauricio Schuartz, “Chefs na Rua” teve estreia nesta última sexta (7)


Apresentador do programa, Maurício Schuartz (direita), posa para foto com

K. F. Seetoh, embaixador de comida de rua da Singapura

(Créditos: Divulgação)


Janeiro de 2022 – Um verdadeiro guia de comidas de rua do Brasil e do mundo estreia nesta sexta-feira, 7 de janeiro, no Travel Box Brazil. No programa “Chefs na Rua”, o apresentador Mauricio Schuartz percorre cidades do Brasil e fora dele para conhecer sobre a gastronomia, a história e outros detalhes interessantes a respeito dos pratos comercializados nos endereços mais queridos por turistas.

 

A primeira temporada é dividida em 13 episódios com duração de 30 minutos cada. Diversas cidades da Ásia compõem os cenários do programa, sendo o ponto de partida as almejadas Dubai e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. Na ocasião, Mauricio prova o tradicional Shawarma e conhece um food truck de comida mexicana que perambula pelas praias de Dubai.

 

Também no continente asiático, o apresentador visita Singapura, onde encontra K. F. Seetoh, embaixador de comida de rua do país, que também é consultor de alimentos, fotógrafo, apresentador de televisão e criador do famoso Makansutra, popular guia sobre os melhores restaurantes ambulantes da região. Outros locais visitados na Ásia são Kuala Lumpur e Ilha de Penang, na Malásia; Hong Kong; Ho Chi Minh, maior cidade e principal centro financeiro do Vietnã; e Bangkok, na Tailândia.

 

No Brasil, o apresentador dedica um episódio ao Rio de Janeiro, visitando desde as praias da Zona Sul até o famoso Mercado de São Cristóvão para experimentar o tradicional bolinho de bacalhau, além de conhecer diversos “food trucks” espalhados pela Cidade Maravilhosa.

 

Novamente fora das terras brasileiras, mas ainda no continente americano, Mauricio também visita Orlando, nos Estados Unidos. Durante dois episódios, inicialmente ele foge dos locais tradicionais e procura conhecer mercados de comidas artesanais, feiras de produtores e festivais de food trucks. Já no último episódio da temporada, para fechar com chave de ouro, Mauricio apresenta aos telespectadores diversos detalhes de um dos maiores festivais gastronômicos do mundo: o International Food and Wine Festival, do Epcot Center, na Disney.

 

A série “Chefs na Rua” estreia em 7 de janeiro às 21h30 no Travel Box Brazil. Clique AQUI para acessar a lista de operadoras de TV por assinatura que oferecem o canal em seu line-up. A série também poderá ser acompanhada ao vivo via streaming na plataforma Box Brazil Play, que pode ser assinada por meio do site www.boxbrazilplay.com.br ou pelo Now, da Claro TV, para ser assistida em televisão ou em dispositivos mobile, a partir dos apps disponíveis para Android e IOs.

 

SERVIÇO

Estreia da série

Chefs na Rua

Canal: Travel Box Brazil

Primeiro episódio: 7 de janeiro (sexta-feira), às 21h30

Novos episódios: sextas-feiras, às 21h30

Reprises: terças-feiras, às 6h30 e 20h30;

e quintas-feiras, às 12h15

Quantidade de episódios: 13

Duração de cada episódio: 30 minutos

Classificação indicativa: Livre

  

SOBRE O TRAVEL BOX BRAZIL

O canal Travel Box Brazil apresenta o Brasil e o mundo pelos olhos dos brasileiros, sendo que as experiências de viagem dão o tom da programação através da cultura, dos esportes, da fotografia, da gastronomia e do lazer, sempre partindo da premissa de que o caminho é mais importante que o destino.

 

13 de dezembro de 2021

Show “O Meu Natal” de Axel chega a São Paulo, Ora Pois!

 

                   
                                         Imagem - divulgação


   O espetáculo, que estreia dia 16/12 no Teatro-D em um dos triláteros mais cobiçados da capital paulista, entre as ruas João Cachoeira, Leopoldo Couto de Magalhães Jr. e Av. Juscelino Kubitschek, no Itaim Bibi, e dia 17/12 no Teatro São Cristóvão Saúde no Mooca Plaza Shopping, tem como objetivo trazer muito romance e acolhimento para o público brasileiro, afinal não é sempre que vários artistas se encontram em um só lugar.

O show do cantor – “Axel: O Meu Natal (Live in São Paulo)” – que foi recentemente gravado nos estúdios ST4 em Jandira e já está disponível em Pay Per View Online em todo o mundo traz clássicos natalinos dos dois lados do Atlântico e você terá a chance de assistir ao vivo. E mais, levando um quilo de alimento não perecível, a entrada fica pela metade do preço e você ainda colabora com o G10 Favelas, entidade que ajuda comunidades carentes como Paraisópolis e Heliópolis.

Não é de hoje que o cantor Axel vem fazendo a diferença pelo país. Empresário do ramo da música, o apresentador, compositor, dublador e narrador esportivo, vencedor em Portugal de prêmios como Melhor Intérprete Masculino, Música do Ano e, mais recentemente, jurado internacional do programa “Canta Comigo” e “Canta Comigo Teen” da RecordTV, que ainda está no ar, gosta de juntar as pessoas e conseguiu, durante a gravação de seu show, unir Vanessa Jackson, Sienna, Rodrigo Teaser, Roberto Seresteiro, Analice Nicolau, 2 Corações, um coral de crianças que participaram das edições do Canta Comigo Teen e seu pai, Fernando Correia Marques, que direto de Portugal realizou um emocionante dueto virtual com o cantor.

Para os shows ao vivo Axel trará ainda mais convidados como Ana Dutra, Gisela Hendricks, Tati Pinheiro e Bia Vasconcellos, entre outras surpresas. Você não pode perder!!

Desde Let it Snow, Boas Festas e Santa Claus is Coming to Town a O Velhinho, Hallelujah e Natal das Crianças… são muitas as músicas que irão desfilar pelos palcos do Brasil neste show para toda a família.

Com uma banda composta por músicos de excelência e cenário temático, a ponte aérea Brasil – Portugal acabou de ficar mais curta. Um show Natalino que ficará para sempre na memória e nos corações… Ora Pois!

Garanta já seu ingresso aqui:

Teatro-D – Data: 16/12

Inteira - R$ 80,00

Meia entrada - R$ 40,00

Com um quilo de alimento não perecível para meia entrada- R$ 40,00

AXEL O Meu Natal show especial musical - Sympla Bileto - Compre seu ingresso online

Teatro São Cristóvão Saúde - Mooca Plaza Shopping – Data 17/12

PLATEIA PREMIUM

Inteira- R$ 100,00

Meia Entrada - R$ 50,00

Amigos TSCS - R$ 50,00

Beneficiário / Colaborador São Cristóvão Saúde R$ 50,00

Meia entrada +1 kg de alimento - R$ 50,00

PLATEIA SELECT

Inteira - R$ 80,00

Meia Entrada - R$ 40,00

Amigos TSCS - R$ 40,00

Beneficiário - Colaborador São Cristóvão Saúde - R$ 40,00

Meia entrada +1 kg de alimento - R$ 40,00

AXEL - O MEU NATAL - Sympla Bileto - Compre seu ingresso online

 

Ficha Técnica

Produção

Direção Artística: Axel

Produção: DaniVic

Produção Executiva: Gerardo Franco (16/12) e Felipe Simmons Mendes (17/12)

Produção, Vendas e Marketing: Splendore Produções e Eventos (16/12) e FSM Produções (17/12)

Direção Cênica: Wesley Fernandez

Gravadora: Nucafe Records

 

Instrumentistas

Baixo:  Renata Barbosa (16/12)/Alex Barbosa (17/12)

Guitarra/Violão: Fabio Carrillo

Teclado: Bete Barban

Bateria: Marina Marques

 

Artistas Convidados

* Sienna - estrela do Bugados da Gloob, do musical Annie e da novela Carinha de Anjo (17/12)

* Bia Vasconcellos - estrela do Canta Comigo Teen 1 (16/12)

* Analice Nicolau - jornalista e empresária

* Um lindo coral de fofíssimas crianças que participaram do Canta Comigo Teen

E os amigos juralindos

    * Roberto Seresteiro - cantador de serestas e choros (16/12)

    * Ana Dutra - cantora e representante do rock nacional

    * Tati Pinheiro - cantora e ex-integrante do grupo infantil “Os Abelhudos” da década de 80

    * Gisela Hendricks - Cantora lírica argentina

As crianças

* Daniel Albuquerque

* Glaucia Matos

* Isa Camargo

* Julia Rodrigues

* Lorena Parra

 

Equipe Técnica

Design Gráfico: Marx Walker

Cenografia: DaniVic, Silvana Araújo, Wesley Fernandez

 

Assessoria

Imprensa: Analice Nicolau

Agência: 2MB.com.br

 

Making Of – Roberto Yamamoto

11 de dezembro de 2021

O ATENDIMENTO FISIOTERÁPICO PARA PACIENTES PORTADORES DE AIDS



Por Dr. Marcio Rogério Renzo

O dia 1º de dezembro é dedicado ao “dia mundial de luta contra a AIDS”, onde os cuidados dedicados a pacientes portadores da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS) devem ser intensificados. Mas você sabe o que é esta doença?

A AIDS foi diagnosticada no início da década de 80 em San Francisco, nos Estados Unidos da América em um grupo específico formado por pessoas do sexo masculino, homossexuais. Tais pacientes apresentavam as mesmas características: “Sarcoma de Kaposi” (doença que provoca lesões na pele, nos órgãos internos, gânglios e nas membranas de mucosas que revestem a boca, nariz e garganta), pneumonia e deficiência do sistema imunológico. Essas características, hoje, estão relacionadas diretamente ao portador do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana).

Esta doença é do conhecimento científico e da população há, aproximadamente, quarenta anos. Sua transmissão se dá através de várias formas: pelo ato sexual desprotegido, pelo contato sanguíneo (por acidente ou pela utilização de objetos perfurocortantes - por exemplo o compartilhamento de seringas). Até o final de 2020, cerca de 38 milhões de pessoas conviviam com o vírus no mundo, sendo que cerca de 84% dessas pessoas sabiam de sua condição relacionada à doença. Cerca de 6 milhões de pessoas não sabiam da sua condição de doentes. Apesar de ter havido uma redução de 42% na mortalidade da doença desde 2010, somente em 2020, cerca de 690 mil pessoas morreram de doenças relacionadas à AIDS. Ainda segundo a UNAIDS, o mundo poderá enfrentar 7,7 milhões de mortes relacionadas a AIDS nos próximos 10 anos.

A AIDS notadamente atinge a três sistemas importantes em nosso organismo: o sistema respiratório, o sistema nervoso, o trato gastrintestinal e o sistema musculoesquelético.

Os principais problemas detectados no sistema respiratório são: a pneumonia e a tuberculose. No sistema nervoso são observadas alterações relacionadas ao próprio vírus; de infecções oportunistas ou do linfoma; de efeitos do uso dos antirretrovirais; neuropatias periféricas e da medula espinhal. Outras duas infecções provocadas pelos protozoários da toxoplasmose e do citomegalovírus também afetam esse sistema.

No sistema musculoesquelético, o vírus causa fraqueza muscular, inflamações nas articulações, dessa forma causando comprometimentos musculares, do equilíbrio, desta forma atingindo diretamente a qualidade de vida do paciente, através das limitações funcionais.

E COMO A FISIOTERAPIA PODE AJUDAR?

O fisioterapeuta pode ajudar a esses pacientes avaliando e estabelecendo condutas com a finalidade de minimizar os efeitos da doença, primando pela manutenção dos sistemas atingidos principalmente além de buscar estabelecer para indivíduo, a melhor qualidade de vida possível.

É importante esclarecer que o tratamento para este paciente, no meio hospitalar como no ambulatorial, deve ser assistido por uma equipe multidisciplinar, a fim de otimizar as condutas e proporcionar um melhor tratamento ao paciente.

Na área motora o fisioterapeuta buscará a manutenção da força e da resistência muscular, além de buscar que o paciente mantenha a amplitude dos movimentos. A facilitação a inibição neuromuscular, mobilizações, posicionamentos e mesmo imobilizações, se necessário, para ajudar na manutenção do tônus muscular são objetivos buscado pelo profissional em fisioterapia.

A fisioterapia respiratória é uma especialidade deste profissional que é de suma importância ao tratamento, uma vez que o sistema respiratório, devido às patologias oportunistas que acometem os pulmões, perde capacidade ventilatória, eficiência na troca gasosa e muitas vezes, são necessárias técnicas de aporte ventilatório não invasivo ou invasivo para que o indivíduo não sofra devido à sua debilidade.

É importante também destacar as técnicas utilizadas para a higiene brônquica, pois a debilidade dos pulmões associado ao longo tempo acamado, acaba por facilitar o acúmulo de secreções, sendo uma porta aberta para outras infecções. Com isso é proporcionado ao paciente que ele tenha uma melhor qualidade na sua respiração.

Para finalizar, a AIDS é um caso de saúde pública mundial, pois a UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre AIDS/HIV) estima que serão gastos em 2020 cerca de 26,2 bilhões de dólares para a resposta à AIDS.

Procure um profissional habilitado e tire suas dúvidas. Lembrando, a prevenção é sempre melhor que o tratamento!

 

Fontes:

- UNAIDS/Estatísticas – acessado em 01DEZ2021, às 10h00.

- A Fisioterapia no Contexto do HIV/AIDS- A terapia física no contexto do HIV/AIDS. Fisioter. Mov.2008 out/dez; 21(4): 11-18.

- AIDS e Infecção pelo HIV no Brasil: Uma Epidemia Multifacetada. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 34(2): 207-217 mar-abr, 2000.



Imagem: divulgação

1 de dezembro de 2021

Famoso consultor de moda, Reginaldo Fonseca, revela os segredos do seu sucesso e as novas tendências pós pandemia

 

                                                            Imagem: divulgação

   Reginaldo Fonseca é Consultor de moda, escritor, fundador e idealizador da Cia Paulista de Moda, é reconhecido como um dos mais renomados profissionais em consultoria, mentoria e direção executiva/artística de eventos e ações de moda em todo o Brasil, possuí mais de três décadas de experiência e expertise no mercado fashion mundial. Sintonizado com as novas tecnologias e demandas de desenvolvimento no segmento, já atendeu centenas de clientes espalhados pelo Brasil, Paris, Londres, Portugal, Dubai, Angola, Itália, Peru, entre outros.

   Em meio a um contexto de recomeço, as pessoas possuem curiosidades sobre quais as novas tendências da moda pós pandemia. Foi pensando nisso que eu entrevistei, com exclusividade, o bem-sucedido empresário e consultor de modas, Reginaldo Fonseca.

 

Quais são as novas tendências, inovações e tecnologias no mundo pós-pandemia?

 

  R: No momento, todos nós precisamos de alegria, e a coleção Verão 2021-2022 vai traduzir claramente isto, através de cores super coloridas, com muitas ombreiras, cinturas marcadas, alfaiataria, brilhos com aquela coisa do alto glamour, e da “Era Disco’, que já marcou as passarelas em diversas temporadas.

- As pessoas querem liberdade e a moda se associa a essa ideia, para que os indivíduos saiam às ruas e sejam vistos da melhor forma. Tudo indica que será um processo interno de revitalização, após quase dois anos de pandemia, um período que foi marcado por restrições, de ficar recluso em casa e não ter vida social.

- Já as inovações se darão em relação aos tecidos, tendo em vista que o planeta está cada vez mais quente, o que leva os designers de moda a adotarem tecidos cada vez mais finos. Sem falar que há tecidos para todos os gostos, desde roupas mais esvoaçantes, soltas, fluidas, até roupas mais justas.

 

No dia 25/10, você ministrou um workshop a convite do “Modaconnect”. Quais foram os principais tópicos e qual o diferencial deste evento?

 

 R: Foi maravilhoso ter estado novamente em Brasília, cidade que amo. A Ana Beatriz e a Josi, do Modaconnect, me convidaram para ministrar o workshop, marcando o encerramento de projetos do ano de 2021.

- Na oportunidade, procurei levar às pessoas o que está acontecendo no mundo de hoje, não só no pós-pandemia. Tentei projetá-las a uma viagem no tempo, a fim de que elas compreendessem o que aconteceu nos últimos 10 anos e o que poderá acontecer na próxima década. As mudanças envolvem tudo e nos levam a um novo comportamento. A moda está sempre baseada na mudança de comportamento das pessoas, para poder vender e atender o consumidor, que é super exigente.

- O maior diferencial deste workshop é cuidar das pessoas que fazem uma moda artesanal. Particularmente, sou apaixonado pela artesania, o chamado “feito a mão”, já que estamos tão cansados de tudo o que é muito industrializado. Vejo que muitos países estão levantando suas bandeiras do “Use o Nacional”. Sem contar que temos um artesanato primoroso no Brasil, que é um dos nossos diferenciais.


Atualmente fala-se bastante sobre Moda Inclusiva. A seu ver, qual a importância desse projeto e no que ele beneficia as pessoas?

 

   R: É algo fantástico. Até porque a indústria da moda pensa em tudo e em todos: no corpo, na cor, no bolso, no clima, no sexo e no estilo de vida. Enfim, tudo é muito bem pensado para que o produto chegue até a arara, à loja e, claro, ao nosso guarda-roupa.

- Um evento como o do Modaconnect é fundamental para beneficiar as pessoas. Existem grandes talentos que, muitas vezes, ficam no anonimato por não terem a oportunidade de mostrar os seus trabalhos para um maior número de pessoas.

- Na minha visão, o mais importante é qualificar as pessoas em relação ao universo da moda e ao que elas podem fazer de melhor. Logo, as palavras Moda e Inclusão devem andar de mãos dadas, e o Modaconnect sai na frente por pensar nisso, beneficiando essas pessoas em vários aspectos.

 

O que é, qual a finalidade e como surgiu a Moda Inclusiva?

 

 R: A moda inclusiva é fundamental e já aparece nas passarelas e nos grandes lançamentos. Reafirmo: a moda é para todos e a indústria da moda traz inovações e tendências para todos, sem exceção.

 

Quais foram os seus maiores desafios, como diretor, para administrar a Cia Paulista de Moda em meio à pandemia?

 R: Tive muitos desafios, pois começamos o ano de 2020 com aproximadamente 50 eventos fechados pelo Brasil e em alguns lugares do mundo, e praticamente todos foram cancelados em uma semana. Foi um choque, já que tenho uma equipe de 60 pessoas que dependem disso. Contudo, começamos a trabalhar em outros projetos, tais como consultoria e mentoria, trazendo ações para o universo online, com a finalidade de ajudar as marcas e os nossos clientes a navegarem no mundo digital, que se fortaleceu ainda mais na pandemia.

- Em outubro de 2020, fizemos o Arab Fashion Week, em Dubai, com cinco marcas brasileiras da alta-costura, como: Vitor Zerbinato, Sandro Barros, Emannuelle Junqueira, Maison Alexandrine e as joias de Andrea Conti, o que nos deu um trabalho muito grande ao longo de cinco meses.

- Em 2021, finalizamos projetos para Guiné-Bissau e Portugal. Além disso, em setembro, levamos as criações de Vitor Zerbinato para o Milan Fashion Week, que é uma das quatro mais importantes semanas de moda do mundo.

- Enfim, a pandemia foi um momento muito desafiador para nós da Cia Paulista de Moda, pois tivemos que fazer coisas novas e levar as pessoas a verem o mundo digital como uma porta muito relevante para a divulgação e venda de seus produtos. 

Qual a sua avaliação do legado de estilistas como Dener Pamplona de Abreu, Clodovil Hernandes, Marco Rica e Ocimar Versolato?

 

 R: A cada década, sempre teremos novos talentos entrando no universo da moda e, obviamente, partindo, como no caso desses consagrados nomes.

- Na minha concepção, Dener, Clodovil, Marco Rica e Ocimar Versolato têm um papel importantíssimo para a moda brasileira, pois eles deixaram um legado para a moda atual, que é a feita sob medida, como a alta-costura, que veste mulheres que gostam de festas. Assim como muitos outros designers internacionais, eles sempre serão lembrados no universo fashion.

- O saudoso Ocimar Versolato, por exemplo, esteve à frente de uma grande maison internacional por anos, depois veio ao Brasil e abriu várias lojas com uma moda incrível! Ressalto que sou apaixonado pela moda brasileira e por estes grandes nomes que ajudaram a enaltecê-la.

 

Na sua opinião, quais são os principais nomes da moda na atualidade?

 

  R: Não costumo citar nomes, porque muitos deles são meus clientes e estão envolvidos em alguma de minhas consultorias/mentorias. Mas, dentre tantos talentos do Brasil, vou mencionar o designer de moda Vitor Zerbinato, meu amigo de décadas, com quem já fiz duas ações internacionais e a terceira acontecerá em 2022.

- Sua extinta grife chamada Madame X deu lugar à marca que agora leva seu nome. Vitor sempre teve um diferencial, pois faz um trabalho primoroso, juntando arquitetura e moda. Suas roupas caem perfeitamente no corpo feminino, seja nas peças de alta-costura, no “Prêt-à-Porter”, no casual ou no comercial. Tudo que ele faz é muito bem-feito. Sem contar que Vitor é de uma humildade gigantesca, com uma vontade ímpar de crescer e de aprender.

 

Na sua avaliação, a que se deve o seu sucesso na área de moda?

 

   R: Sucesso é algo que vem do trabalho, e eu trabalho com moda há 33 anos. Portanto, já vi, vivi, senti e fiz muitas coisas para a moda brasileira. Na realidade, o meu trabalho se baseia em duas pontas: a indústria e o consumidor final, e esse último está cada vez mais exigente na hora de comprar, pois muitos já aderiram ao consumo consciente.

- Meu trabalho é árduo, pois estou o tempo todo voltado para a pesquisa, envolvido com marcas iniciantes e famosas, nacionais e internacionais, e com as pessoas que gostam de fazer, comprar e vestir moda. Hoje, meu papel é o de levar um conteúdo verdadeiro, com muita informação e sabedoria, para que as pessoas comprem cada vez mais de forma consciente, e que a indústria da moda possa fazer uma moda mais eficiente a cada dia.

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João Costa. Acesse aqui.