Imagem: divulgação
Rossandro Klinjey é palestrante,
escritor e psicólogo clínico. Fenômeno nas redes sociais, seus vídeos já
alcançaram a marca de mais de cem milhões de visualizações. Autor vários de
livros, sendo os mais recentes, “As cinco faces do Perdão, Help: me eduque!”
e “Eu escolho ser feliz”. É consultor da Rede Globo em temas relacionado
a comportamento, educação e família, além de colunista da Rádio CBN. Foi
professor universitário por mais de dez anos, quando passou a se dedicar à
atividade de palestrante, no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos.
Tendo
em vista, os vários traumas adquiridos na pandemia por boa parte da humanidade,
que eu convidei o especialista Rossandro Klinjey, para falar amplamente sobre temas
como; maturidade emocional e a importância do autoperdão dentre outros assuntos.
O que é maturidade
emocional?
R:
Costumo afirmar com convicção que a maturidade emocional é uma jornada
de autodescoberta e uma poderosa escolha pessoal. Ela pode ser descrita como a
habilidade intrínseca de reconhecer, compreender e lidar de maneira harmoniosa
com nossas próprias emoções e as emoções dos outros. É o domínio de um
indivíduo sobre seus sentimentos, permitindo que ele os identifique, nomeie e
expresse de forma assertiva, evitando reações impulsivas ou explosivas. Uma
pessoa emocionalmente madura não se deixa arrastar pelo caos dos comportamentos
explosivos alheios. Ela compreende profundamente que agir no mesmo tom apenas
alimentaria um desequilíbrio ainda maior. Ao invés disso, mantém-se serena
diante das provocações, pois entende que as ações dos outros são reflexo de seu
próprio estado emocional. A maturidade emocional alicerça a capacidade de não
se deixar levar por impulsos momentâneos, aguardando o momento adequado para
uma conversa genuína e construtiva. No entanto, quando a oportunidade para a
comunicação sincera não se apresenta, o indivíduo emocionalmente maduro
compreende que isso decorre da incapacidade emocional do outro. Em vez de se
frustrar, encontra serenidade na aceitação de que cada pessoa trilha seu
próprio caminho de crescimento. Essa compreensão profunda permite que ele
permaneça firme em sua busca pela autenticidade e crescimento pessoal,
independentemente das circunstâncias externas. A maturidade emocional é,
portanto, um estado de ser que transcende as aparências e nos guia para uma conexão
mais profunda com nossa própria essência. É um convite para abraçar a paz
interior, cultivar relacionamentos genuínos e construir uma vida ancorada na
sabedoria emocional. Ao escolher trilhar esse caminho, somos capazes de
influenciar positivamente não apenas nossa própria jornada, mas também o mundo
ao nosso redor.
Como uma pessoa pode
adquirir maturidade emocional?
R: A busca pela maturidade emocional é uma
jornada fascinante e desafiadora. Não existe uma fórmula mágica para
alcançá-la, pois somos seres complexos, moldados por experiências diversas. No
entanto, sabemos que a construção dessa maturidade requer um compromisso diário
consigo mesmo, um mergulho profundo no autoconhecimento, no autodesenvolvimento
e na persistência. É fundamental compreender por que certas situações ou
pessoas nos tiram do equilíbrio emocional. Investigar as fragilidades que
permitimos que outros explorem, dominando nossa paz interior. O
autoconhecimento nos capacita a reconhecer os sinais de vulnerabilidade e
perigo emocional, como um sensor de carro alertando para o perigo iminente, e
nos orienta a buscar uma fuga saudável dessas situações. Entretanto, é
importante ressaltar que esse processo não acontece da noite para o dia, nem se
resume a uma simples decisão. A mudança efetiva requer tempo e consolidação de
uma vontade interior, muitas vezes silenciosa, porém profundamente consciente.
Aqueles que decidem deixar de reclamar da vida, por exemplo, podem ainda
enfrentar momentos de fraqueza em que recaem em velhos hábitos. Nesses
momentos, é crucial ter empatia e compaixão por si mesmo, compreendendo que a
transformação exige paciência e persistência. Não existe uma fórmula universal,
pois cada pessoa possui uma trajetória única de vida e experiências. À medida
que nos aprofundamos no autoconhecimento, aprendemos a regular nossas emoções,
a nos acolhermos e a tomar decisões mais assertivas. Compreendemos também as
limitações daqueles que ainda não alcançaram essa conquista interna, e isso nos
permite exercer empatia e compreensão.
Você escreveu vários
livros, dentre os quais, ‘As 5 Faces do Perdão’. A seu ver, as pessoas têm se
perdoado mais e perdoado o seu próximo? Quais os passos para se chegar as duas
formas de perdão?
R:
A humanidade encontra-se profundamente adoecida em suas emoções,
buscando escapar de seus sentimentos de todas as maneiras possíveis. Seja
através do trabalho excessivo, como uma forma de distração ou até mesmo como
uma fuga da própria vida, ou por meio do vício nas redes sociais e nas drogas.
Essa busca incessante é acompanhada por uma velocidade frenética de viver,
deixando pouco espaço para a verdadeira vivência emocional. Diante desse
cenário, como podemos falar sobre perdão? Após quase duas décadas de
atendimento em consultório e tendo ensinado a mais de 10 mil alunos em meus
cursos de aperfeiçoamento emocional, percebo, a cada encontro, que o tempo
passa, mas as pessoas continuam sofrendo as mesmas dores. Isso é resultado da
falta de perdão, tanto em relação aos outros quanto a si mesmas. Muitas ainda
veem o perdão como uma fraqueza, como se estivessem concedendo uma
"vitória" ao agressor, quando, na verdade, o perdão é um sinal de
maturidade emocional. É compreender que aquele que nos feriu não possui o
repertório emocional para ser diferente do que é e agir de forma distinta.
Perdão é aceitar que o passado não pode ser alterado. Ficar remoendo essas
memórias e revivendo emocionalmente a dor não mudará nada. É deixar de lado a
ferida para que ela se torne uma cicatriz indolor, uma marca do que aconteceu
conosco, mas sem viver constantemente sob o domínio do mal que nos foi
infligido. Se pudéssemos comparar o perdão aos contos de fadas, seria como
alguém nos oferecendo uma "poção mágica" que nos transformaria em
sapos. Ao tomá-la, nos tornamos anfíbios. No entanto, ao olharmos ao nosso
redor, descobrimos outra poção capaz de nos devolver a forma humana. Ao
bebê-la, voltamos a ser humanos, mas trazemos conosco a experiência de ter sido
vítimas e buscado a "libertação" do mal. Não perdoar é permanecer ao
lado do antídoto e recusar-se a tomá-lo, vivendo eternamente como sapos. Em
outras palavras, é continuar sob o efeito do mal que nos foi infligido. O
perdão e o autoperdão são sinais de uma profunda conexão com nossa própria
essência. São atos de coragem, compaixão e amor-próprio. Ao perdoarmos, não
estamos justificando as ações daqueles que nos machucaram, mas sim libertando-nos
do fardo do ressentimento e abrindo espaço para a cura interior. O autoperdão é
igualmente essencial, permitindo-nos reconhecer que somos humanos, sujeitos a
erros e aprendizados, e que merecemos a oportunidade de seguir em frente com
leveza e gratidão. A jornada da maturidade emocional e do autoconhecimento
requer a coragem de olhar para dentro de nós mesmos, enfrentar nossas feridas
mais profundas e, através do perdão, transformar cicatrizes em símbolos de
superação e crescimento.
Com a hiper
abundância de informações, acesso as redes de maneira até obsessiva, percebe-se
que as pessoas estão cada dia mais distantes umas das outras. Nesse sentido, há
como reverter este quadro, teremos que lidar com esta nova realidade fazendo
uma readequação?
R:
Chegará o momento em que a humanidade perceberá que passou mais tempo
sonhando do que realizando. As palavras sábias de Carl Gustav Jung ressoam em
nossos corações: "Aquele que olha para fora sonha. Mas o que olha para
dentro acorda." Vivemos imersos em realidades paralelas, perdendo horas
preciosas em distrações, mas a vida nos traz pequenos "apagões",
momentos em que somos chamados à realidade. Seja quando a internet falha, as
redes sociais saem do ar ou quando a dor se faz presente de forma intensa.
Somos seres interligados, compartilhando dores universais, mas cada um de nós
possui uma percepção singular. Estamos vivendo os efeitos de uma pandemia que
impactou famílias de maneiras diversas. Todos fomos afetados de alguma forma,
mas nem todos experimentaram uma verdadeira transformação interior. A mudança,
o despertar de uma sociedade, ocorre gradualmente, de indivíduo para indivíduo.
É chegada a hora de assumirmos a responsabilidade por nossas vidas, de olharmos
para dentro e despertarmos para a realidade que nos cerca. É essencial não nos
perdermos na sociedade da hiperinformação, mas sim encontrarmos o equilíbrio
entre o mundo exterior e nosso mundo interior. Devemos buscar a sabedoria que
nasce da autodescoberta e da conexão profunda com nossa própria essência. Ao
nos reconectarmos com nosso eu verdadeiro, abrimos caminho para a realização
dos nossos sonhos e potenciais. Somos chamados a despertar para uma vida
autêntica e significativa, em que nossas ações se alinhem com nossos valores e
propósitos. Nesse despertar, encontramos a coragem de enfrentar as
adversidades, a compaixão para com os outros seres humanos e a responsabilidade
de contribuir para um mundo melhor. Portanto, neste momento de transformação,
convido você a olhar para dentro, a despertar para a realidade que pulsa em seu
ser. Seja o agente de mudança que tanto anseia ver no mundo, pois cada
indivíduo desperto é uma luz que ilumina o caminho para uma sociedade mais
consciente e compassiva. A jornada começa em seu interior e se expande para
além das fronteiras do seu ser, conectando-se com a teia de interdependência
que nos une a todos.
Quais são os
benefícios e os malefícios da conexão com as redes na dinâmica das relações
interpessoais?
R:
Há uma dualidade evidente no uso das redes sociais e da internet em
geral, e é importante reconhecê-la sem demonizar totalmente essas ferramentas.
Como vivenciei durante um voo, a tecnologia pode ser uma ponte que aproxima
pessoas, permitindo-nos manter conexões e fortalecer relacionamentos mesmo à
distância. Pude conversar com minha esposa, compartilhar informações e
estabelecer planos para quando nos encontrássemos. Foi uma experiência de união
facilitada pelo avanço tecnológico. No entanto, presenciei outro lado dessa
realidade enquanto observava um jovem ao meu lado, absorto em um jogo virtual.
Ele estava escolhendo uma namorada para seu avatar, enquanto sua parceira na
vida real opinava sobre qual personagem se assemelhava a ela. Ali, diante de
mim, se apresentaram duas maneiras distintas de relacionar-se com o mundo
digital. Isso ilustra claramente como a internet e as redes sociais são
utilizadas de acordo com a maturidade emocional de cada indivíduo. Aqueles que
possuem uma conexão genuína consigo mesmos utilizarão a internet como uma
aliada para encurtar as distâncias físicas e fortalecer os laços afetivos com
aqueles que amam. Por outro lado, aqueles que estão desconectados de si mesmos
buscarão nas redes uma forma de escape, criando uma "realidade"
virtual na tentativa de exercer um suposto "controle" sobre suas
vidas. A grande verdade subjacente a tudo isso é que aqueles que se amam e
estão verdadeiramente conectados continuarão a fortalecer seus vínculos através
do uso consciente dessas ferramentas. Porém, aqueles que estão desconectados de
si mesmos, mesmo tendo a oportunidade de compartilhar momentos reais ao lado
das pessoas que amam, vivenciarão experiências de desconexão com a realidade.
Portanto, cabe a cada um de nós refletir sobre como utilizamos a tecnologia e
as redes sociais. É um chamado para a autenticidade e o autoconhecimento, para
cultivarmos relacionamentos reais e significativos, e para estarmos presentes
de forma genuína na vida daqueles que amamos. Não podemos permitir que as redes
sociais se tornem uma ilusão que nos afasta da realidade, mas sim uma
ferramenta que nos aproxima, amplia nossa visão de mundo e nos permite
enriquecer nossas conexões humanas. É um convite para encontrarmos o equilíbrio
entre o mundo virtual e o mundo real, honrando a essência daquilo que é
verdadeiramente importante em nossas vidas.
Lidar com um mundo
cada dia mais digital pode ou já tem tornado as pessoas mais intolerantes uma
com as outras?
R:
A internet não é responsável por criar intolerância, mas sim por
amplificar e expor aquilo que já está presente dentro de cada pessoa. Ela
permite que sentimentos de intolerância se manifestem e sejam nomeados. Por
exemplo, alguém que não tem habilidades culinárias pode assistir a um canal de
culinária no YouTube, como o da Paola Carosella, e sentir-se inspirado a se
tornar um cozinheiro, caso tenha interesse e afinidade com o assunto. Por outro
lado, se não houver interesse, a ideia será simplesmente rejeitada. No entanto,
o perigo reside especialmente entre crianças e adolescentes, que podem adotar
comportamentos que não aprovam apenas para serem aceitos por determinados
grupos. Eu, juntamente com meu amigo Jaime Ribeiro, sou cofundador de uma
empresa de Educação Socioemocional chamada Educa. Diariamente, recebemos pais
preocupados com essa questão. Temos uma escola de educação parental, uma
espécie de "Netflix" do assunto, com especialistas explicando como
abordar esses problemas com os filhos, e essa dúvida é uma das mais frequentes.
É importante compreender que a internet é um espaço onde as pessoas podem
manifestar quem realmente são. Se alguém possui tendências de preconceito ou
intolerância, essa pessoa pode até criar uma personalidade falsa no ambiente
digital, mas, inevitavelmente, ela buscará conectar-se com pessoas que compartilham
de suas ideias, já que muitas vezes, no âmbito familiar ou no trabalho, ela se
depara com indivíduos que não compartilham dessas mesmas visões. Por medo de
punição ou de não serem aceitas, elas se omitem. Na internet, assim como na
vida real, existem grupos de pessoas que agem dessa maneira. Quando falávamos
sobre bullying na escola, não nos referíamos a uma única pessoa praticando
bullying, mas sim a um grupo, pois havia aqueles que praticavam e outros que os
apoiavam. Essas dinâmicas também ocorrem no ambiente digital, porém com um
alcance ainda maior, uma vez que as conexões são mais amplas do que o número de
alunos em uma sala de aula. Isso acaba criando a impressão de que esses
comportamentos são mais prevalentes. Além disso, no ambiente digital, as
pessoas podem criar múltiplos perfis, o que intensifica as sensações de
violência e vulnerabilidade. Em contrapartida, no ambiente presencial, o
valentão da escola era apenas uma pessoa, enquanto o grupo era um grupo, e ele
não poderia fingir ser maior do que realmente era. Diante dessas reflexões,
torna-se essencial compreender que a responsabilidade está em nós mesmos,
enquanto indivíduos e como sociedade. Devemos cultivar o diálogo aberto, a
empatia e a conscientização para combater a intolerância e o ódio que se
manifestam nas redes sociais. É um convite para educarmos nossas crianças e
jovens sobre os impactos emocionais e sociais das interações virtuais,
incentivando-os a desenvolverem habilidades socioemocionais que promovam
relacionamentos saudáveis e respeito mútuo. Ao fazermos isso, estaremos
construindo uma cultura digital mais inclusiva e compassiva, onde as diferenças
são celebradas e as vozes de todos são respeitadas. Será um espaço em que a
conexão virtual servirá como um meio para promover o entendimento, a
colaboração e o crescimento mútuo. Uma cultura em que a autenticidade e a
bondade prevalecem, e onde cada interação online se torna uma oportunidade de
fortalecer os laços humanos e inspirar-se mutuamente. É um chamado para que
cada um de nós seja um agente de mudança, promovendo a empatia, o diálogo
construtivo e a disseminação de mensagens positivas e construtivas. Juntos,
podemos transformar a internet em um espaço de conexão significativa e
crescimento pessoal, construindo um futuro digital que seja verdadeiramente
inspirador e benéfico para todos.
Quais são as
principais indicações que o senhor faz, enquanto psicólogo, para as pessoas que
se encontram deprimidas, com transtorno de ansiedade e síndrome do pânico?
R: A resposta para essa pergunta complexa e dolorosa reside na busca por ajuda.
Embora a depressão, o transtorno de ansiedade e a síndrome do pânico sejam
realidades distintas, se eu tivesse que oferecer uma resposta única a todas as
pessoas que enfrentam essas dores, seria diretamente para que buscassem
auxílio. Um dos principais desafios que a humanidade enfrenta diariamente é
minimizar suas próprias dores. No entanto, ignorar ou suprimir essas dores não
as faz desaparecerem. Ao contrário, elas continuam a afetar nossa existência,
muitas vezes de maneira invisível a olho nu, até que, em algum momento, essas
dores ocultas se tornem insustentáveis. Em um mundo que está despertando para a
importância da saúde mental, é fundamental compreender que o bem-estar vai além
do aspecto físico. Precisamos cuidar de nossas emoções sem nos preocuparmos com
julgamentos externos. Aqueles que estão sofrendo não são capazes de compreender
plenamente as necessidades dos outros. Porém, aqueles que já trilharam o
caminho do autoconhecimento, que conquistaram uma profunda compreensão de si
mesmos e encontraram equilíbrio em seus corações, são capazes de reconhecer
quando alguém precisa de um tempo para si, de uma mão amiga e de cuidado. No
entanto, ainda existem muitas pessoas que permanecem adormecidas, desconhecendo
até mesmo o nome de suas próprias dores. Portanto, a resposta para aqueles que
enfrentam essas batalhas internas é buscar ajuda. Não há vergonha ou fraqueza
em admitir que precisamos de suporte emocional e profissional. É um ato de
coragem e autocompaixão reconhecermos que estamos enfrentando dificuldades e
buscar as ferramentas e recursos necessários para nossa cura. Ao buscar ajuda,
abrimos portas para a esperança, a compreensão e a possibilidade de uma vida
plena e significativa. Nesse processo, é importante lembrar que somos seres únicos
e que cada jornada de cura é pessoal e individual. O caminho para a saúde
mental envolve terapeutas, profissionais especializados e comunidades de apoio
que possam nos auxiliar. É um processo de autocuidado contínuo, em que
abraçamos nossa vulnerabilidade, nos conectamos com nossas emoções e buscamos
as ferramentas que nos permitirão trilhar um caminho de cura e autodescoberta.
Portanto, se você está enfrentando essas dores, saiba que você não está
sozinho. Busque ajuda, confie no poder de sua própria jornada de cura e abra
espaço para a transformação. A vida pode ser bela, e a luz do autoconhecimento
e do cuidado emocional pode iluminar o seu caminho rumo à cura e à felicidade
duradoura.
Considerações
finais? Quais as suas redes sociais, sites no qual as pessoas podem
encontrá-lo?
R: João, gostaria de expressar minha
gratidão pelo apoio e carinho que você tem dedicado ao meu trabalho, assim como
pela forma como você o compartilha com seu público. Quero enviar um abraço
caloroso aos seus leitores e seguidores, reforçando o convite que você faz para
que eles me acompanhem em minhas redes sociais: @rossandroklinjey.
Estou presente no Instagram, TikTok, Twitter e YouTube.
Aos domingos, apresento um programa especial chamado "Cuidando da
Alma", que vai ao ar, ao vivo, às 10:00 da manhã, como mais de 110
epiósidos que estão todos no me canal do YouTube. Já são mais de 2 anos de
transmissão! Convido também os leitores e leitoras a acompanharem minha coluna
na CBN, junto com a Petra Chaves, chamada "Divã de Todos Nós", que
vai ao ar aos domingos, às 13h10. Além disso, todas as quartas-feiras, às
16h15, tenho o programa "Saúde Integral". Essas duas colunas, assim
como o "Cuidando da Alma", também estão disponíveis nos principais
tocadores de podcast, como o Spotify, Apple Podcasts, Deezer, entre outros.
Espero que todos encontrem inspiração, conhecimento e momentos de reflexão em
meu conteúdo. É uma honra poder compartilhar essas experiências e contribuir
para o cuidado da alma e da saúde integral. Mais uma vez, agradeço imensamente
pelo seu apoio e pela oportunidade de me conectar com seu público maravilhoso.
Estou ansioso para receber a todos em minhas redes e compartilhar essa jornada
de crescimento e bem-estar juntos.