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25 de setembro de 2019

O Dor das Mulheres Vítimas do Feminicídio

 A cada dia que passa o crime de feminicídio vem ganhando cada vez mais espaço dentro do contexto social. Algo deplorável, que tenho a árdua missão de destrinchar. Mulheres ao longo de anos sofreram e ainda sofrem nas mãos de homens que se comparados a animais seria uma ofensa sem precedentes. Todavia, atualmente, existem leis e meios cabíveis para que o praticante do crime seja julgado e condenado. No entanto, nem sempre foi assim e é isto um dos motivos que causam dores e revoltas, pois trata-se de uma covardia sem igual. Como encontrar palavras para descrever com o devido peso, esta questão? Fica impossível, pois ainda que se tenham palavras nenhuma será capaz de traduzir a atitude vil e cruel de quem pratica tal ato. Assistam abaixo, por gentileza, a reportagem exclusiva sobre "o feminicídio" praticado contra as mulheres, feita  pelo programa: "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo brilhante, colega, o jornalista: Roberto Cabrini:



 Os dilemas

O tema é ultra delicado. Se por um lado temos o crime, por outro temos as vítimas que em sua maioria são coagidas e, acabam por não fazerem, as denúncias. Covardia, crueldade, mal caráter são as palavras que melhor descrevem a atitude surreal que leva um entre aspas "homem", pois a meu ver, não é homem e sequer pode ser comparado a um animal tal espécie desprezível, uma verdadeira aberração. Ferir uma mulher é uma atitude atroz e que deve ser punida com o máximo rigor de que a lei dispõe. A maldade em todos os seus aspectos é uma atitude assombrosa.  No entanto, isto projeta-me a analisar diversas nuances do contexto social. Ainda sobre tal análise, é complexo e não há explicação e nem muito menos justificativa para tais maldades. Atitudes de violência contra a mulher não mutilam apenas o corpo, mas o pior, a mente. As agressões geram traumas incomensuráveis que são atenuados ao longo do tempo. Em muitos casos se faz necessário o uso de medicamentos controlados.


Dos traumas

O medo e o pavor passam orbitar a vida da vítima que não consegue dormir, ter uma vida normal como a de qualquer pessoa. O idealismo de ter um parceiro (a) melhor pode ser um dos maiores erros de uma pessoa, uma vez que, na obsessiva busca por um ser um humano que corresponda cada um dos nossos anseios, muitas vezes vendá-nos os olhos pela ilusão do que não existe. Casos fatídicos como este e tantos outros são manchetes de jornais todos os dias. As leis e a insurgência das mulheres enquanto pessoas de direito, fez e faz com que isso diminua. Todavia,  o que vemos é a falta de atitude efetiva da justiça. A impunidade é uma das piores coisas que pode haver em um sistema que prima pela minoria em detrimento da maioria.


Perguntas

   Em que ponto ainda, teremos que chagarmos para que as coisas sejam transformadas? Quantos casos de agressões contra as mulheres ainda faltam para que o poder público tenha o mínimo de cuidado e respeito com as mulheres? Até quando as mulheres aceitarão viverem sob a subserviência e o cárcere de um pseudo "homem", sem se manifestarem? Digo isto, pois se de um lado temos as mulheres empoderadas e lutadoras, de um outro, temos as mulheres que possuem medo e são aterrorizadas por monstros como estes. Escrevo há anos e na atividade jornalística, é algo doloroso, tratar de assuntos como estes. A mola propulsora para conseguir ir adiante é o papel de informar algo de utilidade pública, fazer com que a justiça seja feita e de buscar garantir que um dia teremos um mundo melhor.

A justiça

    Maria da Penha foi e é um grande nome de representação das lutas contra as violências as mulheres. Em homenagem a Maria da Penha  foi criada em 7 de agosto de 2006, a lei: 11.340.  Chamo a atenção de todos e todas para a seguinte informação: "Mulheres neste exato momento, estão sofrendo caladas, e talvez, ao lado de nossas casas" Mulheres do Brasil e do mundo, não aceitem jamais, a violência verbal e física. Ser humano algum merece sofrer. Reajam, denunciem e vamos juntos construirmos um mundo melhor. 

Finalizando

   Uma matéria a ser refletida. Denunciem no número 180 e colabore para que sejam banidas as violências contra você, mulher, e a todas que estejam sendo vítimas de tal realidade.



Instagram: joaolucianooficial


João Luciano




16 de setembro de 2019

Um dos Jornalistas de Maior Envergadura da TV Brasileira

O diretor,  jornalista e apresentador:

    Da esquerda para a direita, à vereadora Sandra Tadeu (Democratas), à presidente da PRÓ-TV: Thais Alves: filha da saudosa atriz: Vida Alves e o jornalista: Caetano Bedaque

   
Uma Homenagem Merecida e Justa

   Caetano Bedaque é um dos maiores expoentes da TV brasileira, sobretudo em um segmento que tem crescido em progressão geométrica: a área de comunicação corporativa, relações públicas e assessoria de imprensa. É um jornalista que versa com maestria sobre todas as atividades ligadas ao competitivo universo da comunicação e que integra um seleto rol de profissionais do meio. No último dia 12 de setembro, em solenidade realizada na Câmara Municipal de São Paulo, Caetano Bedaque foi um dos homenageados por seus serviços prestados em prol da tevê brasileira. O evento se deu em comemoração aos 24 anos da PRÓ-TV e do Museu da TV, celebrados neste ano, bem como, o aniversário de 69 anos da TV brasileira que se dará no próximo dia 18/09 e do centenário de Murilo Antunes Alves. Murilo, que recebeu uma homenagem póstuma emocionante, foi um dos precursores da TV brasileira. A solenidade foi promovida sob a batuta da vereadora Sandra Tadeu, com participação da presidente do PRÓ-TV: Thais Alves, do 1° vice presidente: Rodolfo Bonventti e do 2° vice presidente: Rodrigo Toledo. Vale frisar que a PRÓ-TV foi fundada pela atriz Vida Alves.em 1995.
Caetano Bedaque, Chef: Sau Anjos e eu nos estúdios da Rede Brasil de TV

História

  Desde muito jovem, Caetano Bedaque teve uma vida pontilhada por muitos ideais e lutas, pelos quais manteve-se sempre obstinado, perseguindo seus objetivos com muito planejamento e propósito. Dono de um intelecto privilegiado e de um senso autocrítico apurado, sempre, superou expectativas quebrando paradigmas e fazendo-se notável e respeitado no universo em que escolheu para atuar.. Foi diretor de comunicação das principais emissoras de TV do Brasil, tais como: RedeTV entre os anos de 2009 à 2013, da Rede Bandeirantes de Televisão, onde foi gerente de divulgação e diretor de comunicação por quase 15 anos. Na Bandeirantes ocupou também o cargo de diretor do programa Canal Livre nos anos 80. Ocupou igualmente cargos de comando na TV Cultura, na antiga TV Manchete e no SBT( Sistema Brasileiro de Televisão). É importante sublinhar que Bedaque é um profundo conhecedor da língua portuguesa. Por conta disso, possui um texto enxuto e competente. Ao longo de sua carreira de mais de 40 anos a serviço da televisão, sobretudo na área de comunicação, Bedaque, definiu, criou e modelou novas diretrizes de atuação nas emissoras por onde passou, deixando um legado rico e importante. Dono de um currículo invejável, é importante sublinhar, Caetano Bedaque lançou e projetou grandes nomes que estão trabalhando em emissoras de televisão de todo o Brasil. Dada a sua conhecida generosidade e, sobretudo, humildade, a televisão brasileira sempre terá um grande débito com este profissional que possuí um conhecimento vastíssimo e irretorquível na área em que sempre atuou e atua até hoje: assessoria de imprensa e comunicação institucional.

Agradecimentos




Continuação


À saudosa atriz: Vida Alves, falecida em janeiro de 2017, que foi a primeira atriz a protagonizar um beijo com o saudoso ator: Walter Forster, na TV brasileira. Numa homenagem a Vida, segue abaixo a íntegra da entrevista que Caetano Bedaque fez com ela em 20/05/2014 em seu programa semanal na: "ALLTV" - Primeiro Escalão:



  
   Caetano Bedaque, nunca deixou que o estrelismo o dominasse e que os holofotes da fama o desviasse de sua finalidade. Além de ser um excelente profissional de mídia, sempre, procurou ser um ser humano atuante no amor para com o próximo. Tenho propriedade para falar sobre Caetano Bedaque, pois o conheço e tenho a honra de ser seu amigo pessoal. 

Do lado esquerdo para a direita, a saudosa rainha da TV brasileira: Hebe Camargo, da saudosa modelo :Caroline Bittencourt, o apresentador: José Luiz Datena, Caetano Bedaque e a eterna atleta Hotência.

Entrevista

  Difícil não deixar clara a admiração que a imprensa tem por este brilhante profissional. Assistam, por gentileza, a entrevista de Caetano Bedaque ao programa da All TV - Mulheres Poderosas com à apresentadora: Silvia Canquerini:


  A expertise de Caetano é algo irrefutável e o seu feeling para encontrar e fazer emplacar novos projetos é incrível. Sua história dispensa comentários e eu aqui, não teria como discorrer de maneira mais completa sobre um profissional deste quilate. Fica a minha admiração e quisera eu que, todos os profissionais de comunicação e assessoria de imprensa se portassem como ele. Cada vez que conversamos, recebo uma grande aula, pois o seu nível de conhecimento é algo especial, como bem diz uma expressão francesa: Hors concours, ou seja, profissional que é único no que faz.

Da esquerda para a direita: a então diretora da RedeTV! e hoje vice - presidente do Discovery Brasil, Monica Pimentel; Dr. Rey, então apresentador do pgm Dr. Hollywood, também na RedeTV! e Caetano Bedaque.

Finalizando

  Sinto-me lisonjeado em ter tido a oportunidade de fazer esta matéria sobre a história de vida do diretor, jornalista e apresentador: Caetano Bedaque. Falar sobre a história deste notável profissional é vislumbrar uma parte da história da TV brasileira e, lembrar inclusive, do pioneirismo do grande e saudoso: Assis chateaubriand. Gratidão pela entrevista concedida.




João Costa




10 de setembro de 2019

Dia Mundial de Prevenção do Suicídio e a Importância da Vida

  A cada dia, cresce assustadoramente, o número de pessoas que cometem suicídio. Diante desta informação resolvi discorrer sobre a tristeza que ao contrário do que muitos pensam é um sentimento inerente ao ser humano, tanto quanto o sentimento de felicidade. Podemos condicionarmos nossos pensamentos por um tempo, dois, três... no entanto, somos seres humanos constituídos de carne, osso e sentimentos. Dói quando projetamos algo para o futuro e as coisas não saem como o planejado, dói ver a família sofrer, dói para muitos, não terem sequer uma família, dói sentir fome, dói não ser compreendido quando só queremos sermos ouvidos, dói ver que nem sempre os que dizem nos amar, sem generalizar, não estão nem aí para o que sentimos, dói se reinventar ano após ano e não vislumbrar uma vitória sequer, dói amar pessoas e ver que o que elas nos diziam só estavam na teoria, e que na verdade, nunca nos amaram. A partir destas constatações e tantas outras que muitas pessoas são levadas a não acreditarem na vida.  O Dia Mundial de Prevenção do Suicídio (em inglês: World Suicide Prevention Day (WSPD) é um dia de conscientização observado no dia 10 de setembro de cada ano a fim de fornecer empenho e ação mundiais para evitar suicídios, com diversas atividades em todo o mundo desde 2003. A Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio (IASP) colabora com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Federação Mundial para Saúde Mental (WFMH) para sediar o WSPD. Em 2011, um número estimado de 40 países realizaram eventos de sensibilização para marcar a ocasião. No Brasil, foi criada a campanha Setembro Amarelo com o apoio de órgãos tais como: Associação Brasileira de Psiquiatria, em parceria com Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos, Sociedade Brasileira de Neuropsicologia, Cruz Vermelha, Centro de Valorização da Vida, Exército Brasileiro e o Ministério Público de São Paulo.

    Em resumo e sem querer ser redundante, dói, dói... mas viver é isso. Infelizmente ou felizmente, fica para a livre interpretação de todos (as). Trata-se de algo terrível,  lidar com fundos de poços e não saber exatamente, o que fazer e não ter alguém que nos acolha. A partir destes e de tantos outros questionamentos que algumas pessoas perdem suas referências e desistem de viver. Neste estágio, creio eu, o indivíduo esteja no processo mais agudo de uma depressão. Sabe leitores (as), existem dilemas que são insuportáveis. Sem falar da depressão profunda, julgamentos de pessoas que muitas das vezes, nem sabem o que é uma dor ou possuí minimamente, consciência sobre o que é ser deixado de lado como se fosse um indigente. Milhões e milhões de pessoas, neste momento, sentem-se desesperadas, agoniadas e com a vontade de tirarem a própria vida! Mas possuem vergonha de expor suas ideias e dores, pois sabem que, a primeira coisa que lhe dirão é: Tenha paciência porque tudo vai passar ou então padeceram da censura sobre o que pensam. Penso que, a dor de cada um é única e só eu, só você sabemos onde mais dói e como dói. Não dá para mensurarmos as dores de outrem. O que dá para fazermos é acolher os que precisam de nosso socorro, de nosso afago, de nosso abraço, de nossa atenção enquanto há tempo! Enfatizo, enquanto há tempo! Porque na contrapartida de muitos que povoam as igrejas, milhões se suicidam, sofrem de depressão profunda, doenças e frio. Nada contra aos que vão as igrejas ou que adotem qualquer outra filosofia religiosa. Mas que todos professassem de alguma fé e praticassem os mandamentos, hora proferidos, na igreja, certamente o mundo seria melhor.  Tratando das incoerências no contexto social do qual fazemos parte e de tantos outros, percebemos com clareza, a razão pela qual muitos sofrem sozinhos e em silencio. Certamente seja uma escolha pela falta de opção em não ter com quem contar de verdade. Permito-me não dar certeza a este fato, pois as implicações de ordem psíquica fogem ao controle dos achismo etc.  Assim que se dá o suicídio de maneira silenciosa. Partindo desta dura realidade convido todas e todos a seguirem em frente e não desistirem de vossas vidas!!! Não é nada fácil... mas chegaremos lá. O uso de uma fé destituída de liturgias e ao mesmo tempo de crendices  com a ausência de práticas condizentes é um dos caminhos para a solução de muitas hipocrisias existentes. Cito a religiosidade, pois é dentro de igrejas ou templos onde os sofrimentos são objeto de utilização como meio para atingir um fim que é a cura. As pessoas que cometem o suicídio apresentam os seguintes sintomas: remoem pensamentos obsessivamente e não conseguem parar de fazer isso. Elas normalmente se sentem desesperançosas e não acreditam que haja outro modo de aliviar a dor que não seja a morte. Elas normalmente veem a vida como algo sem significado ou se julgam incapazes de controlá-la. As pessoas com tendências suicidas normalmente reclamam de dificuldade de se concentrar e de falta de clareza nos pensamentos. Fonte: wikihow.com

  Diante do exposto e de inúmeros fatos relatados pela mídia no dia a dia, fica a dica de que nós nos coloquemos sempre atentos. Que dias como este sejam tirados do calendário pela erradicação deste mal tão pernicioso que é o pensamento e a consumação de tirar a própria vida.  Por mais difícil que seja viver, a vida é uma dádiva que jamais deve ser retirada! Reflitam e tenham um excelente dia!!!


Instagram: joaolucianooficial


João Luciano



5 de setembro de 2019

A Si Maior Produções Artísticas e uma Parceria de Sucessos

Com a palavra:

   Simone Martins e sua sócia: Mariana Ruiz, profissionais de notável prestígio no segmento de mídia e de produções artísticas. O lema delas é inovação e é assim que elas ganharam e vem ganhando ainda mais solidez no segmento, tornando-se uma das maiores produtoras artísticas do país, com destaque, inclusive, no mercado internacional. Segue,  o link da reportagem feita para a respeitada revista internacional Piermagazine - USA (Estados Unidos): https://piermagazine.com/2019/08/04/si-maior-producoes-entra-no-mercado-musical-e-inaugura-seu-primeiro-escritorio-em-sao-paulo/. pelos brilhantes jornalistas: Fabrício Magalhães  e Paula Tooths, profissionais a quem as empresárias são gratas.

História

    Natural de Birigui (interior de São Paulo), Simone Martins foi para a capital com apenas 15 anos. Logo que chegou se identificou com o meio artístico. Daí em diante, começou a ter participação em diversas peças de teatro e novelas. Simone foi jornalista no SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), onde começou sua carreira como empresária e produtora. Simone empresariou e é empresária de nomes do mais alto relevo cultural do Brasil, tais como: Marcelo de Nóbrega, filho do grande diretor Manoel da Nóbrega que faz parte do programa humorístico famosíssimo: " A Praça é Nossa", do SBT. Sem falar das diversas bandas como Banda Metrô, dupla Maycon e Renato, além de produtora do cantor Marcelo Nova.  A sócia Mariana Ruiz é natural de São Paulo, iniciou sua carreira aos 19 anos trabalhando em grandes agências de publicidade como à: iProspect, SunsetDDB e BETC HAVAS onde liderou diversos projetos de mídias digitais para grandes clientes como: Seara, MAPFRE, BB Seguros, FIAT, dentre outros projetos.

Trabalhos

   A Si Maior Produções Artísticas trouxe em agosto grandes bandas do segmento do RAP, Hip-Hop e Reggae. Segundo Simone Martins, a produtora entrará com tudo no cenário nacional a partir da apresentação de bandas contemporâneas e artistas de alto nível”. Com sede em São Paulo no tradicional bairro de Vila Olímpia, a Si Produções Artísticas encontra-se  em um lugar estratégico e elegante. Atualmente, a Si Maior Produções Artísticas, empresaria a carreira do cantor Bruno Dom, que já conseguiu atingir o cenário internacional com suas canções sendo todas em vários países, uma delas a música Ogum, que já foi tocada em mais de doze países. Cantor, músico e compositor, essa é a definição do artista Bruno Dom, autodidata toca violão e guitarra. Natural de São Paulo, Bruno Dom valoriza suas raízes sempre buscando referências brasileiras. O Artista gosta da mistura de ritmos, por isso tem como influência o Rock, Rap e o Samba para compor suas músicas. A Produtora tem um portfólio que conta com a banda Original Soma que surgiu em meados de 2012, com diversas influências musicais transitando do Reggae ao Rock. Uma característica da banda é que não tem um gênero musical específico, trabalhando a música de forma livre, mas sem perder a proposta do trabalho. Outra banda com o conceito bem parecido é a banda Naguetta, que surgiu na cidade de Osasco, Grande SP, em 2005, criada por Roger Silva (Vocal e guitarra). A ideia principal do projeto era criar composições que mesclavam  a atitude do Rock com a positividade do Reggae e o swing da Soul Music acompanhadas por letras fortes e provocativas. Pegando a mão do Raggae raiz a Si Maior também fecha com a banda Veja Luz. Influenciados pelo reggae jamaicano e inglês e por ritmos afrodescendentes como a Soul Music, Jazz, Blues, R&B, Hip Hop e brasilidades, a banda apresenta uma proposta de reggae atípico, contemporâneo, autêntico e universal.  A Si Maior Produções já é referência e muito respeitada no mercado. Sem falar que, mantém grandes parcerias com bares como: Armazém NacionalLa FiestaSecrett LougePura CalmaSunset, onde produz diversos shows com as bandas covers DogOut BrothersWillian Kim, entre outras. Produção Si Maior: Cristyane Cervejeira Poncio. Não deixem de visitar e conferir as novidades da produtora em sua página:https://www.facebook.com/SiMaiorProducoes/

 Próximos shows


Sobre a banda 

  A banda Dogout Brothers, surgiu em 2017 por três amigos musicistas que se juntaram para montar um trio acústico, interpretando clássicos do RockPop e Folk e tem influências de artistas como, Amy WinehouseBeatlesRolling Stones, Edward Sharp Kings of Lion. Conheçam mais sobre a banda na reportagem feita pelo "Na Pauta Online". Segue o link: http://napautaonline.com.br/2019/08/17/si-maior-producoes-e-dogout-brothers-iniciam-projeto-musical-em-sao-paulo/ . Desta feita, as empresárias contam com todas e todos para o show de sexta-feira dia 06 de setembro ás 18:30 no hotel Sheraton com a banda: "Dogout Brothers". 

   Em outubro a produtora estará dando continuidade a turnê com a participação do grande cantor e compositor: Bruno Dom no Festival: "Pé Vermelho em Palmas" em Curitiba. As empresárias: Simone Martins e Mariana Ruiz, agradecem a todos os organizadores do festival. 

   Finalizando

  Fico muito grato as entrevistas concedidas pelas sócias proprietárias da Si Maior Produções  ArtísticasSimone Martins e Mariana Ruiz.


Instagram: joaolucianooficial

João Luciano 



1 de setembro de 2019

A Pertinência do Observatório da Comunicação Institucional

    
  O Observatório da Comunicação Institucional (O.C.I.), fundado em 1o. de fevereiro de 2013 pelos pesquisadores: Manoel Marcondes Neto, Lúcia Duarte, Pollyana Escalante e Marcelo Ficher, é uma sociedade educativa sem fins lucrativos que tem o seguinte propósito: "organizações melhores = mundo melhor", mirando o campo da educação para a mídia ("media literacy") por meio de publicações, pesquisas, cursos e eventos. A instituição - que tem sede no Rio de Janeiro - vem buscando promover a informação de modo imparcial e com qualidade para o bom entendimento e a harmonia entre partes, a fim de contribuir com o desenvolvimento das organizações em nível nacional.

Missão

  A entidade tem como finalidades analisar e refletir criticamente sobre a conduta das organizações em suas relações internas e externas, avaliando atitude, comportamento, discurso, imagem e legado sob o parâmetro das melhores práticas de governança corporativa. O intuito é o de dar solidez às marcas e estabelecer uma comunicação una e compreensiva entre organizações, imprensa e sociedade, privilegiando sempre o cidadão - que merece uma informação de caráter institucional honesta, íntegra, e que não o induza a erros de julgamento.

Resiliência

  Já em seu sétimo ano de atividades, o O.C.I. vem desenvolvendo pesquisas e pondo em prática projetos que promovem a informação pela via do desenvolvimento da inteligência natural - valor que se sobrepõe aos algoritmos e à leitura robotizada do mundo tal como promovida, hoje, pela inteligência artificial. "Vamos na contramão de um sistema educacional que (mal) forma indivíduos para serem empregados e consumidores", diz Marcondes Neto.

Quem é quem

   Eu não poderia deixar de destacar a minha admiração pelos serviços prestados pelo O.C.I., de quem me tornei um admirador instantâneo. Um dos idealizadores, e atual presidente, Manoel Marcondes Neto, é pós-doutor em Cultura e Territorialidades pela pela UFF (Universidade Federal Fluminense), professor da Faculdade de Administração e Finanças da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e doutor em Ciências da Comunicação pela USP (Universidade de São Paulo). Tem 11 livros publicados por diversas editoras e é uma das maiores autoridades no campo das Relações Públicas no país - tendo recebido o Prêmio Cândido Teobaldo, maior honraria da área, em 2015, por sua contribuição profissional e acadêmica. Recentemente, Marcondes Neto participou do programa "Café Corporativo". Assista a entrevista:



  O dia a dia do O.C.I. está a cargo de seu diretor executivo,Marcelo Ficher,  de seu diretor-presidente, Manoel Marcondes Neto, de sua coordenadora no estado de São Paulo, Renata Ferreira, e de sua coordenadora na cidade de São Paulo, Solange Vilella.

  Pluralismo e engajamento cidadão são as palavras-chave do Observatório da Comunicação Institucional. A união faz realmente a força do O.C.I., e a presença - hoje - de mais de uma centena de colaboradores-conteudistas no portal da entidade (https://observatoriodacomunicacao.org.br/) é prova disso. Vale frisar que a iniciativa seguiu-se à presença de dois de seus cofundadores na gestão 2010-2013 no Conrerp 1 (Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas - 1a. Região - Estado do Rio de Janeiro).

Curiosidade

 O termo (e o tipo de abordagem) "Observatório" foi sugerido por Marcelo Ficher, relações-públicas pela UERJ e mestre em Educação pela UFF. A língua francesa, explica o professor, atribuiu ao termo "Observatório" também a acepção de lugar de observação de políticas públicas. Na língua inglesa o termo restringe-se à sua acepção original de lugar de observação astronômica. A expressão "Comunicação Institucional" foi sugerida por Marcondes Neto, levando em conta o ponto central da Lei 5.377/1967 que criou a profissão de RP - a informação de caráter institucional devida à cidadania e à sociedade em geral - algo muito mal ensinado no Brasil, consequentemente muito mal aprendido e, por isso, muito mal aplicado no nosso quotidiano.

Continuando

   Ressalto eu que a função de relações-públicas está fundamentada no Artigo 2o. da referida Lei, que diz respeito à Responsabilidade Técnica quanto a toda informação de caráter institucional difundida por uma organização - toda e qualquer organização, pública, privada ou do Terceiro Setor. O objetivo geral do O.C.I. é gerar uma consciência mais crítica acerca do papel social exercido pelas organizações a partir de sua comunicação, alertando-as para as armadilhas, perceptíveis ou implícitas, contidas nas ações comunicativas, sejam elas administrativas, institucionais, internas ou mercadológicas. Um dos objetivos específicos do O.C.I é criar novos paradigmas de relacionamento com o público a partir de uma visão de "relações públicas plenas" - sobre como divulgar, construir relacionamentos, dirimir conflitos e gerir reputações - uma concepção que vai muito além do consagrado papel de public relations que, no mundo anglo-saxão (onde surgiu) remete a "media relations" apenas. Um outro objetivo diz respeito à conduta ética e à sua contrapartida, a transparência - sempre no âmbito das organizações.

O que dizem os diretores do O.C.I.

   Segundo Marcondes Neto, infelizmente, não há - ainda - uma cultura de associativismo no país, ou seja, as pessoas não se propõem à exposição de se associarem a instituições que defendem causas cidadãs e primam por zelar por interesses da coletividade. Esta falta de "input", segundo Marcelo Ficher, tem a mesma origem da omissão cívica, com a aversão que a grande maioria dos cidadãos tem à ideia de se filiarem a partidos políticos.

Digo eu

  Como jornalista e há anos escrevendo sobre as relações sociais, as várias vertentes relativas à temática dentre diversos outros assuntos, o que mais tenho percebido é que todos querem um Brasil melhor e plural. No entanto, na prática, estamos carentes de atitudes que caminhem lado a lado com o que é dito. Ainda, segundo o presidente do O.C.I., Marcondes Neto, a iniciativa de fazer parte da instituição seria um meio essencial para a procura de igualdade social. A entidade se propõe a oferecer para a sociedade, uma educação para a mídia alicerçada na qualidade e pautada em conhecimentos que se coadunem com o que há de mais inovador em matéria de informação e de boas práticas de governança.

 Visite o portal do Observatório da Comunicação Institucional (https://observatoriodacomunicacao.org.br) e acompanhe todas as notas, artigos, colunas e o riquíssimo "clipping" da mídia. A instituição tem como suas causas: Transparência Ativa, Comunicação Pública, Jornalismo Responsável, Propaganda com Ética e Educomunicação para a Cidadania. Conheça os projetos concluídos e os que ainda se encontram em fase de conclusão no link (https://observatoriodacomunicacao.org.br/projetos-oci/).

  O Observatório da Comunicação Institucional - tal como toda e qualquer organização social - necessita da contribuição de todos. Assim, é fundamental que haja contribuições. Colabore com sua doação por meio do link (https://observatoriodacomunicacao.org.br/como-contribuir/) ou torne-se um associado do O.C.I. (https://observatoriodacomunicacao.org.br/associe-se-ao-oci/).

Finalizando

    Sinto-me imensamente honrado em ter a oportunidade de oferecer aos meus leitores(as), do Brasil e do mundo, conhecer iniciativa tão meritória e necessária nos dias atuais. E diante do exposto, fica o registro da minha gratidão pela entrevistas exclusivas concedidas por Manoel Marcondes Neto Marcelo Ficher, que desde já declaro como amigos.


Instagram: https://www.instagram.com/joaocostaooficial/


João Costa