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28 de junho de 2020

LGBTI+, Religião, Preconceito ou Falta de Amor?


   Em 2008 a sigla: LGBT foi convencionada a partir de uma conferência nacional realizada em Brasília, depois tivemos a adução de mais letras como se vê. Preconceito religioso ou falta de amor? Deixo uma proposição ao debate diante do que sofre o seguimento: LGBTI+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, e finalmente, um sinal de + é por vezes adicionado ao final para representar qualquer outra pessoa que não seja coberta pelas outras iniciais). Vivemos a era das intolerâncias e tudo isso vêm no bojo de um sistema que por séculos incutiu na mente de todos que para ser politicamente correto as pessoas tinham que ser assim ou assado. A grande verdade, é que as pessoas precisam se aceitar e lutar pelo que acreditam. Os fundamentos bíblicos elementares está no vinde como estas! No passado tínhamos os fariseus que julgavam todos e eram os primeiros a em praça pública apedrejarem as pessoas que aos olhos do sistema da época eram verdadeiras aberrações. Trata-se de um fato controvertido, pois se de um lado temos um Deus que prega a tolerância, o amor e a empatia, por outro vejo trogloditas que usam a palavra dele para praticarem a intolerância. Assistam abaixo, por gentileza, a reportagem no "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo o jornalista: Roberto Cabrini:

Continuidade

   Sempre defendo a liberdade de pensar, inclusive, dos que divirjam de mim, mas existem linhas de pensamentos que são tão contraditórias que me levam a propor um debate público. O protestantismo de Matinho Lutero com a finalidade de reformular a igreja católica fez uma contra reforma, nos dias de hoje fico pensando: " se no passado havia movimentos que se indispunham entre si, hoje não há mais este direito? Sabe meus caros (a) leitores, milhares de gays, lésbicas e tantos outros são "MORTOS" todos os dias por conta da intolerância. Isto é inadmissível. Vejo líderes religiosos gritarem como se Deus fosse surdo a fim de impor suas ideiais insanas. Nem vejo a tentativa de diálogo. O que percebo são atitudes radicais e de não aceitação do outro. Um absurdo se partirmos da prerrogativa de que estes pregam um: "PSEUDO AMOR". As pessoas precisam rever o que defendem e ao invés de atirarem pedras no telhado do próximo deveria olhar para o próprio telhado, que muitas vezes nem precisa ser de vidro para já estar quebrado. Não advogo a favor de partidos, bandeiras etc. Apenas procuro fomentar o diálogo e a importância de se repensar ideias, a fim de que se respeite o próximo.

Dia Insternacional Contra Contra a Homofobia

   No dia 17 de maio o mundo comemora o Dia Internacional Contra a Homofobia. Nessa data em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças (CID) deixando de considerar essa tendência como um desvio e, ao mesmo tempo, abolindo o termo (já que, na área de saúde, o sufixo “ismo” caracteriza uma condição patológica).  Desde então, este dia se tornou símbolo da luta por direitos humanos, pela diversidade sexual e contra a violência e o preconceito. No Brasil, a data faz parte do nosso calendário oficial desde 2010. Fonte: www.defensoria.to.def.br

 O que dizem

   Ouço dizerem que a instituição: “família” é um projeto de Deus. Mas não será que o projeto maior dele não está no amor ao próximo sem essa fechada forma de pensar? É sabido que há tanta hipocrisia desde de que mundo é mundo. Casamentos por interesses, pessoas falsas, relações onde muitos vive solidão a dois e tantas outras coisas. Esta pseudo família está errando em que? Custo entender estas controvérsias. Estes discursos preconceituosos não descem. Não estou generalizando. Meu papel aqui não é ser generalista, mas sim um propositor de debates sobre diversos temas, bem como, da democratização dos direitos. Inclusive, o direito de que outra parte da sociedade possa pensar diferente. Porque, atualmente, pensar diferente é um meio para que queiram te xingar, demonizar e até matar seja nas redes sociais ou em qualquer lugar. Mas como eu nunca tive e não tenho medo de discorrer sobre assunto algum, trago à baila os fatos como o são, sem máscaras e muito menos preconceitos. 

Amor ou a falta dele?

  A grande questão é que estamos vivendo tempos em que a tônica dos discursos estão cheias de radicalismos e fundamentalismos religiosos. Fundamentalismos estes que trazem em si, uma série de contradições. Amor é destituído de preconceitos e ódios. Portanto, o que vejo é a falta de amor com uma intolerância descomunal as pessoas que são diferentes a tais dogmas. Até porque os dogmas são convenções religiosas e políticas existentes na humanidade a séculos. Deus não está virando um meio para coagir e impor medo as pessoas ou ele veio para ensinar o amor e sabedorias de como convivermos? Bom analisar os fatos, pois líderes sem generalizar, aproveitam-se de seus postos para disseminar o ódio e atirar a primeira pedra. São estes líderes os fariseus do passado?

Finalizando

  Vejo muita violência sob a desculpa de que é para a manutenção de uma família: politicamente correta a despeito de minorias que morrem e sequer entram para as estatísticas. Amor é abraçar a todos e todas sem discriminar. #MAIS AMOR, RESPEITO E TOLERÂNCIA!


21 de junho de 2020

O Racismo e as Contradições do Sistema

   O que penso

  Como Jornalista, Colunista, Blogueiro e Comunicador, nunca me vi em uma situação de discriminação. Isto posto, não quer dizer, que eu nunca tenha sido discriminado. Sei que o preconceito existe. Contudo, em muitas vezes de maneira velada. Interessante falar sobre isso, pois já olharam para mim e sugeriram várias profissões, menos de desenvolver as atividades que desenvolvo. Detalhe, em vezes por brancos e em outros momentos por pretos. Se eu for analisar por cor... bom, somos seres humanos e assim, que sempre, tratei esta questão, inclusive quando estive na tribuna da Câmara Municipal do estado de São Paulo. Discursei após ter sido premiado com o troféu Ibero - Americano na categoria de Jornalista dos anos de 2019/2020. Discorri acerca da importância de que os ganhadores de troféus, dentre os quais eu, devemos dar voz a quem não tem voz. A época estavam presentes no evento, o Subprefeito de São Paulo:  Dr. Oziel Souza, o Jornalista e Apresentador da Rede Globo: Alexandre Henderson, um dos fundadores da banda "Cidade negra": Da Ghama e o Presidente do evento, o argentino: Sr. Hector Omar Salcedo, dentre tantos outros.  Antes de debater a discriminação precisamos nos vermos como seres humanos e não como seres com cor preta ou branca. Todas as vezes que me trataram com indiferença eu fiz diferente dando a cada um, aquilo que não recebia. Porque aprendi com a minha mãe-avó: Brasilina Maria de Jesus Costa, pessoa que criou-me e de quem herdei o sobrenome: Costa, que só oferecemos o que temos. Logo, quem tem amor dará amor e quem tem espinhos oferecerá espinhos. Assistam abaixo, por gentileza, a reportagem: "Entre a Lei e a Cor da Pele", no programa "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo o jornalista: Roberto Cabrini.


  Racismo ou falta de humanidade?

 Penso que, estamos vivendo em um contexto de muita falta de humanidade. Um ser humano não pode ser medido pela cor de sua pele, nem muito menos, pelo seu credo religioso, opção sexual, por ser assim ou assado - simplesmente porque todos somos seres humanos. Vejo tantos contrassensos no sistema atual, quer seja na política, no judiciário, no legislativo e, até mesmo em emissoras de TV que veiculam algo e fazem outro. Sei que as emissoras de TV e de rádio passaram a adotar meios para que haja a inserção da diversidade. Mas tudo de modo muito insipiente. 

A importância de sermos empáticos

   Todavia, ao falar em diversidade já não estamos adentrando em um campo de distinção, que nos coloca distantes, desiguais e como seres diferentes que de certo modo precisa ser aceito? Por outro lado, vejo, negros ou pretos - como queiram classificar, dizendo em debates: "que povos negros não podem morrer"... caros (a) leitores! Os discursos em si, precisam ser revistos. Não pode existir povo A e povo B. Todos somos seres humanos e qualquer distinção é discriminação. Observo par e passo de cada discurso e fico analisando cada colocação. Percebo que a tônica dada a cada palavra ainda precisa mudar muito. Quando passarmos a nos classificarmos como seres humanos e a olharmos o nosso próximo como tal, teremos a meu ver, superado as barreiras postas pela discriminação. 

Emissoras de TV e Rádio 

  Nas TVs vejo que a temática sobre os pretos são discutidas por uma casta branca. Salvo raríssimas exceções. Muita coisa precisa mudar. Não podemos bradar em alta voz nas ruas somente quando morre um ser humano, como foi o caso do George Floyd, no último dia 25/05, que foi brutalmente assassinado por um policial americano. Enquanto a igualdade não chegar na mesa em forma de alimentação digna para todos, a educação não for fomentada para todos, os moradores dos guetos e favelas não forem tratados como tal jamais poderemos pararmos. Trata-se de uma busca que necessita ser obstinada. Gosto de analisar cada nuance, para exprimir a minha visão sobre os fatos e o que vejo são desigualdades e discriminação que se reverberam nos bastidores das emissoras, do poder público e de tantos outros segmentos sob o manto da hipocrisia. Outra coisa: a discriminação a um ser humano é um ranço histórico, e, portanto, que vem de séculos. Precisamos olhar para tudo. 

Da criação e a importância dos pais

  Mas o amor é inerente ao ser humano. A raiz de todos os males está na forma errônea de criação, no como os pais educam os seus filhos. Muitos foram e são criados para não pegar sequer na mão de quem é diferente! Daí pode ser negro, de religião deferente, obeso, LGBT, magro, índio, inclusive que não possuí a mesma opinião e a este dou o nome de radical. O radicalista não só excluí como também pode matar em muitos casos.

A importância de Luiz Gama 

   Outro fato a ser analisado é a importância de Luís Gonzaga Pinto da Gama, mais conhecido como: Luís Gama era preto, um rábula, ou seja: douto de conhecimentos jurídicos sem diploma, o que fez dele um grande postulador jurídico para a libertação de cativos a começar pela sua própria libertação. Luís Gama era autodidata e por conta de suas obras é reconhecido como um dos maiores romancistas brasileiros, mas sequer é lembrado. Deveria ser matéria nas escolas. Sem falar que foi o maior abolicionista da história brasileira. 

Conclusão
 
  Ao aduzir uma nova forma de pensar e agir somada a tudo que já vem sendo debatido proponho uma ampla reflexão. Desta feita, o debate precisa ser ventilado e muitas das ideias revistas.


14 de junho de 2020

A Lenda Viva da TV Brasileira e Uma Parceria de Sucessos


  Gonçalo Roque, mais conhecido em todo o Brasil como Roque, nasceu em: "Boa Esperança do Sul em 01 de Abril de 1937". Roque começou a trabalhar nos anos 50 na rádio Excelsior.  O que falar desta que é uma das figuras mais queridas e conhecidas da televisão brasileira! Roque acompanha o apresentador: Silvio Santos há quase 50 anos. Em, pouco tempo, obtive ainda mais conhecimentos sobre a televisão, rádio, e sobretudo a vida conversando com o Roque, que é "Diretor de auditório e convidados especiais" da emissora.  Aliás, conversei com ele sobre a importância da humildade e vi o quanto Roque preza por isto e não foi afetado pelos holofotes da fama. No dia 15/02/20 fui recebido na sede do Sistema Brasileiro de televisão (SBT).  Segue o link da matéria: Um Dia Marcado pela Alegria. Sempre discorro sobre a importância da humildade, sobretudo na área da comunicação, pois trata-se de algo fundamental em um ser humano. A possível e pretensa ideia de que somos mais do que o nosso próximo só demonstra a pequenez de um indivíduo. Foto: Sandra Santos. Roque é um ser humano incrível, carismático e de um humor sem igual, como podem conferir em um trecho do diálogo que tivemos: 


   Roque é o braço direito do grande comunicador: Silvio Santos. Vale frisar, que em 14/05/2018, o jornalista Roberto Cabrini, fez uma emblemática reportagem com o Roque. Para quem não assistiu vale a pena ver. Trata-se de um documentário da história de umas das lendas vivas da Televisão Brasileira. Assistam abaixo, por gentileza, a supra reportagem no "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo colega, o jornalista: Roberto Cabrini:

Continuidade
   
    Foto: papodehomem.com.br

   Fotos históricas

    Foto: purepeople.com.br


   Um outro ser humano fantástico é a assessora do Roque: "Léa Fonseca". Recebeu-me com tanto carinho na sala do Roque. Uma profissional de um quilate indescritível. Tive a oportunidade ímpar de extrair de figuras como ela e o Roque, a essência do que cunho chamar de bons seres humanos. Pessoas de luz, independente de câmera e de qualquer visibilidade dentro do contexto midiático. Algo muito difícil. No meio de mídia a humildade é algo, que nem sempre está em alta, a meu ver.  Léa Fonseca tem uma história de muita dedicação, batalha e superação.  Segue abaixo, a entrevista exclusiva, concedida por: Léa Fonseca:



    Abaixo, a assessora, mas sobretudo amiga. Léa se tornou uma fiel escudeira de Roque
O dia a dia

     Abaixo, Léa Fonseca, ao centro Silvio Santos, a direita, Roque e a plateia.


 Primeira parte: Roque

De onde vem o Sucesso desta parceria entre você e Léa Fonseca?  


 Roque  -  Não é uma parceria. Trata-se de algo muito maior, que é uma grande amizade. Desta amizade se origina o bom  entendimento entre eu e senhora, Léa Fonseca. Razão do sucesso do nosso trabalho. 



 Como é para o Roque trabalhar todos estes anos ao lado de Silvio Santos?

 Roque  - Um orgulho. 

 Como tem sido se reinventar em meio a pandemia?

Roque  -  É um momento de olhar para o céu, pedir Deus saúde e continuar as grandes amizades. 


O que representa a humildade para o Roque?

 Roque  -  Simplicidade. 


2  parte - Léa Fonseca:

Há quanto tempo você trabalha no SBT, assessora o Roque e como é o seu dia a dia?

 Léa Fonseca -  Trabalho como assessora do Roque  há  3 anos. O dia a dia é incrível e de muita correria! Na verdade, comecei no SBT como caravanista, por 8 anos, ou seja, fui uma das responsáveis por trazer pessoas para os auditórios - depois fui freelancer por 4 anos, como animadora de plateia,  com a função de animar o auditório e de tanta batalha, atualmente, assessoro o Roque há 3 anos.

De qual cidade você é?

Léa Fonseca - Nasci no munícipio de Jundiaí, interior de São Paulo. 

O que representa o SBT para a sua vida?

Léa Fonseca - Além de ser meu emprego é a minha segunda casa.

 Como você tem lidado com a pandemia? 

Léa Fonseca  - Tenho ficado em casa, curtindo a família, mas não deixando de exercer minha função que é atender os compromissos do Roque.

Qual a experiência de trabalhar com o Roque?

Léa Fonseca - Um excelente aprendizado, depois de me tornar assessora dele, além de ter tornado-me outra pessoa moldei-me em uma profissional que enxerga de longe as coisas.

Como é acompanhar a organização da plateia do Silvio Santos e quais as suas perspectivas para o futuro no SBT, assessorando o Roque?

Léa Fonseca - Acompanhar a plateia é inexplicável , ver o rosto de cada menina transbordando alegria , é uma satisfação imensa. Minha perspectiva é continuar ao lado dele e se possível evoluir.

Como é  lidar com o Roque e o Silvio Santos no dia a dia, dada a importância destes grandes ícones para o SBT e o Brasil? 

 Léa Fonseca  - Roque é extremamente maravilhoso como já disse. Com o Sr. Silvio Santos não tenho muito contato, a não ser nos dias de gravação, mas posso dizer que o Sr. Silvio é muito justo. Digamos que Roque é um espelho dele.

Qual a frase de reflexão você propõe a todos neste momento tão delicado para o Brasil e o mundo?

 Léa Fonseca - A frase é simples, porém muito importante: “Não desistam, tenham fé, tudo vai passar “.

Finalizando

  Ter tido estes momentos fez de mim um profissional, e, sobretudo um ser humano ainda melhor. Lidar com pessoas que agregam e que literalmente vivem o que falam, seguindo uma linha de coerência é tudo. Gratidão ao Roque e a Léa Fonseca pela entrevista concedida.


Reportagem ganha visibilidade na: Revista Evidência

Instagram: @joaocostaooficial

João Costa 


2 de junho de 2020

O Desafio dos Profissionais de Saúde e o Sofrimento do Povo

 O desafio para os profissionais da saúde é aterrador e o contato diário com um cenário de necessidades, e precariedades só acentua questões até então encobertas pelo sistema e que a cada momento desta pandemia ganha ainda mais forma. Não é nada fácil tratar estes fatos. Todavia, a minha missão de levar a informação isenta de FAKE NEWS e a minha vontade de fazer um trabalho de utilidade pública, mantém o meu fôlego para seguir em frente mesmo com todos os percalços que são encontrados. A falta de respiradores, insumos básicos mostra o sofrimento dos profissionais de saúde, e o quão grave é a necessidade dos menos favorecidos. Muito triste tudo isso. O sofrimento da população brasileira é algo que corta o coração e me faz perguntar, no que erramos ao eleger, sem generalizar, políticos tão falhos e que não se preocupam com as mazelas sociais. Foto: Rell Santos/ Secom.  Assistam abaixo, por gentileza, a reportagem no "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo o jornalista: Roberto Cabrini.


  A realidade determina a prevalência de que nós da imprensa, sejamos ainda mais obstinados e responsáveis por denunciar os fatos como o são. A comunicação e a informação liberta e é em face disso que saímos todos os dias em busca de contar histórias reais e que denotam a dura e real situação social. Nunca foi e jamais será fácil sobrepujar todos os dilemas do dia a dia sem que a sociedade esteja unida e obstinada a ver os seus direitos sendo respeitados. A cristalina verdade é dura de ser vista e constatada, porém, é o único caminho para que consigamos driblar os desafios. Muitos talvez não entendam o porquê de muitas coisas, inclusive, da minha obstinação em dar seguimento ao acompanhamento desta questão. Todavia, é fundamental observar, analisar e informar as dores de uma classe social que sofre de maneira cruel e terrível. O intuito é fazer com que o poder público faça alguma coisa por um povo marginalizado e abandonado. Pessoas que não possuem o básico! Seres humanos que morrem por conta de um sistema de saúde que padece da necessidade de tudo. A calamidade pública é o que descreve a situação das unidades hospitalares em alguns estados brasileiros. A bem da verdade, o que sabemos é que quem paga a conta mais cara é o menos favorecido e diante desta triste e cruel realidade cabe a nós fazer uma densa reflexão sobre os fatos como o são, balizados no cenário que se vê e não no que é conveniente ser interpretado.

  Enfim: "lidar com estas incertezas, desigualdades e sofrimentos só reforça a importância de que sejamos cada vez mais unidos e solidários uns com os outros". Do contrário, será impossível vivermos em um mundo melhor.




João Luciano