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17 de agosto de 2020

Menina de apenas 10 anos de idade era estuprada há 4 anos


Photo: Thinkstock

Dos fatos


   Menina de apenas 10 anos era estuprada desde os 6 anos de idade e engravida. O crime foi praticado pelo tio da menina de 33 anos. Como eu gostaria que essa informação fosse Fake News! Mas infelizmente, não é um caso clássico de distorção da informação para que eu combata junto com os meus pares da imprensa. Meu repúdio a Pedofilia e ao Abuso Sexual Infantil:




Crueldade, gravidez de risco e hipocrisia religiosa
  
  A criança estava com uma gravidez  de 22 semanas, portanto de alto risco. Contudo, se não bastasse a conduta criminosa deste monstro, que é a meu ver, o tio desta criança, lidamos com a hipocrisia religiosa manifestada por meio de um grupo de pessoas, que quase levaram o médico pernambucano que fez o procedimento de interrupção da gravidez,  ao linchamento público.


 Na avaliação do médico Olímpio Barbosa de Moraes Filho, que coordenou o procedimento no hospital de Pernambuco, a criança está bem, não terá dor física e poderá ser mãe no futuro, se quiser, explica o médico em entrevista concedida a equipe da TV Gazeta conforme o link: TV Gazeta. Deixo as seguintes perguntas.

   Qual a culpa do médico? Salvar uma criança de ter uma gravidez de risco, e diminuir todo o trauma que esta criança já está sofrendo? Porque o trauma psicológico, infelizmente, será  algo impossível, pelo ponto de vista humano, pois pela fé tudo é possível. Que Deus, independente de credo religioso, olhe por esta  menina e  sua família!

o que penso

Ao analisar os fatos como o são fico triste e perplexo com tamanha crueldade humana. Difícil não sair da terceira pessoa e deixar de emitir o meu parecer sobre este circo de horrores. Realmente, não sei aonde iremos parar. Não gosto de julgar a quem quer que seja. Mas é algo revoltante. 


Violação de direito

   Não bastasse todo este terrível contexto, expuseram a imagem da menina nas redes sociais. De acordo com informações do site UOL, a justiça determinou a retirada dos posts feito nas redes sociais pela militante de extrema direita, Sara Fernanda Giromini,(conhecida como Sara Winter), após expor  o nome da gestante de apenas de 10 anos,  vítima de estupro, autorizada a realizar um aborto no Recife (PE).... - Confira mais detalhes no link: Juiz manda tirar do ar posts de Sara Winter sobre menina que sofreu estupro Segundo, informações de juristas dadas a BBC News Brasil, a militante poderá ser responsabilizada de acordo com o Código Penal e co ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)


Reflexão

   Ontem, no meu Instagram:@joaocostaooficial, eu analisava as variantes do comportamental humano como de praxe, fazendo alusão aos aspectos de evolução e involução. Hoje deparo-me mais uma vez, com a materialização de um desses males. "Vivemos o tempo da evolução das máquinas e do retrocesso humano".


Repercurssão

Revista Evidência do Estado de Alagoas

Portal NaMÍdia

Portal Face TV Brasil


JOÃO COSTA 

28 de julho de 2020

Instituto Dana Salomão Vira Referência no Brasil e sua Fundadora dá Uma Entrevista Exclusiva...

Francine Maia Ben Toguchi, fundadora do Instituto Dana Salomão dá uma Entrevista Exclusiva, falando sobre os seus Projetos em Meio a Pandemia e das suas Perspectivas para o futuro



E como uma mãe, Francine segura em suas mãos a concretização do Instituto Dana Salomão. Trata-se do documento que tirou do papel o sonho social que faz a diferença na vida de milhares de famílias carentes em todo o Brasil. 

Francine Maia Ben Toguchi e as crianças contempladas pelo projeto. Imagem: Instituto Dana Salomão


   Dos kits emergenciais

    Francine Maia Ben Toguchi fala, que o Instituto Dana Salomão,  planejava distribuir 5 mil kits emergenciais de combate ao COVID - 19, mas esse número já ultrapassou os 8 mil e eles planejam chegar aos 10 mil kits. O kit contêm: máscara, álcool gel e sabonete líquido para higiene pessoal.  A alegria estampada no rosto das crianças é algo sem igual. Para fundadora do Instituto e idealizadora do projeto, Francine Maia Ben Toguchi, é uma satisfação ímpar poder de alguma forma levar as comunidades carentes o mínimo. 



Sobre o Instituto


    Para tanto, o instituto Dana Salomão foi fundado por, Francine Maia Ben Toguchi, que é a principal CEO & Founder da instituição. O Instituto Dana Salomão foi fundado em 08 maio de 2019, em Brasília - DF e é um Thinker internacional que se concentra em diferentes aspectos da governança pública. O instituto cria projetos para que se tornem políticas públicas. Trata de um novo tipo de abordagem no Brasil, com a missão de revolucionar os insights sobre política, administração e políticas públicas nos níveis local, regional, federal e internacional.. Segue o link da página do Instituto: https://www.facebook.com/InstitutoDanaSalomao/
  Âmbito Internacional

    Segundo Francine, a base Israelense do Instituto Dana Salomão está nas mãos do conceituado Consultor de Marketing, Jacob Maslow, e no Brasil nas mãos de Francine Maia Ben Toguchi. O Instituto possui mantenedores internacionais e com isso têm algumas ações sociais no Brasil: Como a guarda mirim social de Brasília, a parceria com o Parque da cidade de Brasília e desenvolveu para as mulheres do Bairro Estrutural o projeto da padaria comunitária. Esta que também abrigará uma cripto moeda e um banco comunitário. "O Banco Candango", que tem previsão para entrar em circulação com as moedas em novembro de 2020.


Missão 

   É sabido que, uma das missões do Instituto reside no levar amor e o básico para aqueles que se encontram a margem da sociedade. O "Instituto Dana Salomão" é uma instituição de caridade, sem fins lucrativos, que teve que se reinventar rapidamente para responder efetivamente as necessidades da população carente em meio à pandemia. Eles fizeram exatamente isso. O instituto por meio de sua idealizadora, já doou milhares de máscaras e recipientes de desinfetante para as mãos à base de álcool, a fim de ajudar a retardar a propagação do vírus. No intuito de conscientizar e incentivar as pessoas a ouvirem os profissionais da saúde e os órgãos de saúde quanto ao isolamento social  e mitigar, abrandar a proliferação da COVID – 19. É sabido que embora tudo o que o Instituto Dana Salomão e Maia Ben Toguchi já tenham feito e fazem, seja impressionante que, eles pretendem fazer muito mais. Nesta direção, que eles estão sempre procurando novas estratégias e maneiras de ajudar os menos favorecidos levando o mínimo de dignidade. 


Ideais 

    Sabe-se que o instituto vem ganhando imenso relevo no Brasil e no exterior, se tornando uma das instituições de maior reconhecimento e referência no tocante a solidariedade. Maia, a idealizadora e fundadora do instituto diz ter conhecimento de que muitas pessoas precisam de ajuda para superar barreiras que impedem o acesso a água potável, alimentos e cuidados de saúde adequados. Isso inclui máscaras e desinfetante para as mãos. Portanto, Maia trabalhou duro para ajudar o maior número de pessoas possível e recrutou mais voluntários para a causa do Instituto Dana Salomão. Ela também procurou doações de suprimentos, incluindo máscaras e gel para as mãos. 

Entrevista exclusiva
  
Como foi a sua infância? 


  Francine Maia Ben Toguchi  - Eu classifico a minha infância como inusitada, pois cresci no meio da selva amazônica. Como na cultura amazonida andar de canoa e ter animais selvagens como bichinhos de estimação e mais... e ao mesmo tempo a ponte aérea nas diversas metrópoles mundiais. Saudades de uma infância que foi tão maravilhosa!

Desde quando começou a ter interesse por projetos sociais?

 Francine Maia Ben Toguchi  -  Conhecer a história judaica e estar inserida nela nos faz pensar sobre o próximo, conhecer a desigualdade existente no Brasil e ficar de braços cruzados chega a ser desumano. Acho que podemos mudar a sociedade contemporânea brasileira através da educação e as crianças são matrizes desta mudança, porque cuidar delas e conscientizar sobre inclusão social, preservação do meio ambiente, equidade bem como o pensamento crítico a meu ver, são fatores primordiais na infância para que tenhamos adultos mais responsáveis.

 Como surgiu a ideia de criar o Instituto Dana Salomão?

   Francine Maia Ben Toguchi  -  O Instituto Dana Salomão surgiu pela necessidade de novas políticas públicas em diversas áreas Antes eu estava como observadora de um organismo Internacional para América latina, Caribe e também no Fórum de mulheres do Mercosul que tinha um trabalho voltado totalmente para Mulheres. "Senti que me limitava bastante, então com o novo governo abrindo as portas para Israel, decidi tomar outros rumos. Daí aconselhada pela Mara Dallnegro que é secretaria do fórum de mulheres do Mercosul no Brasil foi fundado o Instituto Dana Salomão".

De onde surgiu o nome: Dana Salomão?

   Francine Maia Ben Toguchi  - Vou contar uma historinha sobre a Dana Salomão para você entender... Nascida Deddah Abdalahe Suleiman Dana Salomon דנה שלמה beduína do Saara Ocidental que para o Hebraico é Dana Salomão. Uma mulher com uma história de vida incrível, mulher refugiada que teve que fugir de seu país para criar seus filhos. Do outro lado do Atlântico, no deserto do Saara Ocidental, nasceu Deddah na segunda década do século 20. Desde a infância como pastora de cabras até a morte no deserto que tanto amava, sua vida foi marcada por uma luta contínua por dignidade, liberdade de sua família e seu povo. Ela conheceu a dura realidade da emigração por 25 anos nas Ilhas Canárias antes de voltar para casa. Em dezembro de 1975, ele foi forçado novamente a iniciar o caminho do exílio com dezenas de milhares de famílias saharauis devido à ocupação do seu país. Ele nos deixou em 14/11/2008, após 33 anos de resistência a essa ocupação. Desde os tempos mais remotos, a vida das mulheres beduínas do deserto e suas lutas, nunca suficientemente reconhecidas, estão na base do conceito de liberdade de seus povos. O Saara Ocidental, antigo Saara espanhol e atualmente a República do Saara, é um país de 280.000 km a noroeste da África, cuja população fala árabe e espanhol. É o único país árabe que tem o espanhol como idioma oficial, o que permite a existência de laços culturais e afinidades históricas que o aproximam das diferentes realidades do continente latino-americano.

Como se concretizou este sonho?

  Francine Maia Ben Toguchi  - Como a super ajuda do meu grupo, o Dana Salomão, desenvolve-se com muito sucesso, em Israel sob o comando de Jacob Maslow na parte Internacional, lá já há distribuições de alimentos para a caridade, a qual ele comanda. Aqui no Brasil fazemos algo parecido, fizemos campanha para arrecadação de agasalhos no DF e algumas outras. 

Como foram criadas as parcerias com os mantenedores internacionais em Israel e em Nova York?

 Francine Maia Ben Toguchi  -  Os parceiros são pessoas amigas, meu amigo pessoal, Eli Buckman ,que é vice-presidente de investimento do Chase Bank em NY nos ajuda, em Israel e o Jacob Maslow que além de ser um mantenedor ele é o captador de recursos para o Instituto. Sem falar , que aqui no Brasil o Grupo Sony é o nosso parceiro principal entre outros, judeus ajudando judeus especificamente falando.

Como surgiu a ideia de distribuir kits com máscara, álcool em gel para famílias carentes?

   Francine Maia Ben Toguchi  -  Quando se vive abaixo do nível da pobreza não se preocupa em comprar máscaras ou álcool em gel. Trata-se de um segmento da sociedade que precisa e tem como prioridade, a comida. Todavia, sem generalizar, o brasileiro não tem o hábito de fazer a higienização corretamente. Quando foi decretado o estado de calamidade pública aqui no Distrito Federal - DF, o Instituto Dana Salomão decidiu agir urgentemente e nos foi enviado de New York - NY e Israel as máscaras e os recursos necessários, para que a prioridade fosse dada as crianças e aos idosos. Nossa previsão era de distribuir 5 mil kits. Hoje já ultrapassamos os 7 mil kits, e ainda não chegamos em algumas áreas, mas chegaremos Baruch Hashem a uma grande maioria delas.

Como surgiu o projeto padaria comunitária?

   Francine Maia Ben Toguchi  - A convite da Flavia Oliveira. A conheci na Visão Mundial que desenvolve projetos sociais no Distrito Federal - DF, especificamente na área Estrutural em Brasília. então o Diretor de Relações Institucional Welinton Pereira da Silva falou sobre o projeto de economia solidaria e de que buscavam outros projetos para um grupo de mulheres chamadas "mulheres poderosas", para que elas desenvolvessem um negócio próprio e que houvesse circulação monetária rápida, então o Instituto Dana Salomão desenvolveu o projeto da padaria, que foi bem aceito pela Visão Mundial no Brasil e em breve será inaugurada dando uma nova perspectiva de vida aquela comunidade.

Quais têm sido os desafios em meio a Pandemia para levar a frente os projetos sociais do instituto?

   Francine Maia Ben Toguchi  - Na visão do Instituto as pessoas são mais importantes. Se o Brasil está mal primeiro vamos curar o Brasil e depois fazer os projetos necessários. A população carente é a que mais sente quando pandemias como esta acontecem. Isto posto, nosso principal desafio nesse momento é mudar a mentalidade de cuidados com a saúde, higiene pessoal, e é desafiante você convencer as pessoas a fazer trabalho solidário sem esperar nada em troca

Há algum incentivo ou parceria de empresas brasileiras?

  Francine Maia Ben Toguchi  -  O grupo Sony no Brasil é um dos nossos mantenedores, atualmente, mas toda ajuda será bem-vinda. Nesse momento de crise ajudar a quem realmente necessita é quase uma obrigação. 

Quais as suas perspectivas em relação ao futuro?

 Francine Maia Ben Toguchi  - Creio que essa pandemia mundial nos trouxe um novo olhar sobre o que tem valor em nossas vidas de fato. O  distanciamento social, uso de mascaras, cuidados com a higiene, o grande número de óbitos nos transformaram em pessoas melhores, sempre aprendemos muito com o sofrimento e eu creio que as pessoas tomaram e estão tomando consciência sobre a própria vida e sobre a importância que temos no mundo.

Quais os próximos projetos?

 Francine Maia Ben Toguchi  - O bebê do Instituto é o Banco Comunitário e a cripto moeda que ainda está no forno.

Qual a frase que você deixa para todos que acompanham os seus trabalhos? 
 Francine Maia Ben Toguchi  - Tenho inúmeras frases, mas gosto de uma bem simples, a que me representa: "QUEM ARRISCA GANHA! 


Fanpage do Instituto: https://www.facebook.com/InstitutoDanaSalomao/

Instagram do Instituto: https://www.instagram.com/institutodanasalomao/

Fonte de imagens: Instituto Dana Salomão

Finalizando

  É sabido o esforço do Instituto Dana Salomão e de outras organizações em fazer com que a dignidade chegue aos lugares mais logícuos do Brasil. Trata-se de um trabalho nobre e que serve de exemplo para todo o empresariado quer seja em nível nacional, internacional e da elite brasileira.


Reportagem ganha visibilidade no estado de Alagoas na "Conceituada Revista Evidência". Link: Revista Evidência

Reortagem ganha destaque também no Portal Face Tv Brasil. Link:  Portal FaceTVBrasil


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João Costa




13 de julho de 2020

Leão Lobo Em Entrevista Exclusiva, Fala sobre sua Vida...


História de Vida 

   Leão Nicola Lobo, mais conhecido como, Leão Lobo é um dos maiores nomes da Tv Brasileira. O jornalista, radialista e apresentador de TV nasceu em São Paulo em 01 de março de 1954. Filho e irmão de jornalistas: Leão Nicola Lobo, não queria seguir os passos de seus familiares, mas ser ator teatral. Em 1973, fez sua estreia profissional no teatro com a peça O Jardim dos Amores, com: Cleide Yáconis, mas as dificuldades financeiras fizeram com que ele se lançasse a novos desafios. A história de Leão se confunde com a história da TV brasileira. Muitos sequer imaginam as batalhas que ele teve que enfrentar para se tornar um nome de visibilidade no Brasil. Trata-se de um dos maiores experts da mídia brasileira. Leão ama a família e os amigos e o seu xodó é a sua netinha: Laura, filha de Ana Beatriz
Leão e sua neta: Laura. Imagem: @carolinamartinsfotografia
Leão e sua filha, Ana Beatriz. Imagem: fcoluansantape.blogspot.com
Carreira profissional 

     Em 1974, surgiu a oportunidade de atuar como repórter no Jornal do Bairro, de São Paulo. A partir daí, apaixonou-se pela profissão de jornalista e foi trabalhar em veículos como o "Jornal da Tarde e a Folha da Tarde". Em 1984, surgiu o primeiro convite para participar de programas de televisão. A estreia definitiva na TV veio com o programa: Mulheres, na TV Gazeta, em 1990, no qual permaneceu por várias fases até 2001. Em 1991 foi convidado pelo SBT para ter um quadro de fofocas no Aqui Agora. Saiu do telejornal em 1996. No período dos anos de 2000 e 2001, Leão, junto com a apresentadora Claudia Pacheco, apresentou o programa Arroz, Feijão e Fofoca, na Gazeta, onde, como sempre, contava a vida das celebridades. Neste mesmo período foi cogitado para assumir o TV Fama, na RedeTV, porém as negociações não avançaram, o que ele atribui a uma "puxada de tapete". Entre 2001 e 2003, já na Band, apresentou o programa Melhor da Tarde junto a Astrid Fontenelle e a irmã do saudoso apresentador: Gugu Liberato, a numeróloga, Aparecida Liberato. De 2004 a 2007, Leão teve um programa solo na emissora, o De Olho nas Estrelas, que repercutia as novidades da televisão em geral e fofocas das celebridades. Entre 2007 e 2008 comandou seu último trabalho na Band, o Atualíssima, isso porque a emissora, àquela altura, já sinalizava que não renovaria seu contrato devido à reformulação da programação. Em 2009, transferiu-se para a CNT onde apresentou o Notícias e Mais, com Celso Russomano, Adriana de Castro e Rony Curvelo. Em 2014, retornou à TV Gazeta, onde integrou o elenco do programa: Revista da Cidade, no qual fazia a cobertura das notícias das celebridades ao lado da apresentadora Regiane Tápias. Ele ficou na emissora por cerca de dois anos, até romper o contrato e ir em definitivo para o SBT. Em 2016, passou a apresentar um novo programa ao lado de Mara Maravilha, Mamma Bruschetta e Décio Piccinini, o programa: "Fofocalizando", que estreou no dia 1 de agosto de 2016. O jornalista foi forçado a rescindir o contrato que tinha com a TV Gazeta, tendo que pagar a multa contratual. Leão Lobo também é, desde 2014, jurado do quadro Dez ou Mil, do Programa do Ratinho, também do SBT. Leão Lobo já teve quadros de fofocas em vários programas da televisão como: Show de Calouros no SBT, Note e Anote com Ana Maria Braga na Record, Dia Dia e Jogo da Vida na Band. Também foi repórter do Domingo Legal com o Gugu, no SBT. Leão Lobo é conhecido também pelo bordão: "Dignidade Já". Estrelou diversas peças de teatro, como“aconteceu com: Shirley Taylor”, “O Mambembe” e "Uma Comédia do Além". Abaixo: Leão e o ator: Luiz Henrique, mais conhecido como: Mama Bruschetta:
Foto: Marcos Ribas
Patrícia Abravanel e Leão. Imagem:areavip.com.br

Leão Lobo, Mara Maravilha, Décio Piccinini e Mamma Bruschetta (Foto: Reprodução/Instagram) 
              Daniel Torres, Mara Maravilha, Leão Lobo e Eliana. (Foto: fuxico.com.br)


Entrevista exclusiva:


Como foi a sua infância?

Leão Lobo - Sobre minha infância, foi tranquila no bairro: Vila Mariana, tirando o fato de eu saber que era “gay” com muita clareza e o medo de meus pais descobrirem e sofrerem.

Você têm irmãos?

Leão Lobo - Tenho dois irmãos mais velhos, que hoje são psicólogos: Elza Maria Lobo e Reinaldo Lobo. Ele é filósofo e foi jornalista por anos. Sempre no "Jornal da Tarde", do Grupo Estado, onde eu também trabalhei por 13 anos.

O que o motivou a trabalhar com reportagens sobre famosos?

Leão Lobo - Sempre amei ser ator, mas para a minha família não era uma profissão. Como sou de uma família de jornalistas, pai e irmão, a primeira oportunidade de trabalho foi em um jornal (Jornal do Bairro), um jornal bem político na época da Ditadura. E aí me apaixonei também por esta profissão, mas na área de variedades, e não na política, exercida pelos meus parentes.

Como é para você lidar com as críticas?

Leão Lobo - As críticas são importantes, e nos fazem crescer profissionalmente. Acrescenta, a críticas sérias.

Como tem sido para você lidar com a Pandemia?

Leão Lobo - Difícil lidar com esta pandemia para mim como imagino ser pra todos. O importante e não perdermos a esperança. Tenho me prevenido com o isolamento, máscaras e seguindo todos os protocolos de higiene.

Quais os seus planos para o futuro?

Leão Lobo - Meus planos são voltar com meus trabalhos que estavam em momento muito feliz, quando tudo parou.

O que você pensa da evolução das redes sociais e das lives?

Leão Lobo - Acho que as redes sociais foram muito úteis neste tempo de isolamento e continuarão sendo. Já as lives, foram uma resposta aqueles produtores “gênios “da TV que diziam que musical derruba a audiência. A TV deverá ser outra a partir das lives.

O que você acha que muda na TV no Pós Pandemia?

Leão Lobo - Espero que muita coisa se modifique na TV depois desta pandemia, mas pelo normal para e para melhor. Que a internet possa ser mais incluída como ferramenta e não como fim, como objetivo.

Quais as suas inspirações?

Leão Lobo - Minhas inspirações, sempre, foram, como colunista e crítico, a dona Helena Silveira, da Folha de São Paulo; os atores: Fernanda Montenegro, Lima Duarte, Cleide Yaconis e outros, como apresentadora, a minha saudosa: Hebe Camargo e Bibi Ferreira.

Como foi construir uma relação de confiança com os artistas?

Leão Lobo - Minha relação com os artistas sempre foi tranquila, talvez por eu ser ator, tenho uma visão próxima a deles

O que você pensa em realizar ainda?

Leão Lobo - Tenho dois sonhos ainda: ter um Teatro para fazer espetáculos com meus amigos queridos e ter um programa com auditório.

O que você pensa sobre o racismo?

Leão Lobo - Qualquer tipo de discriminação é odioso. Seja aos pretos ou a todos no geral. 

O que você pensa sobre a intolerância contra o segmento LGBTI+?

Leão Lobo - LGBTI+ e a todos. Mas esse ódio, o preconceito vem da falta de empatia, do obscurantismo e da ignorância. E isto precisa ser combatido por meio da educação.

Quando surgiu o seu bordão: Dignidade já?

Leão Lobo - Em 1984, quando estreei minha coluna na "Folha da Tarde”, na época das "Diretas Já"! Tive essa ideia. Pensei: assim que voltarmos a votar e tivermos um Presidente, o que nos faltará? DIGNIDADE (comida na mesa dos brasileiros, saúde, educação, ...)

Finalizando

   Ter tido estes momentos fez de mim um profissional, e, sobretudo um ser humano ainda melhor. Leão Lobo é um ser humano sensacional e de uma humildade sem igual. Gratidão pela entrevista concedida.



João Costa

3 de julho de 2020

As Mazelas Sociais e o Descaso da Primeira Dama


Foto: averdade.org.br
   A Análise da Frieza

    Diante de uma crise sanitária sem precedentes e de uma crise econômica gravíssima, dentre tantos outros fatos, fico abismado com a forma com que algumas pessoas se posicionam na mídia. De um lado a esposa do governador de São Paulo: João Dória, a Primeira-dama: Bia Dória e do outro a socialite: Val Marchiori. Duas dondocas que se acham e se investem de um poder que não possuem para classificar e jugar os menos favorecidos do nosso Brasil. Quero ver se irão veicular isto com a mesma ênfase com que tratam outros fatos. Talvez não, porque as pessoas em jogo são tidas como: "as Poderosas". Cena patética e sem o mínimo de compostura. Pessoas sem amor e escrúpulos estão espalhadas por todos os lados, no Brasil e no mundo. O descaso com o pobre, preto, deficiente e tantos outros é algo que foi banalizado e isto precisa ser combatido.  Segue abaixo, vídeo do "Poder 360",com as falas destas senhoras:


   Os Fatos como são 

     O povo nunca talvez em toda a história assistiu de camarote, tamanhas sandices. Certamente, um deboche com a cara de todos nós. A primeira-dama de São Paulo: Bia Doria, afirmou em uma conversa com a socialite Val Marchiori, "que acha errado dar comida ou roupas para moradores de rua". Para ela e para a socialite, "a pessoa tem que se conscientizar de que ela tem que sair da rua" e muitos não querem assumir "responsabilidades". Mais tarde, a primeira dama: Bia, segundo a imprensa, pediu desculpas e disse que a frase foi tirada de contexto. Ora bolas, que absurdo dizer isto após tamanha falta de bom senso de todas as formas. Abaixo, a imagem das duas, quando falavam tais absurdos. 
Imagem: reprodução/Instagram
O Fora de Contexto se tornou um Recurso Retórico 

   Agora tudo está fora de contexto. Um recurso retórico e absurdo, que passou a figurar no meio político e em outros contextos. Ao defender a causa dos menos favorecidos, e de todos fico indignado com a falta de respeito praticada contra a sociedade. Estamos em um momento de declínio tão surreal que fico a tentar, por vezes, tentar acreditar que estou no Brasil. Perdeu-se literalmente, o rumo de tudo. Hoje, comumente acordei e comecei a ler as notícias do dia, mas foi há algumas horas que fiquei perplexo. A jugar pelos fatos, se tudo que for dito por quem detêm o poder político e econômico ficar por isso mesmo ficaremos em situação de ainda mais

Finalizando

Conclusão, a realidade dos fatos é esta e diante deste e de tantos contextos que temos assistido fica difícil, mas precisamos seguir em frente. A mudança que esperamos começa a partir de nós. Enquanto estas atitudes e tantas outras continuarem, este escárnio, nós nunca vislumbraremos um mundo melhor com uma realidade de paz e de igualdade social. 




João Costa



28 de junho de 2020

LGBTI+, Religião, Preconceito ou Falta de Amor?


   Em 2008 a sigla: LGBT foi convencionada a partir de uma conferência nacional realizada em Brasília, depois tivemos a adução de mais letras como se vê. Preconceito religioso ou falta de amor? Deixo uma proposição ao debate diante do que sofre o seguimento: LGBTI+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, e finalmente, um sinal de + é por vezes adicionado ao final para representar qualquer outra pessoa que não seja coberta pelas outras iniciais). Vivemos a era das intolerâncias e tudo isso vêm no bojo de um sistema que por séculos incutiu na mente de todos que para ser politicamente correto as pessoas tinham que ser assim ou assado. A grande verdade, é que as pessoas precisam se aceitar e lutar pelo que acreditam. Os fundamentos bíblicos elementares está no vinde como estas! No passado tínhamos os fariseus que julgavam todos e eram os primeiros a em praça pública apedrejarem as pessoas que aos olhos do sistema da época eram verdadeiras aberrações. Trata-se de um fato controvertido, pois se de um lado temos um Deus que prega a tolerância, o amor e a empatia, por outro vejo trogloditas que usam a palavra dele para praticarem a intolerância. Assistam abaixo, por gentileza, a reportagem no "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo o jornalista: Roberto Cabrini:

Continuidade

   Sempre defendo a liberdade de pensar, inclusive, dos que divirjam de mim, mas existem linhas de pensamentos que são tão contraditórias que me levam a propor um debate público. O protestantismo de Matinho Lutero com a finalidade de reformular a igreja católica fez uma contra reforma, nos dias de hoje fico pensando: " se no passado havia movimentos que se indispunham entre si, hoje não há mais este direito? Sabe meus caros (a) leitores, milhares de gays, lésbicas e tantos outros são "MORTOS" todos os dias por conta da intolerância. Isto é inadmissível. Vejo líderes religiosos gritarem como se Deus fosse surdo a fim de impor suas ideiais insanas. Nem vejo a tentativa de diálogo. O que percebo são atitudes radicais e de não aceitação do outro. Um absurdo se partirmos da prerrogativa de que estes pregam um: "PSEUDO AMOR". As pessoas precisam rever o que defendem e ao invés de atirarem pedras no telhado do próximo deveria olhar para o próprio telhado, que muitas vezes nem precisa ser de vidro para já estar quebrado. Não advogo a favor de partidos, bandeiras etc. Apenas procuro fomentar o diálogo e a importância de se repensar ideias, a fim de que se respeite o próximo.

Dia Insternacional Contra Contra a Homofobia

   No dia 17 de maio o mundo comemora o Dia Internacional Contra a Homofobia. Nessa data em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças (CID) deixando de considerar essa tendência como um desvio e, ao mesmo tempo, abolindo o termo (já que, na área de saúde, o sufixo “ismo” caracteriza uma condição patológica).  Desde então, este dia se tornou símbolo da luta por direitos humanos, pela diversidade sexual e contra a violência e o preconceito. No Brasil, a data faz parte do nosso calendário oficial desde 2010. Fonte: www.defensoria.to.def.br

 O que dizem

   Ouço dizerem que a instituição: “família” é um projeto de Deus. Mas não será que o projeto maior dele não está no amor ao próximo sem essa fechada forma de pensar? É sabido que há tanta hipocrisia desde de que mundo é mundo. Casamentos por interesses, pessoas falsas, relações onde muitos vive solidão a dois e tantas outras coisas. Esta pseudo família está errando em que? Custo entender estas controvérsias. Estes discursos preconceituosos não descem. Não estou generalizando. Meu papel aqui não é ser generalista, mas sim um propositor de debates sobre diversos temas, bem como, da democratização dos direitos. Inclusive, o direito de que outra parte da sociedade possa pensar diferente. Porque, atualmente, pensar diferente é um meio para que queiram te xingar, demonizar e até matar seja nas redes sociais ou em qualquer lugar. Mas como eu nunca tive e não tenho medo de discorrer sobre assunto algum, trago à baila os fatos como o são, sem máscaras e muito menos preconceitos. 

Amor ou a falta dele?

  A grande questão é que estamos vivendo tempos em que a tônica dos discursos estão cheias de radicalismos e fundamentalismos religiosos. Fundamentalismos estes que trazem em si, uma série de contradições. Amor é destituído de preconceitos e ódios. Portanto, o que vejo é a falta de amor com uma intolerância descomunal as pessoas que são diferentes a tais dogmas. Até porque os dogmas são convenções religiosas e políticas existentes na humanidade a séculos. Deus não está virando um meio para coagir e impor medo as pessoas ou ele veio para ensinar o amor e sabedorias de como convivermos? Bom analisar os fatos, pois líderes sem generalizar, aproveitam-se de seus postos para disseminar o ódio e atirar a primeira pedra. São estes líderes os fariseus do passado?

Finalizando

  Vejo muita violência sob a desculpa de que é para a manutenção de uma família: politicamente correta a despeito de minorias que morrem e sequer entram para as estatísticas. Amor é abraçar a todos e todas sem discriminar. #MAIS AMOR, RESPEITO E TOLERÂNCIA!


21 de junho de 2020

O Racismo e as Contradições do Sistema

   O que penso

  Como Jornalista, Colunista, Blogueiro e Comunicador, nunca me vi em uma situação de discriminação. Isto posto, não quer dizer, que eu nunca tenha sido discriminado. Sei que o preconceito existe. Contudo, em muitas vezes de maneira velada. Interessante falar sobre isso, pois já olharam para mim e sugeriram várias profissões, menos de desenvolver as atividades que desenvolvo. Detalhe, em vezes por brancos e em outros momentos por pretos. Se eu for analisar por cor... bom, somos seres humanos e assim, que sempre, tratei esta questão, inclusive quando estive na tribuna da Câmara Municipal do estado de São Paulo. Discursei após ter sido premiado com o troféu Ibero - Americano na categoria de Jornalista dos anos de 2019/2020. Discorri acerca da importância de que os ganhadores de troféus, dentre os quais eu, devemos dar voz a quem não tem voz. A época estavam presentes no evento, o Subprefeito de São Paulo:  Dr. Oziel Souza, o Jornalista e Apresentador da Rede Globo: Alexandre Henderson, um dos fundadores da banda "Cidade negra": Da Ghama e o Presidente do evento, o argentino: Sr. Hector Omar Salcedo, dentre tantos outros.  Antes de debater a discriminação precisamos nos vermos como seres humanos e não como seres com cor preta ou branca. Todas as vezes que me trataram com indiferença eu fiz diferente dando a cada um, aquilo que não recebia. Porque aprendi com a minha mãe-avó: Brasilina Maria de Jesus Costa, pessoa que criou-me e de quem herdei o sobrenome: Costa, que só oferecemos o que temos. Logo, quem tem amor dará amor e quem tem espinhos oferecerá espinhos. Assistam abaixo, por gentileza, a reportagem: "Entre a Lei e a Cor da Pele", no programa "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo o jornalista: Roberto Cabrini.


  Racismo ou falta de humanidade?

 Penso que, estamos vivendo em um contexto de muita falta de humanidade. Um ser humano não pode ser medido pela cor de sua pele, nem muito menos, pelo seu credo religioso, opção sexual, por ser assim ou assado - simplesmente porque todos somos seres humanos. Vejo tantos contrassensos no sistema atual, quer seja na política, no judiciário, no legislativo e, até mesmo em emissoras de TV que veiculam algo e fazem outro. Sei que as emissoras de TV e de rádio passaram a adotar meios para que haja a inserção da diversidade. Mas tudo de modo muito insipiente. 

A importância de sermos empáticos

   Todavia, ao falar em diversidade já não estamos adentrando em um campo de distinção, que nos coloca distantes, desiguais e como seres diferentes que de certo modo precisa ser aceito? Por outro lado, vejo, negros ou pretos - como queiram classificar, dizendo em debates: "que povos negros não podem morrer"... caros (a) leitores! Os discursos em si, precisam ser revistos. Não pode existir povo A e povo B. Todos somos seres humanos e qualquer distinção é discriminação. Observo par e passo de cada discurso e fico analisando cada colocação. Percebo que a tônica dada a cada palavra ainda precisa mudar muito. Quando passarmos a nos classificarmos como seres humanos e a olharmos o nosso próximo como tal, teremos a meu ver, superado as barreiras postas pela discriminação. 

Emissoras de TV e Rádio 

  Nas TVs vejo que a temática sobre os pretos são discutidas por uma casta branca. Salvo raríssimas exceções. Muita coisa precisa mudar. Não podemos bradar em alta voz nas ruas somente quando morre um ser humano, como foi o caso do George Floyd, no último dia 25/05, que foi brutalmente assassinado por um policial americano. Enquanto a igualdade não chegar na mesa em forma de alimentação digna para todos, a educação não for fomentada para todos, os moradores dos guetos e favelas não forem tratados como tal jamais poderemos pararmos. Trata-se de uma busca que necessita ser obstinada. Gosto de analisar cada nuance, para exprimir a minha visão sobre os fatos e o que vejo são desigualdades e discriminação que se reverberam nos bastidores das emissoras, do poder público e de tantos outros segmentos sob o manto da hipocrisia. Outra coisa: a discriminação a um ser humano é um ranço histórico, e, portanto, que vem de séculos. Precisamos olhar para tudo. 

Da criação e a importância dos pais

  Mas o amor é inerente ao ser humano. A raiz de todos os males está na forma errônea de criação, no como os pais educam os seus filhos. Muitos foram e são criados para não pegar sequer na mão de quem é diferente! Daí pode ser negro, de religião deferente, obeso, LGBT, magro, índio, inclusive que não possuí a mesma opinião e a este dou o nome de radical. O radicalista não só excluí como também pode matar em muitos casos.

A importância de Luiz Gama 

   Outro fato a ser analisado é a importância de Luís Gonzaga Pinto da Gama, mais conhecido como: Luís Gama era preto, um rábula, ou seja: douto de conhecimentos jurídicos sem diploma, o que fez dele um grande postulador jurídico para a libertação de cativos a começar pela sua própria libertação. Luís Gama era autodidata e por conta de suas obras é reconhecido como um dos maiores romancistas brasileiros, mas sequer é lembrado. Deveria ser matéria nas escolas. Sem falar que foi o maior abolicionista da história brasileira. 

Conclusão
 
  Ao aduzir uma nova forma de pensar e agir somada a tudo que já vem sendo debatido proponho uma ampla reflexão. Desta feita, o debate precisa ser ventilado e muitas das ideias revistas.


14 de junho de 2020

A Lenda Viva da TV Brasileira e Uma Parceria de Sucessos


  Gonçalo Roque, mais conhecido em todo o Brasil como Roque, nasceu em: "Boa Esperança do Sul em 01 de Abril de 1937". Roque começou a trabalhar nos anos 50 na rádio Excelsior.  O que falar desta que é uma das figuras mais queridas e conhecidas da televisão brasileira! Roque acompanha o apresentador: Silvio Santos há quase 50 anos. Em, pouco tempo, obtive ainda mais conhecimentos sobre a televisão, rádio, e sobretudo a vida conversando com o Roque, que é "Diretor de auditório e convidados especiais" da emissora.  Aliás, conversei com ele sobre a importância da humildade e vi o quanto Roque preza por isto e não foi afetado pelos holofotes da fama. No dia 15/02/20 fui recebido na sede do Sistema Brasileiro de televisão (SBT).  Segue o link da matéria: Um Dia Marcado pela Alegria. Sempre discorro sobre a importância da humildade, sobretudo na área da comunicação, pois trata-se de algo fundamental em um ser humano. A possível e pretensa ideia de que somos mais do que o nosso próximo só demonstra a pequenez de um indivíduo. Foto: Sandra Santos. Roque é um ser humano incrível, carismático e de um humor sem igual, como podem conferir em um trecho do diálogo que tivemos: 


   Roque é o braço direito do grande comunicador: Silvio Santos. Vale frisar, que em 14/05/2018, o jornalista Roberto Cabrini, fez uma emblemática reportagem com o Roque. Para quem não assistiu vale a pena ver. Trata-se de um documentário da história de umas das lendas vivas da Televisão Brasileira. Assistam abaixo, por gentileza, a supra reportagem no "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo colega, o jornalista: Roberto Cabrini:

Continuidade
   
    Foto: papodehomem.com.br

   Fotos históricas

    Foto: purepeople.com.br


   Um outro ser humano fantástico é a assessora do Roque: "Léa Fonseca". Recebeu-me com tanto carinho na sala do Roque. Uma profissional de um quilate indescritível. Tive a oportunidade ímpar de extrair de figuras como ela e o Roque, a essência do que cunho chamar de bons seres humanos. Pessoas de luz, independente de câmera e de qualquer visibilidade dentro do contexto midiático. Algo muito difícil. No meio de mídia a humildade é algo, que nem sempre está em alta, a meu ver.  Léa Fonseca tem uma história de muita dedicação, batalha e superação.  Segue abaixo, a entrevista exclusiva, concedida por: Léa Fonseca:



    Abaixo, a assessora, mas sobretudo amiga. Léa se tornou uma fiel escudeira de Roque
O dia a dia

     Abaixo, Léa Fonseca, ao centro Silvio Santos, a direita, Roque e a plateia.


 Primeira parte: Roque

De onde vem o Sucesso desta parceria entre você e Léa Fonseca?  


 Roque  -  Não é uma parceria. Trata-se de algo muito maior, que é uma grande amizade. Desta amizade se origina o bom  entendimento entre eu e senhora, Léa Fonseca. Razão do sucesso do nosso trabalho. 



 Como é para o Roque trabalhar todos estes anos ao lado de Silvio Santos?

 Roque  - Um orgulho. 

 Como tem sido se reinventar em meio a pandemia?

Roque  -  É um momento de olhar para o céu, pedir Deus saúde e continuar as grandes amizades. 


O que representa a humildade para o Roque?

 Roque  -  Simplicidade. 


2  parte - Léa Fonseca:

Há quanto tempo você trabalha no SBT, assessora o Roque e como é o seu dia a dia?

 Léa Fonseca -  Trabalho como assessora do Roque  há  3 anos. O dia a dia é incrível e de muita correria! Na verdade, comecei no SBT como caravanista, por 8 anos, ou seja, fui uma das responsáveis por trazer pessoas para os auditórios - depois fui freelancer por 4 anos, como animadora de plateia,  com a função de animar o auditório e de tanta batalha, atualmente, assessoro o Roque há 3 anos.

De qual cidade você é?

Léa Fonseca - Nasci no munícipio de Jundiaí, interior de São Paulo. 

O que representa o SBT para a sua vida?

Léa Fonseca - Além de ser meu emprego é a minha segunda casa.

 Como você tem lidado com a pandemia? 

Léa Fonseca  - Tenho ficado em casa, curtindo a família, mas não deixando de exercer minha função que é atender os compromissos do Roque.

Qual a experiência de trabalhar com o Roque?

Léa Fonseca - Um excelente aprendizado, depois de me tornar assessora dele, além de ter tornado-me outra pessoa moldei-me em uma profissional que enxerga de longe as coisas.

Como é acompanhar a organização da plateia do Silvio Santos e quais as suas perspectivas para o futuro no SBT, assessorando o Roque?

Léa Fonseca - Acompanhar a plateia é inexplicável , ver o rosto de cada menina transbordando alegria , é uma satisfação imensa. Minha perspectiva é continuar ao lado dele e se possível evoluir.

Como é  lidar com o Roque e o Silvio Santos no dia a dia, dada a importância destes grandes ícones para o SBT e o Brasil? 

 Léa Fonseca  - Roque é extremamente maravilhoso como já disse. Com o Sr. Silvio Santos não tenho muito contato, a não ser nos dias de gravação, mas posso dizer que o Sr. Silvio é muito justo. Digamos que Roque é um espelho dele.

Qual a frase de reflexão você propõe a todos neste momento tão delicado para o Brasil e o mundo?

 Léa Fonseca - A frase é simples, porém muito importante: “Não desistam, tenham fé, tudo vai passar “.

Finalizando

  Ter tido estes momentos fez de mim um profissional, e, sobretudo um ser humano ainda melhor. Lidar com pessoas que agregam e que literalmente vivem o que falam, seguindo uma linha de coerência é tudo. Gratidão ao Roque e a Léa Fonseca pela entrevista concedida.


Reportagem ganha visibilidade na: Revista Evidência

Instagram: @joaocostaooficial

João Costa 


2 de junho de 2020

O Desafio dos Profissionais de Saúde e o Sofrimento do Povo

 O desafio para os profissionais da saúde é aterrador e o contato diário com um cenário de necessidades, e precariedades só acentua questões até então encobertas pelo sistema e que a cada momento desta pandemia ganha ainda mais forma. Não é nada fácil tratar estes fatos. Todavia, a minha missão de levar a informação isenta de FAKE NEWS e a minha vontade de fazer um trabalho de utilidade pública, mantém o meu fôlego para seguir em frente mesmo com todos os percalços que são encontrados. A falta de respiradores, insumos básicos mostra o sofrimento dos profissionais de saúde, e o quão grave é a necessidade dos menos favorecidos. Muito triste tudo isso. O sofrimento da população brasileira é algo que corta o coração e me faz perguntar, no que erramos ao eleger, sem generalizar, políticos tão falhos e que não se preocupam com as mazelas sociais. Foto: Rell Santos/ Secom.  Assistam abaixo, por gentileza, a reportagem no "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo o jornalista: Roberto Cabrini.


  A realidade determina a prevalência de que nós da imprensa, sejamos ainda mais obstinados e responsáveis por denunciar os fatos como o são. A comunicação e a informação liberta e é em face disso que saímos todos os dias em busca de contar histórias reais e que denotam a dura e real situação social. Nunca foi e jamais será fácil sobrepujar todos os dilemas do dia a dia sem que a sociedade esteja unida e obstinada a ver os seus direitos sendo respeitados. A cristalina verdade é dura de ser vista e constatada, porém, é o único caminho para que consigamos driblar os desafios. Muitos talvez não entendam o porquê de muitas coisas, inclusive, da minha obstinação em dar seguimento ao acompanhamento desta questão. Todavia, é fundamental observar, analisar e informar as dores de uma classe social que sofre de maneira cruel e terrível. O intuito é fazer com que o poder público faça alguma coisa por um povo marginalizado e abandonado. Pessoas que não possuem o básico! Seres humanos que morrem por conta de um sistema de saúde que padece da necessidade de tudo. A calamidade pública é o que descreve a situação das unidades hospitalares em alguns estados brasileiros. A bem da verdade, o que sabemos é que quem paga a conta mais cara é o menos favorecido e diante desta triste e cruel realidade cabe a nós fazer uma densa reflexão sobre os fatos como o são, balizados no cenário que se vê e não no que é conveniente ser interpretado.

  Enfim: "lidar com estas incertezas, desigualdades e sofrimentos só reforça a importância de que sejamos cada vez mais unidos e solidários uns com os outros". Do contrário, será impossível vivermos em um mundo melhor.




João Luciano