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1 de julho de 2022

Tegra Incorporadora lança agenda ESG para 2030

 

                                           Imagem: divulgação 

 

Alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, metas incluem investimentos em ações socioambientais, gestão de carbono, governança e economia circular
 

 Em São Paulo, 29 de junho de 2022 – A Tegra Incorporadora anunciou uma série de metas ESG para 2030, reforçando seus compromissos socioambientais e de governança, de acordo com diretrizes internacionais. A agenda Cidades Regenerativas 2030, ligada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), conta com quatro pilares – gerar impacto positivo na sociedade, zerar o balanço líquido de emissões, promover negócios transparentes e impulsionar a economia circular.  

“As metas para 2030 são um novo passo para a Tegra após conquistas importantes alcançadas pela empresa nos últimos anos. A companhia é certificada como Empreendedor Aqua desde 2021, que reconhece a alta eficiência ambiental de seus processos de desenvolvimento e execução. Além disso, já é muito avançada na gestão de resíduos sólidos, com reaproveitamento quase total dos descartes de obra, e compensa 100% dos gases de efeito estufa emitidos em seus canteiros desde 2019, incluindo os escopos 1, 2 e 3, que considera os fornecedores”, conta Angel Ibañez, diretor de suprimentos e ESG da Tegra Incorporadora. 

 Até 2030, a Tegra tem como meta impactar positivamente 2,4 milhões de pessoas por meio de práticas sociais, educação, cultura, capacitação, voluntariado e filantropia. Entre as medidas já adotadas, a empresa é signatária do ONU Mulheres e realiza ações para fomentar a presença feminina nos canteiros de obra, entre as quais se destaca um programa de capacitação, inclusão e empregabilidade de mulheres refugiadas, lançado em março de 2022, em parceria com o Senai e a ONG Aldeias Infantis SOS Brasil. A companhia ainda tem um programa de Gentilezas Urbanas, que investiu mais de R 2,7 milhões na adoção e na recuperação de espaços públicos em 2021. Além disso, ela promove gratuitamente atividades socioculturais na Casa Tegra, em São Paulo, um espaço dedicado a discussões e encontros sobre arquitetura, cidade e qualidade de vida. 

Na gestão de emissões, a meta da Tegra é reduzir as suas próprias emissões e direcionar a adesão dos fornecedores à causa. A incorporadora projeta diminuir as emissões diretas em 50%, influenciar a redução das emissões indiretas em 15% e compensar 110% do residual. “Esse resultado será alcançado por meio de uma matriz energética totalmente renovável, da redução do consumo de energia e de água, da diminuição de emissões nas obras, nos escritórios e nos estandes, da política de compras e avaliação de fornecedores e da compensação do residual das emissões”, diz Ibañez. As obras da Tegra já adotam o concreto Spectra, desenvolvido em parceria com a Votorantim Cimentos e que garante 16% menos emissões de CO2 na fabricação.  

 Para promover negócios transparentes, a companhia estabeleceu como meta distribuir valor financeiro e social acima da média setorial, além de realizar investimentos para a transparência em seus processos, na garantia de privacidade de seus clientes e na sua transição digital. A Tegra conta com um rígido due diligence na contratação de fornecedores e tem políticas de compliance e anticorrupção bem estruturadas. Na divulgação de suas ações operacionais, a empresa exibe painéis socioambientais nos tapumes das obras, com informações de consumo de água e energia, materiais reciclados, empregos gerados e horas de treinamento em cada canteiro. Além disso, a incorporadora divulga um relatório anual de sustentabilidade organizado de acordo com o padrão GRI e auditado por uma consultoria internacional.  

O quarto pilar da agenda 2030 – impulsionar a economia circular – terá investimentos de R 30 milhões nos próximos anos. A Tegra projeta dar mais espaço à inovação e aumentar em 15% o uso de materiais de fontes renováveis em suas obras, a partir de iniciativas em colaboração com startups, do apoio a práticas acadêmicas, além do desenvolvimento de projetos ligados ao reaproveitamento de recursos.  

Em 2021, a incorporadora alcançou a marca de 97,19% de reciclagem de resíduos em seus canteiros. Esse resultado é resultado de medidas como a adoção de materiais reaproveitáveis no processo construtivo, a coleta seletiva na obra e a logística reversa de blocos de concreto e de gesso. “Um dos projetos de destaque ligados à economia circular é ecotapume de plástico 100% reciclável, com potencial de reutilização. As novas obras da Tegra contam com essa solução, que tem como objetivo reaproveitar o resíduo plástico das obras, gerar menos descartes e dar visibilidade à reciclagem para as comunidades no entorno”, explica Angel Ibañez.  

Mais informações sobre as práticas ESG da Tegra incorporadora podem ser conferidas em detalhes no Relatório Anual de Sustentabilidade 2021, que está disponível no site da empresa.

 

Sobre a Tegra Incorporadora 


Há mais de 40 anos no mercado, a Tegra Incorporadora é uma das maiores companhias do setor imobiliário brasileiro, com mais de 95 mil clientes e 103 mil imóveis desenvolvidos, que superam a marca de 25 milhões de metros quadrados construídos e em construção. A empresa atua em São Paulo, em Campinas e no Rio de Janeiro, e emprega mais de 1.000 colaboradores em seus negócios. Desde 2019, ela neutraliza 100% das suas emissões de carbono em obras e lançamentos e, em 2021, foi certificada como Empreendedor AQUA, selo que valida suas práticas de acordo com altos padrões socioambientais. A controladora do grupo é a Brookfield Asset Management, gestora global de ativos com US 690 bilhões sob gestão em mais de 30 países, nos setores de Investimentos Imobiliários, Infraestrutura, Energia Renovável, Private Equity e Crédito.  No Brasil, a Brookfield soma R 156 bilhões de ativos sob gestão.

 


Exclusivo: Atriz interpreta ‘Bibi, uma vida em musical’ no Rio e fala sobre sua personagem na novela Poliana Moça

 

                        Foto: Amanda Acosta

    

  Amanda Neto Acosta, mais conhecida como Amanda Acosta é atriz, cantora, compositora e foi integrante do grupo musical infantil, ‘Trem da alegria’, que fez muito sucesso entre os anos de 1988 a 1992. Amanda teve a sua primeira aparição na TV no ‘Programa Raul Gil’, no início dos anos 80, quando tinha apenas 4 anos de idade, onde cantou o sucesso ‘Ursinho Pimpão da banda Turma do Balão Mágico.

  Para falar sobre a peça, ‘Bibi, uma vida em musical’ e sobre a sua personagem Eugênia, vivida na novela ‘Poliana Moça’ do SBT, que eu entrevistei com exclusividade, a atriz Amanda Acosta.

 

Qual a sua avaliação acerca da lei rouanet e como vocês têm lidado com a falta de incentivo do governo na arte? Ainda sobre o assunto, você tem visto algum resultado das mobilizações da classe artística no tocante a lei rouanet?

 

R:  Infelizmente, o governo atual, não apoia a cultura. Com isso nós artistas e todos os segmentos da cultura tais como museus, artistas plásticos, e enfim, todos que trabalham na área da cultura e todos os fazedores de arte ficam prejudicados.

  -  Não tenho visto resultados das mobilizações em busca de incentivo fiscal para os artistas.  Sem falar que, a meu ver, o valor destinado a cultura é muito pouco. Este valor precisa ser maior e melhor distribuído a fim, inclusive, de abrir campo de trabalho para a classe artística.

   - Um outro ponto, é que as pessoas, precisam ter consciência de que a lei rouanet não foi estabelecida para dar dinheiro para os artistas. Nós, artistas, pagamos impostos, e de cada R$1,00 investido o governo recolhe R$1,50 o que ainda gera lucro para a máquina pública. Na minha opinião não existe lei ou sistema ruim. O que há, sem generalizar, são pessoas mal-intencionadas.

 

Quais foram os seus principais desafios na pandemia?

 

  R: Foi difícil e triste ver a situação – financeira de muitos colegas seja os que trabalham na parte técnica e, os que trabalham atrás das coxias (bastidores), que geralmente, não são vistos pelo público.

 - Na pandemia eu dei uma parada obrigatória nas gravações e fiz alguns trabalhos onlines. Contudo, tive um suporte por estar contratada e ter continuado o contrato por um bom tempo, o qual só sei agradecer muito por ter sido acolhida nesse momento (pandemia), que foi tão delicado para todos nós.

 

Como está sendo para você voltar aos palcos após tanto tempo?

 

   R:  Esse retorno está sendo feito com muita bravura por conta desse não acolhimento financeiro que a área artística tinha que ter por parte do governo. Nós estamos conseguindo lotar os teatros como tantas outras peças têm feito.  Isso na minha opinião é a maior prova de resistência de que o teatro permanece vivo. Falo do teatro porque nesse segmento é tudo mais delicado, haja vista, que o teatro precisa e se faz com a presença das pessoas.  Com a pandemia nós sofremos bastante, já que sem a presença do público, não existe teatro.

 -  Reitero que mesmo com a retomada das peças tem feito e se faz necessário a verba proveniente da lei rouanet, que reitero, precisa ser melhor redistribuída de modo a beneficiar o maior número de produções e criações em todo o Brasil.

   -  A rigor, o momento ensina que nós temos que ter muita escuta e, de uma certa forma relaxamento, para que as coisas fluam, sem deixar reter qualquer tensão ou energia negativa.  “A arte une vidas e faz com que a gente transcenda. Trata-se do trabalho subjetivo da alma porque a arte é inerente ao homem”.

 

“A arte une vidas e faz com que a gente transcenda. Trata-se do trabalho subjetivo da alma porque a arte é inerente ao homem”.

 

 

Como está sendo para você reviver Bibi Ferreira após 4 anos, já que este musical foi estreado, a nível nacional pela primeira vez, em 2018?

 

   R: É um dos maiores desafios para mim, enquanto atriz, pois foi um processo de muita pesquisa, ouvindo e vendo tudo que foi possível na internet sobre a Bibi, bem como ler tudo que me veio as mãos, sobre a vida, a obra e, ouvindo muita gente que trabalhou com ela.

 -   Ressalto que, é diferente interpretar um personagem que é real, que inclusive, na época da estreia em 2018, ainda estava viva e esteve presente na peça. Não há como criar de cabeça uma diva como Bibi, tive que incorporar o físico, gestual, dinâmica e a voz, que são muito marcantes em nela. Aliás, a Bibi Ferreira foi muito marcante vocalmente e fisicamente através da presença dela, no olhar.

   Fiquei bem atenta a todos esses detalhes relativos ao tom da voz, o vibrato nas músicas e eu interpreto ela no período que vai desde quando ela tinha 19 anos até os 92, quando ela se apresentou em Nova York.  Portanto além de tudo ainda tive que ser atenta a todas as mudanças inerentes a cada fase da vida de Bibi.

   -  É desafiador, pois é um trabalho físico e vocal, que demanda um estudo diário e constante para que a interpretação seja, cada vez mais leve e fluída de maneira a conseguir acessar a plateia para que as pessoas sintam a Bibi ali, na apresentação.

 

O que o público pode esperar da peça ‘Bibi, uma vida em musical’?

 

  R: As pessoas ficarão arrebatadas, essa é a palavra que melhor define a sensação que o público sentirá após o espetáculo!

 - As pessoas ficarão muito emocionadas, darão risadas e sairão inspiradas, agradecidas pela injeção de vida e de amor não só pela história de Bibi, mais também com tudo que nós, artistas, levamos para o palco em matéria de amor, dedicação e união, para contar a linda história dessa grande diva.

    - Texto de Artur Xexéo e Luanna Guimarães, sob a direção de Tadeu Aguiar, com a direção musical de Tony Lucchesi, música original Thereza Tinoco, a peça tem duração de 165 minutos, com classificação etária de 10 anos.

 - As pessoas vão assistir a um espetáculo que tem duração de 2:45 no qual é retratada todas as fases da vida da Bibi Ferreira, toda a sua trajetória, o que a tornou uma grande diva.

 

Em qual lugar, quais os dias da semana, em quais horários ocorrem o musical e, como as pessoas podem adquirir o ingresso?

 

R: A peça está em cartaz no Rio de janeiro, no teatro Rachuelo. Adquira o seu ingresso aqui.

 

 - Dias e horários: Sexta e Sábado às 16h00, sexta às 20h00, Sábado às 20h30, Domingo às 18h00

 - Em cartaz de 24 de junho a 31 de julho e em setembro reestreia em São Paulo.

 

Como está sendo participar da nova Poliana Moça e quais os seus novos projetos?

 

     R: Estou amando interpretar a Eugênia que é mãe de dois filhos adotivos, o Pedro (Tavinho Martins) e o Chloe (Mari Campolongo) e, Helena (Luisa Bresser), filha biológica.

   - Está sendo bem legal. A trama traz questões muito importantes ali na relação mãe e filho e também com o marido Davi (Marcello Airoldi). Eugênia e Davi, são muito parceiros. Eugênia trabalha em casa organizando a dinâmica do lar, cuidando dos filhos e Davi trabalha fora como médico. 

-  Para mais informações sobre Amanda Acosta, visite o Instagram da atriz. aqui

 

 

Empresária ensina a como ser bem-sucedido nos negócios e fala sobre sua mentoria

   

      Foto: Rita Lima


   Rita Lima é empresária, com formação em empreendedorismo pelo Empretec do Sebrae, possuí curso de Starter practitioner em Programação neurolinguística - PNL - Neuro Training Institute e tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida.

  Para falar sobre seus projetos, sobre a sua mentoria e ensinar a como ser bem-sucedido nos negócios, que entrevistei a empresária, Rita Lima.

 

Na sua avaliação, qual é a importância da resiliência, no processo de conquista de sucesso profissional de uma pessoa?

 

R: Desistir é muito mais fácil que perseverar. Os obstáculos surgem a todo momento, problemas, dificuldades e se a gente não se mantém resiliente, não alcançamos absolutamente nada!

- Vale ressaltar também, que raramente, algo vai ter êxito já na primeira tentativa, então precisamos entender e seguir firme. Isso vale para qualquer área da nossa vida.

 

Como você analisa a mulher dentro do mercado empresarial na atualidade?

 

 R: As mulheres estão cada vez mais dominando o mercado. Acredito que ainda há muito o que se conquistar, mas nós mulheres estamos dando um show no empreendedorismo, mercados enormes, de sucesso.

  - Um outro ponto muito importante que faz com que as mulheres se destaquem é que a gente não desiste muito fácil das coisas e isso faz com que fiquemos à frente.

 

O que foi decisivo para o seu sucesso nos negócios?

 

R: Não abaixar a cabeça para as críticas, sempre mostrar que eu era a melhor para exercer qualquer função e com certeza não ficar de “mimimi “quando surgia qualquer tipo de problema para enfrentar.

 

Como se tornar uma mulher empoderada?

 

R: O primeiro passo é acreditar em si mesma. As pessoas vão julgar, vão falar de você, te criticar e tentar mostrar que você não é capaz. E para vencer isso, é preciso muito estudo, dedicação, saber falar e lidar com diversos assuntos, ser interessante e ter valor. Ter autocuidado também é estritamente necessário.

 

Você tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida. Conte um pouco mais sobre esta mentoria.

 

 R: Apesar de não ser velha, eu passei por diversas situações na minha vida que me fizeram ir crescendo e amadurecendo muito rápido. Eu aprendi a enfrentar coisas muito difíceis que não me abalam mais e na minha mentoria, eu ajudo meus mentorandos a se tornarem fortes, guio e ajudo a tomarem decisões inteligentes que trarão resultados reais para eles.

 

Como é esse projeto na prática? Quais os principais aspectos abordados na mentoria?

 

  R:  É uma espécie de bate-papo, bem “descontraído “onde eles podem se abrir comigo. Normalmente os assuntos que mais falamos são:

* Sucesso profissional

* Vida financeira

* Relacionamento

* Inteligência Emocional

* Empreendedorismo

* Liderança

  

Como as pessoas podem fazer para participarem e terem a sua mentoria? Como entrar em contato?

 

  R: Para participar da minha mentoria basta entrar em contato comigo pelo direct do Instagram, nós vamos conversar e avaliar se você realmente está apto para a mentoria e depois enviaremos um link para finalizarmos definitivamente a inscrição. Clique aqui e pelo Instagram do meu esposo. Acesse aqui. O treinamento é algo que realmente tem feito diferença na vida das pessoas.

 

 

 

30 de junho de 2022

Congresso latino-americano de sorvetes começa no dia 6 de julho às 9h via streaming


                              Eduardo Weisberg: Presidente da ABIS


                   CLASH 2022 reunirá palestrantes de ponta para falar sobre o mercado                                                     


    Durante três dias alternados, 6, 20 e 21 de julho, a Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS) irá realizar a sexta edição do Congresso Latino-Americano de Sorvetes e Helados (CLASH). As inscrições para o CLASH 2022 continuam abertas e poderão ser feitas pelo seguinte site: http://www.clash2022.abis.com.br

No primeiro dia do evento, dia 6, via streaming, entre 9h e 18h, que terá como tópico central o tema "Sorvete: da Nutrição à Tecnologia", o CLASH irá reunir importantes nomes de toda a cadeia produtiva do segmento sorveteiro, do trade alimentício e do universo acadêmico, entre outras áreas, com o escopo de mapear e apontar um retrato fiel e atualizado desse mercado que movimenta anualmente em torno de 13 bilhões de reais no Brasil.

Nos dias 20 e 21, entre 14h e 18h, serão realizadas oficinas temáticas presenciais no Expo Center Norte, em São Paulo, concomitantemente com a FIPAN (Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e Food Business). "O nosso principal objetivo, sublinha Eduardo Weisberg, presidente da ABIS, é manter o setor bem informado com a participação de palestrantes de ponta que agregam e enriquecem o congresso com conteúdo up to date, fundamental para o crescimento do setor.”


 

22 de junho de 2022

Ex-reitor da Uerj lança pré-candidatura a deputado federal para defender universidades e o ensino público

      Imagem: divulgação

 Mais de 2 mil pessoas participaram do lançamento da pré-candidatura do advogado e ex-reitor da Uerj, Ricardo Lodi, a deputado federal, na noite dessa segunda-feira (20) no Clube Monte Sinai, na Tijuca. O evento reuniu várias personalidades do meio político e acadêmico, como o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), André Ceciliano,  o reitor em exercício da Uerj, Lincoln Tavares, a ex-reitora da Uezo, Luanda de Moraes, bem como os presidentes do PT-RJ estadual e municipal, João Maurício e Tiago Santana, além de estudantes, professores, técnicos, representantes de movimentos sociais, entidades e membros da sociedade civil.

Com o auditório lotado, Lodi firmou compromisso com a educação pública, gratuita, laica, socialmente referenciada e de excelência. No  manifesto pela educação divulgado durante o evento, a proposta é de mais investimento no ensino básico, médio e superior,  garantindo autonomia universitária, integralidade do orçamento, pagamento dos duodécimos e a criação de um Plano Nacional de Assistência Estudantil.

"Hoje, as universidades públicas federais e institutos sofrem com o corte de 14,5 % no orçamento para entregar aos bancos. Tudo isso por conta do teto de gastos,  que é o principal instrumento de transferência de renda do pobre para o rico. Precisamos derrubar o teto de gastos. Vamos fazer a revolução na educação que o Brasil precisa", declarou Lodi.

21 de junho de 2022

Exclusivo: de assalariada a empresária bem-sucedida, brasileira revela os segredos do sucesso

 

         Imagem: divulgação 

    

  Rita Lima é empresária, com formação em empreendedorismo pela Empretec do Sebrae - Recife, possuí curso de Starter practitioner em Programação neurolinguística - PNL - Neuro Training Institute de Manaus e tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida.

  Em meio a tantos desafios, uma brasileira se preparou, batalhou e de funcionária hoje é uma empresária bem-sucedida com um exemplo de sucesso e de vida para todos que a acompanham. Rita Oliveira, me concedeu com exclusividade, uma entrevista na qual me conta sobre seus projetos e perspectivas.

 

Quais foram os seus maiores desafios ao longo da vida?

 

R: Não desistir foi meu maior desafio. Eu tive diversas perdas durante a minha vida. Perdi minha mãe, minha avó e mesmo assim precisei seguir firme, porque tinha ainda, meus irmãos que precisavam de mim.

 

Em meio a todos os desafios que enfrentou, o que mais a motivou a se tornar uma grande empreendedora?

 

R: Eu sempre soube que seria grande. Para quem não me conhece pode até parecer prepotência, mas eu realmente me diferenciava em tudo que fazia.

 - Eu tinha certeza que plantando da forma que eu plantava, eu colheria os resultados disso. Então isso me motivava a continuar, mesmo quando as coisas não saiam da forma que eu esperava, eu me mantinha firme. Depois os meus filhos vieram como impulsionadores e me fizeram ter ainda mais força e motivação.

 

Como foi mudar de funcionária para empresária de sucesso?

 

 R: Não foi algo que me assustou, como eu disse, eu sempre fiz tudo muito bem feito e tinha a certeza de que não continuaria sendo funcionária para sempre. Eu sonhava muito grande e fazia com que as coisas acontecessem. Portanto, quando ocorreu foi natural, pois eu já tinha plantado aquilo.

 

Quais os conselhos que você dá para quem deseja alcançar sucesso na vida?

 

R: Não desistir. As pessoas vão te criticar, vão te humilhar, vão pisar em você, mas você precisa ser firme, precisa ser forte. Se for necessário (e quase sempre é) mude de ambiente, faça novas amizades, procure estar em lugares onde as pessoas te puxam para cima e te valorizam.

 

Qual foi a importância da participação do seu esposo no seu sucesso?

 

R: Ele fez total diferença na minha vida. Nós construímos juntos uma vida de sucesso. Um dando suporte ao outro, incentivando, entrando de cabeça nos negócios e entendendo um ao outro quando precisávamos dedicar mais tempo ao trabalho do que ao lazer.

 

Você montou um consórcio em que ramo e quais os principais objetivos de vocês com esse trabalho?

 

R: Hoje eu sou diretora de uma administradora de consórcio. Nós trabalhamos no ramo de imóveis, automobilístico, estética e pesados.

 

Como as pessoas podem fazer para entrar em contato com vocês e conhecer mais a empresa de vocês?

 

R: Possuo um projeto, no qual atuo como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida, aumentando suas rendas e aprendendo a se tornarem empreendedoras.

 - Nossa principal forma de contato com as pessoas que ainda não conhecem os nossos projetos é através do meu Instagram. Clique aqui e pelo Instagram do meu esposo. Acesse aqui.  

  

João Costa. Acesse aqui



18 de junho de 2022

Brasileiro em ascensão na cena eletrônica, Dj Patrick ultrapassa 2 mi streams no Spotify

 

      Imagem: divulgação 

  Ele já conquistou diversas partes do mundo com suas produções musicais e, mesmo sendo brasileiro, só agora está rompendo as barreiras nacionais e caindo nas graças do público também por aqui. 

  O DJ Patrick, um representante da nova geração da música eletrônica do país, acaba de conquistar um feito pra lá de especial: sua música “Tu Tava na Revoada” ultrapassou a marca de 2 milhões de streams apenas no canal do artista no Spotify (https://open.spotify.com/artist/3GqXVw652gT1gSj8B3P27Y?si=AzPT1Co6RH-5cZcPwrwRzg&nd=1).

   Expoente da EDM nacional, Dj Patrick já tem uma carreira consolidada na cena eletrônica e se prepara para mais lançamentos neste segundo semestre de 2022. O artista, que já realiza shows para dezenas de milhares de pessoas no Brasil e no exterior, aproveita as redes sociais para divulgar novidades e se relacionar com os fãs. Um dos principais meios de se relacionar com o público é seu Instagram (https://www.instagram.com/PATRICKDJOFICIAL/).


17 de junho de 2022

Cantora gospel Jana Nazireu lança nova música

 
      Imagem: divulgação
 
  A cantora gospel e influenciadora Jana Nazireu celebra o lançamento de sua música de trabalho “Não Pare”, que prega uma mensagem fundamental em tempos tão complexos quanto os que vivemos. “A canção é um meio de me fazer levar a palavra de positividade para a vida das pessoas. Para mostrar a todos que é necessário enfrentar os desafios e seguir em frente, com muita fé”, conta a artista.
 
  “Não Pare” já está disponível em todas as plataformas de streaming de áudio e para ouvir no Spotify, basta acessar o canal da artista (https://open.spotify.com/album/2U4r6ITmVtSL49upj5X6e4).
 
 Além da carreira musical, Jana já se prepara para lançar uma série de conteúdos em seu canal do YouTube, espaço que utiliza para mostrar um pouco das canções que marcaram sua vida e sua jornada e que falam do amor de Deus. A cantora baiana é natural de Salvador, mas mora em Feira de Santana e é um dos expoentes no novo cenário musical do Gospel no Brasil. Através de seu Instagram (www.instagram.com/jananazireu), Jana mostra aos fãs um pouco do seu dia a dia na música.
 

16 de junho de 2022

O pesquisador Paulo Rezzutti estará em Brasília no próximo dia 25/6, na Livraria da Travessa, na Casa Park Shopping, a partir das 15h.

        Imagem: divulgação

O escritor está em turnê pelo Bicentenário da Independência do Brasil, celebrado em 7/9 deste ano, e vai conversar sobre o tema com o seu público." Depois de dois anos sem ter lançamentos é a oportunidade de rever meus leitores e poder autografar os meus livros que eles compraram durante a pandemia e os novos lançamentos", conta Rezzutti, que lançou o "Princesinhas e Princepezinhos do Brasil". Acaba de chegar ao mercado ainda o seu "Sissi e o último brilho de uma dinastia", como segundo volume de sua nova série “Uma breve história não contada”, que teve início com Os últimos czares, um livro sobre os Romanovs.

Imagem: divulgação

Rezzutti é autor também de “A história não contada”, que inclui os best-sellers D. Pedro: o homem revelado por cartas e documentos inéditos, vencedor do Prêmio Jabuti, D. Leopoldina: a mulher que arquitetou a Independência do Brasil e D.Pedro II: o último imperador do Novo Mundo revelado por cartas e documentos inéditos, entre outros, todos pela LeYa Brasil.

Este ano ainda, a LeYa publicará um livro especial sobre a Independência.


30 de maio de 2022

Padre Reginaldo Manzotti fará transmissões ao vivo de Israel e Roma


O sacerdote conduzirá centenas brasileiros na Terra Santa em Peregrinação




 
 Imagem: divulgação



De 29 de maio a 13 de junho, Padre Reginaldo Manzotti conduzirá centenas de brasileiros, como diretor espiritual, em peregrinação por Israel e Roma. E, desta vez, com exclusividade, o sacerdote irá transmitir ao vivo as missas realizadas na Terra Santa e no Vaticano. Padre Reginaldo Manzotti, conhecido como o padre que arrasta multidões, por conta dos eventos realizados em Fortaleza com mais de 1,9 milhão de pessoas e outras capitais, sai do país após dois longos anos de pandemia mundial.


Maior streaming de rádio do mundo na faixa das 10h às 11h da manhã, com seu programa Experiência de Deus, ao vivo, de segunda a sábado, pela TV Evangelizar e retransmitido simultaneamente para mais de 1600 rádios, Padre Reginaldo Manzotti conseguiu mais um recorde recentemente, atingiu a marca superior de meio bilhão de visualizações em seu canal oficial no Youtube. Criado em 2014, o canal apresenta números que o colocam como o padre mais assistido do Brasil na plataforma: mais de 111 milhões de horas de transmissão, 13 milhões de compartilhamentos e 8,7 milhões de comentários. Reginaldo Manzotti tem 3,18 milhões de inscritos, acima dos também veteranos Marcelo Rossi, com 2,77 milhões, e Fábio de Melo, que conta com 1,83 milhão de inscritos em seu canal.


“Precisamos superar toda forma de intolerância e racismo”, afirma ele, que lançou recentemente o seu 25º livro, “O Poder da Cura”, e já alcançou a marca de 6,3 milhões de exemplares vendidos. Como o livro mais vendido no Brasil, o Padre ocupa o primeiro lugar na lista e se torna um dos maiores autores de best-sellers em sua categoria. Números expressivos, grande popularidade e milhões de seguidores fiéis levam Padre Reginaldo Reginaldo ao mundo. Após a peregrinação em Israel e Itália, ele embarca para uma turnê pelos EUA, em julho deste ano.


Para acompanhar as transmissões ao vivo do Padre pela Terra Santa e Itália, acesse o canal oficial no Youtube. Acesse aqui.

20 de maio de 2022

Deputado distrital fala com exclusividade sobre a causa LGBTQI+ e outros assuntos

                  imagem: divulgação

   Fábio Félix Silveira é formado em Serviço Social pela Universidade de Brasília, atualmente doutorando pela UNB (Universidade de Brasília). É professor e político brasileiro eleito à Câmara Legislativa do Distrito Federal pelo PSOL em 2018. É ativista dos direitos LGBTQI+ e, é servidor público do sistema socioeducativo do DF.

  Em meio a um contexto marcado por preconceitos aos movimentos LGBTQI+, que eu entrevistei com exclusividade, o Deputado distrital, Fábio Félix. Na oportunidade, o entrevistado fala sobre preconceito, seus projetos dentre outras questões.

 

O que o levou a ingressar na política e quais são os seus principais projetos para o ano de 2022?

 

 R: Eu comecei a minha atuação política muito jovem, no movimento estudantil, quando ingressei no curso de serviço social da Universidade de Brasília. Na UnB eu me uni às pessoas que articulavam a criação do PSOL, coordenei o Diretório Central dos Estudantes da (DCE) e participei ativamente da histórica ocupação da Reitoria da UnB, em 2008. A universidade foi muito importante para mim, para o meu engajamento político.

 

  - A universidade pública me deu a chance de participar de espaços que mobilizavam as temáticas antirracista, feministas e LGBTI+. Lembro com orgulho que fundamos o primeiro grupo LGBTI+ da UnB, o Klaus. No Centro Acadêmico de Serviço Social e no DCE, criamos muitos espaços que pressionavam a UnB a pensar a diversidade e a questão de gênero como temas estruturais. Foi ali que eu não tive mais dúvidas: para transformar a sociedade, a gente precisa fazer a luta coletiva.

 

 - Em 2018, fui eleito o primeiro parlamentar orgulhosamente gay a ocupar uma cadeira no poder legislativo do DF. Com o início do meu mandato, demos também início a um movimento coletivo de lutas por direitos humanos na cidade.

 

   - Atuamos em muitas pautas, tendo sido um mandato que atuou na linha de frente do enfrentamento da pandemia e da luta por vacina. Também travei batalhas em defesa dos servidores públicos e contra os feminicídios que crescem assustadoramente no Distrito Federal.

 

  - Em 2022, queremos dar sequência a esse projeto vitorioso de transformação social e me lancei pré-candidato à reeleição como deputado Distrital.

  

Como o senhor avalia o preconceito contra o público LGBTQIA+ e o que o senhor tem feito para combater as intolerâncias que temos assistido?

 

 R: A violência contra a população LGBTI sempre foi recorrente no nosso país, sobretudo por falta de políticas públicas estruturais que enxerguem essa comunidade como sujeitos de direitos.

 

  - Com a eleição de Bolsonaro para presidente, um chefe de Estado que já declarou que tem orgulho de ser LGBTfóbico, essa violência recrudesceu de forma muito perigosa. Se antes as pessoas tinham vergonha de externar seus preconceitos, agora o fazem como parte de uma disputa cultural para empurrar as LGBTIs de volta para armário e para um espaço de invisibilidade.   

 

   - Como presidente da Comissão de Direitos Humanos, consegui criar uma conexão muito grande com as pessoas em situação de vulnerabilidade e violência. Isso inclui as LGBTs. Temos atuado muito fortemente no enfrentamento da LGBTFobia não só no DF, mas no Brasil.

 

   - Processei Bolsonaro algumas vezes por homotransfobia e luto contra o ódio LGBTFóbico de muitas maneiras.

 

  - Recebemos muitas denúncias na CDH, cobramos a identificação dos violadores e acompanhamos todo o processo de investigação até a responsabilização de quem comete LGBTIFobia.

 

  - Conseguimos transformar a Comissão de Direitos Humanos em referência na defesa da dignidade das pessoas. 

 

Quais são os seus projetos principais para a inclusão de todos que são vítimas de preconceito?

 

 R: Nós aprovamos leis importantes e estamos lutando para aprovar outros projetos que ampliam direitos de pessoas vulneráveis e em situação de violência, garantindo proteção e dignidade.

 

 - Atuamos no enfrentamento do racismo, do machismo, da LGBTFobia, do preconceito e da violência contra pessoas autistas e com deficiência. Também atuamos contra a tortura e em defesa da dignidade das pessoas em privação de liberdade, adolescentes em medida socioeducativa e suas famílias.

 

  - Posso citar a aprovação de leis como a que garante o nome social em concursos públicos e em toda a documentação pós-morte. Também aprovamos a semana de prevenção ao suicídio LGBTI nas escolas e o ensino da lei Maria da Penha de forma sistemática nas escolas do DF.

 

  - Estamos lutando para implementar um programa de enfrentamento do racismo no DF e a criação de uma rede de proteção às LGBTIs do DF. Fui criador e relator da CPI do Feminicídio e, ao final do trabalho, encaminhei mais de 80 recomendações ao poder público, além de aprovação de leis importantes como a que criou o “Programa Órfãos do Feminicídio”.

 

 - São muitas as conquistas e vamos seguir atuando na defesa dos direitos humanos.

 

Como o senhor avalia a forma com que o governo atual tem tratado a causa LGBTQIA+?

 

   R: Bolsonaro é um dos maiores violadores de Direitos Humanos que já ocupou cargos públicos no Brasil. Assim como tem desmontado toda a rede de proteção a mulheres, crianças e adolescentes ataca sistematicamente a população LGBTI+. Seja por meio de discursos LGBTIFóbicos, responsáveis por acionar gatilhos de violência na sociedade, ou por meio do desmonte de políticas públicas.

 

  - As principais reivindicações históricas do movimento, como o direito ao casamento civil, adoção, criminalização da LGBTfobia e o reconhecimento da identidade de gênero, só estão garantidas graças às decisões do judiciário. Não há leis aprovadas no Congresso Nacional que assegurem todas essas conquistas na lei, o que nos deixa numa situação de insegurança jurídica, podendo haver retrocessos nessas conquistas a depender das mudanças nas composições do sistema judiciário e do próprio parlamento.

 

   - Só derrotando esse projeto político nocivo, criminoso, que se sustenta estimulando o ódio social é que vamos conseguir avançar na defesa e ampliação de direitos da população LGBTI+.

  

O preconceito contra quem tem outra orientação sexual é algo muito claro na cultura, daí imaginar que seja estrutural. O que o senhor acha? 

 

   R: A LGBTIFobia é sim um problema estrutural e que precisa ser desconstruído de forma institucional e culturalmente. Existem setores da sociedade que criam pânicos morais sobre a sexualidade e a identidade de gênero que foge ao padrão estabelecido socialmente, promovendo desinformação e ódio contra segmentos historicamente estigmatizados.

 

 - O Estado precisa adotar mecanismos de combate da LGBTIFobia e de promoção da diversidade. Precisamos de políticas públicas fortes, principalmente nas áreas da saúde, educação e segurança pública, garantindo inclusive o debate da diversidade e do respeito nas escolas públicas.

 

  - A ampliação da representatividade nos espaços de poder também é fundamental para garantir que essas políticas públicas incluam as necessidades de pessoas trans e travestis, por exemplo. É necessário travar uma disputa política e cultural contra a homofobia e a transfobia que está crescendo e sendo estimulada por atores políticos em busca de dividendos eleitorais. 

 

Atualmente está em discussão a importância da adoção do passaporte da vacina.  O senhor é a favor do passaporte da vacina?  Quais as razões para que o passaporte da vacina seja exigido na sua concepção?

 

R: Eu sou presidente da Comissão da Vacina da Câmara Legislativa do DF. Lutei muito para acelerar o processo de vacinação na cidade e apresentei um projeto de Lei que cria o Passaporte da Vacina no Distrito Federal. É uma medida extremamente necessária para proteger a coletividade.

 

Quais as suas ponderações finais e as suas perspectivas para o futuro?

 

 R: Este ano, minhas energias estão 100% focadas em um objetivo maior: derrotar Bolsonaro.

 

 - O Brasil precisa virar essa página para que voltemos a enfrentar os problemas que realmente importam, como a inflação, o aumento da miséria, o desemprego, a violência contra minorias sociais.

 

 - Também precisamos construir um movimento capaz de derrotar Ibaneis Rocha no DF, por se tratar de um governo que andou muito lado a lado com Bolsonaro, deixando a população abandonada.

 

 - Minha pré-candidatura à reeleição se dá muito no sentido de ajudar a organizar essa mobilização no DF. Vamos com tudo pra derrotar Bolsonaro e Ibaneis.

 

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