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30 de setembro de 2022

Empresários revelam que Metaverso já é uma realidade

   

                Foto: divulgação 

   Rodolfo Brant é CEO da DIVE, é especialista audiovisual na implementação em realidade virtual e programação, é empreendedor e produtor audiovisual, cursando ciência de dados & business analytics na Universidade de Londres com direção acadêmica da London School of Economics, com curso de Music Business pela Point Blank Music School, áudio e acústica pelo IAV e Game Development em Unity.

  Anders Rinaldi é sócio-fundador e atual head de produto da DIVE Realities com formação em Audiovisual e especializado em desenvolvimento e gestão de produtos digitais.

   Para falar sobre a tecnologia do metaverso e da constatação de que isso já é uma realidade nas empresas, que eu entrevistei os empresários, Rodolfo Brant e Anders Rinaldi. 

 

O que é metaverso e como essa tecnologia se aplica dentro das empresas? 

Rodolfo:  O metaverso é um conceito em construção, mas que pode ser descrito como a nova versão da internet, ou seja, é a evolução da internet para uma versão imersiva e tridimensional, idealmente usando a realidade virtual e a realidade aumentada. No momento existem alguns pré-requisitos para ser considerado um metaverso, como interatividade em tempo real, como um jogo multiplayer, possibilidade de imersão e continuidade do espaço e tempo, ou seja, você sai dele, mas ele não para. 

Qual o projeto que vocês desenvolveram a partir do metaverso para o hospital Oswaldo Cruz, no tocante a exames, cirurgias etc?

 Anders: No Centro de Inovação e Saúde Digital do Hospital Oswaldo Cruz, fui responsável por criar o laboratório de tecnologias imersivas e gamificação. Na pauta do metaverso, criamos um software que importa exames de imagens reais em exames 3D permite que cirurgiões e estudantes compreendam melhor o planejamento cirúrgico de um paciente. O software possibilita que profissionais de lugares diferentes do mundo se encontrem e discutam seus casos em um ambiente virtual compartilhado, sendo um passo importante para as aplicações de saúde no campo do Metaverso. 

Quais os segmentos além da saúde no qual essa tecnologia está sendo implementada?

 Rodolfo: Ele pode ser usado em praticamente qualquer segmento. Acredito que temos que entender o valor real da tecnologia, que é basicamente, a capacidade de quebrar as barreiras geográficas de forma mais imersiva do que a internet como conhecemos. Logo, é possível simular situações de forma realista e on-line, o que traz inúmeras possibilidades. Para tangibilizar, podemos usar como exemplo a venda de produtos dentro do metaverso, treinamentos corporativos em grupo, espaços colaborativos para trabalho remoto.

 Como essa nova tecnologia tem sido aceita no mercado empresarial?

 Anders: Inicialmente as pessoas ficam um pouco confusas com a tecnologia, e questionam muito como vão retornar o investimento, porém quando explicamos as possibilidades de aplicação e o que pode ser realizado para cortar custos, melhorar processos e criar novas fontes de renda, as pessoas mudam de ideia. Existem também empresas que não possuem a cultura de inovação, resistindo a novas tecnologias e oportunidades. Com isso acabam por se movimentar depois da concorrência.

 O que vocês têm feito para inserir as empresas no metaverso e como se daria esse relacionamento?

Rodolfo: Criamos um produto que possibilita inserir as pessoas e empresas no metaverso Dive Realities, criando uma oportunidade para trocas comerciais e networking. Tem sido um trabalho interessante, passamos por uma fase de conversação com empresas e pessoas, para entender as dores e soluções que podemos oferecer dentro do nosso produto, com o intuito de criar mais oportunidades e oferecer espaços que realmente resolvam problemas dos clientes e entregue um resultado satisfatório. No final, as empresas querem um retorno para o investimento, o que faz total sentido.

 Quais os principais benefícios da tecnologia do metaverso para as empresas?

  Anders: As empresas podem se beneficiar tanto na parte de comunicação interna da operação, onbordings imersivos, colaboração entre funcionários e escritórios virtuais, como também no que diz respeito à relação da empresa com o mundo. É uma nova forma de se relacionar com o consumidor e posicionar a empresa no mercado, fornecendo experiências imersivas.

    Como as pessoas podem fazer para entrarem em contato com vocês?

   R: Podem entrar em contato pelo e-mail contato@diverealities.com , visitar nosso site www.diverealities.com ou procurando por dive realities nas redes sociais.

 

28 de setembro de 2022

Claudia Carletto fala da sua candidatura a deputada federal e de suas perspectivas

  

           Foto: Claudia Carletto 

    Claudia Carletto é jornalista, pós-graduada em Marketing Político pela ECA-USP e mestre em Cidades Inteligentes e Sustentáveis pela UNINOVE. Filiada ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Claudia foi secretária municipal de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de São Paulo de dezembro de 2019 e abril de 2022 e, anteriormente, secretária-executiva adjunta de Políticas para Mulheres na mesma secretaria (2018-2019). Neste período, num cenário de pandemia, esteve sob sua responsabilidade, entre outras atribuições, a estruturação e ampliação do atendimento de toda a rede de apoio para mulheres vítimas de violência doméstica na capital paulistana - para que se tenha uma ideia, somente em 2021, a Prefeitura de São Paulo registrou mais de 42 mil atendimentos em seus postos de acolhimento, um aumento de 75% em relação a 2020.

 A propósito da sua candidatura, a deputada federal, que eu entrevistei Claudia Carletto. Na oportunidade, ela fala sobre os seus projetos, perspectivas e expectativas para o dia das eleições. 

 

Quando a senhora decidiu entrar na política e o que mais a motivou? 

  R: Para mim, a política sempre representou um instrumento fundamental para construir uma sociedade mais justa e democrática. É através dela que podemos expressar nossa vontade e lutar pelas mudanças que consideramos necessárias para melhorar nossas cidades, estados e o País. Por isso, em 1994 decidi me filiar ao PSDB. Graduada em Jornalismo, continuei minha formação no sentido de seguir na política, fazendo pós-graduação em Marketing Político e mestrado em Cidades Inteligentes e Sustentáveis. Com a senadora Mara Gabrilli, desde 2005 venho trabalhando pelas pessoas com deficiência e pela população mais vulnerável.

   - Fui secretária-adjunta de Políticas para Mulheres na Cidade de São Paulo e, a convite do prefeito Bruno Covas, assumi em 2019 a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania. Quando tive esse estreito contato com os Direitos Humanos - e atuei pela igualdade de todos os cidadãos, sobretudo as minorias – vi que estava no meu lugar: um lugar de conseguir trabalhar pelos outros e de poder impactar, de fato, muitas vidas. E isso se dá através da ação política, por isso acredito que é a melhor forma que eu posso ajudar a desenvolver e construir o país em que eu vivo.

 

Quais os seus projetos na área da inclusão social ao assumir o cargo de Deputada Federal? 

   R: Em meu Plano de Mandato, dividi esta questão em diversas áreas. Na área das pessoas com deficiência, quero defender a regulamentação integral da Lei Brasileira de Inclusão, lei da Mara Gabrilli, senadora e atual candidata à vice-presidência da República na chapa de  Simone Tebet para presidente; incentivar o investimento da gestão pública para eficiência nos sistemas de dispensação de órteses e próteses; apoiar a expansão dos centros de reabilitação, defender a inclusão da educação especializada para autistas; enfrentamento ao preconceito e discriminação, além de sugerir a criação de redes de apoio às famílias.

   - Já pela Igualdade Racial, pretendemos atuar no campo da segurança pública e justiça no combate a crimes raciais e de intolerância religiosa; ampliar a titulação dos 36 quilombos já reconhecidos no Estado de São Paulo; atuar para o bom funcionamento e fiscalizar a atuação do Plano Nacional de Igualdade Racial (Planapir); propor ajustes ao Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial para Inclusão dos Povos Tradicionais

   - Na área da diversidade sexual, vamos defender a criação do Estatuto das Pessoas LGBTQIA+; o fomento à pesquisa e mapeamento sociodemográfico com foco em planejamento de políticas públicas; defender os direitos da infância, adolescência e juventude LGBTQIA+ sem discriminação, com oportunidade de escolaridade e trabalho; garantir o acesso a cuidados em saúde mental e apoiar políticas de empregabilidade deste público.

 

Quais foram os seus maiores desafios no combate à pandemia em São Paulo? 

   R:  O desafio foi enorme. Logo que assumi a Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, chegou à pandemia e tivemos que atuar rapidamente para oferecer soluções para as famílias que perderam seus empregos, perderam renda e não tinham como colocar comida na mesa. Entre as ações desenvolvidas pela pasta neste período, está o Cidade Solidária, que previa a entrega de cestas básicas e de higiene por meio de doações de pessoas físicas e jurídicas. Até o final de 2021, foram entregues cerca de 6,1 milhões de cestas básicas e oferecidas 8,1 milhões de refeições. Além disso, criamos o Rede Cozinha Cidadã PoPRua, iniciativa com o objetivo de oferecer refeições a pessoas em situação de rua ao mesmo tempo que contribuía para a manutenção dos restaurantes afetados pelas medidas emergenciais. Pesquisa sobre o impacto da medida entre os restaurantes cadastrados apontou que 70% destes estabelecimentos só conseguiram manter o negócio graças aos recursos do Programa Cozinha Cidadã.


  - Ao mesmo tempo, com o aumento da violência, não apenas a doméstica, contra a mulher, mas contra os jovens, crianças, idosos e a população LGBTQIA+, precisamos ampliar os canais de denúncia e manter todos os equipamentos de direitos humanos disponíveis na prefeitura abertos e funcionando para atender toda essa população. Estruturamos e ampliamos o atendimento de toda a rede de apoio para mulheres vítimas de violência doméstica na capital paulistana - para que se tenha uma ideia, somente em 2021, a Prefeitura de São Paulo registrou mais de 42 mil atendimentos em seus postos de acolhimento, um aumento de 75% em relação a 2020. 

Quais os projetos que a senhora tem para combate à violência doméstica? 

 R: A discriminação e a violência contra a mulher, consequência da nossa própria estrutura social, não são mais aceitáveis em nossa sociedade. Um Estado mais justo para nós mulheres, significa garantir o respeito, a proteção, o acesso a emprego e renda em igualdade de condições, o acesso a saúde, uma vida sem violência.

  - Pensando nisso, queremos, antes de mais nada, garantir o amplo acesso aos cuidados de saúde das meninas e mulheres, buscar soluções para a garantia de acesso a renda e mercado de trabalho com igualdade salarial, dar prioridade nas ações de educação sexual desde a juventude, e acesso a amplas formas de meios contraceptivos.

  - Na nossa proposta está ainda a implementação de uma política de atendimento humanizado desde a gravidez até o parto, de maneira a combater a violência obstétrica. Além disso, vamos trabalhar pela ampliação da rede de enfrentamento à violência contra a mulher em todo país e defender o aumento do orçamento destinado às políticas para mulheres em geral. 

Quais os seus projetos de combate à fome? 

R:  Hoje, no pós-pandemia e com a crise econômica que enfrentamos, milhões de brasileiros não conseguem colocar comida na mesa, o país retornou para o Mapa da Fome. Para conseguirmos reverter esse quadro, será preciso investir em planos emergenciais e políticas públicas de longo prazo que atendam às necessidades básicas e urgentes daqueles que, muitas vezes, vão para a cama sem se alimentar.

 - Para isso, vamos defender o aperfeiçoamento orçamentário para políticas de enfrentamento à fome e erradicação da pobreza, defender e fiscalizar a aplicação integral do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN) e propor melhorias à lei que criou o sistema.

  Como as pessoas podem fazer para conhecerem o seu programa de governo? 

  R:  É só visitar o meu site www.claudiacarletto.com.br. Também estou no Instagram (www.instagram.com/claudiacarletto) e no Facebook (www.facebook.com/carlettoclaudia ).

 

27 de setembro de 2022

ALANE/AL promoveu uma noite de posse de novos acadêmicos e homenageou figuras proeminentes da sociedade alagoana

  

A noite de festa cultural aconteceu na quarta-feira (21), no Museu da Imagem e do Som - MISA, com convidados VIPs

 

Por Gigi Accioly
fotos: Carlucho Fotografia


                         Abertura da solenidade com cantora Madalena Oliveira interpretando o Hino Nacional


Uma noite das mais concorridas, em clima de muita alegria e emoção, a Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro, núcleo Alagoas (ALANE/AL) empossou novos acadêmicos e homenageou com a “Comenda Príncipe dos Poetas Jucá Santos” e com o “Troféu Jorge de Lima” personalidades que fazem a diferença no segmento socioeconômico e cultural de Alagoas.

O evento aconteceu na quarta-feira (21), no Museu da Imagem e do Som – Misa, sob o comando da presidente da ALANE/AL, Nara Núbia de Melo Sá.

A reunião ganhou um brilho especial com as apresentações culturais do ator Chico de Assis, declamando poemas de Jorge de Lima, “Serra da Barriga” e “Essa Negra Fulô” – um ícone da literatura modernista brasileira -, e da cantora Madalena Oliveira que cantou o Hino Nacional Brasileiro na abertura da reunião, depois “Evocação de Alagoas”, um frevo de autoria de Jucá Santos, sempre acompanhada no teclado, por Inez Gama, uma das empossadas. Outra intervenção cultural foi de Adélia Magalhães, que, de surpresa, brindou os convidados com uma poesia de sua autoria.

          Chico de Assis


           

No final da solenidade, para fechar com chave de ouro, a presidente da Alane/AL, Nara Núbia de Melo Sá, agradeceu e parabenizou os empossados e os agraciados. Gostaria de parabenizar os novéis acadêmicos que hoje se tornam imortais. Sintam-se acolhidos em nosso meio e tenham a certeza de que vocês vieram enriquecer nossa Academia.
Gostaria de parabenizar também todos os homenageados desta gloriosa noite pelos seus feitos em prol da sociedade, cada um no exercício da sua profissão. A todos nossos agradecimentos pela presença.

Agradecimento especial pela colaboração e participação dos acadêmicos Maria Nailza, minha irmã; Madalena Oliveira, Verônica Galvão, Socorro Lamenha, Inez Gama, Passos Sax, Chico de Assis; Gigi Accioly nossa cerimonialista e pela divulgação do evento na coluna ‘Em Evidência’, Fredy Correia pelo design do troféu Jorge de Lima; aos oradores Marly Ribeiro de Souza Aprígio e Jorge Luiz Soares Melo; ao Pedro do Petrus Buffet e ao Carlos Alberto fotografias. Sem vocês esta noite não teria sido brilhante, finalizou, Nara.

Após a solenidade, foi servido coquetel no andar térreo do Misa.


22 de setembro de 2022

A ARTISTA BRASILEIRA GEOVANA CLEA DE VOLTA AO BRASIL A CONVITE DOS INDIOS KOIUNPANKA’

  

      Imagem: divulgação 

Geovana Clea, artista alagoana originária de Inhapi, sertão de Alagoas, volta ao Brasil depois de ter sido convidada para ser madrinha da VIII edição do Jogos Olímpicos indígenas pela comunidade Koiunpanka. 

       Imagem: divulgação 

Depois do sucesso no Salão do móvel 2022, a artista exclusiva do brand de luxo italiano Giorgio Collection, conta com suas obras espalhadas por vários lugares prestigiosos pelo mundo, como: Harrods de Londres, Dubai, Rússia, Indonésia, Austrália, Vietnã entre outros.

 A artista também confirma sua parceria com Fábio Masolo presidente da marca para 2023, inclusive já iniciou o estudo das novas obras inspiradas aos cristais e cores lunares. mas, essa será uma surpresa que o público terá que atender até o salão do móvel de Milão do ano que vem.

 Geovana que cria suas obras inspiradas a geologia tem em comum com os índios o grande amor pela natureza defendendo sua preservação e proteção ambiental. embora seja de Inhapi onde está situada a aldeia, a amizade entre ela e os índios koiunpanka iniciou-se durante a visita da artista a aldeia, durante os Jogos de Olímpicos de 2016, onde a artista ficou completamente fascinada pela cultura global ao interno da aldeia, desde artesanato, pintura, moda, esporte e muito mais. Mas, a relação entre eles não ficou por aqui, Geovana tem trabalhado para apresentar ao mundo a comunidade Koiunpanka e tem falado sobre eles em entrevistas para Rússia, Itália, Estados Unidos entre outras. 

Mas eles souberam retribuir o amor da conterrânea de forma muito singela e em especial durante a pandemia, fizeram uma emocionante surpresa e mensagem de força e encorajamento a conterrânea e aos italianos, reunindo as crianças da escola indígena com cartazes que diziam em italiano “vai dar tudo certo” junto as bandeiras do Brasil e da Itália.

O gesto comoveu o norte da Itália e ganhou primeira página de um principais jornais impresso da Lombardia “Il Cittadino” vale lembrar que Geovana, fez parte da zona vermelha durante a pandemia, ela vive em Fombio a 500 metros de Codogno, onde se teve o primeiro caso positivo de covid depois da China.

Mas não para por aí, os índios foram protagonistas da semana do Brasil do MILAN Latin festival junto ao sertão, onde Geovana foi madrinha e palestrante. 

Para a artista voltar ao Brasil para esse evento é algo gratificante, pois que, essa amizade foi consolidada com o tempo, a comunidade e’ apolítica e interioriza os sentimentos ao próprio povo e cultura interna, a artista finaliza dizendo: “Esse elo entre nós confirma pra mim a pureza do sentimento entre nós, sei bem que onde alguém ocupar um espaço entre eles, nesse alguém eles tem que ter visto amor verdadeiro e este é o meu sentimento por eles, me sinto honrada e gostaria do fundo do coração que Brasil conhecesse o quanto eles tem de lindo para mostrar e a cada ano, os jogos é uma ocasião única para se fazer parte dessa incrível realidade e experiência.

 

VIII edição dos Jogos Olímpicos Koiunpanka

21, 22, 23, 24 de setembro 2022

Arena TOWE - Aldeia Roçado do Povo Koiunpanka.

Inhapi - Alagoas

 

Dia Nacional do Sorvete tem como meta incentivar maior consumo do produto

 

                                      Foto:  Eduardo Weisberg , Presidente da ABIS           

Nesta sexta-feira, dia 23 de setembro,  será comemorado em todo o Brasil o Dia Nacional do Sorvete, data instítuída em 2002 pela ABIS -  Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes. 

     Foto: divulgação 

 A entidade criou e implementou o Dia Nacional do Sorvete com o objetivo de expandir a visibilidade do produto, marcando o início das estações mais quentes do ano com o final do inverno e o início da primavera (em 23/9), ressaltar os benefícios nutricionais do sorvete como um alimento indulgente, prazeroso, que traz bem-estar, é saudável e impulsionar o aumento de produção e comercialização em todo o País.

Para o empresário Eduardo Weisberg, presidente da ABIS, comemorar este dia tão importante, que já faz parte do calendário brasileiro, traz em seu bojo dois aspectos relevantes: "estimular o seu consumo no mercado e oferecer mais possibilidades de negócios aos empresários do setor. Atualmente o consumo médio per capita de sorvete no Brasil supera os 5 litros/ano. O que é ainda muito pouco em relação a outros países. A Nova Zelândia, os EUA, a Austrália e a Suécia, por exemplo, registram respectivamente um consumo per capita/ano de 28,3 L, 20,8 L, 18,1 L e 14,3 L ".

No Brasil, por região, o consumo de sorvetes registra atualmente os seguintes percentuais: Sudeste (52%), Nordeste (19%), Sul (15%), Centro-Oeste (9%) e Norte (5%).

Há hoje em todo o País mais de 10 mil empresas ligadas à produção e comercialização de sorvetes -- entre micro, pequenas, médias e grandes -- que registram um volume de negócios anual em torno de 13 bilhões de reais. A indústria brasileira de sorvetes gera atualmente 300 mil empregos - entre diretos e indiretos. 

 

21 de setembro de 2022

Andrea Matarazzo fala sobre a sua candidatura ao Senado na Itália

 

     Foto: Andrea matarazzo 

 

 Andrea Matarazzo é professor, administrador, diplomata, empresário, radialista, político foi embaixador do Brasil na Itália, ministro e possui vasta experiência nas áreas pública e privada.

 Para falar sobre a sua candidatura ao Senado na Itália entre outros assuntos, que eu entrevistei com exclusividade, Andrea Matarazzo. No período em que chefiou a Embaixada do Brasil em Roma, Andrea Matarazzo, promoveu intercâmbios empresariais, incentivando o comércio entre os dois países e fortalecendo a inovação e competência técnica das instituições. Levou o então presidente Fernando Henrique Cardoso duas vezes à Itália, onde assinou acordos e tratados. Presidente da Matarazzo Holding e diretor da Fiesp, Matarazzo tem mais de 30 anos de vida pública e atuou nos governos Federal, Estadual e Municipal. Por tantos serviços prestados, recebeu honrarias como Ordem do Rio Branco (Grau Grã Cruz), Gran Oficial Infante Dom Henrique (Governo de Portugal) e Grande Ufficiale (Mérito da República Italiana). Ministro da Comunicação no governo FHC, no estado de São Paulo foi secretário de Estado de Energia, secretário de Cultura e presidente da Companhia Energética de São Paulo (Cesp). No município, foi subprefeito da Sé; secretário Municipal de Serviços, secretário das Subprefeituras e vereador. 

 

Quando e o que o motivou a querer disputar uma vaga no senado italiano?

 

 R: Como cidadão italiano, participar do mais antigo Senado da democracia é sempre um grande orgulho, principalmente para um bisneto de imigrantes cujo bisavô foi senador vitalício, como foi o caso do Andrea Matarazzo, que teve o título outorgado pelo rei Vittorio Emanuele por serviços presados na primeira guerra. Mas a principal razão foi o apelo de vários amigos e entidades da comunidade italiana, insistindo que era importante a união dos candidatos a deputado e a senador do Brasil para mostrar que a América do Sul tem capacidade de ter representantes no Congresso italiano com qualificação à altura dos descendentes italianos sul-americanos, com competência e experiência. Por isso sou candidato ao Senado junto com o sociólogo Fabio Porta, candidato a deputado. 

 

Quais os principais projetos que o senhor tem para implementar se eleito senador na Itália no tocante a nacionalidade, intercâmbio, vistos etc etc?

 

 R: São várias. Seguem as principais:

* Serviços consulares – Ajustar a legislação para que os consulados atendam de forma ágil e eficiente a enorme demanda por cidadania italiana, renovação de passaportes e outros temas de interesse dos cidadãos italianos no exterior. Criação de novos consulados em Vitória (ES), Florianópolis (SC), Campinas, Santos e Ribeirão Preto (SP);

* Voos – Ampliar o número de voos entre Itália e América do Sul;

* Canais de comunicação – Criar canais de informações para que os cidadãos italianos que moram no exterior tenham mais informações a respeito de seu país de origem, como oportunidades de estudos, cursos, empregos, benefícios a que têm direito, além da divulgação constante da história e dos valores da Itália e de seu povo;

* Turismo – Levar aos italianos fora da Itália a imensa variedade de eventos históricos e culturais que existem em todas as regiões da Itália, para que as comunidades conheçam melhor a suas origens, as do seu país e sua história. Mais: mostrar de forma mais precisa e fácil o que existe nos países fora da Itália, incrementando o turismo;

* Bolsas de estudo – Grande programa de intercâmbio para que jovens italianos possam realizar um período de estudo na América do Sul. Incentivar estágios e concursos junto a empresas, gerando oportunidades de trabalho;

* Cursos - Facilitar o reconhecimento de cursos brasileiros na Itália e vice-versa, de forma que os jovens cidadãos italianos fora do país tenham seus currículos reconhecidos para poderem exercer suas profissões aqui e lá, abrindo uma enorme oportunidade de empregos e acesso a toda Europa;

* Pequenas e médias empresas – Compatibilizar e simplificar a legislação de forma a permitir com mais facilidade a parceria entre as médias, pequenas e microempresas italianas e brasileiras, visando incrementar troca de tecnologia, associações, investimentos e aproveitar benefícios dos dois países;

* Incentivos fiscais - Adequar lei de incentivos fiscais para possibilitar que as empresas implantadas na Itália alcancem o benefício ao patrocinar projetos culturais de interesse da Itália mesmo fora do país, como projetos de restauro de edifícios históricos de autoria de italianos e construídos no exterior.

 

Quais os critérios para se ocupar uma vaga no senado italiano?

 

  R: Desde 2006, o Senado italiano conta com representantes da comunidade italiana espalhados por todo o planeta. Aqui na América do Sul não é diferente: todo cidadão italiano tem direito a votar em qualquer pleito nacional da Itália. Neste ano, vamos eleger dois deputados e um senador. O cidadão italiano recebe da embaixada/consulados, em seu endereço, um envelope já selado contendo a cédula de votação, que deve ser enviada pelo correio ou pessoalmente no consulado até o dia 22 de setembro. No caso você deve fazer um X no PD (Partido Democrático) e escrever Matarazzo na cédula de senador (verde) e Porta para deputado (céduls).

 

Como o senhor analisa o atual cenário político do Brasil?

 

 R: Tenho minha opinião, mas prefiro deixar para tratar, nesta ocasião, apenas da eleição na Itália, que é o foco de meus esforços no momento.

 

Como o senhor classifica ou avalia o impacto do fenômeno das “fake news” no Brasil e no mundo e, quais os caminhos para se combatê-las?

 

 R: Infelizmente este é um fenômeno mundial, que só traz prejuízo para a população. Na minha campanha também enfrento fake news. Elas estão por toda parte. É lamentável. Muito já está se fazendo para combatê-las. O TSE, por exemplo, tem adotado várias iniciativas nesse sentido.

  

 Quais são as páginas em que as pessoas podem acompanhar os seus projetos e sua candidatura ao senado italiano?

 

 R: Meus endereços são:

 

Site: https://matarazzosenatore.com

 

Facebook: https://www.facebook.com/AAndreaMatarazzo

 

Instagram: https://www.instagram.com/andreamatarazzo/

 

Quais as suas considerações finais?

 

 R: Sou ítalo-brasileiro, descendente de uma família de italianos que chegou em São Paulo em 1881 e criou o maior parque industrial da América Latina. Tenho paixão pela Itália e boa parte da minha família mora lá. Além disso, tive a honra de ter sido embaixador do Brasil em Roma. Tenho experiência tanto na vida pública quanto na vida privada. Com a trajetória de mais de 30 anos de vida pública e tendo sido embaixador, ministro, secretário estadual e municipal, vereador, me sinto qualificado para trabalhar na aproximação da Itália com os italianos que estão fora da Europa, especificamente os da América do Sul. Há muito o que fazer para aproximar essa população, trazendo benefícios para a Itália e para esses italianos. E eu estou preparado para essa missão. 


11 de setembro de 2022

Marcelo Misailidis abre o coração e fala sobre os seus projetos, o seu amor pela dança e muito mais...

   

                       Imagem: divulgação 


  Marcelo Misailidis é primeiro bailarino do Theatro Municipal e Embaixador Cultural do Rio de Janeiro.  Misailidis é um premiado idealizador e diretor cultural que atua na concepção de espetáculos musicais e cênicos. Em suas criações, utiliza de suas experiências acumuladas em mais de 25 anos de carreira, atuando em projetos das áreas de teatro, dança, canto, cenografia, figurino e iluminação, além de ser um dos coreógrafos de comissão de frente mais destacados do carnaval carioca.

  Para falar sobre o seu amor pela dança, carreira, carnaval, projetos e perspectivas entre outros assuntos, que entrevistei com exclusividade, Marcelo Misailidis. 

 

Você foi o primeiro bailarino do teatro Municipal do Rio de Janeiro.  Como foi conquistar esta posição?

 

R:  Chegar a ocupar posições de destaque sempre são metas naturais em qualquer profissão, que geram satisfação, realização e orgulho daquilo que conquistamos, mas são só marcas se não aproveitadas e utilizadas conscientemente.

 - Atingir cumes na carreira profissional e marcas de excelência é relativamente comum na trajetória de qualquer pessoa, difícil é manter com dignidade e qualidade esses índices.

 

  Quais foram os maiores desafios de sua carreira profissional?

 

 R:  Todos os desafios levados a sério são muito difíceis no momento em que nos deparamos com eles, projetos novos e originais sempre nos coloca de frente com o desconhecido, e isso é assustador muitas vezes.

  - Mas por mais alto que seja o sarrafo, sempre a um modo de conseguir superá-lo, basta dedicação e trabalho. Talento e inspiração são só precondições que representam uma pequena parte do caminho. Portanto o desafio mais difícil é o que está por vir.

 

Você será o responsável pela a coreografia da comissão de frente da escola de samba Imperatriz Leopoldinense para o ano de 2023.  A equipe já foi escalada? Quais as novidades que o público pode esperar dessa coreografia? O que você pode adiantar?

 

 R:  O que posso adiantar é que o elenco já está parcialmente formado, e que a dedicação, o empenho e a luta serão enormes, o resto pertence ao futuro.

  

 Como idealizador e diretor cultural como você avalia a distribuição de verbas da lei rouanet e a forma como o governo atual tem conduzido essa questão?

    R:  Não sou ligado a questões políticas, se fosse me sentiria um em idiota completo, porque as últimas décadas votamos em candidatos que foram ou ainda irão para a prisão.

 - Não me iludo com o que não tem solução, o problema institucional é maior do que podemos vislumbrar.

 

Como embaixador Cultural do Rio de Janeiro, quais foram os maiores desafios enfrentados na pandemia e, agora, com a retomada da vida normal? Quais foram e têm sido os seus projetos enquanto Embaixador cultural?

 

   R:  Embaixador Cultural é um reconhecimento oferecido pelo curso de turismo da Faculdade CESGRANRIO, que enaltece personalidades que fazem a diferença na sociedade carioca pelas suas atividades sejam elas profissionais ou filantrópicas.

  - No decorrer da pandemia me envolvi em diversas ações sociais ligadas a instituições filantrópicas ou não, atuei individualmente no cuidado daqueles que estavam mais próximo bem como amigos, vizinhos, moradores de rua do bairro, em fim busquei fazer a minha parte como cidadão comum sem buscar holofotes com isso. Procurei manter todos os compromissos profissionais e de serviços já assumidos com terceiros, para não abalar ainda mais a economia informal, e acho que isso foi o que mais me gratificou pois pude ver o resultado dar certo a partir das ações que eu podia fazer.

 - A retomada é um alívio para uma situação que por vezes parecia não ter mais fim.

 

 Na sua avaliação, o que o levou a ser considerado um dos mais destacados coreógrafos de comissão do carnaval carioca?

 

 R:  A busca verdadeira por uma identidade própria.

 

Qual ou quais os seus principais conselhos para quem está iniciando na dança?

 

 R:   Aproveitar ao máximo o momento presente no sentido de estar consciente, que o tempo desperdiçado vira passado no segundo seguinte, e este não volta atrás. Não desperdice o tempo ele é um presente único para você.

 

 Como foi dirigir junto com a Ana Botafogo, a apresentação ‘ST Tragédias’ na remontagem de Romeu e Julieta?

 

   R:   É sempre um prazer estar junto das pessoas que admiramos e ainda mais trabalhar tornando cada momento uma diversão.

 

 Qual a sua avaliação acerca do preconceito racial e de gênero no país?

 

   R:  Este é um problema intrínseco do ser humano em qualquer lugar do planeta, diga-se de passagem, que estes são infinitamente piores em diversos países, mas aqui ainda assim, é um assunto que tem muito a ser debatido, muito a ser construído no sentido de gerar pontes de melhor convivência com as diferenças e com a dificuldade de aceitação do outro.

 - Questões estruturais do comportamento humano não se resolvem de um dia para o outro, se modificam educando e transformando as gerações futuras. 

 

Para saber mais sobre o entrevistado clique aqui ou acesse o Instagram. Aqui


9 de setembro de 2022

Gerentes do 'Programa Ricos' do Estado do Pernambuco falam sobre parceria de sucesso

  

         Imagem: divulgação 

  Danny Hebert e Bruna Franco possuem anos de experiência no segmento de consórcios e, atualmente, gerenciam a unidade do ‘Programa Ricos’, no Estado do Pernambuco.

  Tendo em vista a importância do ‘Programa Ricos’ – formação de líderes de excelência, voltado para tornar pessoas aptas a serem empreendedoras de sucesso, e saberem como se manterem bem-sucedidas, que eu entrevistei, os gerentes, Danny Hebert e Bruna Franco  

                 Imagem: divulgação 


Quando e como vocês conheceram o ‘Programa Ricos’?  

  R: Já tínhamos trabalhado no time do Igor Oliveira e da Rita Lima como vendedores, porém começamos.

a fazer parte do ‘Programa Ricos’, em setembro de 2020, em meio a pandemia.

   - Conhecemos o programa desde o início e achávamos fantástica a união, a comunidade e o movimento no mercado que eles faziam, foi o que nos motivou a entrar!

  

Em que e como especificamente, o ‘Programa Ricos’, transformou a vida de vocês?

 

 R:  Sozinho não dá. Sem um guia e os caminhos certos a percorrer ninguém chega na prosperidade. No ‘Programa Ricos’, nós temos esse Norte, somos rodeados de empresários de sucesso o que nos motiva a querer ser sempre mais... Desde que entramos no programa nossa vida mudou de patamar!

 Há quanto tempo vocês trabalham com os mentores Rita Lima e Igor Oliveira e o que eles representam para vocês?


  R:  Mudou o direcionamento da nossa vida como um todo. Antes do programa enxergávamos o mercado de uma forma e depois de ingressar no programa o nosso campo de visão desse business ampliou de uma forma extraordinária. Todo esse movimento que o programa possui nenhum outro time do mercado tem. Isso nos fez chegar a lugares inimagináveis.

  

Como foi chegar ao cargo de diretor (a) de operações e quais são as suas principais funções? 

 

  R: Começamos no programa Ricos em 2020 e desde lá nossa parceria sempre foi de muito sucesso. Tudo isso se deu por ter os três como mentores, “Diga-me com quem tu andas, que eu te direi pra onde vais”. Eles desbravaram o mercado desde o início e passam o conhecimento do caminho pra quem deseja aprender. Gratidão por ter eles como líderes.


 Qual o diferencial que o Programa Ricos faz?


    R:  Iniciamos no projeto como representantes, passamos no cargo de coordenadores do Estado até chegarmos a ser plataforma Regional. O cargo exige muita responsabilidade, principalmente com as empresas parceiras, a plataforma coordena as atividades comerciais, financeiras e operacionais dos representantes da base.


 Qual o conselho que vocês dão para aqueles que queiram participar do ‘Programa Ricos’?

 

  R:  Estratégias, reuniões, mentoria com os líderes, treinamentos, feedback 1-a-1, reposicionamento e o incentivo ao mundo digital, (com lives etc.). 

 - Possuímos também uma grade dentro do programa voltada pra todos os parceiros, independente de cargo: 

TV Riquinho

Lives de Mentoria

Lives de storytelling dos líderes

Fábrica de Ricos (Voltado pra líderes), reuniões Estratégicas Semanais, possuímos agora um sistema de Eventos, Treinamentos e Mentorias que é o Método SEJA PRO.


 Quais os benefícios adquiridos pelo programa de formação de líderes?


  R:  Você que trabalha com Consórcio, não perde tempo. O senso de comunidade e responsabilidade, o propósito de ajudar o maior número colaboradores e clientes você não encontra em outro lugar nesse ramo. 

 - No programa você tem networking de pessoas de sucesso e imersões que certamente mudará a sua vida!

  - Existe uma prostituição muito grande hoje no mercado de consórcios, o que o macula bastante o setor. Porém dentro do ‘Programa Ricos’ nós aprendemos o passo-a-passo do consórcio e como sermos um diferencial positivo nesse mercado.  


Como as pessoas podem fazer para entrar em contato com vocês? 

 

 R:   Através dos nosso respectivo Instagram. @hebertlucasb   @brunna.francob ou através dos números (81)99183-7007  ou (92)98436-89089.

  

“Escolha Ser Rico, Escolha Ser PRO. Faça Parte!” 

 

 

2 de setembro de 2022

Gestoras falam de suas trajetórias e parceria com o ‘Programa Ricos’

 

       Foto: divulgação 


  Pamela Tauane e Maiara Sampaio possuem anos no segmento de consórcios e, atualmente, gerenciam a unidade do ‘Programa Ricos’, em São Paulo.

  Para falar sobre as suas trajetórias e parceria com o ‘Programa Ricos’ – formação de líderes de excelência, voltado para tornar pessoas aptas a serem empreendedoras de sucesso, e saberem como se manterem bem-sucedidas, que eu entrevistei as gestoras e parceiras, Pamela Tauane e Maiara Sampaio

 

        Foto: divulgação 


Quando e como vocês conheceram o Programa Ricos? 

 

 R: Conhecemos o ‘Programa Ricos’, no momento da pandemia, através das Lives para desenvolvimentos de profissionais do consórcio via Instagram.

 

Em que a formação do ‘Programa Ricos’ transformou a vida de vocês?

 

 R: A formação nos transformou pelo método de trabalho, plano de carreira, ensinamentos financeiros, mentorias e por ser um time com imensa união.

 

Qual o projeto de evolução que vocês pretendem obter a partir do Programa Ricos?

 

 R: Com o grande papel que ocupamos no ‘Programa Ricos’ nossa meta é bater grandes números não só na realização dos nossos sonhos, mais também na mudança de vida a partir do crescimento das pessoas que trabalham conosco. 

 

Vocês lançarão que evento em São Paulo e com qual finalidade?

 

R:  Método seja Pro - Phoenix que tem como objetivo o desenvolvendo pessoas.

  

Quais são as suas perspectivas de crescimento com o projeto?

  

   R: Crescimento do nosso time e atingir metas de milhões em meses, bem como, a evolução da mente de pessoas, tirando-as do zero e as transformando em grandes empresários.

  

O que representa para vocês os idealizadores da formação, Rita Lima e Igor Oliveira?

 

R:  Rita Lima e Igor Oliveira são mentores gigantes e que nos inspiram.

 

Como as pessoas podem fazer para participar do lançamento?

 

 R:  Buscamos pessoas que estejam dispostas a se desenvolver e crescer. Se você estiver nesse propósito, nosso time, é o lugar de desenvolvimento.

  

Qual o site e as suas redes sociais de vocês?

 

R:  Acessem nossas redes sociais. @podcastfenix  e @pamelatauane