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30 de setembro de 2020

Esposa do Comandante da Capitania dos Portos de Alagoas dá Entrevista Exclusiva

                                                                      Foto: divulgação

    Márcia Miotto é formada em Psicologia pelo Centro Universitário Luterano de Manaus (ULBRA), com Pós-graduação em Gerontologia pela Universidade Estadual do Estado de Amazonas (UEA), com atuação em diversos órgãos públicos de Manaus (AM) e Rio Branco (AC); tendo servido por sete anos, a Marinha do Brasil nos estados de AM, RJ e DF. 

  Diante da triste realidade social, da imperiosa necessidade de projetos sociais, engajamento da sociedade e da conscientização sobre a importância da solidariedade em meio aos desafios que ficaram ainda mais acentuados diante da pandemia entrevistei com exclusividade a "psicóloga e esposa do Comandante da Capitania dos Portos do Estado de Alagoas". Na entrevista a psicóloga fala sobre a importância da campanha: “Doe brinquedos e ganhe sorrisos”, dentre outros assuntos. As doações irão até o dia 08 de outubro

Pontos de coleta:



Ou no Maceió shopping 


Campanha: "Doe brinquedos e ganhe sorrisos” 

   Em sua fala inicial, a psicóloga disse “que a ideia de criar a campanha surgiu a partir da vontade de ajudar o próximo e do triste cenário atual imposto pelo COVID-19, o que segundo Márcia Miotto contribuiu para o aumento das dificuldades financeiras de várias famílias e forçou as pessoas a ficarem isoladas por longos períodos, longe dos amigos, da escola e da convivência social. 


  Para Márcia Miotto a inspiração para fazer a campanha: “Doe brinquedos e ganhe sorrisos”, surgiu da percepção que vivemos em um mundo individualista; na esperança que os sorrisos recebidos possam tocar os corações das pessoas e mostrar o quanto é bom ajudar o próximo. 

  Conforme a psicóloga o objetivo da campanha é arrecadar brinquedos para tornar crianças felizes e ganhar sorrisos. 


Do Comitê Pró Social 


   De acordo com Márcia Miotto, o objetivo do Comitê, que foi criado a partir da campanha dos Brinquedos, é formar uma equipe de pessoas ligadas à Capitania dos Portos de Alagoas, que seja coesa e engajada, e que possa dar continuidade a outras Campanhas Cívico-Sociais tão importantes quanto esta. 

Próximos projetos sociais 

    Márcia Miotto ressaltou que pretende além dos projetos sociais de arrecadação de donativos para ajudar as comunidades carentes em todo o Estado de Alagoas; também pretende implementar o trabalho das Voluntárias Cisne Branco, aqui em Maceió, visando auxiliar a Família Naval. 

Da importância dos projetos sociais 

A respeito da importância dos projetos sociais, a Psicóloga afirmou que dentre tantos motivos, acredita que quando damos um pouco mais de dignidade a pessoas carentes, estamos passando uma mensagem positiva e abrindo uma porta para que o cidadão possa acreditar em um futuro mais próspero. 

Engajamento 


   Na avaliação de Márcia Miotto, graças a Deus, o engajamento tem sido muito positivo e diversas pessoas têm se solidarizado com a Campanha e nos auxiliado nessa busca de sorrisos, incluindo amigos do Rio de Janeiro que também enviaram contribuições para a campanha. 

 


João Costa

28 de setembro de 2020

Professor da UERJ e Cofundador do O.C.I. dá Entrevista Exclusiva

         Foto: Dr. Manoel Marcondes Neto

   Manoel Marcondes Neto é Pós-doutor em Cultura pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Professor associado da Faculdade de Administração e Finanças da Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Cofundador do Observatório da Comunicação Institucional.


No intuito de dar solidez às marcas e estabelecer uma comunicação una e compreensiva entre organizações, imprensa e sociedade, privilegiando sempre o cidadão - que merece uma informação de caráter institucional honesta, íntegra, e que não o induza a erros de julgamento, o Professor deu uma entrevista com exclusividade falando sobre vários temas.



Observatório da Comunicação Institucional


    No início de sua exposição, Marcondes Neto destacou a importância da criação e da oportunidade de existência de um espaço para reflexão sobre as práticas da comunicação em nosso país e em toda a comunidade lusófona – onde o problema de distinção entre uma comunicação institucional e uma comunicação mercadológica se avulta. 

   Para o Professor e Cofundador do O.C.I. , o jornalismo, a propaganda e as relações públicas trazidos a um debate permanente sobre melhores práticas. As causas que o O.C.I. (uma sociedade educativa sem fins lucrativos) advoga exprimem nossa missão: Transparência Ativa, Comunicação Pública, Jornalismo Responsável, Propaganda com Ética e Educomunicação para a Cidadania. E o nosso lema instiga: ‘muito além do discurso’, explicou Marcondes Neto. 

Da função do O.C.I. em relação às empresas públicas e privadas 


   De acordo com o professor, o objeto do O.C.I. é a governança e nosso alvo é o indivíduo em seu meio de exercício intelectual e profissional. Assim, com nossas atividades, pretendemos auxiliar pessoas no exercício e desenvolvimento de suas atividades, seja no meio público, no meio privado, ou no Terceiro Setor. Nosso ‘slogan’ remete à nossa visão: ‘organizações melhores: mundo melhor’. 

Eleições em meio à pandemia no Brasil 


   Na avaliação do professor, a questão eleitoral sempre foi um dos objetos de estudo no O.C.I. Desde o pleito de 2014 vimos fazendo avaliação do discurso institucional de partidos e de coligações eleitorais no país. Neste ano, momento de eleições municipais, não será diferente – apesar da pandemia de Covid-19. 

Perspectivas do O.C.I. em meio à pandemia 


   Para Marcondes Neto, enquanto organização, foi perdida a chance das ‘Jornadas O.C.I.’, "que são eventos presenciais que  são realizados nos vários estados do Brasil. Contudo, segundo o Professor como um portal –  a principal ‘janela’ para o mundo – nunca parou e, pelo contrário, até cresceram em número de colaboradores". 


O O.C.I. e as plataformas digitais 

   Segundo o Professor, o Observatório da Comunicação Institucional nasceu – em 2013. O Professor ressalta que, o portal, é atualizado diariamente, e tem conseguido manter boa presença, sempre a partir do trabalho de voluntários, nas redes sociais como: Facebook, LinkedIn, Instagram, Twitter e YouTube. 

Das aulas nas faculdades em meio à pandemia 

  Conforme o professor as aulas têm se dado de maneira Remota. De acordo com Marcondes Neto, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde ele leciona, criou um ambiente virtual para aprendizagem que está funcionando bastante bem. Não é a mesma coisa do ensino presencial, mas é o que temos que fazer diante da atual contingência. 

Fake news

   Para o professor, desde 2017 ele vem debatendo o tema. Segundo Marcondes Neto, naquele ano, em que ‘fake news’ ocuparam o espaço do debate (para não mais sair, aliás), duas jornalistas que vieram a fazer parte do O.C.I. propuseram a discussão. 


 De acordo com Marcondes Neto, enquanto ONG, o O.C.I. realizou uma assembleia e decidiu, então, adotar duas novas causas; o Jornalismo Responsável e a Propaganda com Ética, justamente porque o novo fenômeno abala ambas as atividades, ambos os setores. 

  Segundo Marcondes Neto, em uma primeira aproximação, o foco deve ser dirigido à mídia profissional. Foi a ela que Donald Trump se referiu em 2016, ainda em campanha, atribuindo o jargão ‘fake news’. Como ex-anunciante, ele sabe do que trata. 

   Na avaliação do Professor, o problema, no Brasil, é que os holofotes se voltaram a blogueiros e particulares – indivíduos e grupos – atribuindo a boatos e maledicência o rótulo ‘fake news’; algo que, substancialmente, nem ‘news’ constituem. 

  Marcondes Neto ressalta que impressiona o nível de desconhecimento do assunto entre os membros do Poder Judiciário e membros da CPMI especialmente aberta no Congresso Nacional, onde não se pode afirmar quem desconhece mais a matéria – se os inquiridos ou os que inquirem. 

O que pensa sobre ‘fake news’

   Marcondes Neto destaca que o fenômeno das "fake news" precisa ser mais estudado e, como má prática, ou crime, precisa ser tipificado. Mas, vamos lá, tentativamente. Uma pessoa particular escrevendo sandices – com mais ou menos criatividade, com mais ou menos verossimilhança a fatos – e compartilhando-as com seus relacionados, em minha opinião, não pode ser considerado ‘fake news’. O mesmo acontece com alguém que, desavisadamente ou não, repassa mensagens adiante – mesmo que contenham inverdades sobre fatos ou terceiros. Particulares não têm o condão de emitir ‘news’. 

    Para o Professor quando se trata da mídia profissional e de profissionais da mídia, o ideal seria um código de autorregulamentação – como existe na propaganda (o CONAR). Os veículos de imprensa começaram a fazer isso no início do fenômeno, mas depois terceirizaram a função a colegas de fora da Redação – os quais divisaram um novo ramo lucrativo de atividade: o ‘fact checking’. Como um negócio, o ‘fact checking’ perde credibilidade, por motivos óbvios. E voltamos à estaca zero. 

    Na avaliação do Professor o tema é algo que tem sido pouco debatido é o fenômeno de ‘monetização’ das redes sociais e seu uso para fins político-eleitorais. Termos como ‘impulsionamento’ e ‘posts turbinados’ – estranhos à atividade publicitária regulamentar – foram introduzidos sem regulação, num modelo intitulado ‘mídia programática’ – território onde tudo pode acontecer, randomicamente, inclusive crimes em geral. E crimes eleitorais, em particular. O escândalo da Cambridge Analytica (LINK), que atingiu o Facebook em cheio, é exemplar. 

Caminhos para o combate às ‘fake news’ 


   Na opinião do Professor, no processo político-eleitoral brasileiro só há um modo de minimizar a propagação de ‘fake news’: tirar ‘do ar’ o WhatsApp e similares durante os 45 dias de campanha. 


O jornalista dentro da atual conjuntura de pandemia no tocante a desinformação


   Para Marcondes Neto, um dos valores primordiais de formação do jornalista é a checagem de fontes, a apuração de fatos. Por exemplo, uma fala de alguém sobre um terceiro implica, necessariamente, a ausculta do terceiro mencionado para coleta do contraditório. Sem isso, o trabalho fica capenga, tendencioso. E o leitor, ouvinte, telespectador ou internauta, percebe isto. 


Importância da liberdade de imprensa, liberdade de expressão e de informação


   Segundo o Professor a importância da liberdade de imprensa, liberdade de expressão e de informação são primordiais. Ressaltou Marcondes Neto que em regimes democráticos, liberdade de expressão, de imprensa e de informação são direitos fundamentais. 


O que contribui para a desinformação no Brasil?


    Para o Professor, a baixa escolaridade, o desinteresse por política e a ignorância (tanto a natural quanto a fabricada). 

O que muda na comunicação em geral com a pandemia? 

   Para o professor,nada, essencialmente. 

O senhor lançou um e-book recentemente. Quais são as suas expectativas? 


   O Professor ratifica que lançou e-book e informa que o título da obra é ‘8 Rs da Comunicação Funcional 720 graus: instrumental para uma governança transparente’. O formato e-book é uma demanda dos novos tempos, bem como a distribuição gratuita de conteúdo afirma Marcondes Neto. 

   Segundo o Professor, o livro reflete as preocupações dele quanto a formação de pessoal de comunicação num contexto de cada vez mais interesse dos gestores para com a nossa área, nossas habilidades e competências. 


Baixe o e-book gratuitamente por meio do link: e-book



Instagram: @joaocostaooficial


João Costa 




23 de setembro de 2020

Analice Nicolau e Luiz Vidal Falam com Exclusividade do Novo Projeto

 
Foto: divulgação
  
  Ana Alice Nicolau, mais conhecida como Analice Nicolau é Jornalista com experiência de mais de 17 anos na área, é apresentadora e modelo tendo atuado a frente do telejornal do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT

  Luiz Vidal é formado em Hotelaria, é Jornalista e Chef de cozinha e vencedor do reality show: "Sabor em Jogo" da emissora de televisão: GNT
                                                                   Foto: divulgação

  Tendo em vista o lançamento do quadro: "Programa Vem Pra Rua", que propõe uma conjugação de resiliência, criatividade, entretenimento, variedades e aventura na estrada em meio a pandemia, que entrevistei com exclusividade a jornalista  e apresentadora: Analice Nicolau e o Chef de cozinha Luiz Vidal.  
     
   
  Analice Nicolau iniciou a entrevista dizendo que foi maravilhoso ter participado do Reality Show: "Casa dos Artistas" realizado no ano de 2001 pelo SBT, onde tudo começou". Para a jornalista e apresentadora, hoje, literalmente vivemos um Reality Show com as mídias sociais. 

   No entanto, Analice ressalta ter certeza de que a Casa dos Artistas, foi um dos melhores programas do qual ela participou. Segundo a jornalista, na época foi o que a permitiu ficar conhecida nacionalmente e isso teve papel fundamental para que ela também recebesse o convite para um teste no jornalismo do SBT.

Do afastamento das telinhas

    Com relação a estar afastada das telinhas desde 2019, na avalição de Analice Nicolau, tem sido um  grande aprendizado. Segundo a apresentadora dizem que a vida da gente é feita de ciclos e o jornalismo estava passando por um momento delicado, daí eu queria algo a mais que era estar mais próxima das pessoas.

    Para Analice Nicolau tudo aconteceu e vem acontecendo no tempo certo. "A apresentadora disse que saiu do SBT preparada para o novo desafio. Segundo a apresentadora, hoje ela pode criar pautas, preparar as produções, até mesmo ser câmera, cuidar da iluminação e destaca que tudo isso ela aprendeu  no dia a dia no SBT. 

Da identificação com a comunicação 

    Para Analice o fato de ela ser muito comunicativa, ajudou bastante, mas na visão da jornalista e apresentadora foi na faculdade que ela teve a sua visão mudada e percebeu que sempre podemos mais. 

Expectativas sobre o quadro:  "Programa Vem Pra Rua"

   Com relação ao quadro de variedades: "Programa Vem Pra Rua", Analice disse que, hoje, a internet é um mundo de possibilidades e que pensa que o jornalismo e o entretenimento podem andar de mãos dadas. Podemos levar informações, histórias, sonhos e dar esperança as pessoas. Analice ressaltou que, o  “quadro: "Programa Vem Pra Rua" não quer que as pessoas desistam de seus ideais. Segue abaixo o modelo do trailer que Analice e Vidal usarão para percorrerem o Brasil:
Foto: Divulgação
                                                                      Foto: Grupo Fun - Legend LD5

Da parceria com o Chef de cozinha Luiz Vidal

  Em relação a parceria com o Chef de cozinha Luiz Vidal, "Analice disse que quando o conheceu jamais imaginou na hipótese de unir relacionamento e trabalho, até porque ela era totalmente contra, explicou. No entanto, para Analice a vida queria que ela aprendesse algo e a cada dia ela diz querer estar mais perto de Luiz Vidal".  

  Segundo a apresentadora, o sonho deles é o programa, que eles idealizaram.  Analice Nicolau fala que veio do jornalismo, que estava totalmente engessada e de que  nunca tinha tido a oportunidade de ir para rua, entrevistar as pessoas, e a cada dia aprende mais. Segundo Analice Nicolau, o Chef de cozinha, Luiz Vidal a estimula ser uma pessoa ainda melhor e uma profissional mais que completa.

  Para a jornalista, eles estão conseguindo separar bem a hora do trabalho, com a casa, família, mas acha que esse novo projeto que está saindo do forno com certeza irá fazê-los saberem se o negócio vai dar certo ou não.

Do projeto

  De acordo com Analice, "após quase 7 meses de isolamento social, ela e Vidal tiveram que aprender muito sobre como produzir conteúdo para internet por meio de muitos cursos. Ela acrescenta dizendo: "que isso nos fez olhar mais adiante". Para Analice, nesse período eles foram conhecendo outros profissionais pela internet e surgiu a ideia de ir para estrada com o programa, mas para isso acontecer ela destacou que eles precisavam de parceiros.
     
   Para Analice, a partir de uma conversa com o Marco da MaCamp e assistindo os vídeos dele sobre campismo e caravanismo veio a ideia de fazer uma viagem de trailer. A apresentadora falou que teve a sensação de que seu coração sairia pela boca, pois ela jamais imaginava ter uma experiência dessas.

    Contudo, Analice sonhava, assistia muitos vídeos sobre viagens, até porque não podia viajar muito na época do SBT, já que era a âncora do telejornal e pelos horários que  trabalhava serem de madrugada. 

    Analice ressalta  "que ela e Vidal  conversavam sobre isso e começaram  a ir atrás, daí em Santa Catarina existia muitas empresas de trailer, e como ela é de Blumenau, falou para o Luiz, o não já temos, por que não tentamos? Daí que tudo começou explicou". 


O que o público pode esperar do quadro?


  De acordo com a apresentadora, o público pode esperar muita aventura e bastante aprendizado. Analice Nicolau disse "que eles são “marinheiros de primeira viagem” e que falando do fundo do coração, ela não sabe o que pode acontecer. 
  
   Analice Nicolau destacou que o intuito é fazer a economia girar nas cidades que atualmente tanto precisam de divulgação. Analice finalizou dizendo: "Fica aí o meu convite mais que especial para todos participarem". 


Chef de cozinha Luiz Vidal


Da identificação com  gastronomia

    
  Segundo, Luiz Vidal, a identificação com a gastronomia veio da necessidade. Vidal disse que foi morar em SP, para cursar sua primeira faculdade que foi hotelaria, e não sabia fritar um ovo. Segundo  Vidal,  a cozinha nunca havia lhe chamado a atenção, mas ele já estava cansado de comer comidas congeladas e fast-food, explica. 

  Vidal ressalta que sua sorte foi que uma amiga sua começou a namorar um rapaz que era chef em um restaurante francês, daí eles  passavam várias tardes juntos e o namorado de sua amiga, cada dia fazia uma receita diferente, o que segundo Vidal foi lhe deixando cada vez mais apaixonado pela culinária. O Chef de cozinha  frisou que daí então ele começou a cozinhar, mas somente por prazer mesmo.

   Vidal, cita que anos depois quando  já havia terminado sua segunda faculdade, que foi jornalismo,  ele era fotografo, produtor de eventos, empresário e produtor de alguns artistas.  De acordo com Vidal, nesse momento ele decidiu que era a hora de mudar e ter uma vida mais saudável, então voltou a trabalhar na empresa de sua família, mas não o agradava muito, o que o levou mudar de vez e entrar na faculdade de gastronomia aos 28 anos de idade.

Do reality show: Sabor em Jogo

    Ao falar sobre a sua vitória no reality show: "Sabor em Jogo" da GNT, Vidal ressaltou que foi a sua realização na carreira. 

    O chef de cozinha destacou que ter participado de um reality que teve visibilidade nacional, no qual ele pode mostrar seu talento para todo o Brasil, haja visto que ele tinha isso como meta desde que entrou  na faculdade de gastronomia foi incrível.


Perspectivas sobre quadro:  "Programa Vem Pra Rua"


  Vidal "disse que espera  que o programa caia no gosto de todos os brasileiros e se transforme em um programa diário, aonde ele e Analice possam abordar diversos outros temas que eles têm em mente e contar também com outros apresentadores".


Da parceria com a sua esposa Analice Nicolau

   Para  o Chef de cozinha não poderia ser mais perfeita esta parceria, pois eles se dão bem em tudo e possuem  uma sintonia incrível que só vêm melhorando a cada dia, além de que aprendemos muito um com o outro.

       
  Segundo Luiz Vidal, o público terá muita informação de forma divertida, receitas deliciosas, cultura do nosso Brasil, e quem sabe futuramente do mundo, através da gastronomia e do turismo.

Finalizando

  Em meio a pandemia histórias inovadoras como estas fazem toda a diferença para os que não se veem porventura, com ânimo para seguir em frente. Gratidão a Analice Nicolau e ao Luiz Vidal pela entrevista exclusiva.
        

  Instagram: joaocostaooficial



 João Costa 


15 de setembro de 2020

Presidente da ABIH/MG aposta na recuperação gradativa do setor

Imagem: Maurício Vieira






   
Guilherme Sanson tem formação em Administração Hoteleira pela Universidade Santo Amaro (Unisa), é o atual Presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Minas Gerais (ABIH/MG), e atua no segmento de hoteleiro há mais de 20 anos, tendo passado por importantes hotéis no País - entre estes o Maksoud Plaza (São Paulo) e a Hotelaria Accor Brasil ( em São Paulo, Vitória e Belo Horizonte).

  Diante dos dilemas e desafios provocados pela pandemia da Covid-19, que atingiu em cheio o segmento de turismo, o presidente da ABIH/MG fala em entrevista exclusiva sobre os desafios que o segmento tem enfrentado, qual a situação real dos hotéis e o que tem sido feito para reverter este quadro - entre outros temas.


Hotéis e empregos no segmento em Belo Horizonte

  Entre os diversos temas que abordou durante a entrevista, Guilherme Sanson ressaltou que a situação que o setor hoteleiro enfrenta em Belo Horizonte ainda é muito complicada. Ele estima que entre 20 a 25% dos hotéis que compõem a rede hoteleira na capital mineira estão com as suas atividades suspensas ou fecharam as portas - o que também afetou o volume de negócios do setor: "ainda não temos dados precisos sobre isto porque não temos informações atualizadas sobre a realidade de fluxo de caixa no setor.

  Em relação aos hotéis que estão em funcionamento, Sanson informou que estes (estabelecimentos) estão operando com uma taxa de ocupação que varia entre 15 e 20%, "alguns com mais, outros com menos, mesmo, porque a questão não é o preço, mas a demanda", explicou o presidente da ABIH/MG”.

 Na avaliação de Sanson, o segmento hoteleiro na Grande Belo Horizonte registra números preocupantes: a estimativa é que entre cinco e seis mil trabalhadores perderam os seus empregos - sendo que em todo o Estado este montante chega a 20 mil.

Dos desafios 

 Sanson afirma que um dos maiores desafios do setor será se manter em atividade, ou seja, funcionando, ter fluxo de caixa, honrar os compromissos pré- estabelecidos, incluindo os direitos trabalhistas dos funcionários que foram demitidos.

  Em relação à adaptação aos protocolos de segurança, Sanson destacou que muito embora sempre houvesse uma preocupação do setor hoteleiro em manter a máxima higienização, em consonãncia com a legislação, as exigências redobraram exigindo um processo mais acurado para a conscientização de colaboradores: estes funcionários, hoje, estão tendo que ser polivalentes no trabalho, acumulando uma série de atividades.

Governo municipal e estadual

 Sanson enfatizou que como líder do setor hoteleiro tem participado de um grande número de reuniões com o governo estadual e municipal, incluindo secretarias afins e a câmara dos vereadores, com o objetivo de obter um prazo mais dilatado para o pagamento do IPTU, por exemplo, entre outros impostos.

  O presidente da ABIH/MG salientou que em nível estadual tem dado a ideia e solicitado que seja feito algo com relação a nota fiscal eletrônica na qual o contribuinte, por meio de seu CPF, possa dispor do saldo residual para uso como crédito com a anuência do governo como forma de abatimento no seu IPTU e IPVA.

  Sanson disse que esta ideia tem o intuito de fazer com que o contribuinte consiga também utilizar estes créditos no segmento hoteleiro especificamente e no turismo de um modo geral, na compra de um passeio, pacote turístico com alguma agência receptiva, entrada em parques estaduais que estão reabrindo de modo que o setor possa angariar um incremento em termos de receita, o que será muito importante para o fluxo de caixa.

  Sanson enfatizou que tanto o turismo de negócios, quanto o turismo de lazer, ainda enfrentam dificuldades em Minas Gerais: a demanda gerada pelo segmento de lazer registra uma redução em torno de 70 a 80% em relação ao movimento que existia antes da pandemia da Covid-19. 


   O presidente da ABIH/MG adianta que a entidade já informou o governo que cerca de 25 a 30% dos empreendimentos hoteleiros de Minas Gerais - como sede no Estado e na cidade de Belo Horizonte, poderão ter suas atividades interrompidas por falência - caso não recebam estímulos concretos do poder público. Sanson teme que a não retomada da atividade econômica reflita diretamente no universo hoteleiro e impacte negativamente em toda a sua cadeia produtiva. "Onde não existe produção, geração de empregos e recolhimento de impostos, não temos riqueza"- sublinha.

Dos protocolos de segurança 

  Em relação aos protocolos de segurança, Sanson afirma “que a tendência é que os hotéis não só estejam seguindo os protocolos de segurança que exige o uso de máscaras, álcool em gel e a higienização em seus empreendimentos, mas também que estejam treinando, motivando e capacitando as suas equipes para que obtenham níveis ideais de segurança nos ambientes de trabalho. O que é importante e fundamental para fidelizar o cliente, o hóspede".

  A respeito do cumprimento dos protocolos de segurança, Sanson destacou que, a ABIH/MG fez uma aglutinação da norma técnica 31, do protocolo da vigilância sanitária, e da própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disponibilizando para toda a hotelaria de Minas Gerais, seja associado ou não, da Associação Brasileira da Indústria da Hotéis, o acesso de forma didática a essas informações.

   Sanson frisa que também já prestou este tipo de serviço e está à disposição sem o objetivo de ganho com isso, pois os esforços da entidade estão voltados para o setor hoteleiro e de turismo, de modo que tenham capacidade de superar essa "situação tão delicada".

  Para o presidente da ABIH/MG "quem não está seguindo os protocolos está arriscando os seus empreendimentos, seus hóspedes, seus clientes, funcionários, pois a inobservância do segmento aos protocolos leva o empreendimento a incorrer em infração grave, o que acarreta em multa e até o fechamento dos estabelecimentos".

Perspectivas para o setor

  Sanson se diz otimista, está trabalhando muito nesse sentido e se coloca à disposição para toda a hotelaria. O presidente solicita para que as empresas e ou profissionais do setor, em caso de necessidade de orientação, acessem o site da ABIH: ABIH/MG ou entrem em contato pelos telefones: (31) 3261-2233 | (31)3261-2467  para que possamos atendê-los.



João Costa


Instagram: @joaocostaooficial



7 de setembro de 2020

Independência do Brasil ou uma Mentira?

Quadro de Pedro Américo


  Em 7 de setembro de 1822 o Brasil se torna independente. Será???  Independência ou um embuste, mentira. Ao discorrer sobre tantos assuntos ao longo de anos fico perplexo com o alienamento ligado a questão da pseudo independência do Brasil. A rigor, nunca fomos independentes. Os livros escolares não descrevem a realidade. O sistema manipulou os fatos e a verdade foi ocultada. Parte da sociedade comprou  a ideia de independência como verdade.  Não deixe assistir ao vídeo com a aula do Professor Baglini:



    Em tempos de pandemia o momento é de uma oportuna reflexão sobre fatos que já não são novidades para muitos. Não só não vivemos a independência como também ainda somos um país refém de outras economias, o que é um assunto a parte. Refém, pois a dívida brasileira é sem precedentes e com isso em muitos governos tivemos grandes e importantes empresas  privatizadas. 

       Ao ler várias literaturas e ao dedicar-me a fazer uma densa reflexão, sou projetado a entender que na época em que vivíamos colonizados por Portugal estávamos no auge do processo de escravidão, onde o preto era tratado como mercadoria e o Brasil como uma mina de riquezas a serem exploradas. Sugaram tudo de nós como verdadeiros sangue sugas. 

    Hoje, quem suga o que sobrou das nossas riquezas e reservas naturais são os políticos corruptos, que sem generalizar, são uma raça de hipócritas que em ano eleitoral aparecem como se fossem ovelhas. Beijam os filhos dos mais simples como forma de cativar e angariar votos e depois lavam as mãos com álcool por terem nojo dos que estão a margem. 

    No entanto, nos dias atuais, com a pandemia eles nem precisam de usarem álcool para limparem suas mãos, pois o álcool está disponível para todos. Chega a ser irônico, pois ao passo que muitos deles lavam as mãos por terem nojo dos que se encontram a margem, ou seja, dos que vivem nas favelas e palafitas, os mesmos políticos sujam suas mãos ao roubarem o dinheiro do povo. Complicado né? Fica a reflexão!



JOÃO COSTA 


Sigam-me no Instagram: @joaocostaooficial


1 de setembro de 2020

Autor do livro Pandemia 2020 concede entrevista exclusiva

  
  Dr. César Anibal Aguiar Benavides é formado em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco, há mais de 16 anos está em Campo Grande - MS, em 2004 tornou-se Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e atualmente também é Membro Internacional da (ASPSAmerican Society Of Plastic Surgeons. Além das atividades em consultório e a prática em cirurgia estética e reparadora, ministra aulas para o curso de medicina como professor convidado e já exerceu cargos como presidente regional da (SBCP) Sociedade Brasileira de Cirurgia plástica, e também como tesoureiro e secretário da SBCP-MS e também atua como Perito Médico Judicial em Cirurgia Plástica.


 Em meio a um contexto de pandemia e de mudanças abissais produzidas pelo COVID - 19, médico resolve assumir o desafio de falar detalhadamente com base em estudos, sobre como superar o desespero, a depressão, crise de ansiedade e inúmeros outros transtornos que surgiram ou foram intensificados. 

  Desta feita, Dr. César Benavides faz reflexões de modo analítico contribuindo para o entendimento e superação de dilemas que estão em voga no momento. No livro intitulado: PANDEMIA 2020: histórias e reflexões de um período de alerta à humanidade, o cirurgião plástico faz um densa análise sobre diversas nuances do dia a dia e fala amplamente de temas que nos são muito caros no momento atual. 




    A pandemia é o assunto, número um, no Brasil e no mundo. A reflexão baseada na vasta bagagem acadêmica do Dr. César Benavides fez com que o médico fizesse reflexões e criasse uma obra, que possui imensa relevância para todos nós no contexto atual. Em uma entrevista exclusiva e muito enriquecedora, o médico fala comigo sobre a importância de se refletir sobre aspectos ligados a humanidade, serenidade, paz, harmonia, amor, solidariedade e sabedoria e de que tais segundo, Dr. César podem competir ou se unir à ambição, ganância, egoísmo, busca por mais e mais triunfos econômicos, ou haveria a possibilidade de ocorrer equilíbrio dinâmico de tudo isso, impulsionado pela ameaça à vida humana por essa doença recentemente surgida que até ser controlada. Adquira já o livro por meio do link da Life Editora





  De acordo com o médico César Benavides, primeiramente ele procurou não sair da rotina, de acordar cedo diariamente da mesma forma que sempre faz durante o período de trabalho em que realiza cirurgias todos os dias. 

 Segundo o médico, além de acalmar a inquietude intelectual durante esse período tenso e estressante, a ideia de escrever o livro, surgiu do impulso de abordar o que poderá mudar a partir desse período da história mundial, baseado em dados científicos progressivamente descobertos sobre uma doença até então desconhecida. 

   Para o Dr. César, foram surgindo as mais diversas histórias de personagens fictícios, mas com um toque intenso de realidade. Da mesma forma surgiram reflexões impulsionadoras dessas histórias. 

Cenário atual

  Na avaliação do Dr. César Benavides, estamos em um importante e marcante período da história da humanidade e da evolução humana. 


  Conforme o Dr. César Benavides, mais de 100 países no mundo inteiro (os que temos conhecimento, afora os que não revelam seus planos científicos) tem seus cientistas trabalhando incessantemente para o desenvolvimento de uma vacina eficaz contra o Covid-19

   Dr. César Benavides ressalta que será um verdadeiro salto científico desenvolver uma vacina em período tão curto de tempo. Uns aprovarão e outros rejeitarão algumas vacinas por não estarem seguros sobre eficácia e efeitos colaterais. 

    De acordo com o médico, para uma doença conhecida a relativamente pouco tempo não ficaremos surpresos se com o passar do tempo forem desenvolvidas vacinas indicadas pa. ra cada tipo sanguíneo, sexo, genótipo, ou susceptibilidade a cargas virais agressivas. Acrescenta o médico de que na verdade, estaremos em uma balança em que de um lado teremos a luta pela imunoestimulação humana e do outro por medicamentos eficazes contra o vírus.  Dr. César destaca que até lá muitas controvérsias, debates com argumentos políticos e econômicos ainda serão vistos. Todos aguardam que a ciência nos surpreenda com o surgimento precoce de uma vacina segura para todos.


   Para o Dr. César Benavides, as histórias e reflexões farão com que naturalmente os leitores tenham algum tipo de identificação. Na avaliação do médico, alguns personagens apresentam desde inquietudes, conflitos, dúvidas e depressão. Lidar com tudo isso não é nada fácil. Alguns desses estados por vezes levam a tomar atitudes de impulso que levam a consequências desagradáveis e que geram arrependimento.

  Dr. César acrescenta que o livro é um convite `a reflexão, a meditar sobre o que passamos atualmente e ao mesmo tempo levar a uma mensagem positiva tem arrancado algumas lágrimas serenas, de conforto e de paz no coração. É disso que precisamos hoje para que passemos bem por tudo o que está acontecendo explica o médico. 

   Segundo o especialista, o livro ajuda na medida em que transmite uma mensagem de que os leitores não estão sozinhos, e tudo isso passará. Para ele, histórias como as que estão presentes no livro ocorrem ou podem ocorrer em todo o mundo.
       
    Para o Dr. César Benavides, em um momento como este é interessante que as pessoas retomem projetos antigos, como voltar a fazer exercícios com mais frequência, ler livros, ouvir músicas, aprender a tocar algum instrumento musical, desenvolver algum tipo de arte, cultivar as amizades (ainda que à distância), valorizar a família, cuidar dos mais idosos. 

   O médico ressalta que muitas pessoas perderam entes queridos, professores, mestres e amigos. Perdas irreparáveis. Muitas pessoas tiveram que mudar totalmente o estilo de vida. Muitos empresários fecharam suas empresas e tiveram que mudar sua atividade. Isso pode ser necessário durante esse momento.

   Na avaliação do médico, esse é um período de usar a criatividade, de compartilhar planos, de humildemente pedir conselhos, de ser solidário e de demonstrar atenção. É um momento em que as pessoas (e não coisas) devem ser mais valorizadas. Evitar ficar sentado na frente da TV assistindo notícias fatalistas. Buscar coisas positivas ajuda bastante e para os casos mais extremos há profissionais especializados como psiquiatras e psicólogos que podem prestar assistência (até certo limite) pelas consultas virtuais, explica Dr. César Benavides.  


 Levar a sociedade uma informação de utilidade pública é um dever do jornalista mesmo porque, isto implica no esclarecimento e na democratização da informação.


JOÃO COSTA 


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