28 de março de 2021
Terapeuta Quântica desvenda os mistérios da "Lei da Atração" e do Reiki em entrevista exclusiva
26 de março de 2021
Lançamento de livro sobre a história de Salvador marca os 472 anos da primeira capital do Brasil
Em parceria inédita, os professores Aurélio Shommer e Ricardo Carvalho pretendem elevar a autoestima do soteropolitano com um livro que mistura a experiência física e um passeio virtual em plataformas digitais.
A comemoração dos 472 anos de Salvador na próxima segunda-feira (29) e a necessidade de estimular nos mais jovens o amor pela capital da Bahia é o ponto de partida para mais uma joia lançada pela Editora Martins & Martins. Em parceria inédita, os professores e historiadores Ricardo Carvalho e Aurélio Shommer preparam uma surpresa, um livro dedicado ao público infanto-juvenil que mescla experiências tradicionais de uma obra literária e um mergulho no mundo virtual, via plataformas digitais.
O lançamento de “Salvador, minha cidade” seria realizado exatamente no dia 29 de março, data em que a “soterópolis” completa 472 anos, mas precisou ser adiado em respeito às medidas de restrição estabelecidas pelas autoridades para conter o avanço da Covid-19.
Utilizando a autoridade de outras produções no mundo acadêmico e científico, os autores partem da necessidade de apresentar a primeira capital do Brasil para seus moradores e visitantes com um carinho especial, como uma forma de despertar a autoestima de um povo que superou inúmeras contrariedades para desenvolver características que são muito particulares, uma mescla ímpar da cultura de povos que desembarcaram ou foram encontrados aqui.
Essas particularidades do “ser de Salvador” têm sido cada vez mais fundamentais no enfrentamento desta Pandemia que já provocou mais de 4.500 mortes e infectou quase 169.000 pessoas apenas na capital da Bahia e que tem promovido outras perdas nos setores produtivos, na economia e até na formação educacional de quem não dispõe de grandes condições financeiras.
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Fotos: Divulgação/ Luís Filipe Veloso
16 de março de 2021
Padre Reginaldo Manzotti fala da Quaresma e os desafios em meio a Pandemia
Em meio a um contexto de Quaresma, perdas, desolação, dores e tantas incertezas em meio a pandemia, que eu entrevistei com exclusividade, o padre Reginaldo Manzotti. Para mais informações acessem as páginas do padre: Evangelizar É Preciso, Facebook, Twitter, Instagram, Youtube .
12 de março de 2021
Presidente do Hotéis Rio fala dos desafios e sinaliza avanços no setor hoteleiro
Foto: divulgação
Alfredo Lopes é formado em Administração de Empresas e Engenharia Civil pela Universidade Gama Filho, com pós-graduação em Engenharia Sanitária e de Segurança do Trabalho, é Diretor da Protel Administração Hoteleira, empresa integrante do Grupo Santa Isabel desde 1982, preside o Sindicato dos Meios de Hospedagem do Município do Rio de Janeiro (Hotéis Rio) e a Associação Comercial e Industrial do Recreio e Vargens (ACIR), é também presidente do Conselho Curador do Rio Convention & Visitors Bureau (Rio CVB), do Conselho Empresarial de Turismo da Associação Comercial do Rio de Janeiro, e Diretor da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi). Foi presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio de Janeiro (ABIH-RJ) em vários mandatos e, hoje, está à frente do Conselho Deliberativo da associação.
Com os desafios que estão sendo enfrentados com a pandemia da Covid-19, que atingiu em cheio o segmento de turismo, o presidente da (ABIH-RJ) fala em entrevista exclusiva sobre os desafios que o segmento tem enfrentado, qual a situação real dos hotéis e o que tem sido feito para reverter este quadro - entre outros temas.
Como está a situação hoteleira no Rio de Janeiro?
Alfredo Lopes - Para se ter uma ideia, no início de março de 2020, a ocupação da rede hoteleira estava em torno de 70%, e no mês seguinte, este índice caiu para 5%. A reabertura dos hotéis começou timidamente em junho, mas ganhou força a partir de agosto. Atualmente, a ocupação hoteleira na capital está em torno de 45%. Os empreendimentos de 4 e 5 estrelas, localizados na orla da capital, e os resorts e hotéis fazenda no interior estão concentrando a maior demanda.
- Temos observado um grande movimento de cariocas se hospedando em hotéis dentro da cidade, o chamado “staycation”, o que representa uma oportunidade para o nosso segmento em tempos como estes. A recuperação tem sido lenta, porém gradual, com maior resposta do turismo interestadual e nacional, naturalmente. Mas, a recuperação definitiva está diretamente ligada ao sucesso da campanha de vacinação e à recuperação da economia.
Quantos postos de trabalho foram perdidos aproximadamente e o que tem sido feito para se reverter este quadro?
Alfredo Lopes - Na apuração do final do ano passado, já tínhamos registro de mais de 20 mil postos de trabalho suspensos e cerca de 20% de colaboradores que perderam seus empregos. Como forma de manter a maioria dos postos de trabalho, de imediato, firmamos Convenções Coletivas de Trabalhos Emergenciais com os sindicatos dos empregados visando a manutenção dos empregos e a aplicação da MP 936/2020. De uma maneira geral, os hotéis optaram prioritariamente por adotar o banco de horas e dar adiantamento de férias individuais e coletivas, mas a maioria fez uso da MP e da Convenção Coletiva de Trabalho Emergencial com foco na manutenção de seu staff.
Quais têm sido os maiores desafios do segmento em meio a pandemia?
Alfredo Lopes - O maior desafio não é nosso, é do mundo todo e de todos os segmentos econômicos: superar esta pandemia. Mas, especificamente para o nosso setor o desafio é manter o fluxo turístico, em simples palavras: ter cliente/hóspede. Esta recuperação total de nosso setor pode demorar até quatro anos. Na parte prática, especialmente, passado o período de alta temporada de verão, o nosso desafio imediato é estimular a retomada do calendário de eventos e do turismo corporativo, que são segmentos com resposta rápida e permanente.
Quais são as medidas que o senhor tem tomado diante da atual realidade?
Alfredo Lopes - Em um primeiro momento, as medidas emergenciais buscavam a manutenção dos empregos, onde o nosso sindicato teve uma atuação rápida e exemplar junto aos sindicatos laborais da categoria. Temos, desde o início, mantido uma atuação e diálogo ativos junto aos órgãos competentes no pioneirismo dos mais modernos protocolos de prevenção para manter nossa operação segura para hóspedes e colaboradores. Investimos em ações promocionais voltadas para os principais destinos emissores e, em parceria com o receptivo turístico local, também para os cariocas.
-Temos, também, planejado uma série de ações para fortalecer a retomada do turismo na cidade do Rio de Janeiro no pós-pandemia, como o investimento no turismo de negócios, tendo em vista que as grandes feiras foram postergadas. Cerca de 400 eventos de todos os portes, entre congressos e feiras canceladas ou adiadas, estão no radar, representando uma possibilidade de geração de fluxo para a capital após o fim da pandemia do coronavírus.
O que vocês estudam fazer diante de novas medidas restritivas com a nova variante do vírus?
Alfredo Lopes -Os prejuízos são imensuráveis, econômicos e emocionais. Diante do triste cenário da pandemia no nosso país, não há outra alternativa que não seja acatar as medidas mais restritivas que, certamente, estão embasadas em opiniões técnicas do Comitê Científico. Acreditamos que tanto o Governador quanto o Prefeito do Rio estão olhando para a área científica, assim como para a econômica. Mas, neste momento, se faz necessário que a área científica esteja à frente das ações, para sairmos o quanto antes desse triste patamar de 2 mil mortes por dia. A meta é que a retomada seja permanente, por isso, é necessário agora concentrar todos os esforços no combate.
O senhor tem se reunido com os governos municipais, estadual e federal?
Alfredo Lopes - Sim, temos participado intensamente de reuniões junto aos órgãos públicos estaduais e municipais na identificação das melhores práticas para o setor. Já fizemos inúmeras reuniões com a nova gestão para alinhar medidas emergenciais, planos para a retomada do setor e ações para o fomento do setor de eventos. E nos orgulhamos pela atuação estadual e municipal na construção da cartilha de protocolos de prevenção à Covid-19, onde a hotelaria teve um trabalho ativo e pioneiro.
Como tem sido a atuação da prefeitura e do governo do estado do Rio de Janeiro em relação a esta crise no setor hoteleiro?
Alfredo Lopes - A nova gestão chegou aberta ao diálogo, tem se mostrado atenta às demandas do setor e adotado uma postura responsável e ponderada frente aos nossos pleitos e desafios da pandemia. Os gestores do mundo inteiro estão precisando recuar frente ao recrudescimento da pandemia, aqui não poderia ser diferente. As medidas estão longe de serem favoráveis, mas por hora se fazem necessárias.
Alfredo Lopes - A hotelaria é, hoje, um dos lugares mais seguros para trabalho, lazer e turismo. Os hotéis foram pilotos nas medidas emergenciais e responsáveis pela elaboração da cartilha de protocolos junto aos órgãos responsáveis. Nossos colaboradores foram capacitados para trabalhar preservando, em primeiro lugar, a saúde de seus pares e dos hóspedes.
Quais são as perspectivas do senhor para este primeiro semestre de 2021?
Alfredo Lopes - Diante do cenário que vivemos, podemos considerar que tivemos um bom verão. O desafio, como já venho falando, vem agora, a partir de março, com o esvaziamento do turismo de lazer. Havia uma expectativa da retomada do corporativo, mas março trouxe com ele novas medidas restritivas. Os hotéis ainda continuam representando um dos ambientes mais seguros, por seguirem os mais exigentes padrões de protocolo e prevenção. Então, seguimos de portas abertas e em plena operação. O cenário ainda é incerto, mas estamos esperançosos com os avanços da campanha de vacinação.
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João Costa
8 de março de 2021
O Dia Internacional das Mulheres na atualidade
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João Costa
2 de março de 2021
Médico esclarece os efeitos positivos das ondas de choque na ortopedia
Dr. José Eid é formado pela Universidade Sul Fluminense de Medicina – RJ; CRM SP 43653 TEOT 3151, com especialização em Cirurgia do Joelho pela Santa Casa de São Paulo; Presidente da Sociedade Brasileira de Tratamento por Ondas de Choque – 2001-2003 e 2009-2010; Secretário Geral da ISMST- International Society for Medical Shockwave Treatment - 2015 – 2021; Presidente da ONLAT – Federacion Iberoamericana de Sociedades e Associaciones de Ondas de Choque en Medicina – 2015-2017 com especializações em Cirurgia - Ortopedia; Cirurgia do Joelho; Artroscopia, Reconstrução e Artroplastia Total do Joelho.
Com a pandemia houve adequações em vários segmentos da saúde e na área de ortopedia não foi diferente. Foi com base nesta perspectiva que eu entrevistei o Ortopedista e Secretário Internacional de Ondas de Choque, Dr. José Eid. Segue abaixo as máquinas de ondas de choque e a entrevista!
Foto: divulgação
Foto: divulgação
Como e onde surgiram os tratamentos a base de ondas de choque?
Dr. José Eid - As ondas de choque surgiram na Alemanha, de maneira
acidental. Uma empresa alemã situada ao redor de Munique e que produzia
aviões, chamada Dornier, criou um laboratório para estudar a
deformação da fuselagem dos aviões produzida pelo ar, areia e vento quando em
atrito com a fuselagem.
- Um engenheiro da empresa alemã recebeu inadvertidamente
uma onda de choque durante o teste de deformação da fuselagem, e a partir daí e
com o apoio do governo alemão foram realizadas pesquisas para aplicar as ondas
na área médica, e a 1ª. Aplicação foi realizada na área de urologia para a
desintegração de cálculos renais, conhecida como pedra nos rins.
O que são as ondas de choque na ortopedia?
Dr. José Eid - As ondas de choque podem ser
definidas como uma onda mecânica, ou acústica, e tem um efeito de reparação e
regeneração dos tecidos lesionados, diferentemente do que se pensava
anteriormente, as ondas de choque têm efeito biológico, não se trata de
destruir um tecido, mas sim de estimular a reparação e regeneração de tecidos
ósseos e de partes moles como tendão e músculos.
Para que servem as ondas de choque e qual a relevância que
possuem?
Dr. José Eid - A grande relevância do
tratamento é por ser não invasivo, seguro, eficaz e não é considerado doping.
Na área de ortopedia e medicina esportiva permite uma reabilitação muitas vezes
mais rápida e de forma segura.
As ondas de choque funcionam como um tratamento paliativo ou
principal, no combate de doenças?
Dr. José Eid - O efeito das ondas de
choque é de regeneração e cicatrização dos tecidos ósseos, tendões e músculos.
As ondas de choque estimulam a cicatrização de um tecido danificado, tendo um
efeito direto sobre o nosso organismo, portanto tem um efeito principal de
regeneração.
Quais as doenças que são tratadas a partir das ondas de choque e
qual a eficácia?
Dr. José Eid - Pacientes com
patologias crônicas são os que possuem mais benefícios com o tratamento por
ondas de choque. Mais comumente tratamos o esporão de calcâneo, a fascite
plantar, tendinite do tendão de Aquiles, cotovelo de tenista e calcificações no
ombro. Importante salientar que estas doenças tem aprovação do FDA para o
tratamento por ondas de choque bem como possui forte evidencia cientifica
dentro da medicina.
- Dentro da área da Ortopedia, as ondas de choque têm
sua principal indicação nas falhas ósseas, como por exemplo, nas fraturas que
não evoluíram dentro da normalidade, ou seja, fraturas que não
cicatrizaram.
- Neste exemplo, as ondas de choque é uma alternativa
eficaz a um procedimento cirúrgico, com custo-benefício a favor das ondas de
choque comparado à cirurgia convencional.
Quais têm sido os resultados dos tratamentos a base de ondas de
choque na pandemia?
Dr. José Eid - As ondas de
choque são um tratamento eficaz, seguro e com robusta evidência cientifica nos
dias atuais. Na grande maioria das vezes podemos realizar o tratamento nos
consultórios com aparelhos modernos geradores das ondas de choque, de origem
suíça e alemã normalmente.
- Alguns pacientes necessitam de realizar o tratamento em
ambiente hospitalar, embora a grande maioria dos pacientes possam ser
submetidos ao tratamento a nível extra-hospital.
- O grande benefício neste momento de pandemia é a
segurança do tratamento associado à eficácia, é uma ferramenta importante para
o ortopedista, trazendo uma alternativa ao tratamento cirúrgico, o qual
necessita internação, anestesia e a própria cirurgia invasiva, evitando
inclusive as complicações cirúrgicas eventuais que podem ocorrer e que são
inerentes ao próprio procedimento cirúrgico.
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João Costa
1 de março de 2021
Fisioterapeuta fala da importância dos cuidados com a coluna e faz alertas
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22 de fevereiro de 2021
Mario Sergio Cortella lança APP de desenvolvimento humano
Parceria do filósofo com a HSD Recursos Humanos traz à Gestão de Pessoas uma nova plataforma digital que impulsiona o crescimento dos colaboradores por meio da psicologia positiva
Foto: JR. Duran O Prof. Mario Sergio Cortella e a HSD, consultoria de gestão estratégica de RH, lançam a plataforma PSIT Prof. Cortella, uma solução digital de mapeamento de percepções, que a partir da interação entre as pessoas e as equipes impulsionam o indivíduo ao autodesenvolvimento por meio da Psicologia Positiva. A plataforma permite que os próprios membros de uma organização registrem amplamente suas percepções apoiados em temas que contribuem para os resultados empresariais. As contribuições têm como indicador uma pergunta mobilizadora que orienta a análise. Já no ambiente dos resultados, o APP, além de emitir em qual grau o colaborador se encontra em determinado tema, fornece ainda reflexões com viés de futuro, intitulado feedfoward, para o seu autodesenvolvimento. Tanto os temas, subdivididos em dimensões e fatores, quanto a pergunta mobilizadora e principalmente as reflexões ou feedfowards são de autoria do Cortella. “Interessante salientar que as reflexões do professor são selecionadas, através do algoritmo do APP, de acordo com o grau em que este colaborador se encontra, o que cria um ambiente dinâmico de aceleração do desenvolvimento profissional e até pessoal” comenta Susana Campos, CEO da HSD e ainda complementa: “Somente um profissional como Cortella poderia oferecer esse tipo de abordagem colaborativa, devido ao seu raro olhar da evolução humana, integrando as dimensões: atitude, conexão e efetividade, que são aspectos extremamente relevantes para a criação e desenvolvimento do ambiente colaborativo”. O Professor Cortella encontrou também no PSIT mais uma forma moderna e prática de expandir seus ensinamentos e reflexões no ambiente corporativo e de forma mais ampla. Ele destaca que a proposta da plataforma é de fazer com que a autopercepção do usuário do aplicativo o leve a um efetivo aprimoramento. “Toda vez que sou capaz de observar aquilo que precisa ser melhorado na minha prática, isso me favorece imensamente. Mas não basta a constatação, é preciso que eu vá para a ação. Ao meditar sobre o retorno das outras pessoas, isso refina a minha condição, a minha habilidade, a minha competência”, explica Cortella. Essa transformação positiva estimulada pela ferramenta foi um aspecto determinante para a adesão do professor ao PSIT: “O que me levou a entrar no projeto PSIT Prof. Cortella é a possibilidade de ele ser colaborativo em relação ao refinamento de competências, práticas, habilidades e isso elevar a ação das pessoas”, conta. A plataforma ainda serve de referencial aos gestores num ambiente web dedicado. Esta realiza, a partir dos resultados reunidos de forma coletiva e anônima, um diagnóstico capaz de diagnosticar como está se comportando determinada equipe, por meio de dashboards analíticos e de fácil utilização. Além disso, da mesma forma que o APP, os gestores recebem dicas e reflexões de Cortella, organizada pelo algoritmo da solução. Live O lançamento oficial do PSIT Prof. Cortella se dará no dia 24/02/2021 – 10h em uma LIVE que terá ainda a participação especial de Vicky Bloch, psicóloga, especialista em coaching, criadora e sócia diretora da DBM, hoje Lee Hecht Harrison e colunista da Band News, Valor Econômico, e TV UOL News. As inscrições para a LIVE são gratuitas e devem ser realizadas no site www.psith.com. Onde obter O PSIT está disponível na App Store ou Play Store e poderá ser baixado pelos colaboradores, que, mediante cadastro, poderão acessar a base de pessoas envolvidas nesse processo. Todos os participantes da organização podem ser localizados via sistema de busca rápida por nome, e-mail ou número de matrícula. A partir da elaboração de um cadastro inicial, as devidas autorizações e permissões serão cedidas e assim será aberto o processo de registro de percepções de contribuições. Instagram: @joaocostaooficial João Costa | |
20 de fevereiro de 2021
Médico explica detalhes sobre o câncer de pele e faz recomendações
Instagram: @joaocostaooficial