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9 de março de 2022

Capacitação dos Gestores Culturais de São Paulo

 

                            Imagem - divulgação 

  Quando analisamos as listas de projetos contemplados por Leis de Incentivo à Cultura, principalmente Rouanet e Proac ICMS, Direto e Editais, ou se convivemos com grupos culturais, é possível percebermos a dificuldade da maioria, quase absoluta em lidar com estes ora inacessíveis mecanismos, por um momento poderão ser sinônimo de oportunidade de viabilização para gerir projetos culturais ou de muita dificuldade no entendimento, independentemente da experiência na organização, do funcionamento e da gestão de instituições (museus, bibliotecas, centros culturais, etc.) e de associações culturais (grupos de teatro, dança, etc.). 

Na falta evidente de um programa de formação continuada para os profissionais da cultura nos âmbitos municipal, estadual e federal, por meio de curso de capacitação, que contemple os gestores governamentais ou não, os artistas de dança, circo, teatro, música, audiovisual, moda, poesia ou slam, sarau, literatura, artes visuais, culinária, artesanato, mestres de cultura, guardiões da memória e da cultura de história e tradição oral, artista de rua, fazedores de cultura, conselheiros de cultura, educadores, líderes, jovens e profissionais ligados à cultura e à arte, Gaby Blume, gestora de projetos incentivados, propôs e idealizou o projeto de Capacitação EAD Para Gestores Culturais, que com originalidade propende alternativas e inovação para a realização de projetos em diferentes segmentos e linguagens, atendendo a legislação vigente e despertando um olhar tecnológico para o novo mundo pós-pandêmico, que utilizará a tecnologia disruptiva, ou seja, aquela que revoluciona, de maneira significativa, a solução que era anteriormente utilizada e cria uma nova possibilidade de permanência, propagação e inovação.


 Capacitação EAD Para Gestores Culturais. 


Através da hiper conectividade pretendendo romper as antigas maneiras de planejar e executar projetos e atividades, com isso, trazer melhorias significativas para os processos e linguagens culturais atuais.

 O programa será gratuito e irá abranger questões inerentes à política cultural atual, gestão cultural, economia criativa, empreendedorismo, captação de recursos, prestação de contas e Leis de Incentivo Fiscal (Rouanet e PROAC), abordar temas que vão da elaboração de projetos à gestão de equipamentos culturais, tendo como target: Gestores culturais, produtores, artistas individuais, coletivos e demais interessados, de diversos segmentos e linguagens com o objetivo de qualificar e capacitar para que possam planejar estrategicamente projetos, programas, eventos, atividades, ações no âmbito cultural, além de capacitar para apresentação de projetos via leis de incentivo, assim como gerir projetos culturais, utilizar qualificadamente as ferramentas de marketing, publicidade e comunicação. O projeto terá carga de 40 horas, desenvolvidas através de 80 vídeoaulas, de classificação livre, gravadas e disponibilizadas através de plataforma digital, com Masterclass ao vivo de cada conteúdo de estudo, ao final de cada módulo será disponibilizada a avaliação de aprendizagem, com a utilização de ferramentas de interatividade para reforço dos temas abordados, o participante poderá concluir o curso e certifica-se, em um período de 3 meses, mediante a realização de uma avaliação. Temas das vídeoaulas: Adequação à Lei 12.268/06 (Proac); Adequação à Lei 8.313/91(Rouanet); Captação de Recursos; Elaboração de Projetos; Formatação e Venda de Produtos Culturais; Gestão Cultural; Gestão de Mídias Sociais; Legislação Específica; Marco Regulatório das Entidades da sociedade Civil; Noções de Contabilidade, Finanças e orçamento; Noções de Pedagogia; Planejamento de Eventos Culturais; Planejamento Estratégico; Produção Executiva. 

Masterclass 

1– Tema: Reinventando a Cultura para a Era Digital; 2 – Tema: Temas da Agenda Internacional; Capacitação EAD Para Gestores Culturais. Pág. 3 3 – Tema: Arena Cultural – Espaço de Manifestações Esportivas e Culturais; 4 – Tema: Acessibilidade e Democratização de Acesso em Projetos Culturais; 5 – Tema: Lei Federal 12.527/2011 - Lei de Acesso à Informação; 6 – Tema: Auditoria em Projetos Culturais; 7 – Tema: Identidades e representações Culturais de Minorias; 8 – Tema: Lei de Proteção de dados aplicada ao Setor Público, Político, Internacional e Segurança; 9 – Tema: Globalização e Governança; 10 – Tema: Projetos Internacionais – Captação de Recursos; 11 – Tema: Economia Criativa; 12 – Tema: Disrupções Tecnológicas e Informacionais – Desafios, Convergências e Oportunidades na Produção Cultural. 

As matrículas estarão disponíveis no período de 15/03/2022 à 01/11/2022 pelo link, acesse aqui  e as vídeos aulas terão inicio em 18/4/2022. Escolaridade mínima necessária: Ensino médio completo. 


Cirurgiã dentista revela os segredos da Odontologia Integrativa e dá dicas importantes

 

                                                Imagem - divulgação

Dra. Elizangela Parron é formada em Odontologia pela Unaerp, Pós graduada em Harmonização Orofacial com extensão em Tampa - Estados Unidos, Pós graduada em Ortopedia funcional dos Maxilares e Ortodontia, Pós Graduada em Reabilitação e estética Oral, Pós Graduada em Odontologia Biológica e saúde Integrativa com estágio em Deerfield - Flórida, com especialização em Terapia Neural e em Periodontia.

   Em meio a um contexto de inovações, nada melhor do que trazer para o centro das atenções, a odontologia integrativa. Foi pensando nisso, que eu entrevistei, com exclusividade, a Cirurgiã dentista, Dra. Elizangela Parron.

  

O que é odontologia integrativa? Qual a diferença entre a odontologia integrativa e a odontologia tradicional? 

R: É ver o ser humano como um todo. Corpo, alma e mente. Diferenciando-se da odontologia tradicional onde se trata apenas o sinal do problema. 

- A odontologia integrativa veio remodelar e reunir novos conceitos, reafirmando, na prática clínica, a importância da relação entre o paciente e os profissionais de saúde, avaliando a pessoa em seu todo, de forma holística, trabalhando por evidências científicas, buscando tratar a causa dos problemas.

 Para que serve a odontologia integrativa e quais as principais técnicas que são adotadas?

 R: Serve para entrar na busca da fonte do problema, onde iniciou o processo de adoecimento. Para isso avaliamos exames laboratoriais, de imagem, exames biofísicos e clínicos. Além de voltar à atenção para a alimentação e até nível de estresse que envolve o problema. 

  - São técnicas individualizadas trazendo junto as Práticas Integrativas Complementares (PIC’s) que são reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como Medicina Tradicional e Complementar e Integrativa, e essa abordagem busca ativar os mecanismos naturais de prevenção. 


Qual a relação da saúde bucal com os demais órgãos do corpo e sua relevância dentro do contexto da odontologia integrativa?

 R: Segundo a Medicina Tradicional Chinesa, praticada há mais de 3.000 anos, todos os nossos dentes têm uma íntima relação com os nossos órgãos. À distância, essa ligação é feita através dos meridianos do nosso corpo, o que fecha com o olhar da odontologia integrativa

 

Quais são os tratamentos abrangidos pela odontologia integrativa?

  R: Na odontologia, somos apoiados pelo Conselho Federal de Odontologia em procedimentos tradicionais até Laserterapia, Fitoterapia, Hipnose, Terapia floral, Odontologia Hospitalar, Odontologia Antroposófica e Ozonioterapia.


 Como funciona este atendimento, ele pode ser feito a distância?

 R: Podemos sim, fazer o atendimento on line, pois conseguimos solicitar os exames de imagem, biofísicos e de sangue. Com isso temos material suficiente para fazer uma excelente consulta de diagnóstico. 


Quais são os contatos e páginas por meio dos quais as pessoas podem procurar pelo atendimento da senhora? 

R: Através do meu Instagram. Acesse aqui e no  WhatsApp (11) 94744-2011.

  

Instagram@joaocostaooficial

 

 

 

2 de março de 2022

ONG acolhe refugiados e transforma a vida de pessoas carentes só com voluntários

 

                                     Imagem - divulgação 


Canal Angelini mostra o trabalho da APRISCO


       O Canal Angelini gravou esse programa com a ONG APRISCO duas semanas antes da Guerra entre a Rússia e Ucrânia. Estamos vendo o êxodo dos ucranianos, dos estrangeiros que moravam lá e a solidariedade global, em especial de entidades e do povo polonês, romeno e mondávio. Cidades e países já se mobilizam para receber os refugiados de guerra. A ONU estimou que mais de 500 mil pessoas saíram nos primeiros 4 dias do conflito.


           O exemplo da APRISCO mostra como acolher refugiados. Seguimos solidários.

Como uma ONG consegue atender centenas de pessoas, cuidar de refugiados, doar remédios, cuidas da educação de crianças carentes só com a participação de voluntários, sem colocar dinheiro?


           O Canal Angelini começa março mostrando o trabalho singular da ONG APRISCO, que consegue mobilizar centenas de pessoas voluntárias, empresas e entidades religiosas para fazer ações de impacto que realmente melhora a vida de famílias carentes.


Edson Carvalho, presidente da ONG APRISCO - Associação de Presbiterianos para Inclusão Social Comunitária - explica que não tem relação com o governo. A entidade é mantida por pessoas físicas voluntárias que querem ajudar pessoas que não tiveram a mesma condição.


“Tudo que fazemos na APRISCO é com material reciclado, com pessoas de várias expertises de forma voluntária, apesar de organizada pelos presbiterianos para passar valores às crianças, mas as demandas sociais das famílias eram grandes – de dentistas à médicos. Hoje atendemos 39 mil pessoas por ano pelo Projeto SERVIR, em especial no norte e nordeste do país. Dia 25 de fevereiro saiu uma equipe de São Paulo para a Ilha de Marajó. Na região metropolitana, atendemos comunidades carentes. Enviamos mais de 22 toneladas de medicação para norte/nordeste, África, Camboja e América Central. Tudo é doação e voluntariado. Ninguém gasta 1 centavo”, explica Edson Carvalho.


Em relação ao acolhimento de refugiados, a APRISCO recebeu uma família de iraquianos, que fugiu da perseguição religiosa, para inserir na sociedade, ensinar o idioma, arranjar trabalho. “Já tivemos o ciclo dos sírios, agora são os afegãos e iraquianos. Nosso foco é acolher e ajudar a dar essas pessoas esperança de recomeçar a vida”, explica Edson.


O programa “O voluntariado que faz a diferença “estreia dia 3 de março no Canal Angelini pelo Youtube e Spotify.