29 de fevereiro de 2024
Beleza transsexual: As buscas por harmonizações faciais na adequação corporal crescem
Analice Nicolau fala sobre a relevância da comunicação no “Programa Sensacional”
No último dia (27/02), a jornalista, apresentadora, empresária e mentora de comunicação, Analice Nicolau, gravou sua participação no "Programa Sensacional", da apresentadora, Daniela Albuquerque, da RedeTV de Televisão.
Na oportunidade, a jornalista falou amplamente sobre a sua metodologia de comunicação, dentre outros fatores relevantes e necessários, para que um profissional tenha uma comunicação de excelência.
O programa irá ao ar no dia 07/03, às 22h pela RedeTV.
Analice Nicolau, foi âncora dos principais jornais do SBT durante 18 anos, atualmente é CEO da empresa AN CONNECT, onde ajuda a melhorar a comunicação dos empresários e suas marcas, abrangendo, inclusive a parte de compliance da comunicação corporativa, é jornalista e colunista do jornal de Brasília, empresária, palestrante, presta Mentoria de Comunicação e MKT Digital e Relações Públicas.
Fotos: divulgação
13 de fevereiro de 2024
Juliana Pontes lança sua nova coleção de vestidos de festa e fala dos seus planos para o futuro
A minha entrevistada desta semana é a estilista, empresária e modelo, Juliana Pontes. Na oportunidade, ela discorre amplamente, sobre sua história de iniciação na costura, carreira e do lançamento da sua nova coleção de vestidos de festa.
R: Cresci olhando minha avó,
Maria, customizar peças com bordados e minha avó, Carlinda, costurar vários
tipos de roupas!! Essa influência foi muito forte para mim. Ainda bem pequena adquiri
uma habilidade, comecei a desenhar nas minhas roupas, estampas criativas, com
tinta de tecido acrilex, pois a minha personalidade desde criança sempre foi
criar peças exclusivas e autênticas. Logo depois, desenhei para mim o meu
primeiro vestido de festa, para a minha festa de formatura, e foi um sucesso. Depois
disso nunca mais parei. Decidi cursar designer de moda para me aprimorar já no
primeiro ano de faculdade.
Em 2012, enquanto tinha apenas 20 anos,
participei do Reality show Brasil Fashion Designers. Desenhei a minha primeira coleção de moda e
promovi o meu primeiro desfile. “Me classificando entre os finalistas, o que me
inspirou muito, para os próximos passos. Naquele momento, vi que era aquilo que
eu queria fazer para sempre e, depois deste concurso, decidi me aperfeiçoar com
mais cursos, relacionados a costura e alta costura”. Lembro que nesse processo
ganhei a minha primeira máquina da minha avó Carlinda e fiz o meu primeiro
vestido feito sob medida, era um vestido de madrinha para a minha amiga
Fernanda Pailo! Foi um sucesso e esse Vestido eu guardo com muito carinho até hoje,
como prova da minha dedicação.
Em pouco tempo, comecei a costurar e
conquistar diferentes tipos de clientes, daí inaugurei meu primeiro espaço com sala
ampla, no qual eu podia criar e costurar sob medida modelos de festa, casual,
adultos e infantis. Além, é claro, de fazer customizações entre bordados e
rendas delicadas.
Quando e onde será o
lançamento da sua nova coleção?
R: O lançamento será em março, no ateliê
de confecção, em Guaramirim – Santa Catarina - SC
Você atende muito o
público infantil, adolescente e adultos do Miss Brasil. Como se dá este
trabalho?
R: Faço muitos vestidos infantis todos
os anos para o Miss Brasil! Um detalhe, sabe de uma coisa? É incrível fazer
esse trabalho, vibro junto com elas desde o croqui e em cada prova! É lindo ver
elas provando os seus vestidos de princesa, e tem umas que até se emocionam
quando se veem nos meus vestidos! É um trabalho para mim muito especial, já que
me dedico muito.
Agora uma novidade, usarei um vestido da
minha coleção Miss Gala, feito por mim no Miss Santa Catarina! Uma peça
exclusiva e artesanal que logo estará disponível para aluguel no meu ateliê.
Além da miss a sua
coleção atende a outros públicos?
R: Sim, hoje, atendemos também muitas
noivas que sonham em fazer um vestido exclusivo! Desde madrinhas, convidadas,
debutantes e lojistas que querem vender a marca “Juliana Pontes ateliê” em suas
lojas de festa!
Quais as novidades
que o público em geral pode esperar da sua nova coleção?
R: Um atendimento diferenciado, peças únicas,
modernas e artesanais!!!
Você aluga, vende e
tem o atacado. As entregas são para todo o Brasil? Como funciona o atendimento
para quem está em outros estados?
R:
Sim! Hoje nós Alugamos, vendemos e fazemos o atacado para lojistas de
todo o Brasil, tanto coleção infantil como adulto, com lindos vestidos, com
peças exclusivas, para venderem em suas lojas!!! O atendimento é personalizado e
feito dentre outras formas, pelo WhatsApp ou na nossa loja física! Enviamos
para todo o Brasil. O envio é rápido e seguro.
Como é a confecção
das peças e como as pessoas podem fazer para entrar em contato e solicitar um
orçamento?
R: Todo o processo criativo das peças é
feito por mim, o que vai desde o croqui até a peça final. Peço, sempre, um
prazo de 30 a 60 dias para o processo confecção de cada peça exclusiva, podendo
se estender ou não dependendo da peça e do tipo de bordado! O orçamento pode
ser feito pelas nossas redes sociais: @minnidres e @julianapontesatelie ou pelo nosso WhatsApp: (47) 98816-4529.
Juliana Pontes é
estilista, com formação em moda, é formada em moda, empresária, é Miss
Balneário Camboriú MRS 2024, fez faculdade de designer de moda pela UNIC
de Cuiabá - Mato Grosso, fez curso de costura avançada no SENAI, curso de
noivas com Samuel Cirnansck, foi finalista do reality show “Brasil Fashion
designers”, e atualmente, faz especialização em alta costura, no Instituto di
Moda Burgo Brasil.
Fotos: Sabrina Vicente
12 de fevereiro de 2024
Geraldo Rufino fala sobre a sua história de vida e superação em entrevista exclusiva
Em um
bate-papo bem descontraído, o empresário discorreu amplamente, sobre sua
história de vida, superações e o racismo.
Como foi a sua
infância?
R: "Minha infância foi muito
marcante, posso lembrar da fase em que eu tinha 2, 3 anos de idade! Pensa em um
cara feliz! Tive uma mãe sensacional, uma família espetacular, meu brinquedo
era um carrinho de boi puxado por rato, eu adorava a minha vida, e continuo
adorando, minha infância não passou, pois me vejo com a mesma mentalidade dos
meus sete anos. Portanto tive uma infância sensacional que dura sessenta e
cinco anos! Rsrs".
Quais foram os seus
maiores desafios?
R: Para mim todos os dias temos um novo
desafio, seja menor ou maior, são desafios diários. Não acredito em tempos
difíceis e nem em problemas maiores que o ser humano, na minha visão quem cria
o problema é o ser humano. Logo, penso que não existe um desafio tão
extraordinário que supere o criador do desafio que é a própria pessoa.
O que você sente
quando o assunto é a sua mãe?
R: Ah, eu me sinto no colo, protegido,
guiado, direcionado, eternizado do lado de uma pessoa que me ama e que é
imortal, com certeza serei protegido assim a vida inteira! Toda vez que falo da
minha mãe me sinto um ser privilegiado!
Como é para você ter
se tornado um empresário de sucesso após ter sido catador de latinhas?
R: Para mim, ser empresário ou catador
de latinhas é algo muito relativo, eu costumo dizer que se for por uma questão
material a referência que eu tenho entre catar latinhas e ter uma empresa
grande de reciclagem, se bem que uma coisa não está diretamente ligada a outra,
já que quando eu catava latinha era uma outra fase, a empresa de reciclagem
aconteceu lá na frente por um acidente de percurso, então na realidade se eu
for fazer uma comparação o meu sentimento é que mudou o tamanho da lata!
Qual ou quais as
dicas que você dá para quem se encontra perdido e sem saber o que fazer
profissionalmente?
R: Seja lá qual for o problema que você
tenha ele é menor que você, eu acho que o grande resolvedor de problemas é
você, portanto, se você olhar pra dentro de si irá achar solução, vai achar
caixinhas que têm armazenadas informações, conhecimentos, bagagens,
experiências, mas acima de tudo, se você tiver despertado ali o seu senso de
humildade, você vai ver que qualquer que seja a sua situação é menos complicada
que a situação de muita gente do planeta, então se você acha que a pessoa está
perdida, olha para dentro e vê que a sua situação não é tão complicada assim.
Daí a hora que você entende e põe em exercício que você é um ser especial, que
tem potencial, que tem ferramentas mental e espiritualmente para resolver o seu
problema, você sai sozinho dessa fase. Não espere que alguém faça, olhe para
dentro de si e use as ferramentas que você tem e vai para a próxima fase, para
quem está perdido a melhor maneira de se encontrar é olhar para si mesmo.
O que você pensa
sobre o racismo? Qual ou quais são as soluções para a erradicação desse mal?
R: Racismo, preconceito, intolerância,
discriminação, isso não tem como erradicar, isso é uma fraqueza humana,
enquanto existir o ser humano vai haver alguém se sentindo maior e alguém,
infelizmente, se achando menor. No meu ponto de vista, você só vai se sentir
discriminado quando você se sentir fraco, porque na realidade quem está
praticando o ato de preconceito que é fraco, ele está fazendo isso para se
sobrepor ao outro, não existe maior ou menor, somos semelhantes. É fundamental
que você não se deixe abalar emocionalmente por isso, existe leis, normas. A
questão é que nos bastidores algumas pessoas são cruéis e neste contexto a
pessoa precisa estar emocionalmente pronta para lidar com a fraqueza de quem a ataca,
e pronto para ajudar a fraqueza de quem aceita que está fraco. Eu não tenho a
fraqueza de aceitar e não tenho a prepotência de atacar, então para mim
racismo, discriminação e preconceito não funciona, não me atinge. Na minha
concepção toda vez que você fortalecer o ser humano emocionalmente, ele vai
estar preparado para lidar com isso, já que a meu ver, isso vai acontecer a
vida inteira, uma vez que você não tem como controlar o que existe dentro do
outro, o que o outro pensa, você tem como lidar com isso sem sofrer, é o que eu
faço, eu tiro de letra, não potencializo os fracos que atacam e ajudo os
frágeis que se sentem menores com isso, procuro ajudar as pessoas a se sentirem
fortes, nunca menores.
Quais as suas
páginas para quem deseja conhecer mais sobre os seus trabalhos?
Instagram: @geraldoarufino Youtube: @geraldorufino
Considerações
finais?
R: Toda vez que eu bato um papo, que eu
quero passar para as pessoas, eu digo, sou um brasileiro, um ser humano voltado
a fazer com que os outros percebam que a vida é bela, que somos privilegiados,
que nós somos mau agradecidos, que nós precisamos agradecer mais, reforçar a
espiritualidade, a esperança, o relacionamento, voltar para a base que é a
família, melhorar as conexões, olhar para dentro quando você achar que está
faltando alguma coisa e se encontrar consigo mesmo, subir um degrau, levantar a
cabeça, se motivar a partir do privilégio de mais um dia, esticar a mão e
trazer mais alguém de modo a fazer com que tenhamos um mundo mais humanizado a
partir de nossas atitudes, se cada um de nós começar a se transformar e se
inovar com certeza nós vamos utilizar melhor a máquina, a inovação tecnológica,
para servir, fortalecer, para atender as
pessoas, para sermos mais mãe, mais protetora, mais guia, mais cuidador do
outro ser humano. Aliás, eu quero que as mulheres entendam isso, pois penso que,
as mulheres são os mensageiros desse novo normal, a mulher tem sensibilidade,
grandeza humana, a mulher é criadora, nós somos criaturas, elas possuem uma
capacidade gigante para nos ensinar a reencontrar o caminho da humanização, da
família, da base, dos valores, da espiritualidade, do “Deus” que está dentro de
cada um de nós, espero que as pessoas olhem para dentro e se tornem um ser
humano melhor.
Geraldo Rufino
iniciou sua vida profissional trabalhando como catador de lixo reciclável e,
depois de montar diversos negócios e quebrar algumas vezes, voltou às origens e
fundou a primeira e maior empresa de reciclagem de peças de caminhões do Brasil
e da América Latina, a JR Diesel. Atua como palestrante pelo Brasil e é autor
do livro O catador de sonhos, também publicado pela Editora Gente.
9 de fevereiro de 2024
Rainha da noite Lilian Gonçalves resiste às crises do mercado e investe no maior centro de karaokê do Brasil
Rainha da noite Paulistana que comanda uma rua focada no entretenimento, em São Paulo, anuncia a inauguração do “Kara a Kara Karaokê”, um prédio com 13 espaços sofisticados para quem gosta de cantar


6 de fevereiro de 2024
Dani Guedes conta sua história de superação e motiva as pessoas através da arte
Para falar sobre a sua história de superação,
que eu entrevistei Dani Guedes. Na oportunidade, a atriz discorre sobre os
desafios que enfrentou como portadora de doença rara e fala sobre a inclusão que
promove de pessoas com deficiência e pessoas com doenças invisíveis e tumores
raros através da arte, na Cia Teatro Raro.
Como foi que você
descobriu que tinha uma doença rara e qual a mensagem que você deixa para as
pessoas que como você possuem uma doença rara?
R: Quando tinha dez anos de idade
descobri uma escoliose idiopática (sem causa definida) grave. Usei o colete de
milwaukee, mas como sofria muito bullying resolvi abandonar o colete. Meus pais
tentaram me convencer a usá-lo, porém eu não usava de jeito nenhum, daí minha
escoliose evoluiu muito, no entanto, segui a vida “tentando esquecer que ela
existia”, enganando a mim mesma. Fui fazer teatro, reprovei em diversos testes
por ter o “corpo torto”, mas segui minha vida, usando meu cabelo longo para
esconder e outros truques que nós mulheres sabemos usar quando necessário.
Com trinta e oito anos eu estava em cartaz
com um musical e bati o salto do sapato mais forte no palco em uma dança e
minha costela grudou na minha bacia, tamanha era a curva que tinha. Foram dores,
dores e mais dores, daí decidi que era a hora de fazer a tão temida cirurgia de
escoliose! Durante o processo de escolha dos médicos escrevi um blog, “eu
curva de rio”, relatando minhas histórias com a coluna torta de forma leve
e isso me conectou a muitas mulheres na mesma situação que a minha, que tinham
uma vida inteira com medo de operar. De certa forma esta experiência me deu
força, pois não estava mais sozinha no mundo. Então depois de muitas histórias
e muita pesquisa, em 03 de junho de 2018, coloquei 24 pinos na coluna. Estava
reta por dentro e um corpo totalmente torto porque meu cérebro não entendia
aquela nova condição. Como foi uma cirurgia de alta complexidade, as sequelas
que ficaram me pareciam ser consequência do processo cirúrgico, inchaço nas
mãos e pés, meu nariz muito maior, perda gradativa da visão esquerda e tontura,
mas como a gente sempre acha que conhece medicina não fui atrás. Um ano após a
primeira cirurgia, fui correr de patinete, cai e coloquei três pinos, na aorta
torácica, e tive que passar por uma nova cirurgia de emergência para retirar os
pinos e aqueles sintomas continuavam.
Já na pandemia cai da cama, fiquei
preocupada com os pinos e fui ao médico para ver se estava tudo bem. Com a
coluna estava, como fiz um galo na cabeça pedi para fazer uma tomografia e a
médica voltou e disse, está tudo bem, não aconteceu nada em sua queda. Respirei
aliviada. Mas você sabia que tem um tumor enorme na hipófise? Ela continuou. E
eu nem sabia o que era hipófise. “Hipófise: a glândula mestra, a hipófise, uma
glândula do tamanho de uma ervilha localizada na base do cérebro, que produz
diversos hormônios. Cada um destes hormônios afeta uma parte específica do
corpo (órgão-alvo ou tecido-alvo). Duas semanas depois eu estava no
centro-cirúrgico novamente, uma cirurgia delicada na cabeça que infelizmente me
deixou sem toda a hipófise. E assim como todas as doenças raras que afetam a
falta dela, insuficiência adrenal, diabetes insipidus, pan-hipopituitarismo.
Minha vida mudou completamente. sem imunidade, com menopausa precoce,
incontinência urinária, confusão mental, problemas em regular o estresse,
quedas e quedas de cabelo e uma forte agressão a autoestima. Foram cinco anos
longe do palco. Cinco longos anos morrendo um pouquinho por dentro.
Como surgiu a ideia
da fundação do Teatro Raro, quais as ações que são promovidas por ele?
R: Decidi
em maio de 2023, que ficar fora do palco me fazia mais mal do que bem, e que
estava na hora, de ao menos tentar retornar. Tentei, e com o propósito de
orientar as mulheres sobre a importância da autoestima e doenças que causam
tanto mal e são desconhecidas. Subir no palco para informar. Consegui. Em um
certo dia de ensaio, parei e disse: Eu quero mais, eu quero incluir pessoas com
deficiência e com doenças raras neste universo, eu quero abraçar e deixar as
pessoas se expressarem, e agora, isso chama “Cia Teatro Raro”. Ao final
de cada espetáculo abrimos para o público falar e vi o quão grandioso era e é o
que estamos fazendo, as mulheres se sentem à vontade para expor seus medos, o
abandono e incompreensão, contar suas histórias e agregar de forma absoluta a
Cia a elas. Porque a arte transforma, cura e salva.
Você ministra palestras falando do tema, como as pessoas podem fazer para entrar em contato? Redes sociais, site?
R: Sim, ministro palestras. Falo
abertamente sobre todos os desafios de ter uma doença rara, de cara aberta, sem
vergonha e com certa leveza. Estou no Instagram como @adaniguedes e
no WhatsApp (11) 99624-4474. Em fevereiro, dia 28 é o “Dia Mundial das Doenças
Raras”.
Como você avalia
esta data para portadores de doenças invisíveis e raras?
R: Importantíssima. Mas ainda estamos
no âmbito da fala, é preciso falar mais, informar mais, para que tenhamos mais
ações que gerem mais diagnósticos precoces e cada vez mais inclusão.
Qual a relevância da inclusão de pessoas com
doenças raras na atualidade e como tem sido tratado este tema?
R: Todas
as pessoas devem ser incluídas, olhadas como indivíduo que são, suas
particularidades, suas necessidades, e quanto mais falarmos, mais conhecimento
levamos, mais vidas conseguimos salvar, mais medicações chegarão, e o desconhecido,
aos poucos, vai se tornar algo que as pessoas entendem e respeitam.
Qual o impacto
positivo da arte através do Teatro Raro na saúde emocional das pessoas com
doença rara?
R: Fortíssimo. Damos voz a quem acreditava
não ter mais lugar de fala. Mostramos que a autoestima pode ser recuperada, que
o abandono não é culpa de quem fica doente. Ninguém pode carregar culpa por
ficar doente, e falar através da arte se torna mais fácil de atingir os
objetivos. Acima de tudo, informamos com entretenimento.
Quais as suas
considerações finais?
R: Espalhem amor, arte, empatia. Venham para o Teatro Raro, levem o Teatro Raro. Somos raros e podemos ser muito mais fortes juntos. Mulheres, se amem acima de qualquer coisa e como eu disse, a arte transforma, cura e salva! Viva a vida!
Sobre:
Dani
Guedes é atriz formada pelo teatro escola macunaíma em artes cênicas, possui
formação em comunicação social pela faculdade Editora Nacional, e é pós-graduada
em formação de governantes na Escola de Governo da USP. É fundadora da Cia
Teatro Raro que tem como objetivo a inclusão de pessoas com deficiência e
pessoas com doenças invisíveis e tumores raros na arte (especialmente no
teatro).