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28 de julho de 2020

Instituto Dana Salomão Vira Referência no Brasil e sua Fundadora dá Uma Entrevista Exclusiva...

Francine Maia Ben Toguchi, fundadora do Instituto Dana Salomão dá uma Entrevista Exclusiva, falando sobre os seus Projetos em Meio a Pandemia e das suas Perspectivas para o futuro



E como uma mãe, Francine segura em suas mãos a concretização do Instituto Dana Salomão. Trata-se do documento que tirou do papel o sonho social que faz a diferença na vida de milhares de famílias carentes em todo o Brasil. 

Francine Maia Ben Toguchi e as crianças contempladas pelo projeto. Imagem: Instituto Dana Salomão


   Dos kits emergenciais

    Francine Maia Ben Toguchi fala, que o Instituto Dana Salomão,  planejava distribuir 5 mil kits emergenciais de combate ao COVID - 19, mas esse número já ultrapassou os 8 mil e eles planejam chegar aos 10 mil kits. O kit contêm: máscara, álcool gel e sabonete líquido para higiene pessoal.  A alegria estampada no rosto das crianças é algo sem igual. Para fundadora do Instituto e idealizadora do projeto, Francine Maia Ben Toguchi, é uma satisfação ímpar poder de alguma forma levar as comunidades carentes o mínimo. 



Sobre o Instituto


    Para tanto, o instituto Dana Salomão foi fundado por, Francine Maia Ben Toguchi, que é a principal CEO & Founder da instituição. O Instituto Dana Salomão foi fundado em 08 maio de 2019, em Brasília - DF e é um Thinker internacional que se concentra em diferentes aspectos da governança pública. O instituto cria projetos para que se tornem políticas públicas. Trata de um novo tipo de abordagem no Brasil, com a missão de revolucionar os insights sobre política, administração e políticas públicas nos níveis local, regional, federal e internacional.. Segue o link da página do Instituto: https://www.facebook.com/InstitutoDanaSalomao/
  Âmbito Internacional

    Segundo Francine, a base Israelense do Instituto Dana Salomão está nas mãos do conceituado Consultor de Marketing, Jacob Maslow, e no Brasil nas mãos de Francine Maia Ben Toguchi. O Instituto possui mantenedores internacionais e com isso têm algumas ações sociais no Brasil: Como a guarda mirim social de Brasília, a parceria com o Parque da cidade de Brasília e desenvolveu para as mulheres do Bairro Estrutural o projeto da padaria comunitária. Esta que também abrigará uma cripto moeda e um banco comunitário. "O Banco Candango", que tem previsão para entrar em circulação com as moedas em novembro de 2020.


Missão 

   É sabido que, uma das missões do Instituto reside no levar amor e o básico para aqueles que se encontram a margem da sociedade. O "Instituto Dana Salomão" é uma instituição de caridade, sem fins lucrativos, que teve que se reinventar rapidamente para responder efetivamente as necessidades da população carente em meio à pandemia. Eles fizeram exatamente isso. O instituto por meio de sua idealizadora, já doou milhares de máscaras e recipientes de desinfetante para as mãos à base de álcool, a fim de ajudar a retardar a propagação do vírus. No intuito de conscientizar e incentivar as pessoas a ouvirem os profissionais da saúde e os órgãos de saúde quanto ao isolamento social  e mitigar, abrandar a proliferação da COVID – 19. É sabido que embora tudo o que o Instituto Dana Salomão e Maia Ben Toguchi já tenham feito e fazem, seja impressionante que, eles pretendem fazer muito mais. Nesta direção, que eles estão sempre procurando novas estratégias e maneiras de ajudar os menos favorecidos levando o mínimo de dignidade. 


Ideais 

    Sabe-se que o instituto vem ganhando imenso relevo no Brasil e no exterior, se tornando uma das instituições de maior reconhecimento e referência no tocante a solidariedade. Maia, a idealizadora e fundadora do instituto diz ter conhecimento de que muitas pessoas precisam de ajuda para superar barreiras que impedem o acesso a água potável, alimentos e cuidados de saúde adequados. Isso inclui máscaras e desinfetante para as mãos. Portanto, Maia trabalhou duro para ajudar o maior número de pessoas possível e recrutou mais voluntários para a causa do Instituto Dana Salomão. Ela também procurou doações de suprimentos, incluindo máscaras e gel para as mãos. 

Entrevista exclusiva
  
Como foi a sua infância? 


  Francine Maia Ben Toguchi  - Eu classifico a minha infância como inusitada, pois cresci no meio da selva amazônica. Como na cultura amazonida andar de canoa e ter animais selvagens como bichinhos de estimação e mais... e ao mesmo tempo a ponte aérea nas diversas metrópoles mundiais. Saudades de uma infância que foi tão maravilhosa!

Desde quando começou a ter interesse por projetos sociais?

 Francine Maia Ben Toguchi  -  Conhecer a história judaica e estar inserida nela nos faz pensar sobre o próximo, conhecer a desigualdade existente no Brasil e ficar de braços cruzados chega a ser desumano. Acho que podemos mudar a sociedade contemporânea brasileira através da educação e as crianças são matrizes desta mudança, porque cuidar delas e conscientizar sobre inclusão social, preservação do meio ambiente, equidade bem como o pensamento crítico a meu ver, são fatores primordiais na infância para que tenhamos adultos mais responsáveis.

 Como surgiu a ideia de criar o Instituto Dana Salomão?

   Francine Maia Ben Toguchi  -  O Instituto Dana Salomão surgiu pela necessidade de novas políticas públicas em diversas áreas Antes eu estava como observadora de um organismo Internacional para América latina, Caribe e também no Fórum de mulheres do Mercosul que tinha um trabalho voltado totalmente para Mulheres. "Senti que me limitava bastante, então com o novo governo abrindo as portas para Israel, decidi tomar outros rumos. Daí aconselhada pela Mara Dallnegro que é secretaria do fórum de mulheres do Mercosul no Brasil foi fundado o Instituto Dana Salomão".

De onde surgiu o nome: Dana Salomão?

   Francine Maia Ben Toguchi  - Vou contar uma historinha sobre a Dana Salomão para você entender... Nascida Deddah Abdalahe Suleiman Dana Salomon דנה שלמה beduína do Saara Ocidental que para o Hebraico é Dana Salomão. Uma mulher com uma história de vida incrível, mulher refugiada que teve que fugir de seu país para criar seus filhos. Do outro lado do Atlântico, no deserto do Saara Ocidental, nasceu Deddah na segunda década do século 20. Desde a infância como pastora de cabras até a morte no deserto que tanto amava, sua vida foi marcada por uma luta contínua por dignidade, liberdade de sua família e seu povo. Ela conheceu a dura realidade da emigração por 25 anos nas Ilhas Canárias antes de voltar para casa. Em dezembro de 1975, ele foi forçado novamente a iniciar o caminho do exílio com dezenas de milhares de famílias saharauis devido à ocupação do seu país. Ele nos deixou em 14/11/2008, após 33 anos de resistência a essa ocupação. Desde os tempos mais remotos, a vida das mulheres beduínas do deserto e suas lutas, nunca suficientemente reconhecidas, estão na base do conceito de liberdade de seus povos. O Saara Ocidental, antigo Saara espanhol e atualmente a República do Saara, é um país de 280.000 km a noroeste da África, cuja população fala árabe e espanhol. É o único país árabe que tem o espanhol como idioma oficial, o que permite a existência de laços culturais e afinidades históricas que o aproximam das diferentes realidades do continente latino-americano.

Como se concretizou este sonho?

  Francine Maia Ben Toguchi  - Como a super ajuda do meu grupo, o Dana Salomão, desenvolve-se com muito sucesso, em Israel sob o comando de Jacob Maslow na parte Internacional, lá já há distribuições de alimentos para a caridade, a qual ele comanda. Aqui no Brasil fazemos algo parecido, fizemos campanha para arrecadação de agasalhos no DF e algumas outras. 

Como foram criadas as parcerias com os mantenedores internacionais em Israel e em Nova York?

 Francine Maia Ben Toguchi  -  Os parceiros são pessoas amigas, meu amigo pessoal, Eli Buckman ,que é vice-presidente de investimento do Chase Bank em NY nos ajuda, em Israel e o Jacob Maslow que além de ser um mantenedor ele é o captador de recursos para o Instituto. Sem falar , que aqui no Brasil o Grupo Sony é o nosso parceiro principal entre outros, judeus ajudando judeus especificamente falando.

Como surgiu a ideia de distribuir kits com máscara, álcool em gel para famílias carentes?

   Francine Maia Ben Toguchi  -  Quando se vive abaixo do nível da pobreza não se preocupa em comprar máscaras ou álcool em gel. Trata-se de um segmento da sociedade que precisa e tem como prioridade, a comida. Todavia, sem generalizar, o brasileiro não tem o hábito de fazer a higienização corretamente. Quando foi decretado o estado de calamidade pública aqui no Distrito Federal - DF, o Instituto Dana Salomão decidiu agir urgentemente e nos foi enviado de New York - NY e Israel as máscaras e os recursos necessários, para que a prioridade fosse dada as crianças e aos idosos. Nossa previsão era de distribuir 5 mil kits. Hoje já ultrapassamos os 7 mil kits, e ainda não chegamos em algumas áreas, mas chegaremos Baruch Hashem a uma grande maioria delas.

Como surgiu o projeto padaria comunitária?

   Francine Maia Ben Toguchi  - A convite da Flavia Oliveira. A conheci na Visão Mundial que desenvolve projetos sociais no Distrito Federal - DF, especificamente na área Estrutural em Brasília. então o Diretor de Relações Institucional Welinton Pereira da Silva falou sobre o projeto de economia solidaria e de que buscavam outros projetos para um grupo de mulheres chamadas "mulheres poderosas", para que elas desenvolvessem um negócio próprio e que houvesse circulação monetária rápida, então o Instituto Dana Salomão desenvolveu o projeto da padaria, que foi bem aceito pela Visão Mundial no Brasil e em breve será inaugurada dando uma nova perspectiva de vida aquela comunidade.

Quais têm sido os desafios em meio a Pandemia para levar a frente os projetos sociais do instituto?

   Francine Maia Ben Toguchi  - Na visão do Instituto as pessoas são mais importantes. Se o Brasil está mal primeiro vamos curar o Brasil e depois fazer os projetos necessários. A população carente é a que mais sente quando pandemias como esta acontecem. Isto posto, nosso principal desafio nesse momento é mudar a mentalidade de cuidados com a saúde, higiene pessoal, e é desafiante você convencer as pessoas a fazer trabalho solidário sem esperar nada em troca

Há algum incentivo ou parceria de empresas brasileiras?

  Francine Maia Ben Toguchi  -  O grupo Sony no Brasil é um dos nossos mantenedores, atualmente, mas toda ajuda será bem-vinda. Nesse momento de crise ajudar a quem realmente necessita é quase uma obrigação. 

Quais as suas perspectivas em relação ao futuro?

 Francine Maia Ben Toguchi  - Creio que essa pandemia mundial nos trouxe um novo olhar sobre o que tem valor em nossas vidas de fato. O  distanciamento social, uso de mascaras, cuidados com a higiene, o grande número de óbitos nos transformaram em pessoas melhores, sempre aprendemos muito com o sofrimento e eu creio que as pessoas tomaram e estão tomando consciência sobre a própria vida e sobre a importância que temos no mundo.

Quais os próximos projetos?

 Francine Maia Ben Toguchi  - O bebê do Instituto é o Banco Comunitário e a cripto moeda que ainda está no forno.

Qual a frase que você deixa para todos que acompanham os seus trabalhos? 
 Francine Maia Ben Toguchi  - Tenho inúmeras frases, mas gosto de uma bem simples, a que me representa: "QUEM ARRISCA GANHA! 


Fanpage do Instituto: https://www.facebook.com/InstitutoDanaSalomao/

Instagram do Instituto: https://www.instagram.com/institutodanasalomao/

Fonte de imagens: Instituto Dana Salomão

Finalizando

  É sabido o esforço do Instituto Dana Salomão e de outras organizações em fazer com que a dignidade chegue aos lugares mais logícuos do Brasil. Trata-se de um trabalho nobre e que serve de exemplo para todo o empresariado quer seja em nível nacional, internacional e da elite brasileira.


Reportagem ganha visibilidade no estado de Alagoas na "Conceituada Revista Evidência". Link: Revista Evidência

Reortagem ganha destaque também no Portal Face Tv Brasil. Link:  Portal FaceTVBrasil


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João Costa




13 de julho de 2020

Leão Lobo Em Entrevista Exclusiva, Fala sobre sua Vida...


História de Vida 

   Leão Nicola Lobo, mais conhecido como, Leão Lobo é um dos maiores nomes da Tv Brasileira. O jornalista, radialista e apresentador de TV nasceu em São Paulo em 01 de março de 1954. Filho e irmão de jornalistas: Leão Nicola Lobo, não queria seguir os passos de seus familiares, mas ser ator teatral. Em 1973, fez sua estreia profissional no teatro com a peça O Jardim dos Amores, com: Cleide Yáconis, mas as dificuldades financeiras fizeram com que ele se lançasse a novos desafios. A história de Leão se confunde com a história da TV brasileira. Muitos sequer imaginam as batalhas que ele teve que enfrentar para se tornar um nome de visibilidade no Brasil. Trata-se de um dos maiores experts da mídia brasileira. Leão ama a família e os amigos e o seu xodó é a sua netinha: Laura, filha de Ana Beatriz
Leão e sua neta: Laura. Imagem: @carolinamartinsfotografia
Leão e sua filha, Ana Beatriz. Imagem: fcoluansantape.blogspot.com
Carreira profissional 

     Em 1974, surgiu a oportunidade de atuar como repórter no Jornal do Bairro, de São Paulo. A partir daí, apaixonou-se pela profissão de jornalista e foi trabalhar em veículos como o "Jornal da Tarde e a Folha da Tarde". Em 1984, surgiu o primeiro convite para participar de programas de televisão. A estreia definitiva na TV veio com o programa: Mulheres, na TV Gazeta, em 1990, no qual permaneceu por várias fases até 2001. Em 1991 foi convidado pelo SBT para ter um quadro de fofocas no Aqui Agora. Saiu do telejornal em 1996. No período dos anos de 2000 e 2001, Leão, junto com a apresentadora Claudia Pacheco, apresentou o programa Arroz, Feijão e Fofoca, na Gazeta, onde, como sempre, contava a vida das celebridades. Neste mesmo período foi cogitado para assumir o TV Fama, na RedeTV, porém as negociações não avançaram, o que ele atribui a uma "puxada de tapete". Entre 2001 e 2003, já na Band, apresentou o programa Melhor da Tarde junto a Astrid Fontenelle e a irmã do saudoso apresentador: Gugu Liberato, a numeróloga, Aparecida Liberato. De 2004 a 2007, Leão teve um programa solo na emissora, o De Olho nas Estrelas, que repercutia as novidades da televisão em geral e fofocas das celebridades. Entre 2007 e 2008 comandou seu último trabalho na Band, o Atualíssima, isso porque a emissora, àquela altura, já sinalizava que não renovaria seu contrato devido à reformulação da programação. Em 2009, transferiu-se para a CNT onde apresentou o Notícias e Mais, com Celso Russomano, Adriana de Castro e Rony Curvelo. Em 2014, retornou à TV Gazeta, onde integrou o elenco do programa: Revista da Cidade, no qual fazia a cobertura das notícias das celebridades ao lado da apresentadora Regiane Tápias. Ele ficou na emissora por cerca de dois anos, até romper o contrato e ir em definitivo para o SBT. Em 2016, passou a apresentar um novo programa ao lado de Mara Maravilha, Mamma Bruschetta e Décio Piccinini, o programa: "Fofocalizando", que estreou no dia 1 de agosto de 2016. O jornalista foi forçado a rescindir o contrato que tinha com a TV Gazeta, tendo que pagar a multa contratual. Leão Lobo também é, desde 2014, jurado do quadro Dez ou Mil, do Programa do Ratinho, também do SBT. Leão Lobo já teve quadros de fofocas em vários programas da televisão como: Show de Calouros no SBT, Note e Anote com Ana Maria Braga na Record, Dia Dia e Jogo da Vida na Band. Também foi repórter do Domingo Legal com o Gugu, no SBT. Leão Lobo é conhecido também pelo bordão: "Dignidade Já". Estrelou diversas peças de teatro, como“aconteceu com: Shirley Taylor”, “O Mambembe” e "Uma Comédia do Além". Abaixo: Leão e o ator: Luiz Henrique, mais conhecido como: Mama Bruschetta:
Foto: Marcos Ribas
Patrícia Abravanel e Leão. Imagem:areavip.com.br

Leão Lobo, Mara Maravilha, Décio Piccinini e Mamma Bruschetta (Foto: Reprodução/Instagram) 
              Daniel Torres, Mara Maravilha, Leão Lobo e Eliana. (Foto: fuxico.com.br)


Entrevista exclusiva:


Como foi a sua infância?

Leão Lobo - Sobre minha infância, foi tranquila no bairro: Vila Mariana, tirando o fato de eu saber que era “gay” com muita clareza e o medo de meus pais descobrirem e sofrerem.

Você têm irmãos?

Leão Lobo - Tenho dois irmãos mais velhos, que hoje são psicólogos: Elza Maria Lobo e Reinaldo Lobo. Ele é filósofo e foi jornalista por anos. Sempre no "Jornal da Tarde", do Grupo Estado, onde eu também trabalhei por 13 anos.

O que o motivou a trabalhar com reportagens sobre famosos?

Leão Lobo - Sempre amei ser ator, mas para a minha família não era uma profissão. Como sou de uma família de jornalistas, pai e irmão, a primeira oportunidade de trabalho foi em um jornal (Jornal do Bairro), um jornal bem político na época da Ditadura. E aí me apaixonei também por esta profissão, mas na área de variedades, e não na política, exercida pelos meus parentes.

Como é para você lidar com as críticas?

Leão Lobo - As críticas são importantes, e nos fazem crescer profissionalmente. Acrescenta, a críticas sérias.

Como tem sido para você lidar com a Pandemia?

Leão Lobo - Difícil lidar com esta pandemia para mim como imagino ser pra todos. O importante e não perdermos a esperança. Tenho me prevenido com o isolamento, máscaras e seguindo todos os protocolos de higiene.

Quais os seus planos para o futuro?

Leão Lobo - Meus planos são voltar com meus trabalhos que estavam em momento muito feliz, quando tudo parou.

O que você pensa da evolução das redes sociais e das lives?

Leão Lobo - Acho que as redes sociais foram muito úteis neste tempo de isolamento e continuarão sendo. Já as lives, foram uma resposta aqueles produtores “gênios “da TV que diziam que musical derruba a audiência. A TV deverá ser outra a partir das lives.

O que você acha que muda na TV no Pós Pandemia?

Leão Lobo - Espero que muita coisa se modifique na TV depois desta pandemia, mas pelo normal para e para melhor. Que a internet possa ser mais incluída como ferramenta e não como fim, como objetivo.

Quais as suas inspirações?

Leão Lobo - Minhas inspirações, sempre, foram, como colunista e crítico, a dona Helena Silveira, da Folha de São Paulo; os atores: Fernanda Montenegro, Lima Duarte, Cleide Yaconis e outros, como apresentadora, a minha saudosa: Hebe Camargo e Bibi Ferreira.

Como foi construir uma relação de confiança com os artistas?

Leão Lobo - Minha relação com os artistas sempre foi tranquila, talvez por eu ser ator, tenho uma visão próxima a deles

O que você pensa em realizar ainda?

Leão Lobo - Tenho dois sonhos ainda: ter um Teatro para fazer espetáculos com meus amigos queridos e ter um programa com auditório.

O que você pensa sobre o racismo?

Leão Lobo - Qualquer tipo de discriminação é odioso. Seja aos pretos ou a todos no geral. 

O que você pensa sobre a intolerância contra o segmento LGBTI+?

Leão Lobo - LGBTI+ e a todos. Mas esse ódio, o preconceito vem da falta de empatia, do obscurantismo e da ignorância. E isto precisa ser combatido por meio da educação.

Quando surgiu o seu bordão: Dignidade já?

Leão Lobo - Em 1984, quando estreei minha coluna na "Folha da Tarde”, na época das "Diretas Já"! Tive essa ideia. Pensei: assim que voltarmos a votar e tivermos um Presidente, o que nos faltará? DIGNIDADE (comida na mesa dos brasileiros, saúde, educação, ...)

Finalizando

   Ter tido estes momentos fez de mim um profissional, e, sobretudo um ser humano ainda melhor. Leão Lobo é um ser humano sensacional e de uma humildade sem igual. Gratidão pela entrevista concedida.



João Costa

3 de julho de 2020

As Mazelas Sociais e o Descaso da Primeira Dama


Foto: averdade.org.br
   A Análise da Frieza

    Diante de uma crise sanitária sem precedentes e de uma crise econômica gravíssima, dentre tantos outros fatos, fico abismado com a forma com que algumas pessoas se posicionam na mídia. De um lado a esposa do governador de São Paulo: João Dória, a Primeira-dama: Bia Dória e do outro a socialite: Val Marchiori. Duas dondocas que se acham e se investem de um poder que não possuem para classificar e jugar os menos favorecidos do nosso Brasil. Quero ver se irão veicular isto com a mesma ênfase com que tratam outros fatos. Talvez não, porque as pessoas em jogo são tidas como: "as Poderosas". Cena patética e sem o mínimo de compostura. Pessoas sem amor e escrúpulos estão espalhadas por todos os lados, no Brasil e no mundo. O descaso com o pobre, preto, deficiente e tantos outros é algo que foi banalizado e isto precisa ser combatido.  Segue abaixo, vídeo do "Poder 360",com as falas destas senhoras:


   Os Fatos como são 

     O povo nunca talvez em toda a história assistiu de camarote, tamanhas sandices. Certamente, um deboche com a cara de todos nós. A primeira-dama de São Paulo: Bia Doria, afirmou em uma conversa com a socialite Val Marchiori, "que acha errado dar comida ou roupas para moradores de rua". Para ela e para a socialite, "a pessoa tem que se conscientizar de que ela tem que sair da rua" e muitos não querem assumir "responsabilidades". Mais tarde, a primeira dama: Bia, segundo a imprensa, pediu desculpas e disse que a frase foi tirada de contexto. Ora bolas, que absurdo dizer isto após tamanha falta de bom senso de todas as formas. Abaixo, a imagem das duas, quando falavam tais absurdos. 
Imagem: reprodução/Instagram
O Fora de Contexto se tornou um Recurso Retórico 

   Agora tudo está fora de contexto. Um recurso retórico e absurdo, que passou a figurar no meio político e em outros contextos. Ao defender a causa dos menos favorecidos, e de todos fico indignado com a falta de respeito praticada contra a sociedade. Estamos em um momento de declínio tão surreal que fico a tentar, por vezes, tentar acreditar que estou no Brasil. Perdeu-se literalmente, o rumo de tudo. Hoje, comumente acordei e comecei a ler as notícias do dia, mas foi há algumas horas que fiquei perplexo. A jugar pelos fatos, se tudo que for dito por quem detêm o poder político e econômico ficar por isso mesmo ficaremos em situação de ainda mais

Finalizando

Conclusão, a realidade dos fatos é esta e diante deste e de tantos contextos que temos assistido fica difícil, mas precisamos seguir em frente. A mudança que esperamos começa a partir de nós. Enquanto estas atitudes e tantas outras continuarem, este escárnio, nós nunca vislumbraremos um mundo melhor com uma realidade de paz e de igualdade social. 




João Costa