
Defendo que antes de falarmos em construirmos um mundo melhor, temos que todos os dias olharmos para dentro de nós mesmos e fazermos uma análise de consciência, pois consiste nos bons sentimentos que nutrimos o nascimento de uma geração solidária, flexível e feliz. Vivemos em um mundo aonde muitos sequer estendem a mão para ajudarem a seu próximo, não levantam em um transporte público para darem lugar à um idoso, gestante ou deficiente físico. Não existem leis, governos e absolutamente nada que possa reverter este quadro de total retrocesso, no qual está inserida a nossa humanidade senão a partir de que muitos mudem a sua postura de vida. Na atual conjuntura não adianta irmos somente as ruas, precisamos termos um povo que no seu dia a dia tenham praticas humanitárias, e para isto é necessário uma transformação dentro do contexto das relações sociais presente. Pensem comigo: Como que mobilizações altamente plausíveis mudarão alguma coisa, se lá na frente continuarem a existirem sentimentos destrutivos? Isso precisa mudar.
A mudança que um povo quer está dentro de cada um. Sei que vivemos em um mundo aonde o individualismo e o egoísmo fizeram com que fosse banida quase que em sua totalidade o amor tornando a perspectiva aqui defendida quase que utópica, mas conclamo a que todos reflitam sobre o tema em pauta, pois é melhor o enfrentamento da realidade e a reformulação de idéias agora, para que a geração atual e futura não sofra as consequências de tantos conflitos que são originados da péssima conjugação de mágoa, orgulho e ausência de humildade. A meu ver a receita para um mundo melhor está absolutamente ligada a figura de flores como pode ser visto em tela, pois quando cuidamos e as regamos com todo o zelo e carinho, todos os dias temos como recompensa lindas flores. Assim são as relações sociais. Quando regadas pela a harmonia, compreensão, amor e sobretudo fé em Deus independente de credo religioso há o florescer sublime do lindo amor. Tenham um ótimo dia.