
A realidade determina a prevalência de que nós da imprensa, sejamos ainda mais obstinados e responsáveis por denunciar os fatos como o são. A comunicação e a informação liberta e é em face disso que saímos todos os dias em busca de contar histórias reais e que denotam a dura e real situação social. Nunca foi e jamais será fácil sobrepujar todos os dilemas do dia a dia sem que a sociedade esteja unida e obstinada a ver os seus direitos sendo respeitados. A cristalina verdade é dura de ser vista e constatada, porém, é o único caminho para que consigamos driblar os desafios. Muitos talvez não entendam o porquê de muitas coisas, inclusive, da minha obstinação em dar seguimento ao acompanhamento desta questão. Todavia, é fundamental observar, analisar e informar as dores de uma classe social que sofre de maneira cruel e terrível. O intuito é fazer com que o poder público faça alguma coisa por um povo marginalizado e abandonado. Pessoas que não possuem o básico! Seres humanos que morrem por conta de um sistema de saúde que padece da necessidade de tudo. A calamidade pública é o que descreve a situação das unidades hospitalares em alguns estados brasileiros. A bem da verdade, o que sabemos é que quem paga a conta mais cara é o menos favorecido e diante desta triste e cruel realidade cabe a nós fazer uma densa reflexão sobre os fatos como o são, balizados no cenário que se vê e não no que é conveniente ser interpretado.
Enfim: "lidar com estas incertezas, desigualdades e sofrimentos só reforça a importância de que sejamos cada vez mais unidos e solidários uns com os outros". Do contrário, será impossível vivermos em um mundo melhor.
Enfim: "lidar com estas incertezas, desigualdades e sofrimentos só reforça a importância de que sejamos cada vez mais unidos e solidários uns com os outros". Do contrário, será impossível vivermos em um mundo melhor.
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