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20 de julho de 2019

A Essência da Amizade e a Hipocrisia Cotidiana


 A palavra amigo é empregada a muitos, porém nem todos conhecem ou procuram, minimamente, compreender a essência da palavra amizade. Bonito dizer: meu amigo, irmão! São lindas formas de tratamento, desde que, dentro de um contexto de verdade, onde ser amigo é representar cada letra das palavras e não apenas uma maneira superficial de definir uma relação social. Vejo a leviandade coma que muitos fazem uso de determinadas palavras sem dimensionar o valor do que falam e de em quem empregam. Daí a importância de analisar a questão das relações sociais sob o enfoque da alienação, pois observo um grau de desconexão com a realidade que chega, que chega a ser assustador. Amigo é uma palavra que empregamos em alguém que representa para nós, um sentimento que transcende as fronteiras de uma relação superficial. Trata-se de algo que parte de dentro do coração para fora. Segue abaixo, uma linda reflexão, feita pelo grande escritor e poeta cearense: Bráulio Bessa no programa: "Encontro" da Rede Globo de Televisão, apresentado por: Fátima Bernardes:


   Penso que, atualmente, as palavras: amigo e amor caminham na órbita da subjetividade, ou seja, só na teoria porque na prática não há, sem generalizar, nada de concreto. A banalização do uso da palavra amigo tirou a essência do que de fato é amizade, e acredito que caso todos refletissem sobre o que de fato é ser um amigo ou amiga de verdade, não empregariam tal palavra a qualquer pessoa. Amigo, prezadas e prezados leitores, a meu ver, é o indivíduo que está ao nosso lado em todos os momentos, que chora conosco, que se envolve com nossas preocupações, colocam-se à disposição, estão em todos os momentos, sejam nos bons ou nos ruins, que é capaz de dividir o pão com o seu irmão, que não consegue sequer imaginar que o seu amigo esteja em situação de fome, que possuí a capacidade de doação de sei tempo para ouvir e em momento adequado aconselhar, que se preocupa de coração e não de maneira falsa. Reflito que, o retrocesso das relações humanas é um reflexo das redes sociais, que em parte tiraram o prazer do contato olho no olho, onde as pessoas trocavam ideias, pessoalmente, e não de modo virtual. A virtualidade tornou as comunicações engessadas, sem conteúdo e sem sentido, emoção. Discuto há anos sobre à importância da integração para a solução de grandes questões de utilidade pública e deparo-me com este triste e assolador dilema. A banalização da palavra amizade e de todos os aspectos das relações sociais remete-nos a uma constatação, a de que, cada vez mais, estamos sem pessoas com quem evoluirmos e para compartilharmos de nossos evoluções. Há quem diga que, vive bem consigo mesmo e que a questão de ter amigos não lhe faz falta, mas o que trato a baila não está ligado ao fato de querer e se sentir bem só. Estar bem consigo mesmo e em determinados momentos querer ficar só é muito bom. O que falo aqui é de que trata-se da importância de termos pessoas nas quais possamos acreditarmos e com as quais possamos contarmos. Afinal, todos nós, em pequena ou grande proporção precisamos de um amigo. Tudo isto só revela-nos a involução humanitária e uma preocupação sobre futuro já que, dependemos do debate de ideias e para isto é necessário que tenhamos amigos com quem troquemos ideias construtivas sobre possíveis perspectivas de vida e sobre todos os aspectos relacionados a melhoria e da manutenção do mundo. Não adianta. A evolução tecnológica jamais substituirá o ser humano, Muito embora ao andar pelas ruas, não raro, observo seres humanos que mais parecem máquinas do que, gente de verdade, porque vivem pondo suas vidas expostas a um acidente por conta de estarem dedilhando os teclados de seus celulares em um ato de insanidade e de compulsão. A hipocrisia tem sido a questão central nos dias de hoje no que se refere à amizade etc.

  No dia de hoje, dia em que muitos celebram o dia do amigo, fica a reflexão: " uma verdadeira amizade é construída com o tempo e consolida-se a partir de atitudes práticas e não de palavras vazias". Reflitam e tenham um excelente dia!!!



João Luciano



18 de julho de 2019

Uma Reflexão sobre o Amor Real e o Amor Ideal

 Falar de amor nos dias atuais tornou-se quase que algo de outro mundo, pelo menos no tocante a  essência do amor de verdade, o que cunho chamar de amor ideal. Tudo que abrange a esfera do amor no atual contexto tem, lamentavelmente, abarcado um cenário de aparência e de conveniências. Muita hipocrisia. Não há como dissociar o amor real, portanto, presente nos dias de hoje, sem traçar uma analogia com o amor ideal. O amor ideal é poético e lindo de ser tecido em verso e prosa, mas na realidade lidamos com a fatídica e nua realidade do mascaramento da realidade. Poucos são os que estão dispostos a pagarem o preço para viver um verdadeiro amor.  O amor, sem querer generalizar, tornou-se uma mercadoria. Logo, a meu ver,  quem quer conquistar alguém, precisa agir como se estivesse em leilão, conquista um companheiro ou companheira quem tem a conta bancária mais recheada ou o carro mais luxuoso. Como se amor fosse algo vendável. O retrocesso humano é tão tacanho que, vivemos um verdadeiro marasmo existencial. 

  Proponho aqui, uma densa análise sobre o que de fato é amor, o que é amar e como estamos lidando com este sentimento nos dias atuais. O que vislumbramos hoje, é uma mera paixonite e contos de fadas a luz da ilusão, a despeito de quem concorde ou não. O que falar dos relacionamentos amorosos nos tempos atuais!? Complicado. O que percebo é que, há um jogo de interesses desmedido e descabido. Você Pode ter valores, ser correto, trabalhador, e no entanto, isto não tem sido o suficiente. Os enlaces amorosos estão fragmentados pelo jogo de conveniências que há por trás de cada relação, sem generalizar. Falta tolerância, falta carinho, mas, sobretudo amor incondicional! Atualmente um indivíduo mais do que nunca é medido pelo carro que possuí e a conta bancária. Ter carrão é sinal de status, conforto, e ter uma conta bancária recheada faz do feio bonito e do cafajeste um grande homem. Os valores foram, absolutamente, invertidos. Uma lástimaUm casal não precisa ser rico e nem muito menos ter carro, mas simplesmente se amarem de verdade e, juntos construírem o que idealizam. Não é ter nada de bandejaAntes de ter precisamos serPara tudo na vida há um preço e viver um amor de verdade requer de nós uma batalha contínua. Vejo o que é dito nos grandes clássicos sobre o amor e tudo é muito lindo, mas indo para a realidade a constatação é que o dinheiro fala mais alto e viver de aparência está infelizmente, cada vez mais em alta. Escrevo há anos sobre o que convencionei chamar de “ A Filosofia da Evolução das Relações Humanas” e de centenas de outros temas. Trata-se de algo triste, porém necessário ser discutido. Não adianta vivermos de contos de fadas. As boas pessoas primam pela qualidade do sentimento, da simplicidade e tantas outras optam por terem um bom carro, carro, bens diversos, mas, sobretudo em viver um falso amor baseado em tudo menos em um amor de concreto e de referência. Não é uma crítica, mas sim uma constatação. Trazer a baila questões que permita-nos uma imersão a mais absoluta realidade, a ter um encontro com nossas contradições é salutar. Não há como haver reflexão sem que desconstruamos todo um castelo de areia no qual estão firmadas certas verdades que não vão de encontro com a essência do que eram para ser. O ser humano, sem generalizar, tem dificuldades em lidar com a verdade, de ficar só por alguns momentos e analisar suas verdades e a partir deste ponto de partida fica fácil entender o porquê de muita coisa. Sempre apregoei e apregoou o amor e a evolução das relações sociais, mas não adianta eu defender uma tese sem ir na veia hipócrita existente em nossa civilização que fala de amor, mas não fala com o vizinho, irmão, mãe etc, do que adianta falar de amor se ao olharmos para os lados só vemos falácias. Tudo seria perfeito se tudo que é escrito nos livros fosse verdade, mas entre a realidade e a fantasia há um imenso abismo. Sei que para muitos não é nada agradável refletir sobre determinadas questões, mas são elas que fazem com que definamos ou redefinamos a rota da vida. 

  A palavra amor é muito linda de ser pronunciada e ouvida, mas isto quando acompanhado de práticas que se coadunam com o que dizemos. Ou seja, precisamos praticar o amor ao próximo antes de meramente fala-lo. Do contrário, não passa de um blefe, uma mentira. Reflitam e tenham um excelente dia!!! 


João Luciano.



7 de julho de 2019

A Realidade de quem Vive nas Ruas e a Dor do Descaso


   De acordo com a imagem abaixo, feita pela fotógrafa Marlene Bergamo do "Folhapress" todos podem refletir sobre a dura realidade de quem vive nas ruas. Situação para lá de crítica. Pessoas dormindo nas ruas em pleno inverno no Brasil. De acordo com o "YAHOO NOTÍCIAS",  neste final de semana, 3 pessoas morreram nas ruas da cidade de São Paulo. A madrugada deste sábado, de 06/07 para 07/07/2019 foi considerada a madrugada mais fria dos últimos 3 anos, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia)Esta imagem deixa-me triste e ao mesmo tempo revoltado com a apatia humana. No meu último artigo falei sobre a importância de Campanhas como a do "PONTO A PONTO DE AMOR", como segue o link para quem deseja lê-lo: https://jluciano442.blogspot.com/2019/07/uma-parceria-selada-pelo-amor-ao-proximo.html e o que percebo é que as pessoas parecem, sem generalizar, estarem em um sono letárgico e com isso são incapazes de estenderem as mãos ao próximo, mas são capazes de ficarem horas e horas curtindo, comentando futilidades no facebook, instagram e em outras redes sociais. Fazer o bem gera preguiça, mas falar mal e jogar pedras nos outros é fácil. Fica aí um dos fatores a serem refletidos...


  A vida nas grandes metrópoles é marcada por desafios, sofrimentos e por uma constante necessidade de reinventar-se a cada dia! As violências, misérias, fomes, drogas e tantas outras coisas que compõem o nebuloso cenário que muitos encobrem é absurdo. Mas as mazelas precisam ser constatadas e erradicadas pelo poder público, bem como, passadas a sociedade que precisa ter a consciência de uma realidade sem máscaras em que as sujeiras são jogadas para debaixo dos panos. Uma triste e cruel constatação. Fatos assombrantes e que aterrorizam. Não é fácil. Mazelas sociais que parecem não ter mais fim. Assistam abaixo, por gentileza, a cobertura exclusiva feita pelo programa: "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo brilhante colega jornalista: Roberto Cabrini:


 Quando trato de questões ligadas a violência, intolerância, miséria, preconceitos etc, ironicamente, muitos manifestam-se tristes, revoltados, no entanto, quando o assunto é a solução ou uma medida pelo menos paliativa por meio de projetos sociais a fim de socorrer os que mais precisam, poucos são os que se manifestam. A grande e pior das mazelas talvez esteja no ser humano que, achando-se o dono de uma pseudo verdade absoluta, porta-se com hostilidade e desumanidade para com o próximo. Sempre irei bater na tecla de que somente o amor constrói e de que só é agraciado com o bem aquele que o pratica, de acordo com a lei da semeadura, uma vez que, na minha concepção somos responsáveis pelo processo de evolução do nosso próximo assim como o próximo tem participação na nossa evolução. Como posso defender algo ligado  a paz, ao amor e a solidariedade se não formos, minimamente, capazes de praticarmos o acolhimento e de oferecermos o básico a quem se encontra em uma situação de miséria por não ter meios para o provimento de seu sustento, de não ter sequer o pão? Fica a todos uma reflexão! Não é agradável para muitos, ler textos que projete-o a uma densa reflexão sobre o que de fato é servir, amar, fazer o bem em meio ao um contexto de pleno egoísmo, individualismo e apatia. Realmente, não tenho como apoiar atitudes que não refletem a fala de alguém. Sempre falo e reitero que, as palavras necessitam caminharem lado a lado com práticas efetivas. Do contrário estamos vivendo em uma conjuntura marcada pelo retrocesso e involução humana.  Os politicamente corretos sempre vão condenar o mendigo, o favelado, o drogado, porém nunca serão sensíveis as causas alheias se olham somente para o próprio umbigo.  Ao analisar os aspectos socioeconômicos e religiosos deparo-me com uma imensa hipocrisia que separa ao invés de aproximar, que destrói no lugar de construir, bate no lugar de afagar, acarinhar. Nesse sentido permito-me fazer uma imersão e constatar o inevitável, que estamos vivendo tempos ruins por conta da maldade de muitos que ignoram o problema alheio, sem ao menos ter a percepção de que quem está embaixo de uma ponte, nas ruas, drogando-se, prostituindo-se e tantas outras coisas, poderia ser qualquer um de nós. Desde priscas eras, o ser humano tem o terrível defeito de marginalizar os que nada tem sem ao menos praticar a empatia, ou seja, o ato de colocar-se no lugar do outro. Não sou e não tenho a pretensa ideia de ser o dono da verdade. Jamais. Contudo, sempre procuro e procurarei tirar o verniz lançado sobre certas vertentes que são vendidas em tantos lugares tais como a importância de se fazer o bem e ao mesmo tempo nada é feito.

   O Brasil e o mundo precisam serem passados a limpo, pois do contrário continuaremos a vivermos em um contexto de descaso, desilusão e hipocrisia. A humanidade está cansada de teorias. Atitude já. Excelente reflexão a todos!


João Luciano



1 de julho de 2019

Uma Parceria Selada pelo Amor ao Próximo


Há quase 6 anos à apresentadora:

   
   Olga Bongiovanni idealizou e concretizou o projeto "Ponto a Ponto de Amor", e há três anos: César Piva Glinglani firmou parceria com à Olga e recebeu dela, a incumbência de ser o padrinho do projeto. Há um grande amor, amizade e carinho entre as voluntárias: Ivete Rocha, Marlene Bleil (Lene), Olga Bongiovanni, Nair Testa, Ariane Bianco e o voluntário: César Piva Glinglani como bem demonstra a foto acima. César tem uma história encantadora e rica em experiências. Trata-se de um ser humano incrível que, teve como milhões de brasileiros, uma infância muito simples e marcada por muitas dificuldades. Contudo, nunca desistiu, e seguiu em frente, tendo como base a educação esmerada de sua saudosa mãe: Luíza Piva Glinglani, que era dona de casa e de seu saudoso pai: João Glinglani que trabalhava como pedreiro. César nasceu, no interior, na cidade de Jesuítas. O jesuitense sempre esteve voltado para as causas sociais. No entanto, a sua história ganhou ainda mais destaque a partir do dia em que ele conseguiu arrecadar 400 novelos de lã e levá-los para à apresentadora: Olga Bongiovanni no programa que Olga apresentava no horário da tarde na "Rádio Colméia em Cascavel - PR".  Vale ressaltar que o projeto deu início no ano de 2013 e recebeu e recebe apoio da "TV Taroba" e da "Rádio Colméia". Sem deixar de citar que o projeto recebe  ajuda de voluntários de países como o Japão e dos Estados Unidos. Voluntários do Brasil e do mundo unidos pelo amor ao próximo. Nem sempre imaginamos a diferença que uma doação pode fazer na vida de uma pessoa que precisa. A idealizadora do projeto, à grande jornalista, radialista e apresentadora: Olga Bongiovanni, sempre, esteve e está a frente e apoiou causas sociais e viu na figura do César, a oportunidade de perpetuar a campanha. Vale frisar que, a entrega das mantas se dão no início do inverno de cada ano, em 21 de junho, mas o trabalho de arrecadação dos novelos de lã se dá durante todo o ano. Segue o link da fanpage para quem desejar contribuir com o projeto: https://www.facebook.com/cesar.glinglani38/. Nunca se esqueçam de que quem recebe as mantas poderia ser qualquer um de nós. Ter empatia, ou seja, colocar-se no lugar do outro, é fundamental. Abra o seu coração e doe. O apadrinhamento feito por César a campanha, foi objeto de uma matéria como segue abaixo, feita pelo jornalista: Ademir de Brito para o jornal "O Regional de Assis Chateaubriand PR":

   O que falar de gestos tão nobres como estes? Resta-nos uma densa reflexão sobre qual dentre tantas funções cabe a cada um de nós fazermos ao nosso próximo que tanto necessita de nós. Sou agraciado em ter  entre o meu seleto rol de amigos, pessoas deste mais elevado gabarito de humanidade e que não medem esforços para praticar algo tão nobre e difícil de se encontrar que é o amor incondicional pelo ser humano. Um amor sem querer algo em troca, amor puro e  verdadeiro que com o curso da vida se tornou cada vez mais escasso em nossa humanidade. Penso que, se todos pararem por alguns instantes que forem para dar atenção a esta matéria, sairão motivados a fazerem alguma coisa pelo próximo. Não é possível! Não adianta falarmos de amor sem o praticá-lo, não adianta falar de Deus sem vivê-lo em minímas práticas que ele requer de nós. Vejo tantos pseudos cristãos proferirem, falarem de Deus e poucas práticas do que é de verdade, um dos primeiros mandamentos deixados por Deus que está  na  bíblia em João 13:34: " Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei; que dessa mesma maneira tenhais amor uns pelos outros". Diante do exposto, deixo uma pergunta? Você que lê este artigo pratica o bem ou vive o preconceito, a mágoa, a avareza, o egoísmo, a ignorância e a intolerância? Outra coisa, imprescindível, queremos ver ou ter pessoas mais dentro de igrejas ou na prática do amor ao próximo? Ir a igreja é importante, mas lembrem-se de que quando Jesus Cristo a despeito de religião, andou pelo mundo entre aflitos, famintos, agoniados, paralíticos e fez os maiores atos de solidariedade com os quais a humanidade já teve contato em toda a história. Jesus não vivia dentro de templos. Muito pelo contrário, este condenava o que muitos templos faziam e ainda o fazem nos dias de hoje, sem generalizar, que é  usar o nome de Deus em vão e de mercadejarem a palavra! Este artigo abre um imenso precedente para que nós olhemo-nos no espelho, e mais, sobretudo nos olhemos por dentro e reflitamos se estamos vivendo um amor de verdade ou um engano. Sem falar que, ainda há os críticos que  nada fazem e apedrejam movimentos como estes. Na minha concepção, geralmente, as pessoas que criticam são os que nada fazem, pois se encontram apáticos a causa do próximo. Sem falar de pessoas No último dia 29/06/2019, César e demais voluntários foram entregar mantas na "Pastoral da Criança". Assistam abaixo, por gentileza, a reportagem feita pela pela apresentadora: Patrícia Sonsin da "TV Taroba - Cascavel":


   Abaixo, a foto que registra também a entrega das mantas feitas no último dia 29/06/2019, por César e demais voluntários na "Pastoral da Criança", no bairro de Santo Onofre:


   Segue abaixo, o registro da participação de César Piva Glinglani  na "Rádio Colméia" ao lado de sua grande amiga e parceira do supra projeto: Olga Bongiovanni  que na época apresentava um programa na referida rádio.  Atualmente, Olga retornou a emissora: RedeTV, em São paulo:


   Daí em diante o jesuitense passou a tocar outros projetos como o da "coleta de lacres de latinhas, tampinhas de garrafas para o projeto: (Tampinha Legal), blisteres, ou seja, embalagens de medicamentos a fim de trocar por cadeiras de rodascabelos etc para que sejam doadas para o hospital do câncer de "UOPECCAN" em Cascavel-PR", como foto abaixo. Sem falar das pessoas com as quais César conta para receber a doação de cabelos para apoiar o referido hospital do câncer. Trata-se de um trabalho movido por tanto amor e empatia que emociona a todos que conhecem os projetos. Fazendo este e tantos outros trabalhos que o voluntário: César Piva Glinglani foi convidado há exatos 6 meses para ser também o padrinho do "UOPECCAN Hospital do Câncer de Cascavel - Paraná ". César é padrinho de projetos sociais e o faz de maneira voluntária, em todos os seus momentos vagos. Gestos como estes tocam o coração da gente, pois promovem o que devia haver de melhor em todas as pessoas, que são a humanidade e a solidariedade.


   Desde já, gratidão, pela entrevista exclusiva, a mim concedida. Aproveito para parabenizar o, ilustre amigo, César Piva Glinglani, por tantos gestos de amor ao próximo, bem como a amiga, e atual apresentadora do programa da emissora "RedeTV": Olga Bongiovanni! A minha gratidão é extensiva a todos os voluntários!! Realmente, uma história rica de amor que encanta a todos e ao mesmo tempo deixa-nos muito comovidos. Caso todos se unissem para ajudarem uns aos outros, certamente, teríamos um mundo melhor! César, costuma utilizar uma frase bem emblemática e que tem todo o sentido: "O plantio é livremas a colheita é obrigatória". Reflitam e adotem a solidariedade como uma filosofia de vida! Você verá o quanto é gratificante distribuir o amor a todos!



João Luciano