Apresentada por Mauricio Schuartz, “Chefs na Rua” teve estreia nesta última sexta (7) |
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Apresentada por Mauricio Schuartz, “Chefs na Rua” teve estreia nesta última sexta (7) |
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Imagem - divulgação
O espetáculo, que estreia dia 16/12 no Teatro-D em um dos triláteros mais cobiçados da capital paulista, entre as ruas João Cachoeira, Leopoldo Couto de Magalhães Jr. e Av. Juscelino Kubitschek, no Itaim Bibi, e dia 17/12 no Teatro São Cristóvão Saúde no Mooca Plaza Shopping, tem como objetivo trazer muito romance e acolhimento para o público brasileiro, afinal não é sempre que vários artistas se encontram em um só lugar.
O show do cantor – “Axel: O
Meu Natal (Live in São Paulo)” – que foi recentemente gravado nos estúdios ST4
em Jandira e já está disponível em Pay Per View Online em todo o mundo traz
clássicos natalinos dos dois lados do Atlântico e você terá a chance de
assistir ao vivo. E mais, levando um quilo de alimento não perecível, a entrada
fica pela metade do preço e você ainda colabora com o G10 Favelas, entidade que
ajuda comunidades carentes como Paraisópolis e Heliópolis.
Não é de hoje que o cantor Axel vem fazendo a diferença pelo país. Empresário do ramo da música, o apresentador, compositor, dublador e narrador esportivo, vencedor em Portugal de prêmios como Melhor Intérprete Masculino, Música do Ano e, mais recentemente, jurado internacional do programa “Canta Comigo” e “Canta Comigo Teen” da RecordTV, que ainda está no ar, gosta de juntar as pessoas e conseguiu, durante a gravação de seu show, unir Vanessa Jackson, Sienna, Rodrigo Teaser, Roberto Seresteiro, Analice Nicolau, 2 Corações, um coral de crianças que participaram das edições do Canta Comigo Teen e seu pai, Fernando Correia Marques, que direto de Portugal realizou um emocionante dueto virtual com o cantor.
Com uma banda composta por
músicos de excelência e cenário temático, a ponte aérea Brasil – Portugal
acabou de ficar mais curta. Um show Natalino que ficará para sempre na memória
e nos corações… Ora Pois!
Garanta
já seu ingresso aqui:
Teatro-D – Data: 16/12
Inteira - R$ 80,00
Meia entrada - R$ 40,00
Com um quilo de alimento
não perecível para meia entrada- R$ 40,00
AXEL O Meu
Natal show especial musical - Sympla Bileto - Compre seu ingresso online
Teatro São Cristóvão Saúde - Mooca Plaza Shopping – Data 17/12
PLATEIA
PREMIUM
Inteira- R$ 100,00
Meia Entrada - R$ 50,00
Amigos TSCS - R$ 50,00
Beneficiário / Colaborador
São Cristóvão Saúde R$ 50,00
Meia entrada +1 kg de
alimento - R$ 50,00
PLATEIA
SELECT
Inteira - R$ 80,00
Meia Entrada - R$ 40,00
Amigos TSCS - R$ 40,00
Beneficiário - Colaborador
São Cristóvão Saúde - R$ 40,00
Meia entrada +1 kg de
alimento - R$ 40,00
AXEL - O MEU NATAL -
Sympla Bileto - Compre seu ingresso online
Ficha
Técnica
Produção
Direção
Artística: Axel
Produção:
DaniVic
Produção
Executiva: Gerardo Franco (16/12) e Felipe Simmons Mendes (17/12)
Produção,
Vendas e Marketing: Splendore Produções e Eventos (16/12) e FSM Produções
(17/12)
Direção
Cênica: Wesley Fernandez
Gravadora:
Nucafe Records
Instrumentistas
Baixo: Renata Barbosa (16/12)/Alex Barbosa (17/12)
Guitarra/Violão:
Fabio Carrillo
Teclado:
Bete Barban
Bateria:
Marina Marques
Artistas
Convidados
*
Sienna - estrela do Bugados da Gloob, do musical Annie e da novela Carinha de
Anjo (17/12)
*
Bia Vasconcellos - estrela do Canta Comigo Teen 1 (16/12)
*
Analice Nicolau - jornalista e empresária
*
Um lindo coral de fofíssimas crianças que participaram do Canta Comigo Teen
E
os amigos juralindos
* Roberto Seresteiro - cantador de serestas
e choros (16/12)
* Ana Dutra - cantora e representante do
rock nacional
* Tati Pinheiro - cantora e ex-integrante
do grupo infantil “Os Abelhudos” da década de 80
* Gisela Hendricks - Cantora lírica
argentina
As
crianças
*
Daniel Albuquerque
*
Glaucia Matos
*
Isa Camargo
*
Julia Rodrigues
*
Lorena Parra
Equipe
Técnica
Design
Gráfico: Marx Walker
Cenografia:
DaniVic, Silvana Araújo, Wesley Fernandez
Assessoria
Imprensa:
Analice Nicolau
Agência:
2MB.com.br
Making
Of – Roberto Yamamoto
Por Dr. Marcio Rogério Renzo
O
dia 1º de dezembro é dedicado ao “dia mundial de luta contra a AIDS”, onde os
cuidados dedicados a pacientes portadores da Síndrome de Imunodeficiência
Adquirida (AIDS) devem ser intensificados. Mas você sabe o que é esta doença?
A
AIDS foi diagnosticada no início da década de 80 em San Francisco, nos Estados
Unidos da América em um grupo específico formado por pessoas do sexo masculino,
homossexuais. Tais pacientes apresentavam as mesmas características: “Sarcoma
de Kaposi” (doença que provoca lesões na pele, nos órgãos internos, gânglios e
nas membranas de mucosas que revestem a boca, nariz e garganta), pneumonia e
deficiência do sistema imunológico. Essas características, hoje, estão
relacionadas diretamente ao portador do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana).
Esta
doença é do conhecimento científico e da população há, aproximadamente,
quarenta anos. Sua transmissão se dá através de várias formas: pelo ato sexual
desprotegido, pelo contato sanguíneo (por acidente ou pela utilização de
objetos perfurocortantes - por exemplo o compartilhamento de seringas). Até o
final de 2020, cerca de 38 milhões de pessoas conviviam com o vírus no mundo,
sendo que cerca de 84% dessas pessoas sabiam de sua condição relacionada à
doença. Cerca de 6 milhões de pessoas não sabiam da sua condição de doentes.
Apesar de ter havido uma redução de 42% na mortalidade da doença desde 2010,
somente em 2020, cerca de 690 mil pessoas morreram de doenças relacionadas à
AIDS. Ainda segundo a UNAIDS, o mundo poderá enfrentar 7,7 milhões de mortes
relacionadas a AIDS nos próximos 10 anos.
A
AIDS notadamente atinge a três sistemas importantes em nosso organismo: o
sistema respiratório, o sistema nervoso, o trato gastrintestinal e o sistema
musculoesquelético.
Os
principais problemas detectados no sistema respiratório são: a pneumonia e a
tuberculose. No sistema nervoso são observadas alterações relacionadas ao
próprio vírus; de infecções oportunistas ou do linfoma; de efeitos do uso dos
antirretrovirais; neuropatias periféricas e da medula espinhal. Outras duas
infecções provocadas pelos protozoários da toxoplasmose e do citomegalovírus
também afetam esse sistema.
No
sistema musculoesquelético, o vírus causa fraqueza muscular, inflamações nas
articulações, dessa forma causando comprometimentos musculares, do equilíbrio,
desta forma atingindo diretamente a qualidade de vida do paciente, através das
limitações funcionais.
E
COMO A FISIOTERAPIA PODE AJUDAR?
O
fisioterapeuta pode ajudar a esses pacientes avaliando e estabelecendo condutas
com a finalidade de minimizar os efeitos da doença, primando pela manutenção
dos sistemas atingidos principalmente além de buscar estabelecer para
indivíduo, a melhor qualidade de vida possível.
É
importante esclarecer que o tratamento para este paciente, no meio hospitalar
como no ambulatorial, deve ser assistido por uma equipe multidisciplinar, a fim
de otimizar as condutas e proporcionar um melhor tratamento ao paciente.
Na
área motora o fisioterapeuta buscará a manutenção da força e da resistência
muscular, além de buscar que o paciente mantenha a amplitude dos movimentos. A
facilitação a inibição neuromuscular, mobilizações, posicionamentos e mesmo
imobilizações, se necessário, para ajudar na manutenção do tônus muscular são
objetivos buscado pelo profissional em fisioterapia.
A
fisioterapia respiratória é uma especialidade deste profissional que é de suma
importância ao tratamento, uma vez que o sistema respiratório, devido às
patologias oportunistas que acometem os pulmões, perde capacidade ventilatória,
eficiência na troca gasosa e muitas vezes, são necessárias técnicas de aporte
ventilatório não invasivo ou invasivo para que o indivíduo não sofra devido à
sua debilidade.
É
importante também destacar as técnicas utilizadas para a higiene brônquica,
pois a debilidade dos pulmões associado ao longo tempo acamado, acaba por
facilitar o acúmulo de secreções, sendo uma porta aberta para outras infecções.
Com isso é proporcionado ao paciente que ele tenha uma melhor qualidade na sua
respiração.
Para
finalizar, a AIDS é um caso de saúde pública mundial, pois a UNAIDS (Programa
Conjunto das Nações Unidas sobre AIDS/HIV) estima que serão gastos em 2020
cerca de 26,2 bilhões de dólares para a resposta à AIDS.
Procure
um profissional habilitado e tire suas dúvidas. Lembrando, a prevenção é sempre
melhor que o tratamento!
Fontes:
- UNAIDS/Estatísticas –
acessado em 01DEZ2021, às 10h00.
- A Fisioterapia no
Contexto do HIV/AIDS- A terapia física no contexto do HIV/AIDS. Fisioter.
Mov.2008 out/dez; 21(4): 11-18.
- AIDS e Infecção pelo HIV
no Brasil: Uma Epidemia Multifacetada. Revista da Sociedade Brasileira de
Medicina Tropical 34(2): 207-217 mar-abr, 2000.
Imagem: divulgação
Imagem: divulgação
Reginaldo Fonseca é Consultor de moda, escritor, fundador e idealizador da Cia
Paulista de Moda, é reconhecido como um dos mais renomados profissionais em
consultoria, mentoria e direção executiva/artística de eventos e ações de moda
em todo o Brasil, possuí mais de três décadas de experiência e expertise no
mercado fashion mundial. Sintonizado com as novas tecnologias e demandas de
desenvolvimento no segmento, já atendeu centenas de clientes espalhados pelo
Brasil, Paris, Londres, Portugal, Dubai, Angola, Itália, Peru, entre outros.
Em meio a um contexto de recomeço, as
pessoas possuem curiosidades sobre quais as novas tendências da moda pós
pandemia. Foi pensando nisso que eu entrevistei, com exclusividade, o bem-sucedido
empresário e consultor de modas, Reginaldo Fonseca.
Quais são as novas
tendências, inovações e tecnologias no mundo pós-pandemia?
R: No momento, todos nós precisamos de
alegria, e a coleção Verão 2021-2022 vai traduzir claramente isto, através de
cores super coloridas, com muitas ombreiras, cinturas marcadas, alfaiataria,
brilhos com aquela coisa do alto glamour, e da “Era Disco’, que já
marcou as passarelas em diversas temporadas.
- As pessoas querem
liberdade e a moda se associa a essa ideia, para que os indivíduos saiam às
ruas e sejam vistos da melhor forma. Tudo indica que será um processo interno
de revitalização, após quase dois anos de pandemia, um período que foi marcado
por restrições, de ficar recluso em casa e não ter vida social.
- Já as inovações se darão
em relação aos tecidos, tendo em vista que o planeta está cada vez mais quente,
o que leva os designers de moda a adotarem tecidos cada vez mais finos. Sem
falar que há tecidos para todos os gostos, desde roupas mais esvoaçantes,
soltas, fluidas, até roupas mais justas.
No dia 25/10, você
ministrou um workshop a convite do “Modaconnect”. Quais foram os principais
tópicos e qual o diferencial deste evento?
R: Foi maravilhoso ter estado novamente
em Brasília, cidade que amo. A Ana Beatriz e a Josi, do Modaconnect, me
convidaram para ministrar o workshop, marcando o encerramento de projetos do
ano de 2021.
- Na oportunidade, procurei
levar às pessoas o que está acontecendo no mundo de hoje, não só no
pós-pandemia. Tentei projetá-las a uma viagem no tempo, a fim de que elas
compreendessem o que aconteceu nos últimos 10 anos e o que poderá acontecer na
próxima década. As mudanças envolvem tudo e nos levam a um novo comportamento.
A moda está sempre baseada na mudança de comportamento das pessoas, para poder
vender e atender o consumidor, que é super exigente.
- O maior diferencial deste
workshop é cuidar das pessoas que fazem uma moda artesanal. Particularmente, sou
apaixonado pela artesania, o chamado “feito a mão”, já que estamos tão cansados
de tudo o que é muito industrializado. Vejo que muitos países estão levantando
suas bandeiras do “Use o Nacional”. Sem contar que temos um artesanato
primoroso no Brasil, que é um dos nossos diferenciais.
Atualmente fala-se bastante
sobre Moda Inclusiva. A seu ver, qual a importância desse projeto e no que ele
beneficia as pessoas?
R: É algo fantástico. Até porque a
indústria da moda pensa em tudo e em todos: no corpo, na cor, no bolso, no
clima, no sexo e no estilo de vida. Enfim, tudo é muito bem pensado para que o
produto chegue até a arara, à loja e, claro, ao nosso guarda-roupa.
- Um evento como o do
Modaconnect é fundamental para beneficiar as pessoas. Existem grandes talentos
que, muitas vezes, ficam no anonimato por não terem a oportunidade de mostrar
os seus trabalhos para um maior número de pessoas.
- Na minha visão, o mais
importante é qualificar as pessoas em relação ao universo da moda e ao que elas
podem fazer de melhor. Logo, as palavras Moda e Inclusão devem andar de mãos
dadas, e o Modaconnect sai na frente por pensar nisso, beneficiando essas
pessoas em vários aspectos.
O que é, qual a
finalidade e como surgiu a Moda Inclusiva?
R: A moda inclusiva é fundamental e já
aparece nas passarelas e nos grandes lançamentos. Reafirmo: a moda é para todos
e a indústria da moda traz inovações e tendências para todos, sem exceção.
Quais foram os seus
maiores desafios, como diretor, para administrar a Cia Paulista de Moda em meio
à pandemia?
R: Tive muitos desafios, pois começamos
o ano de 2020 com aproximadamente 50 eventos fechados pelo Brasil e em alguns
lugares do mundo, e praticamente todos foram cancelados em uma semana. Foi um
choque, já que tenho uma equipe de 60 pessoas que dependem disso. Contudo,
começamos a trabalhar em outros projetos, tais como consultoria e mentoria,
trazendo ações para o universo online, com a finalidade de ajudar as marcas e
os nossos clientes a navegarem no mundo digital, que se fortaleceu ainda mais
na pandemia.
- Em outubro de 2020,
fizemos o Arab Fashion Week, em
Dubai, com cinco marcas brasileiras da alta-costura, como: Vitor Zerbinato,
Sandro Barros, Emannuelle Junqueira, Maison Alexandrine e as joias de Andrea
Conti, o que nos deu um trabalho muito grande ao longo de cinco meses.
- Em 2021, finalizamos
projetos para Guiné-Bissau e Portugal. Além disso, em setembro, levamos as
criações de Vitor Zerbinato para o Milan
Fashion Week, que é uma das quatro mais importantes semanas de moda do mundo.
- Enfim, a pandemia foi um momento muito desafiador para nós da Cia Paulista de Moda, pois tivemos que fazer coisas novas e levar as pessoas a verem o mundo digital como uma porta muito relevante para a divulgação e venda de seus produtos.
Qual a sua avaliação
do legado de estilistas como Dener Pamplona de Abreu, Clodovil Hernandes, Marco
Rica e Ocimar Versolato?
R: A cada década, sempre teremos novos
talentos entrando no universo da moda e, obviamente, partindo, como no caso
desses consagrados nomes.
- Na minha concepção, Dener,
Clodovil, Marco Rica e Ocimar Versolato têm um papel
importantíssimo para a moda brasileira, pois eles deixaram um legado para a
moda atual, que é a feita sob medida, como a alta-costura, que veste mulheres
que gostam de festas. Assim como muitos outros designers internacionais, eles
sempre serão lembrados no universo fashion.
- O saudoso Ocimar
Versolato, por exemplo, esteve à frente de uma grande maison internacional
por anos, depois veio ao Brasil e abriu várias lojas com uma moda incrível!
Ressalto que sou apaixonado pela moda brasileira e por estes grandes nomes que
ajudaram a enaltecê-la.
Na sua opinião,
quais são os principais nomes da moda na atualidade?
R: Não costumo citar nomes, porque
muitos deles são meus clientes e estão envolvidos em alguma de minhas
consultorias/mentorias. Mas, dentre tantos talentos do Brasil, vou mencionar o
designer de moda Vitor Zerbinato, meu amigo de décadas, com quem já fiz
duas ações internacionais e a terceira acontecerá em 2022.
- Sua extinta grife chamada
Madame X deu lugar à marca que agora leva seu nome. Vitor sempre teve um
diferencial, pois faz um trabalho primoroso, juntando arquitetura e moda. Suas
roupas caem perfeitamente no corpo feminino, seja nas peças de alta-costura, no
“Prêt-à-Porter”, no casual ou no comercial. Tudo que ele faz é muito bem-feito.
Sem contar que Vitor é de uma humildade gigantesca, com uma vontade ímpar de
crescer e de aprender.
Na sua avaliação, a que se deve o seu sucesso na área de moda?
R: Sucesso é algo que vem do
trabalho, e eu trabalho com moda há 33 anos. Portanto, já vi, vivi, senti e fiz
muitas coisas para a moda brasileira. Na realidade, o meu trabalho se baseia em
duas pontas: a indústria e o consumidor final, e esse último está cada vez mais
exigente na hora de comprar, pois muitos já aderiram ao consumo consciente.
- Meu trabalho é árduo,
pois estou o tempo todo voltado para a pesquisa, envolvido com marcas
iniciantes e famosas, nacionais e internacionais, e com as pessoas que gostam
de fazer, comprar e vestir moda. Hoje, meu papel é o de levar um conteúdo
verdadeiro, com muita informação e sabedoria, para que as pessoas comprem cada
vez mais de forma consciente, e que a indústria da moda possa fazer uma moda
mais eficiente a cada dia.
Saiba mais sobre Reginaldo
Fonseca acessando as suas páginas no Instagram. Clique aqui. Cia Paulista de Moda. Clique aqui.
João Costa. Acesse aqui.
O filme será disponibilizado gratuitamente no You tube nesta terça-feira (30/11), às 20h
Imagem - divulgação
Racismo, injúria racial, baixos salários e assédio moral são apenas alguns obstáculos enfrentados pela população negra nas relações de trabalho. Essas e outras dificuldades são abordadas no documentário “Invisíveis” que será lançado nesta terça-feira (3011) pelo Coletivo Pé na Porta. A produção, realizada com recursos da Lei Aldir Blanc, retrata histórias de abusos sofridos por profissionais negros no exercício de suas funções. Gari, auxiliar de serviços gerais, empregada doméstica, copeira e entregador são os cargos ocupados pelos entrevistados que relataram as agressões.
A obra faz um paralelo entre a ficção e a vida real. De acordo com a diretora do filme e uma das fundadoras do Coletivo Renata Tavares, não é só ficção ou algo que a gente inventou, mas sim o que inventaram pra nós. “O curta é uma comprovação de que as pessoas mudam, mas as histórias são as mesmas. Nos faz refletir e entender o que a sociedade construiu na vida dessas pessoas em relação a invisibilidade na vida e no mercado de trabalho. Retrata o processo de escravização e a falsa libertação que abandonou os pretos, os deixando em extrema vulnerabilidade, fazendo com que aceitem a invisibilidade como forma de sobrevivência”, afirma.
Os depoimentos e as histórias narradas na produção são identificados e conceituados por Aza Njeri, professora doutora em Literaturas Africanas, pós doutora em Filosofia Africana, pesquisadora de África, Afrodiáspora e Mulherismo Africana. Aza faz uma análise das situações vivenciadas pelo grupo, e descreve como o racismo estrutural interfere na vida e nas relações desses trabalhadores. Além dos apontamentos de AzaNjeri, outro destaque na produção é a participação dos atores Cridemar Aquino, Milton Filho e Raphael Rodrigues.
O filme exibe cenas do espetáculo “Invisíveis”, além de imagens inéditas dos personagens. No ar em “Quanto Mais vida Melhor”, o ator Cridemar Aquino vive o Delegado Nunes, um personagem de destaque com nível superior. Já no documentário, o ator representa o oposto dessa realidade. Cleiton, um ex-presidiário que trabalha como auxiliar de serviços gerais. “É um prazer interpretar o Cleiton. É um personagem absolutamente profundo e com várias camadas. É muito importante jogarmos luzes nestes tipos de personagens que de uma forma geral é sempre retratado superficialmente pelas produções. No espetáculo "Invisíveis" todos os personagens são protagonistas e muito importantes para o desenvolvimento da história que está sendo contada”, ressalta. Outra questão abordada no filme é a consciência racial descoberta tardiamente pelo Pedro, personagem interpretado por Milton Filho.
“Pedro se reconheceu negro de uma forma muito dura e brusca. Pedro percebeu que os pretos como ele não tinham direitos, mas tinham uma felicidade que ela não conhecia. Ao se reconhecer negro, Pedro descobre a dura realidade do preconceito racial”. Milton ainda ressalta que a dramaturgia se torna rica ao contar histórias que se misturam com a realidade dos atores, personagens e entrevistados É o que relata Raphael Rodrigues.
O ator dá vida à Diva, uma transexual que obtém reconhecimento através do afeto e aceitação do personagem Cleiton. “Fiquei emocionado ao ouvir o depoimento da Rih de Castro. Ela falou da importância de ser chamada pelo pronome adequado. É preciso entender que o outro deve ser reconhecido da forma como ele se enxerga e não como os outros querem enxergar”, conclui.
Serviço
Documentário
"Invisíveis"
Onde assistir. Acesse aqui.
João Costa. Acesse aqui.
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Quando se trata de eleição, você é o patrão.
Ricardo Holz, graduado em Gestão Pública e especialista em administração pública e gerencia de cidades. Foi fundador e presidente da ABE-EAD (Associação Brasileira dos estudantes de educação a distância), participante do programa de formação de líderes para o século XXI (Semesp – Laspal) realizado na universidade de Harvard nos Estados Unidos; Participante do High level Police fórum da Unesco e membro da comissão nacional de avaliação da educação superior, CONAES. Atualmente é CEO da RHVS Consultoria.
Imagem: Divulgação
Em seu livro "Manual básico
para não ser enganado por políticos”, o autor propõe aos leitores um material
de entendimento e compreensão do jogo político nacional e de seus caminhos,
suas formas, suas origens e suas consequências.
Em 5 capítulos o livro nos leva a
diversas reflexões de forma simples e objetiva que, abordam temas importantes
como: como funciona o Brasil, as campanhas eleitorais, a questão ideológica, a
contratação e a democracia direta.
Holz, um apaixonado pela educação
política, entende que a única forma de não sermos enganados por pessoas mal
intencionadas, é ter o real conhecimento sobre o papel que cada agente político
irá desempenhar, para que a escolha feita através do voto seja mais assertiva,
menos sentimental e mais racional.
O livro mostra o quão fundamental
é, que cada cidadão saiba qual a função de um vereador, senador ou deputado
federal ou mesmo a real diferença entre o poder executivo e legislativo e possa
assim mensurar a qualidade do serviço prestado pelos eleitos ou mesmo julgar se
determinados candidatos possuem ou não as habilidades mínimas para tal cargo.
Afinal, toda essa estrutura é paga e bem paga com o dinheiro
dos impostos recolhidos de cada
um de nós.
“Todas essas questões e tantas
outras são muito importantes e saber responder a cada uma delas é dever de todo
cidadão” comenta Ricardo Holz.
Está na hora de melhorarmos nosso
RH eleitoral.
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evento
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No próximo dia 02/12/2021, Manoel Marcondes Machado Neto – professor associado da Faculdade de Administração e Finanças da Uerj – lança o “Manual de Compliance para a Comunicação Corporativa” e o aplicativo 5R-INDEX, ao qual a aquisição da obra dará acesso. Juntos, eles permitirão a organizações públicas, privadas e do terceiro setor fazer uma auditoria funcional de sua comunicação organizacional, aferindo o seu nível de transparência ativa.
O evento acontece a partir das 14 horas, no canal do Observatório da Comunicação Organizacional (O.C.I.) no YouTube. Clique aqui. Participações de Rosângela Villa-Real, jornalista e consultora de Comunicação; Daniele Dantas, da Axía Inteligência em Negócios Culturais; Marcela Argollo, da LEO Learning Brasil; e Paula Ribeiro, da Bloom Up/Lisboa, que contarão mais sobre como o 5R-INDEX poderá impactar o mercado.
O aplicativo funcionará em nuvem, acessado por smartphones, tablets e computadores. Para mais informações sobre o livro e o sistema, acesse. Clique aqui.
ANOTE DATA E HORÁRIO: 02 de dezembro, às 14 horas. ESPERAMOS VOCÊ!
João Costa. Acesse aqui.
Imagem; divulgação
Por
Dr. Marcio Rogério Renzo
A
Campanha Novembro Azul é dedicada a divulgar informações sobre como prevenir e
os cuidados para o câncer de próstata, este que, segundo o INCA – Instituto
Nacional de Câncer – entre os anos de 2020 e 2022 vitimaram e vitimarão cerca
de 65.840 homens por ano. É o câncer que mais aflige aos homens, tirando o
câncer de pele. Além de representar um
valor significativo do total de casos, o índice de casos que levam ao óbito
chega a cerca de 16 mil casos por ano.
O
câncer de próstata é mais comum em homens acima dos 40 anos de idade, sendo que
as alterações patológicas desta glândula aparecem em torno dos 50 anos.
Algumas
ocupações estão mais suscetíveis a desenvolver o câncer, por isto, estejam
atentos. Profissões como: bombeiros, profissionais dos ramos de indústrias de
eletrônicos, pvc, agricultores, mineradores, indústria de semicondutores e
eletrodos, de borracha, atividades noturnas, entre outras.
Quais
os sinais de que algo não está bem?
Um
dos sinais de que há algo errado com a próstata é que com o crescimento e
espessamento dos tecidos da glândula, ao atingir um grande volume acaba por
comprimir a uretra e impedir a passagem da urina, tornando a micção dolorosa ou
difícil e em casos mais exacerbados causando o impedimento da passagem,
causando a retenção urinária.
Outros
sinais e sintomas são: a necessidade de urinar por mais vezes e a demora para
começar a urinar. Essas complicações ao urinar podem levar, nos casos mais
graves, a problemas na bexiga e rins. Outro sinal também é a dor óssea, em
casos graves, também.
A
boa notícia é que se tratada na fase inicial, há grande possibilidade de cura.
Porém quando não ocorre, as metástases podem se espalhar por todo o corpo, como
linfonodos, ossos e fígado.
Como
toda as doenças a melhor forma de combate é a prevenção. Como vimos a idade é
um dos principais fatores. Portanto, a partir dos 45 anos, é importantíssimo a
realização de exames periódicos para fazer o controle do PSA e o exame do
toque. Se é de conhecimento que há histórico familiar, principalmente antes dos
60 anos de idade, a atenção deve ser redobrada, pois aumenta a probabilidade de
3 a 10 vezes.
A
obesidade é outro fato que aumenta muito o risco. Portanto investir em hábitos
saudáveis, alimentação mais regrada e nutritiva, são formas de prevenção que
estão ao alcance de todos. Evitar também o uso de álcool e tabaco, também são
essenciais.
Como
é o tratamento?
As
formas de tratamento para os tipos de câncer vão desde a utilização de
medicamentos, terapia hormonal, passando por tratamentos radioterápicos, até a
técnicas cirúrgicas para a ressecção parcial ou total da glândula.
Como
a fisioterapia atual nestes casos?
Os
principais problemas apresentados pelos pacientes de câncer de próstata são: a incontinência
urinária e a disfunção erétil.
Na
incontinência urinária, o paciente passa a ter perda de urina ou por alterações
na bexiga, não consegue armazenar a urina e a qualquer pressão ou contração
involuntária deixa a urina escapar. A outra forma, é pelo déficit
esfincteriano, que quando a pressão no abdômen é aumentada há a perda de urina,
a chamada incontinência de esforço.
A disfunção
erétil surge pelo comprometimento nervoso no local, devido ao
tratamento. O retorno da ereção, sem o uso de medicação, pode variar de três
meses a até um ano. A variação depende muito da idade e do tipo de tratamento
utilizado. Desta forma, quanto mais jovem o paciente, mais rápida será a possibilidade
de recuperação da ereção.
A
atuação do fisioterapeuta será desenvolvida logo após ao tratamento médico. É
de suma importância que o profissional observe o mecanismo patológico, a
extensão do comprometimento e o tempo pós-operatório. É muito importante que o
paciente seja orientado sobre como será desenvolvido o tratamento da área
afetada, como funciona o sistema muscular do assoalho pélvico, sua posição.
O
tratamento fisioterápico deve ser iniciado o quanto antes, que iniciará
com técnicas de cinesioterapia, biofeedback e eletroterapia. Através da
cinesioterapia será trabalhado, de forma ativa, a musculatura do assoalho
pélvico, com o intuito aumentar a eficácia da ação do esfíncter externo da
uretra, que suportará o aumento da pressão intra-abdominal, evitando o escape
da urina.
O
Biofeedback também trabalhará a musculatura do assoalho pélvico, a fim de
fortalecê-la e treiná-la, aumentando a resistência e a coordenação, para a
regulação do controle urinário. Essa técnica, que utiliza um eletrodo intrarretal,
mostra ao fisioterapeuta a proporção da contração e do relaxamento muscular do
paciente, de forma individualizada, além de ser capaz de identificar fenômenos
fisiológicos ou fisiopatológicos relacionado às disfunções musculares.
Por
fim, não menos importante, a Eletroterapia agirá na estimulação muscular, porém
de forma passiva, da musculatura do assoalho pélvico, desta forma fortalecendo
e dando tônus muscular. A prática é feita através de eletrodos que podem ser
intrarretal ou transcutâneo.
Não
seja mais um a entrar nas estatísticas negativas do câncer de próstata.
Cuide-se! A prevenção é o melhor de todos os remédios.
Dúvidas???
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