30 de maio de 2022
Padre Reginaldo Manzotti fará transmissões ao vivo de Israel e Roma
20 de maio de 2022
Deputado distrital fala com exclusividade sobre a causa LGBTQI+ e outros assuntos
Fábio Félix Silveira é formado em Serviço Social pela Universidade
de Brasília, atualmente doutorando pela UNB (Universidade de Brasília). É
professor e político brasileiro eleito à Câmara Legislativa do Distrito Federal
pelo PSOL em 2018. É ativista dos direitos LGBTQI+ e, é servidor público do
sistema socioeducativo do DF.
Em meio
a um contexto marcado por preconceitos aos movimentos LGBTQI+, que eu entrevistei com exclusividade,
o Deputado distrital, Fábio Félix.
Na oportunidade, o entrevistado fala sobre preconceito, seus projetos dentre
outras questões.
O
que o levou a ingressar na política e quais são os seus principais projetos
para o ano de 2022?
R: Eu comecei a minha
atuação política muito jovem, no movimento estudantil, quando ingressei no
curso de serviço social da Universidade de Brasília. Na UnB eu me uni às
pessoas que articulavam a criação do PSOL, coordenei o Diretório Central dos
Estudantes da (DCE) e participei ativamente da histórica ocupação da Reitoria
da UnB, em 2008. A universidade foi muito importante para mim, para o meu
engajamento político.
- A universidade pública me deu a chance de participar
de espaços que mobilizavam as temáticas antirracista, feministas e LGBTI+.
Lembro com orgulho que fundamos o primeiro grupo LGBTI+ da UnB, o Klaus. No
Centro Acadêmico de Serviço Social e no DCE, criamos muitos espaços que
pressionavam a UnB a pensar a diversidade e a questão de gênero como temas
estruturais. Foi ali que eu não tive mais dúvidas: para transformar a
sociedade, a gente precisa fazer a luta coletiva.
- Em 2018, fui eleito o primeiro parlamentar
orgulhosamente gay a ocupar uma cadeira no poder legislativo do DF. Com o
início do meu mandato, demos também início a um movimento coletivo de lutas por
direitos humanos na cidade.
- Atuamos em muitas pautas, tendo sido um
mandato que atuou na linha de frente do enfrentamento da pandemia e da luta por
vacina. Também travei batalhas em defesa dos servidores públicos e contra os
feminicídios que crescem assustadoramente no Distrito Federal.
- Em 2022, queremos dar sequência a esse
projeto vitorioso de transformação social e me lancei pré-candidato à reeleição
como deputado Distrital.
Como
o senhor avalia o preconceito contra o público LGBTQIA+ e o que o senhor tem
feito para combater as intolerâncias que temos assistido?
R: A violência contra a
população LGBTI sempre foi recorrente no nosso país, sobretudo por falta de
políticas públicas estruturais que enxerguem essa comunidade como sujeitos de
direitos.
- Com a eleição de Bolsonaro para presidente,
um chefe de Estado que já declarou que tem orgulho de ser LGBTfóbico, essa violência
recrudesceu de forma muito perigosa. Se antes as pessoas tinham vergonha de
externar seus preconceitos, agora o fazem como parte de uma disputa cultural
para empurrar as LGBTIs de volta para armário e para um espaço de
invisibilidade.
- Como presidente da Comissão de Direitos
Humanos, consegui criar uma conexão muito grande com as pessoas em situação de
vulnerabilidade e violência. Isso inclui as LGBTs. Temos atuado muito
fortemente no enfrentamento da LGBTFobia não só no DF, mas no Brasil.
- Processei Bolsonaro algumas vezes por
homotransfobia e luto contra o ódio LGBTFóbico de muitas maneiras.
- Recebemos muitas denúncias na CDH, cobramos
a identificação dos violadores e acompanhamos todo o processo de investigação
até a responsabilização de quem comete LGBTIFobia.
- Conseguimos transformar a Comissão de Direitos Humanos em referência na defesa da dignidade das pessoas.
Quais
são os seus projetos principais para a inclusão de todos que são vítimas de
preconceito?
R: Nós
aprovamos leis importantes e estamos lutando para aprovar outros projetos que
ampliam direitos de pessoas vulneráveis e em situação de violência, garantindo
proteção e dignidade.
- Atuamos no enfrentamento do racismo, do
machismo, da LGBTFobia, do preconceito
e da violência contra pessoas autistas e com deficiência. Também atuamos contra
a tortura e em defesa da dignidade das pessoas em privação de liberdade,
adolescentes em medida socioeducativa e suas famílias.
- Posso citar a aprovação de leis como a que
garante o nome social em concursos públicos e em toda a documentação pós-morte.
Também aprovamos a semana de prevenção ao suicídio LGBTI nas escolas e o ensino
da lei Maria da Penha de forma sistemática nas escolas do DF.
- Estamos lutando para implementar um
programa de enfrentamento do racismo no DF e a criação de uma rede de proteção
às LGBTIs do DF. Fui criador e
relator da CPI do Feminicídio e, ao final do trabalho, encaminhei mais de 80
recomendações ao poder público, além de aprovação de leis importantes como a
que criou o “Programa Órfãos do
Feminicídio”.
- São muitas as conquistas e vamos seguir
atuando na defesa dos direitos humanos.
Como o senhor avalia a forma com que o governo atual tem tratado a causa LGBTQIA+?
R:
Bolsonaro é um dos maiores violadores de Direitos Humanos que já ocupou cargos
públicos no Brasil. Assim como tem desmontado toda a rede de proteção a
mulheres, crianças e adolescentes ataca sistematicamente a população LGBTI+.
Seja por meio de discursos LGBTIFóbicos, responsáveis por acionar gatilhos de
violência na sociedade, ou por meio do desmonte de políticas públicas.
- As principais reivindicações históricas do
movimento, como o direito ao casamento civil, adoção, criminalização da
LGBTfobia e o reconhecimento da identidade de gênero, só estão garantidas
graças às decisões do judiciário. Não há leis aprovadas no Congresso Nacional
que assegurem todas essas conquistas na lei, o que nos deixa numa situação de
insegurança jurídica, podendo haver retrocessos nessas conquistas a depender
das mudanças nas composições do sistema judiciário e do próprio parlamento.
- Só derrotando esse projeto político
nocivo, criminoso, que se sustenta estimulando o ódio social é que vamos
conseguir avançar na defesa e ampliação de direitos da população LGBTI+.
O preconceito contra quem tem outra orientação sexual é algo muito claro na cultura, daí imaginar que seja estrutural. O que o senhor acha?
R: A LGBTIFobia é sim um problema estrutural e que
precisa ser desconstruído de forma institucional e culturalmente. Existem
setores da sociedade que criam pânicos morais sobre a sexualidade e a
identidade de gênero que foge ao padrão estabelecido socialmente, promovendo
desinformação e ódio contra segmentos historicamente estigmatizados.
- O Estado precisa adotar mecanismos de
combate da LGBTIFobia e de promoção da diversidade. Precisamos de políticas
públicas fortes, principalmente nas áreas da saúde, educação e segurança
pública, garantindo inclusive o debate da diversidade e do respeito nas escolas
públicas.
- A ampliação da representatividade nos espaços de poder também é fundamental para garantir que essas políticas públicas incluam as necessidades de pessoas trans e travestis, por exemplo. É necessário travar uma disputa política e cultural contra a homofobia e a transfobia que está crescendo e sendo estimulada por atores políticos em busca de dividendos eleitorais.
Atualmente
está em discussão a importância da adoção do passaporte da vacina. O senhor é a favor do passaporte da
vacina? Quais as razões para que o
passaporte da vacina seja exigido na sua concepção?
R: Eu sou presidente
da Comissão da Vacina da Câmara Legislativa do DF. Lutei muito para acelerar o
processo de vacinação na cidade e apresentei um projeto de Lei que cria o
Passaporte da Vacina no Distrito Federal. É uma medida extremamente necessária
para proteger a coletividade.
Quais
as suas ponderações finais e as suas perspectivas para o futuro?
R: Este ano, minhas
energias estão 100% focadas em um objetivo maior: derrotar Bolsonaro.
- O Brasil precisa virar essa página para que
voltemos a enfrentar os problemas que realmente importam, como a inflação, o
aumento da miséria, o desemprego, a violência contra minorias sociais.
- Também precisamos construir um movimento capaz de derrotar Ibaneis Rocha no DF, por se tratar de um governo que andou muito lado a lado com Bolsonaro, deixando a população abandonada.
- Minha pré-candidatura à reeleição se dá
muito no sentido de ajudar a organizar essa mobilização no DF. Vamos com tudo
pra derrotar Bolsonaro e Ibaneis.
Saiba mais sobre o
Deputado, Fabio Felix, acessando as
suas páginas no Instagram. Clique aqui. Projetos. Acesse aqui.
João Costa. Acesse aqui.
16 de maio de 2022
Consultor lança novo livro e revela as principais novidades do mundo da moda
Reginaldo Fonseca é Consultor de moda, escritor, fundador e idealizador da Cia
Paulista de Moda, é reconhecido como um dos mais renomados profissionais em
consultoria, mentoria e direção executiva/artística de eventos e ações de moda
em todo o Brasil, possuí mais de três décadas de experiência e expertise no
mercado fashion mundial.
Em meio ao lançamento do seu novo livro, “Além da Moda”, eu entrevistei com
exclusividade, o empresário, Reginaldo Fonseca. Na oportunidade o
entrevistado detalha o que o motivou a escrever o livro e os aspectos
principais da obra.
Quando e como surgiu a
ideia de escrever o seu novo livro “Além da Moda”?
R: Quando
finalizei o meu segundo livro, chamado “Vivendo e se transformando”, já
idealizei o “Além da Moda”, cujo título veio justamente para eu mostrar o que
está além do universo fashion, que muitas pessoas não conseguem ter noção.
- Essa minha terceira obra fala um pouco de
vários assuntos que envolvem o segmento da moda e a nossa vida como um todo.
Abordei temas como lifestyle e comportamento, a engrenagem para gerar a cadeia
produtiva da moda, que é a segunda maior do planeta em geração de empregos,
faturamento e tudo mais. Trago realidades que vão muito além de roupas e do que
as pessoas conhecem em relação à moda. O resultado é um livro delicioso de ler
e ser visto, com um conteúdo rico e ilustrações primorosas, no qual conto um
pouco da minha trajetória, dou dicas superimportantes para quem quer e precisa
estar na moda, quem quer se conhecer como pessoa e, o mais importante, quem
quer brilhar por aí. Afinal, todos nós queremos!
Qual o principal foco do
livro e o público-alvo?
R: O
livro “Além da Moda” foi feito, pensado e desenvolvido para falar com todos os
públicos: homens e mulheres, não importando a idade, a profissão ou condição
financeira. É um livro super objetivo e que fala de moda de uma forma muito
natural, levando conhecimento e conteúdo. Portanto, o foco do livro é fazer com
que as pessoas tenham uma outra visão e maior entendimento desse mercado, para
elas se vestirem de roupas e de si mesmas.
Na obra você trata,
dentre outras coisas, da relação entre o autoconhecimento e a maneira como se
vestir. Qual a importância do autoconhecimento nesse sentido?
R: Na
obra você trata, dentre outras coisas, da relação entre o autoconhecimento e a
maneira como se vestir. Qual a importância do autoconhecimento nesse sentido?
No “Além da Moda”, trago
muitas dicas motivacionais, porque falar de moda é falar do ser humano. E
certamente o autoconhecimento é essencial, pois se a pessoa não se conhece,
como é necessário, dificilmente ela vai brilhar ou despertar olhares de alguém
no quesito moda. Então, falo não só de autoconhecimento, mas de autoaceitação e
autoamor, porque tudo vem de dentro de nós, tudo nasce de dentro. Se eu não
estiver interiormente bem, não vou passar uma mensagem positiva, mesmo usando a
melhor roupa do mundo. E devemos nos lembrar que nenhuma roupa tem vida: somos
nós que damos vida a ela. Você pode entrar em uma loja pequena ou grande, ver
uma infinidade de peças de roupas, mas quando colocá-las em seu corpo, você
precisa estar bem para transmitir algo bacana. Esse entendimento é fundamental!
Quais os lugares nos
quais as pessoas podem encontrar o seu livro “Além da Moda”?
R:
O “Além da Moda” foi publicado pela DVS
Editora, mesma empresa que publicou o meu livro anterior. Portanto, a obra já
está em quase todas as livrarias do Brasil e, também, em todas as plataformas
digitais, como Amazon,
Americanas, entre outras. E uma novidade: clicando no Linktree, na bio do meu Instagram, a pessoa terá
acesso direto a uma plataforma da qual sou embaixador, chamada Siriuss. Fazendo
a compra por lá, a obra será enviada com uma dedicatória exclusiva para quem
comprou.
No livro, quais os
principais aspectos que você destaca como sendo fundamentais quando o assunto é
“novo consumo”, em um mundo pós-pandemia?
R: O livro traz assuntos
importantes que circulam a moda, como sustentabilidade, poluição e o impacto
ambiental que o consumo desenfreado pode causar ao nosso planeta. Então, eu
trato de um assunto que é o “novo consumo”, ou seja, o consumo consciente.
Muitas pessoas acreditam que isso nasceu após a pandemia, mas não é verdade. Esse
é um movimento que já vem acontecendo desde a última década. Mais do que um
assunto, isso é uma energia!
- De forma crescente, as pessoas estão consumindo
de forma mais consciente. Estão levando para casa aquilo que realmente
precisam. Como tudo está baseado em comportamento, a indústria da moda sempre
está analisando qual é o novo comportamento das pessoas, o que elas querem e
precisam comprar. Por isso, temos esse “novo consumo”, que é comprar com
responsabilidade, com critério, e comprar aquilo que realmente será usado.
Quando falamos da indústria da moda e dessa engrenagem toda de uma grande
cadeia produtiva, temos que ter a preocupação com o meio ambiente e pensar
sobre a compra e o descarte de produtos.
- No “novo consumo”, não significa que as
pessoas vão deixar de consumir; talvez elas comprem menos, mas vão comprar com
sabedoria. Cada vez mais, elas vão querer saber onde e por quem foi feito o
produto, se não tem trabalho escravo por trás, qual foi a matéria-prima utilizada,
qual é a proposta daquilo, e vão pensar se o look combina mesmo com a sua
personalidade e seu estilo de vida. É por isso que, no livro, eu incentivo as
pessoas a se conhecerem melhor, para que tenham entendimento delas mesmas e,
assim, comprem somente o que vão usar de verdade.
A pandemia influenciou na
nova forma de consumo adotada no momento pelas pessoas? Como?
R: Acredito que a pandemia influenciou todos
os segmentos, todo o mercado, o planeta. Influenciou diretamente os nossos
pensamentos, a nossa forma de ver o mundo e as pessoas, e, principalmente, o
consumo. Ficamos praticamente dois anos em casa. Não vimos pessoas nem fomos
vistos. Mas temos que nos lembrar que o mercado não parou 100%. Muitos
continuaram consumindo, porque foram para o mundo digital, que ganhou uma força
enorme.
R: As pessoas foram às
pequenas reuniões familiares e fizeram inúmeros encontros online. Agora, com a
retomada da economia, dos eventos e das festas, e da troca do home office pelo
trabalho presencial, tudo isso causa um grande impacto no consumo. Muitas
marcas estão rindo à toa, a ponto de não conseguirem produzir o tanto que vendem.
Por mais que a gente fale em consumo consciente, isso é normal em um período
pós-pandemia, no qual as pessoas saem às ruas com o objetivo de verem o mundo e
de serem vistas. Elas querem comprar com mais sabedoria, mas estavam ansiosas
para voltar à vida normal, podendo abraçar e comer e beber com amigos. Tudo
isso é comportamento!
Afinal, a moda vai muito
além da roupa que vestimos? Por quê?
R:
Sim, sem dúvida, vai muito além da roupa. Na realidade, a moda é uma proposta
da indústria e o estilo é uma escolha pessoal. É ele que faz a pessoa ser única,
diferenciando-a das demais. Através da moda, a gente pode brincar até de mudar
de vida. Ela nos permite mostrar quem somos, revelando a nossa essência e jeito
de ser. Ao mesmo tempo, a moda pode ser perigosa, porque sempre vamos atrair
olhares de quem tem conhecimento no assunto e vai nos criticar; ou de quem não
sabe nada de moda e terá uma impressão negativa em relação à nossa
personalidade. Por isso, saliento sobre a importância de olhar para dentro de
si e, depois, para o espelho, que é nosso grande aliado. Diante dele, não passa
nada. O espelho dirá exatamente como você está e qual é a mensagem que vai
passar ao mundo.
- Parte da renda do livro será revertida para
o GACC - Vale do Paraíba (Grupo de
Assistência à Criança com Câncer) de São José dos Campos/SP. Este valor irá
ajudar quantas pessoas e qual a relevância desse projeto para você?
- Desde 2016, sou voluntário do hospital GACC Vale do Paraíba, situado em São
José dos Campos-SP. Junto deles, desenvolvo um trabalho de comunicar sobre a
instituição para o Brasil inteiro. Eles têm um trabalho incrivelmente lindo, que
trata crianças e jovens com câncer, chegando a quase 600 pacientes atendidos dentro
do hospital. Eles salvam vidas o tempo todo e precisam de recursos para
continuar mantendo toda aquela estrutura maravilhosa, que mais se parece com um
hospital gringo. Então, com o livro “Além da Moda”, a ideia não é somente passar
um pouco dos meus royalties ao GACC, e sim mostrar o trabalho deles para todos
e, principalmente, para o mundo da moda. Entre modelos e personalidades, já levamos
nomes importantes da moda brasileira para dentro do GACC e/ou para suas
campanhas, como Arlindo Grund, Isabele Fontana, Amir Slama, Clau Cicala, entre
outros. A moda tem um poder absurdo de abrir portas e comunicar. Então, desde o
meu livro anterior, divulgo o GACC por onde passo e para onde os livros forem.
Quais as suas
considerações finais?
R: Se
você leu essa entrevista e despertou o desejo de adquirir o livro “Além da Moda”,
posso afirmar que ele vai ajudá-lo tanto na sua forma de se vestir quanto na de
se perceber, se entender, se gostar dentro do seu propósito como ser humano, e
de passar o melhor da sua imagem. É um livro fantástico, que foi trabalhado sob
vários olhares, com o intuito e a preocupação de levar um pouco mais daquilo
que você viu até agora sobre moda, para fazer com que você entenda muito mais
em relação a tudo o que está além da moda.
Saiba mais sobre Reginaldo
Fonseca acessando as suas páginas no Instagram. Clique aqui.
João Costa. Acesse aqui.
12 de maio de 2022
Exclusivo: Vice – Governador do Distrito Federal faz um balanço dos 4 anos de governo e revela suas perspectivas para as eleições
Imagem: divulgação
Marcus Vinicius Britto de
Albuquerque Dias, mais conhecido como Paco Britto é natural do Rio de janeiro,
é empresário, político filiado ao Avante, e é o atual Vice –
Governador do Distrito Federal.
Em meio a um ano eleitoral, marcado por grandes
embates, polarização e com um aumento significativo do número de desempregados,
que eu entrevistei com exclusividade, o Vice – Governador do Distrito Federal,
Paco Britto. Na oportunidade o Vice – Governador faz um balanço dos quatro anos
de governo, fala sobre polarização, projetos, reeleição dentre outros assuntos.
Quais foram os principais
projetos do governo Ibaneis rocha em Brasília nos últimos quatro anos? Como tem sido a importância da parceria do
senhor nesse sentido?
R: O
governo Ibaneis rocha e Paco Britto recuperou a autoestima dos brasilienses, ao
resgatar o distrito federal de outrora, com a realização de grandes obras e de
importantes ações sociais. Esse é o grande legado desta gestão.
- Durante a pandemia, foram 50 mil empregos
nas construtoras, que recebiam em dia.
- Além disso, o servidor público do distrito
federal também recebeu 100% em dia, sem atrasos e demissões. Incluindo o
pagamento da terceira parcela relativa ao aumento prometido por gestões
anteriores, que não foi cumprida, e que vem se arrastando desde 2013.
- Na parte social, podemos citar o cartão
prato cheio, o vale gás e o material escolar, como exemplos, bem como os
restaurantes comunitários, cujas refeições são servidas com valores acessíveis
à população em situação de vulnerabilidade social, sendo o almoço a R$ 1,00 e o
café da manhã, a R$ 0,50.
- A partir do dia 14 deste mês, serão
entregues às famílias mais vulneráveis lotes urbanizados.
- Também devo falar sobre a segurança
pública. Aqui temos a melhor força policial do país. É notória a diminuição na
taxa de criminalidade no Distrito Federal. Em fevereiro deste ano, por exemplo,
houve o menor índice de crimes violentos letais intencionais em 23 anos.
- Em relação às obras, temos o túnel de Taguatinga,
uma das maiores obras do Brasil, beneficiando cerca de 700 mil veículos.
- O governo terminou o complexo Joaquim Roriz,
na saída norte. Foram recuperados e construídos inúmeros viadutos, na saída
norte, noroeste, setor gráfico e no recanto das emas, onde estava há anos
parado.
- O governo desta gestão tem noção sobre a
realidade da população, ao mesclar obras com o social, visando atender a real
necessidade dos mais necessitados.
- A maior realização nossa é a satisfação das
pessoas, resgatando a autoestima e o querer bem de Brasília. Isso me enriquece
e me dá força para sempre querer voltar ao Distrito Federal, com sorriso no
rosto.
- Em relação à relação Ibaneis Rocha e Paco Britto,
desde o início, é franca e sincera. O governador dá total liberdade. Nunca
tivemos discussões; colocamos o problema na mesa e o resolvemos.
- Nosso tratamento é respeitoso. Além disso,
eu sei o que é ser vice-governador: auxiliar e substituir o governador. Sigo a
linha dele. Aliás, todos têm que trabalhar na linha do nosso maestro, o
governador Ibaneis rocha.
Para saber mais sobre o
entrevistado. Acesse aqui.
Qual a análise que o
senhor faz acerca da polarização política entre os principais poderes do país?
R: Nossa relação com o
tribunal de justiça, câmara legislativa e tribunal de contas está alinhado e
trabalha bem. Não existe polarização.
Qual a sua avaliação
sobre a atuação do governo Bolsonaro?
R: Um presidente da
república bem intencionado e que está fazendo o melhor depois dessa crise pandêmica.
Mas que em minha opinião, é um patriota querendo o melhor para o nosso brasil.
O senhor tem encabeçado o
projeto "maio amarelo". Qual a relevância e como tem sido tocado o
projeto em Brasília?
R: No último dia 3 de maio,
o departamento de trânsito do distrito federal abriu oficialmente na capital
federal as ações do maio amarelo.
- Estamos na nona edição de uma campanha
multissetorial, que visa chamar a atenção da sociedade para os altos índices de
acidentes de trânsito com vítimas em todo o mundo.
- O tema deste ano é “Junto Salvamos Vidas”,
e engloba diversas atividades educativas.
- Além disso, serão reforçadas as obras do Detran
(Departamento Estadual de Trânsito) que envolvem acessibilidade e iluminação
das faixas de pedestres.
- A conscientização de crianças, jovens e
adultos é o pilar de uma sociedade cada vez mais prudente no trânsito. Depende
de cada um de nós a contínua redução do índice de acidentes que ainda ceifam a
vida de cerca de 30 mil pessoas por ano no nosso país.
- No último dia 03/05, foi celebrado, o dia
da “liberdade de imprensa”. Como o
senhor avalia a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão no Brasil de
hoje?
R: Feliz
do país onde há liberdade de imprensa. Isso é inquestionável!
- A liberdade de
expressão é um dos sustentáculos da democracia. E claro, devendo sempre
prevalecer à verdade e o bom senso.
Quais as suas perspectivas
para as eleições?
R: Em
relação ao meu partido, avante, foi o que mais cresceu, proporcionalmente.
- A sigla sai do pleito eleitoral de 2018 como
uma das 21 siglas que atingiram a chamada cláusula de barreira. Neste ano,
devemos repetir o feito. Estamos com representatividade partidária e com tempo
na televisão.
- Temos uma chapa bem competitiva e
provavelmente faremos dois distritais novamente.
- A sigla também está à frente de grandes
partidos. Lembrando que temos o pré-candidato à presidência, deputado federal,
de minas gerais, André Janones.
O que o senhor pensa
sobre as novas regras políticas?
R:
As novas regras trouxeram grandes desafios para os partidos e os candidatos,
mas acredito que são importantes para a democracia e para mais
representatividade.
Quais as suas
considerações finais?
R:
Primeiramente agradecer a oportunidade do João Costa e gostaria de falar para o
meu distrito federal: sigam tendo fé em dias melhores que deste lado, Ibaneis
rocha e paco Britto, trabalham para um Distrito Federal mais justo e digno para
todos.
- O nosso empenho tem sido para resgatarmos a capital da esperança e a cidade sonho de Dom Bosco.
8 de maio de 2022
Mãe de dois filhos com Síndrome de Down relata sua experiência de vida em livro
Imagem: divulgação
Denise Pacífico Quadrado é casada com Maurício Quadrado, mãe da Samanta e do Victor Hugo e é autora do livro Down ao Quadrado - As descobertas e os desafios de ser mãe de dois filhos com Síndrome de Down.
Em meio aos desafios enfrentados pelas mães de filhos com síndrome de down, eu entrevistei com exclusividade a escritora, Denise Quadrado. Na oportunidade ela fala sobre o lançamento do seu livro “Down ao Quadrado”, preconceito, a experiência de ter dois filhos com Síndrome de Down, dá conselhos e revela os principais aspectos abordados no livro.
O
que a motivou escrever o livro “Down ao Quadrado” e qual o público alvo?
R: Quando meus dois filhos
ainda eram bem pequenos eu já refletia sobre escrever minha estória... Nossa
estória... Para que todas as famílias de pessoas com deficiência pudessem ter
como um alento, ou uma forma de apoio em momentos de desânimo, apreensão ou até
mesmo, tristeza.
- No inicio da vida de nossos filhos tudo é
bem mais complicado, e pensei em especial nessas famílias, afim de que pudessem
enxergar que nem tudo está perdido, que nem tudo será um grande problema, mas
que, com cuidado, atenção e direcionamento tudo pode caminhar muito bem.
- No fundo acho que até eu considero minha
estória diferente, e como sabemos da dificuldade das famílias em enfrentar os
primeiros meses, e algumas vezes, anos de vivência ao lado dessa criança então
acreditei que pudesse expor sobre minha experiência pessoal para aqueles que
sentissem essa necessidade de um apoio.
- Demorei bastante, estava quase perdendo o
momento, meus filhos já estão adultos e também estou entrando num ritmo mais
lento por conta da idade. Afinal, tudo se transforma.
- Aproveitei então que entramos em reclusão
por causa da pandemia de Covid - 19 para dar início aos trabalhos de
desenvolvimento da escrita para o livro. Pensei que não fosse conseguir. Por
ser de outra época não tinha muito material guardado, então fui redigindo
através de minhas lembranças na memória.
Quais
são os principais aspectos que você aborda nesse livro?
R: Como precisei
redigir em ordem cronológica para não me perder, acabou acontecendo uma
descrição sobre um tempo onde meus filhos eram ainda crianças, adolescentes e
jovens adultos. Isso levou a trazer uma quantidade maior de informações sobre
cuidados com o bebê e com o desenvolvimento da criança com a Síndrome de Down. Coloco
bastante das minhas emoções e minhas dores... Falo sobre uma mulher que se
tornou alguém muito resistente para poder se superar nos cuidados e dedicação a
seus dois filhos com Síndrome de Down.
Como
é ser mãe de uma filha e um filho com a Síndrome de Down e quais os maiores
desafios?
R: Se for analisar
pelo aspecto, “ser mãe” ao pé da letra, não terá nada muito diferente. Mãe é
mãe sempre... Mães, geralmente, são muito preocupadas, atenciosas, cuidadosas e
mais uma grande quantidade de outros adjetivos maravilhosos! Eu nunca tive uma
referência na minha história de um filho típico, então tudo ocorreu dentro de
um contexto que eu entendi ser correto. Usei minha função mãe da melhor forma
possível.
- Se for analisar pelo aspecto “menina” e
“menino” então posso dizer que teve sim, alguma diferença, mas o que mais chama
a atenção não é tanto isso, mas sim, a personalidade que cada um deles
desenvolveu. Cada qual tem sua forma de existência muito característica e
peculiar nesse mundo. Eles têm personalidades bem diferentes.
- Para mim, Denise, o maior desafio foi
conviver com a desorganização para certas situações que exijam controle, e o
próprio controle de tudo, sendo eu uma personalidade que sempre atuou dentro do
contexto de exigência máxima comigo mesma. Sempre tive perfeição na atuação
para tudo que fosse fazer e, acho que esse ainda é meu maior desafio.
Sua
filha, a Samanta Quadrado fez um papel na novela “Um Lugar ao Sol” da Rede
Globo de Televisão. Na sua análise qual a importância da inclusão de pessoas
com Síndrome de Down no mercado de trabalho e em todos os segmentos da vida?
R: As
pessoas com Síndrome de Down têm todos os direitos de cidadão, o trabalho é um
deles.
- Eles têm capacidade para trabalhar em
diversas funções, e podem exercer uma influência muito boa e positiva no
ambiente de trabalho. Todos no entorno da pessoa com deficiência deverão
aprender a se relacionar de uma maneira mais empática, e isso poderá beneficiar
a todos, não apenas no ambiente de trabalho, mas para inúmeras outras situações
de vida.
- Para as pessoas com a Síndrome de Down, a
ida para o mercado de trabalho traz muito desenvolvimento e possibilidade de
autonomia, visto que não terá ninguém por perto para auxiliar na tomada de
decisão.
Ainda
há muito preconceito em relação a pessoas com Síndrome de Down? Quais?
R: Acho que fica
meio difícil dizer o que se passa na ideia das outras pessoas, mas creio que
devam achá-los feios, esquisitos, estranhos, e mais algumas outras coisas...
Existe preconceito sim! O tempo todo percebemos olhares “atravessados”, porém
não dá para ficar falando muito sobre o outro. O que fiz nesses anos todos foi
“endurecer”. Em meu livro descrevo sobre me tornar um trator, essa foi à
técnica que usei. Para mim, não adianta discutir, ou querer tirar satisfação,
vez ou outra devo ter me estressado muito, mas porque não estava num dia bom,
haja vista que naquele tempo eu ainda tinha “TPM” - Tensão Pré-Menstrual.
- Ainda bem que agora tem um movimento
maravilhoso de gente muito corajosa, que luta o tempo, todo contra o
preconceito. Não apenas para as pessoas que tenham alguma deficiência, mas
contra tantos outros tipos de preconceitos criados pelo ser humano.
O que você pensa em relação ao preconceito e
qual o conselho que você dá para as mães que o enfrentam?
R: Enfrentar o
preconceito é muito triste e algo que te coloca para baixo. Eu já tenho uma
tendência à baixa autoestima, fiz anos de terapia para amenizar esse conceito,
então não foi nada fácil.
- Acho que disfarcei bem, talvez tenha até
chorado pelos cantos, mas não lembro bem disso... Com o passar dos anos vamos
ficando mais “calejados” e acabamos por apagar certas atitudes, olhares, falas
ou comportamentos preconceituosos.
- Se a mãe for alguém que saiba conversar com
calma, saiba fazer uma abordagem adequada, acredito que, para o mundo atual,
até valha uma tentativa de abertura de olhos do outro que não tem empatia,
consciência e noção da vida nesse Mundo.
- Eu nunca consegui fazer isso.
Como foi a infância dos seus dois filhos com
Síndrome de Down, a Samanta e o Victor Hugo?
R: Foi uma infância
muito feliz, salvo as várias internações que meu filho precisou enfrentar por
causa das alterações neurológicas de nascença que ele possui. Eles tinham os
amigos da escola especial, e frequentavam muita festa, muito encontro, muita
brincadeira. Como eu também não sou uma pessoa muito expansiva, nunca fui de
ter muitos amigos, então eles também acabaram ficando meio sem amigos,
brincavam muito com os primos e primas.
- Em contrapartida fiz de tudo para que
tivessem convivência fora de casa, então fomos a muito teatro, cinema, festas,
shows, eventos, passeios, viagens... E tudo que aparecesse pela frente. Nunca
ficamos confinados dentro da casa.
Em quais lugares as pessoas podem adquirir o
seu livro?
R: Site da Amazon. Aqui
e no site da Life Editora. Acesse aqui.
3 de maio de 2022
Bem viva de corpo e alma: uma abordagem com medicina e terapias
Paula Aliende em seu estúdio de
yoga – Foto: Divulgação
Paula Aliende, a idealizadora da marca Bem Viva de Corpo e Alma® lança livro
com autores convidados, em festa num hub de inovação dia 10 de maio
O livro Bem viva de corpo e alma:
uma abordagem com medicina e terapias integrativas conta com a experiência de
médicos, terapeutas, consultores e coaches para ajudar as pessoas a descobrirem
os benefícios do bem-estar, qualidade de vida e autoconhecimento.
O autocuidado é algo muito relevante na promoção da saúde e no
equilíbrio emocional. Os pensamentos, emoções e sentimentos também influenciam
muito no sistema autoimune. Quando não conseguimos elaborar e ressignificar
nossas emoções, que são os sentimentos vivenciados, nosso organismo entra em
colapso.
“Lançar o livro confere
autoridade aos autores e nos torna referência no assunto, além de ser muito
efetivo no fechamento de novos contratos. Outro grande benefício do livro à
medida que é lido, ele gera boca a boca, o que fortalece nossa rede de contatos
e aumenta o número de indicações que recebe no mercado para novos
possíveis workshops consultorias. A imprensa tem
um papel importante na divulgação, pois abre portas criando oportunidades de
visibilidade nas midias e nas redes sociais, inclusive, com divulgações
espontâneas”, comenta Paula Aliende a idealizadora do livro que é Jornalista,
Atriz, Numeróloga, Instrutora de Yoga, Terapeuta Integrativa, pós-graduada em
Bases de Saúde Integrativa e Bem-Estar pelo Hospital Israelita Albert Einstein
e a Idealizadora do projeto que já se transformou em uma marca relacionada a
saúde e qualidade de vida - Bem Viva de
Corpo e Alma®
Além da Paula, o livro tem a curadoria e coordenação da mentora Claudia Cardillo, Dr. Roberto Zeballos como prefaciador o precursor no tratamento do COVID-19, Fernando Scherer – O Xuxa como convidado especial falando sobre sua migração de carreira para a área da saúde, como facilitador de meditação e outras terapias integrativas e um time de peso, com mais de 30 profissionais que compartilham conhecimento com temas de Saúde, Bem-Estar, Qualidade de Vida, Autoconhecimento e Espiritualidade.
“Após
trabalhar por 15 anos na área de comunicação decidi seguir meu sonho e
consequentemente a minha missão: transformar vidas através da atividade
holística que desenvolvo.
Realizo um trabalho de autoconhecimento, integração e transformação aprimorados
em minhas iniciações espirituais com Sri Prem Baba na Índia em 2015 e nos ritos
tradicionais indígenas que realizei em 2017”, comenta a idealizadora.
A
visão da Medicina Integrativa humaniza os profissionais que trabalham na área
trazendo uma nova consciência para todos. É preciso olhar para questões mais
profundas a fim de entendermos as causas das doenças e não somente tratar os
sintomas.
O livro tem data marcada para o lançamento presencial , será realizado dia 10
de maio às 18h00 no Learning Village, o primeiro hub de inovação e educação da América lançamento presencial.
Bem Viva de Corpo e Alma, já foi lançado online pelo Youtube numa noite de muita emoção para os autores. É publicado pela editora internacional Literare Books International e está à venda nas melhores livrarias do Brasil e do mundo.
Imagem: divulgação
Bem viva de corpo e alma:
uma abordagem com medicina e terapias por sua
criadora
Há alguns
anos, entrei em contato com o universo das Terapias Holísticas, em um momento
em que buscava mais autoconhecimento e bem-estar. Tive resultados tão
positivos, que isso me motivou a levar os benefícios dessas técnicas a mais
pessoas!
Quando
trabalhamos com o que gostamos, as chances de sermos bem-sucedidos profissional
e pessoalmente são muito maiores. Trabalhar com o que realmente gostamos faz
com que sejamos profissionais melhores. Eu amo autoconhecimento e vejo os
resultados que obtive em minha vida com os cursos holísticos que fiz. A minha
missão agora é mostrar esse caminho de volta a essência para as
pessoas. Isso me enche de proposito e realização.
Criar minha marca e o livro "Bem viva de corpo e alma" foi a minha
maior conquista, pois já percebo o valor que tem agregado a vida de muitas
pessoas. Além do livro, recentemente inaugurei meu estúdio de yoga e posso
compartilhar saúde além do conhecimento.
O
desenvolvimento pessoal permite que você enfrente e resolva obstáculos de
dentro para fora. O tempo gasto desenvolvendo
sua inteligência emocional, autoconsciência e estratégias de enfrentamento que
terão um impacto direto e positivo em seu nível de resiliência.
Para mim é um sonho realizado lançar o livro Bem
Viva de corpo e alma. Vou deixar meu legado para humanidade
num momento tão desafiador que estamos vivendo pós pandemia. Muitas pessoas vão
poder se beneficiar com este livro, que visa ajudar as pessoas a melhorarem a
saúde de forma integral.
Paula ainda
faz recomendações para quem está começando ou fazendo uma transição de carreira
para a área da saúde. “Hoje em dia a quantidade de profissionais em busca de
uma nova carreira tem aumentado, mesmo com o fantasma da crise nos assombrando.
As recomendações mais importantes, na minha opinião, para poder
fazer a transição é, saber qual sua motivação para mudar,
encontrar uma área ou ferramenta que mais se identifique e conversar com
pessoas da área para saber mais”.
Confira os outros coautores: Aline Ceron, Ana Carolina Vaz, Betth Ripolli,
Carlos Pisano, Claudia Cardillo, Dianeli Geller, Doris Barg, Fernanda Fiori,
Fernando Scherer, Dra. Flávia Maklouf, Dra. Francine Mendonça, Dra. Hyndiara
Frota, Dr. Igor Nunes, Dra. Ingrit Rojas, Dra. Larissa Bachir, Lia Paludo, Dra.
Luciana Guarino, Maria Eugênia Anjos, Dra. Marlene Siqueira, Mauricio Sita,
Paula Aliende, Pedro Marata, Dra. Priscilla Rosa, Dra. Renata Cardillo Homem de
Melo, Dra. Renata Isa Santoro, Dr. Roberto Zeballos, Sandra Epstein, Dra.
Thaisa Miessa, Val Yoshida e Dra. Zaika Capita.
Você também pode adquirir o livro online, para
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