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15 de abril de 2021

Yes! Cosmetics caminha para se tornar uma empresa totalmente vegana

 

      Foto/divulgação 

Uma das mais marcas mais conhecidas de cosméticos do Brasil, a Yes! Cosmetics, caminha para se tornar totalmente vegana. Atualmente, mais de 50% dos produtos da marca já são veganos, incluindo toda a linha de perfumaria e todos os lançamentos dos últimos dois anos. Com a substituição gradativa dos produtos, em alguns anos, todo o mix de produtos da Yes Cosmetics será vegano, alinhando a empresa à uma tendência mundial.


      Foto/divulgação 


“Os produtos veganos chegaram para ficar. Acredito que é uma tendência em todo o mundo, como um estilo de vida mais saudável. Isso porque a consciência ambiental é cada vez mais forte e está se tornando uma exigência dos consumidores, do mercado”, diz a Ketty de Jesus, sócia-fundadora e diretora de Desenvolvimento de Produtos da Yes! Cosmetics. 


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Segundo ela, diferente de alguns anos atrás, os produtos veganos estão se tornando cada vez mais acessíveis, com preços equivalentes aos produtos tradicionais. Só que com muitas vantagens para o meio ambiente e para os consumidores. Além de não agredirem os animais, a Yes! também se preocupa com os benefícios dos produtos, colocando ativos que trazem nutrição, hidratação e tratamento para o usuário.


       Foto/divulgação


Por ser uma empresa preocupada com a sustentabilidade, os produtos possuem fórmula livre de parabenos e triclosan e não são testados em animais, ou seja, são cruelty free. A marca também se preocupa com as embalagens, que são de papel com certificação FSC, selo que garante a origem de bom manejo florestal.

      Foto/divulgação 

Outro passo que vem sendo estudado pela empresa é a substituição das embalagens plásticas. Hoje, algumas embalagens da linha já utilizam menos plástico e todas são recicláveis, mas a marca quer ir além. “Estamos trabalhando, com muita pesquisa, para trocar o plástico das embalagens primárias por embalagens feitas com produtos biodegradáveis”, acrescenta Ketty de Jesus.


      Foto/divulgação

Muita gente confunde o cosmético natural com o vegano, mas eles são diferentes. Os cosméticos veganos não utilizam nenhuma matéria-prima de origem animal, como leite, mel, cera de abelha, lanolina ou colágeno, por exemplo. Eles também não são testados em animais. Já os cosméticos naturais utilizam matérias-primas naturais na produção, podendo ser de origem vegetal, mineral ou animal.


O veganismo é uma filosofia de vida em que os praticantes se abstêm do uso de produtos de origem animal, seja na alimentação, vestuário ou qualquer área da vida. Para o consumidor que não é vegano, ao comprar cosméticos veganos, ele contribui para um regime de produção mais sustentável, com menor utilização de água, menos desmatamento e proteção aos animais. Optar por cosméticos veganos impulsiona uma cadeia de solidariedade e sustentabilidade.

Sobre a Yes! Cosmetics

Desde 2000, a Yes! Cosmetics atua no segmento da beleza, com itens de perfumaria, cuidados corporais e faciais, maquiagem e acessórios, além da linha assinada por Sabrina Sato. Investindo em alta qualidade e preços acessíveis, a marca acompanha as principais tendências mundiais. Em 2016, a Yes! entrou no setor franchising e já tem mais de 90 unidades em todo o Brasil.


Conheça a Yes! Cosmetics

www.yescosmetics.com.br

Instagram: @yescosmetics

Facebook: /yescosmetics

5 de abril de 2021

Médico Psiquiatra analisa o momento atual e faz importantes alertas sobre a saúde mental

 

        Foto: Dr. Jorge Jaber

    Dr. Jorge Jaber é Médico Psiquiatra, formado em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), é Professor de Psiquiatria da PUC-Rio, possui MBA em Medicina pela Fundação Getúlio Vargas, é Diretor-Técnico da Clínica Jorge Jaber, é Membro Fundador e Associado da International Society of Addiction Medicine, Membro do Conselho Administrativo da Association of Psychiatric Administrators – AAP, associado da New York Academy Of Sciences, associado da American Psychiatric Associations – APA, associado da World Federation Against Drugs – WFAD, Fundador da banda carnavalesca “Alegria Sem Ressaca” e é um dos fomentadores da benfeitoria da Academia Nacional de Medicina.

  Em meio a um contexto de inquietações, ansiedades, depressão e de tantas incertezas, que eu entrevistei com exclusividade, o Dr. Jorge Jaber, que faz várias análises e esclarecimentos sobre o presente e o futuro no tocante a saúde mental.


Depressão, síndrome do pânico e os transtornos de ansiedade em geral têm acometido mais pessoas na pandemia?

 Dr. Jorge Jaber - Todo ser humano carrega um conteúdo genético que determina sua reação aos estímulos externos, como a predisposição a certas doenças e a resistência a outras. A pandemia trouxe situações muito prejudiciais à saúde mental: isolamento, quebra da rotina, medo da morte e insegurança econômica, por exemplo. Um cenário propício para o surgimento de problemas psíquicos em pessoas geneticamente suscetíveis e para o agravamento dos casos preexistentes.

 - A depressão e transtornos de ansiedade e pânico, que com muita frequência têm diagnóstico interligado, se enquadram nesse contexto, com um agravante: o excesso de informações falsas ou desencontradas que recebemos a todo o momento. As “fake news” dificultam a busca por dados corretos, agravando a sensação de insegurança. Neste panorama, é natural que os transtornos mentais tenham aumentado.

Quais os sintomas mais comuns de depressão e síndrome do pânico?

  Dr. Jorge Jaber - A depressão geralmente provoca alterações do sono e da alimentação, com perda ou ganho significativo de peso, de memória, desinteresse pelas atividades cotidianas e cuidados pessoais, irritabilidade. As pessoas deprimidas costumam demonstrar uma espécie de tristeza, mas muitas vezes mascaram esse sentimento com falas excessivas e tentativas de criar assuntos divertidos. São disfarces para o sofrimento.

  - Há também uma sensação de fadiga, falta de ânimo, o que gera críticas e comentários como “você é jovem, deveria reagir”. Isso, além de inútil, fragiliza ainda mais o paciente. É como se, diante de alguém com a perna quebrada, disséssemos “fique tranquilo, isso é besteira”. A questão é física, o cansaço é real. Vale lembrar que a depressão atinge mais mulheres do que homens - quase o dobro de casos.

  - O ataque e a síndrome do pânico se inserem nos quadros de ansiedade, e também afetam mais as mulheres, numa proporção de quatro por um. É preciso estabelecer a diferença entre os dois: o primeiro surge com um medo intenso de algo inexistente ou injustificado, gerando uma sensação de morte iminente, tremores intensos, palpitações e falta de ar – a dispneia, em linguagem médica. Há também relatos de tontura, visão turva, dormência nos lábios e dor no peito, com alteração no batimento cardíaco – neste caso, é fundamental fazer um exame rapidamente para afastar a hipótese de infarto do miocárdio.

  - A síndrome ocorre quando os ataques se tornam recorrentes. A perspectiva ou o simples medo de novos episódios leva o paciente a um quadro de preocupação excessiva e mudança de comportamento para tentar que eles se repitam.

  - Normalmente, os sintomas ganham intensidade nos primeiros 15 minutos, numa escalada rápida, e depois disso começam a diminuir. Em casos muito raros, podem durar uma hora. Eu costumo dizer aos alunos que, diante de uma pessoa nessa situação, o ideal é “emprestar o ouvido”. Vinte minutos de conversa, desviando aos poucos do assunto, ajudam muito. Não é hora de dizer “calma, se controle”, como não se diz “pare de sangrar” para alguém com hemorragia. Não minimize o problema. Como na depressão, os efeitos são reais, e provocam sofrimento intenso, além de uma sensação de esgotamento depois de superada a crise. Deixe a pessoa descansar.

Como se prevenir contra os problemas emocionais em um momento tão delicado?


  Dr. Jorge Jaber - A sabedoria popular nos dá muitas respostas. Ela diz, por exemplo, que uma atividade prazerosa ajuda a superar dores ou sofrimentos. Isto é confirmado pela Ciência: a sensação de bem estar produz impulsos positivos no cérebro e isso fortalece nosso sistema imunológico. Aplicando esse conhecimento ao momento atual, podemos combater esses problemas com um sistema de prevenção em três etapas. A primeira é criar estratégias pessoais de bem estar: leitura, música, uma caminhada ao ar livre – sempre com máscara, álcool gel e distanciamento –, meditação, enfim, tudo que nos dá prazer. Se isso não for suficiente, converse com um amigo, divida o problema com uma pessoa de confiança. Se ainda assim a sensação de mal estar prosseguir, busque ajuda profissional, como um psicólogo, ou, em casos mais graves, um médico. Com uma base de apoio estabelecida, há mais chance de superar esse momento difícil.

Quais os principais desafios da psiquiatria neste momento tão delicado?


   Dr. Jorge Jaber - O maior desafio é aumentar a oferta de serviços gratuitos e eficientes de saúde mental, através do SUS. Há uma grande carência nessa área, e a demanda só cresce. A depressão, por exemplo, atinge cerca de 6% dos brasileiros. Este e outros transtornos mentais provocam grande sofrimento e até prejuízos econômicos, com o afastamento de muitos profissionais de seus postos de trabalho.

  A psiquiatria e a neurociência evoluíram muito a partir dos estudos de Philippe Pinel e, mais tarde, Sigmund Freud. O tratamento baseado unicamente no isolamento do paciente é cada vez mais raro. Houve uma humanização no enfrentamento dos problemas psíquicos, e hoje sabemos que, medicadas e tratadas, essas pessoas podem levar uma vida normal. Se conseguirmos oferecer esse atendimento, incluiremos um grande número de brasileiros no tecido social, com benefícios emocionais e até econômicos para todos.

Os transtornos de ansiedade e depressão só podem ser tratados através de medicamentos ou há meios alternativos?

   Dr. Jorge Jaber - Na maioria dos casos, o remédio não é a primeira opção. A medicina, até por uma questão de bom senso, utiliza os recursos de maneira gradativa. A aplicação de qualquer tratamento, portanto, depende da gravidade do problema. A primeira fase de qualquer tratamento são os cuidados básicos: repouso, alimentação, limpeza corporal e mesmo uma conversa sobre o problema. A chamada higiene mental, que evita uma piora no quadro. Se os sintomas permanecem, é hora da ajuda profissional, e mesmo nesse momento é preciso uma escala: os psicólogos, com recursos como: a terapia verbal ou mesmo corporal – arteterapia, yoga, meditação e outros – atuam de forma menos invasiva, com excelentes resultados. Quando essas medidas iniciais não surtem efeito, recorre-se à psiquiatria, que introduz os remédios necessários, na dose adequada. É sempre bom destacar que há medicamentos de ótima qualidade e, quando administrados corretamente, muito eficientes e seguros.

A vida na pandemia irá gerar problemas emocionais nas pessoas? Quais os problemas mais comuns?

Dr. Jorge Jaber - Toda situação extrema, que coloque em risco nossa vida, saúde e rotinas estabelecidas, pode provocar problemas físicos e emocionais. É o caso da pandemia. Temos visto um aumento nos casos de transtornos psíquicos, e as pesquisas vêm constatando isso a nível mundial. É um cenário preocupante, pois além dos próprios efeitos dessas doenças, elas são gatilhos potenciais para o suicídio.

   Os medicamentos ansiolíticos geram algum dano para a memória ou no tocante a sexualidade do paciente a curto, médio e ou longo prazo?

   Dr. Jorge Jaber - Todo medicamento é uma droga, e deve ser receitado de maneira cuidadosa. Os benzodiazepínicos podem afetar a memória, enquanto os ansiolíticos, que são relaxantes musculares, podem levar à diminuição da libido. Mas são efeitos passageiros. Um fator preocupante em relação aos remédios é sua oferta excessiva. Muitos médicos, sabendo que o paciente pode ter dificuldade para conseguir uma nova consulta, passam várias receitas de uma só vez, provocando uma super oferta de medicamentos na sociedade, até mesmo para pessoas que não precisam deles. Isto é outro gatilho para tentativas de suicídio. Quais são as medicações que a rigor podem gerar determinado dano? Toda substância química, como os remédios, pode se tornar um veneno, se ingerida em excesso ou indevidamente. A psiquiatria, através da psicofarmacologia, se preocupa com o comportamento dos remédios no organismo. O grande temor do psiquiatra é causar a chamada iatrogenia, ou seja, levar o paciente a adoecer pelo tratamento. Desse modo, eles costumam ser muito cuidadosos com esta questão.

Ainda há muito preconceito e resistência das pessoas em buscar a ajuda de um psiquiatra?


   Dr. Jorge Jaber - O preconceito é fruto muito mais do medo do que da soberba. Temos medo do que projetamos como inferior no outro. Por muito tempo, a humanidade temeu o comportamento destoante representado pelos portadores do mal estar mental, e é natural que esse temor e esse preconceito persistam. A maneira de combater isso é desmistificando o transtorno psíquico, através da informação transmitida de forma clara e acessível. A imprensa tem papel fundamental nesse processo.

Qual a recomendação que o senhor faz as pessoas que se encontram desoladas em meio a este momento tão crítico?

   Dr. Jorge Jaber - Um cenário atípico como o da pandemia, de isolamento forçado, pode alterar profundamente o nosso comportamento. É recomendável, em primeiro lugar, manter a regularidade de algumas atividades, como o contato diário com os amigos. Bater papo. Uma boa conversa estimula a liberação de neurotransmissores, que combatem a depressão e a ansiedade.

Quais são os sintomas mais comuns de ansiedade e como a pessoa pode identifica-los?

   Dr. Jorge Jaber - Em doses normais, a ansiedade é benéfica, uma espécie de preparação para situações desafiadoras. Em excesso, se torna um problema e provoca alterações de comportamento. Os principais sintomas são semelhantes aos dos transtornos do pânico: alterações de sono e apetite, medos irracionais, tensão muscular, receio de falar em público, tremores, cansaço, náuseas e até arritmia cardíaca.

Como se deu a trajetória profissional do senhor?

    Dr. Jorge Jaber - Meu interesse pela Medicina surgiu ainda na infância. Fui uma criança com alguns problemas graves de saúde, e recebi um atendimento muito bom, muito cuidadoso, por parte dos médicos e enfermeiros. Tudo pelo sistema público, gratuito. Isso me tocou profundamente. O foco na dependência química surgiu com a morte de um grande amigo, por overdose. Isso era relativamente comum, não havia tanto conhecimento sobre as drogas e seus riscos. Esse caso, e outros que acompanhei depois, me despertaram a vontade de ajudar essas pessoas e me levaram ao curso de Medicina da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), onde me graduei. Fiz especialização em Psiquiatria e, mais tarde, pós-graduação em Dependência Química na Universidade de Harvard.

- Fundei a Clínica Jorge Jaber – o nome é uma homenagem a meu pai – há quase 40 anos, para tratamento e prevenção dos transtornos mentais e dependência química, que muitas vezes vêm associados. A Clínica também desenvolve trabalhos na área de educação, sendo parte da Escola Médica de Pós-Graduação em Psiquiatria da PUC-Rio, da qual sou professor. Temos também nosso próprio Centro de Estudos, promovendo cursos e desenvolvendo pesquisas nestas áreas.


Há algum site ou contato com o qual as pessoas podem entrar em contato?

   Dr. Jorge Jaber - Os CAPS – Centros de Atenção Psicossocial – oferecem auxílio gratuito a pessoas com sofrimento ou transtorno mental. Organizações como o Centro de Valorização da VidaClique aqui – também prestam um serviço valioso. Há muita informação disponível na internet, mas recomendo, mais uma vez, a busca por fontes confiáveis. Informações distorcidas ou mesmo mentirosas podem provocar ou agravar problemas de saúde.


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João Costa 



PADRE REGINALDO MANZOTTI E A NOVA BATALHA DO NATURAL E DO SOBRENATURAL

  

                                Foto: divulgação 

   
   Em livro impactante, sacerdote mostra como enfrentar as consequências do grande mal deste século: a pandemia de Covid-19

Fenômeno do mercado editorial, Padre Reginaldo Manzotti, que já ganhou três prêmios PublishNews e soma 5,9 milhões de livros vendidos, lança nesta segunda-feira (5/4) pela editora Petra seu 22° título: A nova batalha: o natural e o sobrenatural; as armas da fé na pandemia do século.
 
Na obra, o autor afirma ao público que estamos todos travando uma nova batalha e correndo contra o tempo. Milhões de vidas foram ceifadas ao redor do mundo, e não há mais dúvidas de que, depois da Covid-19, tudo será diferente. O sacerdote explica ainda que o mal está encontrando outras formas de agir durante a pandemia.
 
“O inimigo seduz tocando nos pontos fracos do ser humano: as vaidades, a sede de poder e o egoísmo alimentam isso que podemos chamar de ‘o mal do século’. As fake news também são manifestações do mal na vida cotidiana de hoje, assim como o medo da morte, da perda dos entes queridos ou do desemprego”, diz.
 
Como vimos no best-seller Batalha espiritual, ceder à tentação inspirada pelo Maligno é a origem de todo pecado que entrou no mundo. E por que seria diferente com a pandemia do novo coronavírus?
 
“Desde o começo desta devastadora pandemia, encaramos a Cartilha do Maligno através de inúmeras situações: superfaturamento de equipamento, desvio de verbas, aumento de preços de itens básicos sem nenhuma necessidade e, agora, a falta de vacinas. Como não dizer que isso não é obra do inimigo?”, questiona Padre Manzotti.
 
Quais são as armas de que os fiéis dispõem para enfrentar o Demônio desde que ele adquiriu certo poder sobre a humanidade? Em A nova batalha: o natural e o sobrenatural; as armas da fé na pandemia do século, Padre Manzotti reflete sobre o tema e convida o público a buscar na vida espiritual a força necessária para enfrentar esse período de grandes dificuldades, que certamente deixará marcas profundas em todos nós.
Sobre o Padre Reginaldo Manzotti
 
Sacerdote, escritor, músico, compositor, cantor e apresentador de rádio e TV, Padre Reginaldo Manzotti, ao completar 25 anos de sacerdócio, decidiu se reinventar e inovar mais uma vez em prol da evangelização.
 
Antenado com as mídias digitais, ele tem mais de sete milhões de seguidores no Facebook, mais de 3,5 milhões de seguidores no Instagram, mais de dois milhões de pessoas inscritas em seu canal do YouTube, quase 700 mil seguidores no Twitter e mais de 200 mil em seu canal Vevo. Seu portal, www.padrereginaldomanzotti.org.br, recebe mais de um milhão de acessos por mês.

 
Sacerdote que evangeliza pelos meios de comunicação, ele apresenta programas de rádio e televisão que são retransmitidos e exibidos em mais de 1.680 emissoras do Brasil, além de em outros países, como Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Angola, Paraguai, Bolívia e Uruguai.
 
Para mais informações acessem as páginas do padreEvangelizar É Preciso  Facebook, Twitter InstagramYoutube 



1 de abril de 2021

Novo Iate Clube Pajussara: para se divertir e celebrar

 

                                               Foto: divulgação

    O novo Iate Clube Pajussara foi planejado com uma estrutura física moderna, funcional e majestosa


Por Gigi Accioly

Numa localização privilegiada e valorizada, na Praia da Pajuçara, o projeto do novo Iate Clube Pajussara reúne todos os requisitos para quem deseja se divertir e celebrar, aproveitando a vida no melhor estilo, como requer a modernidade. 

Acompanhando a tendência mundial, sua arquitetura foi planejada de forma funcional e luxuosa, com hall, salão de festas para celebrações, como as tradicionais festas do clube, festas de debutantes, concursos de beleza; um auditório para eventos técnicos e sociais, como conferências, reuniões, e até realização de casamentos. No projeto também foi estruturado um restaurante, um parque aquático com piscina semiolímpica, ginásio poliesportivo, estacionamento para 80 veículos, garagem para barcos e banheiros completos.

Segundo o Comodoro, Moacyr Albuquerque, o novo Iate Clube Pajussara foi estruturado para ser um empreendimento de referência nacional que todo associado e os alagoanos vão se orgulhar. “Nosso foco foi oferecer um clube completo e moderno para atender as necessidades dos nossos associados na hora de realizar um encontro empresarial e, principalmente, para o seu lazer, trazendo a família para se divertir ou celebrar datas importantes, como aniversários, bodas e festas de formatura. Na nova estrutura, também poderemos realizar desfiles de moda, exposições, reuniões, e tantos outros eventos que comportam num clube sofisticado e contemporâneo”, comenta Moacyr.

Nessa nova fase do Iate Clube Pajussara, o salão de festas e o auditório poderão ser alugados para eventos da sociedade alagoana, sejam eles sociais ou empresariais.

Em 18 meses o novo Iate Clube Pajussara será entregue à sociedade com uma estrutura física magnânima e luxuosa que vai suprir os grandes eventos de Alagoas. Uma nova fase para o clube que precisava dessa reconstrução para melhor atender os seus associados e toda sociedade.


Parabéns ao comodoro Moacyr Albuquerque e toda sua diretoria pelo empenho e pela audaciosa obra, tornando o Iate Clube Pajussara uma referência nacional!


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João Costa 

 

Mais de 255 toneladas de alimentos são arrecadadas em live solidária

 

       Foto: divulgação


 Na última sexta-feira, 26 de março, Padre Reginaldo Manzotti arrecadou mais de 255 toneladas de alimentos em sua Live solidária “Compromisso de Amor”, garantindo a alimentação de, pelo menos, 120 mil famílias. O resultado superou as expectativas do sacerdote, que tinha como objetivo arrecadar pelo menos 100 toneladas para distribuir entre as diversas famílias e instituições.

“Eu quero agradecer as milhares de pessoas que se emocionaram e por todos aqueles que fizeram as doações. Como o coração das pessoas é generoso quando a causa é nobre. Louvado seja Deus”, diz Padre Manzotti.

As doações serão enviadas encaminhadas para 10 estados: Acre, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo. “De Norte a Sul do Brasil, vamos distribuir as doações arrecadas nas instituições e Paróquias que mais necessitam. Além disso, vamos convocar os comércios locais de cada região para nos ajudar com a distribuição”, explica o sacerdote.

Com momentos emocionantes, oração e muita música, o sacerdote apresentou para o público as principais curiosidades de um dos lugares mais importantes da história: a Terra Santa. A Live está disponível no canal oficial do Padre Manzotti. Para assistir basta clicar aqui.


Mais de 570 toneladas de alimentos arrecadados

Desde o início da pandemia, o sacerdote acumula milhões de visualizações em seu canal do YouTube. Além disso, arrecadou mais de 570 toneladas de alimentos durante as transmissões, com uma média de 500 quilos por minuto, que foram repassados às instituições parceiras da Associação Evangelizar É Preciso.

 

Sobre o Padre Reginaldo Manzotti

Sacerdote, escritor, músico, compositor, cantor e apresentador de rádio e TV, o padre Reginaldo Manzotti ao completar 25 anos de sacerdócio, decidiu se reinventar e inovar mais uma vez em prol da evangelização.

Antenado com as mídias digitais, o sacerdote tem quase 7 milhões de seguidores no Facebook, mais de 2 milhões de seguidores no Instagram, mais de 1 milhão de pessoas inscritas em seu canal do Youtube, 650 mil seguidores no Twitter e mais de 100 mil em seu canal Vevo. Seu portal, www.padrereginaldomanzotti.org.br, que recebe mais de 1 milhão de acessos mês.

Sacerdote que evangeliza pelos meios de comunicação, o padre apresenta programas de rádio e televisão que são retransmitidos e exibidos em mais de 1680 emissoras do país, além de outros países como: Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Angola, Paraguai, Bolívia e Uruguai.

www.padrereginaldomanzotti.org.br

Facebook: facebook.com/padrereginaldomanzotti

Twitter: twitter.com/padremanzotti

Instagram: @padremanzotti

Youtube: youtube.com/PadreManzotti

VEVO: youtube.com/Padremanzottivevo

Assessoria de imprensa Padre Reginaldo Manzotti

 

Carina Basso

aimprensa@evangelizarepreciso.com.br

 Fabio Bouças

fabio@fbimprensa.com.br

 

Izadorah Palhares

aimprensa1@evangelizarepreciso.com.br


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João Costa 

 

 

28 de março de 2021

Terapeuta Quântica desvenda os mistérios da "Lei da Atração" e do Reiki em entrevista exclusiva

  Foto: Luciana Takeuti


 Luciana Takeuti é Mestra em Reiki - desde 2008, possui formação em coaching internacional- IBC, Magnetista e fascinadora, com várias formações em Cura Quântica, Cristaloterapeuta, Radiestesista, Palestrante, Fundadora do Integração da Luz, Desenvolvedora do método “Liberte-se de seus medos e cure sua alma “ e tem a missão de ressignificar vidas desde 2011.

  Diante de um momento tão delicado, marcado por tanto desequílibrio, incertezas e angústias em razão da pandemia, eu entrevistei com exclusividade, a Terapeuta Quântica, Luciana Takeuti . Para mais informações acessem a página da entrevistada no Instagram.  Clique aqui

Quais os seus principais propósitos enquanto terapeuta Quântica?

   Luciana Takeuti - Meus principais propósitos como terapeuta e curadora, exercendo esta profissão que tanto amo, são: participar do processo de busca do autoconhecimento, libertando os medos e amarras emocionais para cura da alma, e auxiliar na conscientização do propósito maior, em busca da evolução através do amor.

Quais têm sido as maiores dificuldades das pessoas por conta da pandemia?

   Luciana Takeuti - Através de relatos que recebi de alguns pacientes pude observar que, atualmente, o maior dilema enfrentado pelas pessoas está no fato de que a grande maioria não esta conseguindo lidar com suas sombras interiores, medo da morte, carências afetivas, particularidades e seus objetivos pessoais.

O que é Terapia Quântica?

   Luciana Takeuti - É uma terapia que unifica e integra diversos sistemas de curas energéticas e vibracionais. É possível criar novas atitudes, comportamentos, reações e até mesmo estimular emoções positivas através da utilização de comandos mentais, frases, palavras de poder e símbolos ligados às técnicas de limpeza profunda responsáveis pela restauração dos aspectos físicos, mentais, emocionais e espirituais.

  - Através de intenções, comandos mentais, frases, palavras de poder e símbolos criando novas atitudes, comportamentos, reações e estimulando emoções positivas para o conforto de sua própria saude, assim tornar consciente o propósito escolhido, libertando as amarras emocionais, alinhando corpo mente e espirito.

Como é seu trabalho no processo de cura das pessoas?

   Luciana Takeuti - Como Curadora Quântica, Magnetista e também Coach ajudo as pessoas antes de tudo ressignificar suas crenças, padrões e feridas, através resgate de sua criança interior, buscar sua missão e autoconhecimento. Como muitas vezes, somos drenados, por familiares ou colegas de trabalho situações negativas, pensamentos e emoções e sabendo que mudar nem sempre é tão simples por repetirmos padrões familiares, sociais e até espirituais sem muita consciência, busco trazer uma nova visão de mundo e liberar as pessoas destes pensamentos para sua saúde e bem estar, sabendo que a verdadeira cura nada mconsais é que a transformação de um estado de dor, sofrimento para um estado de consciência, reconhecendo seu poder pessoal e harmonia em rodos os sentido através da terapia e todo processo energético.

O que é e como funciona a lei da atração?

   Luciana Takeuti - A Lei da Atração é a capacidade de criar nossa realidade por meio dos nossos pensamentos e emoções, principalmente emoções, técnica que utiliza a crença de que a mente e o universo estão conectados por meio da força dos pensamentos. Quando você pensa em algo importante, automaticamente surge uma emoção, através delas boas ou runs que nós faz atrair o que pensamos, ou seja, pelos sentimentos. Acredita-se que os pensamentos emitem ondas de energias que chamam ou repelem determinadas vibrações.

  - Somos formados de átomos de energia e, sendo energia, o nosso cérebro através da nossa mente e dos nossos pensamentos, emite ondas eletromagnéticas que vão se propagando no ambiente. E quando elas se chocarem com aquilo que está coerente, vai ocasionar um evento construtivo, uma onda de possibilidade e probabilidade assim como dizem os físicos.

  - Você constrói um mapa da sua vida na tela mental e com detalhes, incorpora isso para você e então olha aquele plano e coloca em prática, um exemplo: você quer comprar uma casa, então você irá visualizar onde estará a casa, a cor, cômodos, detalhes assim passa a sentir e ter. Com isso você estará fazendo um plano. Daqui a pouco você estará emitindo essa onda eletromagnética e de repente acontece uma situação que você diz ser coincidência.

   - Lembrando que celular, televisão, computador entre outros eletrônicos funciona por meios de ondas magnéticas, não conseguimos ver, mas elas estão ali por todo momento, imaginem as ondas como se fossem Wi-Fi, não se vê, mas elas se conectam.

  - Então se tem pensamentos ruins e baixa vibração com frequência, liberam essa energia negativa, atraindo para sua vida todas as situações com a mesma frequência, até mesmo as doenças.

  - A lei da atração parte da premissa que o pensamento é como um ímã para atrair o que realmente deseja.

  - Um exemplo de pensamento inconsciente que freia limitar pensamentos do tipo "eu não posso" ou "eu tenho sorte," gera um bloqueio de energia positiva do coração em contato com o lado positivo vida. Para que a lei da atração tenha um significado verdadeiro, devemos pedir ao universo com a plena convicção, ou seja, os desejos devem ser positivos, esperançosos, com convicção e alegria o verdadeiro sentir.

   -A energia positiva faz nos tornar a melhor versão de si mesmo, ciente de que o mundo pode ser um lugar melhor graças às suas ações e palavras. Por outro lado, a energia negativa causa decepção, autocompaixão, sofrimento, solidão e tristeza. Como diria nosso mestre Jesus “Orai e vigiai os vossos pensamentos“.

O que é Reiki e para que serve?

   Luciana Takeuti - Reiki é uma energia Cósmica e Universal enviada diretamente dos Grandes Mestres Iluminados do Raio Reiki, para pessoa sintonizada (O Reikiano). Sua forma se dá por sintonização mental onde a energia Reiki entra pelo chakcra Coronário (cabeça), passa pelo cardíaco (coração), sendo distribuída pelas mãos, permitindo que a energia flua com maior rapidez e eficácia, atua harmonizando, revitalizando a energia do nosso corpo físico, mental, emocional e espiritual. Favorece a expansão da consciência, buscando as causas das doenças, estimulando as forças curadoras inerentes em cada um de nós, trazendo o equilíbrio e a cura. O ideograma REIKI significa: Energia Vital Universal.

  - O REIKI é aplicado com o toque suave das mãos em pontos específicos do corpo, estimulando os órgãos vitais, as glândulas e os chakras, trazendo o equilíbrio energético em todos os níveis. Esta terapia está sendo utilizada em hospitais do mundo inteiro, pois ela auxilia de forma eficaz no processo de cura e recuperação do paciente. O Reiki não traz uma promessa de cura, mais sim uma proposta efetiva de saúde mental, emocional e orgânica.

  - EFEITOS DO REIKI: Libera os bloqueios energéticos do corpo, revigorando os centros energéticos (Chakras) e favorecendo a expansão da consciência e percepção extrassensorial. Relaxa eliminando o estresse e as tensões mentais e corporais, diminuindo ou eliminando dores localizadas em órgãos, sistema muscular e sistema ósseo, dores de cabeça relacionadas ao estresse. Diminui os efeitos colaterais de Quimioterapia, Radioterapia e outros tratamentos contínuos ou agressivos ao estado físico, mental e emocional. O REIKI não conflita de nenhuma forma com os procedimentos médicos convencionais, ele potencializa os efeitos benéficos. Desintoxica o organismo proporcionando um bem-estar geral, e um melhor desempenho, e rejuvenescendo e dando mais disposição para a vida. Relaxa o sistema neural, acalmando o nervosismo, ansiedade e tensão mental, melhorando a concentração a memória, e os distúrbios do sono.

  - É uma técnica alternativa que visa à melhora total do individuo e pode ser facilmente combinado com outras técnicas terapêuticas de qualquer natureza. Não conflita com sua crença religiosa, pois é uma técnica terapêutica, como acupuntura, cromoterapia etc... Não é religião.

 - Pode ser utilizadas em todas as idades em idosos, gestantes, bebês, crianças e adolescentes sem nenhuma restrição. Não há pré-requisitos acadêmicos para se tornar um canal de reiki. É um sistema que pode ser utilizado em si, no outro, em plantas, animais, alimentos, ambientes e etc.. É reconhecido pela Organização Mundial de Saúde desde 1962. Como terapia auxiliar no processo de cura. Sendo usada em hospitais e clinicas.

 - O REIKI quando aplicado tanto o terapeuta quanto o cliente recebem a energia, ficando 30% da energia para o terapeuta e 70% para o cliente. Todo processo ocorre sem perda de energia “KI” por parte do terapeuta, pois a energia liberada não é do terapeuta e sim do Universo. Portanto, não há menor desgaste pra quem aplica o REIKI.


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João Costa 


26 de março de 2021

Lançamento de livro sobre a história de Salvador marca os 472 anos da primeira capital do Brasil

 

  Em parceria inédita, os professores Aurélio Shommer e Ricardo Carvalho pretendem elevar a autoestima do soteropolitano com um livro que mistura a experiência física e um passeio virtual em plataformas digitais. 


  A comemoração dos 472 anos de Salvador na próxima segunda-feira (29) e a necessidade de estimular nos mais jovens o amor pela capital da Bahia é o ponto de partida para mais uma joia lançada pela Editora Martins & Martins. Em parceria inédita, os professores e historiadores Ricardo Carvalho e Aurélio Shommer preparam uma surpresa, um livro dedicado ao público infanto-juvenil que mescla experiências tradicionais de uma obra literária e um mergulho no mundo virtual, via plataformas digitais. 

O lançamento de “Salvador, minha cidade” seria realizado exatamente no dia 29 de março, data em que a “soterópolis” completa 472 anos, mas precisou ser adiado em respeito às medidas de restrição estabelecidas pelas autoridades para conter o avanço da Covid-19.

Utilizando a autoridade de outras produções no mundo acadêmico e científico, os autores partem da necessidade de apresentar a primeira capital do Brasil para seus moradores e visitantes com um carinho especial, como uma forma de despertar a autoestima de um povo que superou inúmeras contrariedades para desenvolver características que são muito particulares, uma mescla ímpar da cultura de povos que desembarcaram ou foram encontrados aqui.

Essas particularidades do “ser de Salvador” têm sido cada vez mais fundamentais no enfrentamento desta Pandemia que já provocou mais de 4.500 mortes e infectou quase 169.000 pessoas apenas na capital da Bahia e que tem promovido outras perdas nos setores produtivos, na economia e até na formação educacional de quem não dispõe de grandes condições financeiras.


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Fotos: Divulgação/ Luís Filipe Veloso

16 de março de 2021

Padre Reginaldo Manzotti fala da Quaresma e os desafios em meio a Pandemia

 

          Foto: Iara Morselli 

  Padre Reginaldo Manzotti é Sacerdote, escritor, músico, compositor, cantor e apresentador de rádio e TV, o Padre Reginaldo Manzotti ao completar 25 anos de sacerdócio, decidiu se reinventar e inovar mais uma vez em prol da evangelização.

  Em meio a um contexto de Quaresma, perdas, desolação, dores e tantas incertezas em meio a pandemia, que eu entrevistei com exclusividade, o padre Reginaldo ManzottiPara mais informações acessem as páginas do padreEvangelizar É Preciso  Facebook, Twitter InstagramYoutube 

 

Evangelizar É Preciso


    O Padre Reginaldo Manzotti, inciou a entrevista dizendo que “A Associação Evangelizar É Preciso é uma instituição sem fins lucrativos, que iniciou como projeto em 2005, com o objetivo de evangelizar pelos meios de comunicação, além de ajudar cristãos a despertar seus interesses pela prática religiosa de forma autêntica, buscando sempre uma aprendizagem através da mensagem de Deus”.

   Ele acrescentou ainda, "que se trata de uma instituição mantida por doações espontâneas de associados de todo o país e não possui interesses políticos e fins lucrativos. A Obra conta com o apoio da Arquidiocese de Curitiba e é abençoada por Nossa Senhora do Carmo, sua madrinha".

Objetivos e como surgiu o projeto Evangelizar é preciso


   De acordo com o Padre Reginaldo Manzotti, “a Associação Evangelizar É Preciso tem como objetivo Evangelizar por todos os meios: na pessoa de Jesus Cristo, pela Palavra de Deus, Magistério da Igreja e Devoção a Jesus das Santas Chagas” afirmou.

Pandemia


   Na avaliação de Reginaldo Manzotti, “algumas pessoas veem o novo coronavírus como se fosse uma punição de Deus. Eu não acredito nisso, porque Deus é o Sumo Bem e nada de ruim pode vir Dele. É mais fácil pensar que é castigo de Deus, pois assim desvia da humanidade a responsabilidade de ações erradas e até mesmo para tentar entender o que não pode ser compreendido.

   Para o Padre, “a menor das criaturas está causando uma crise mundial, fechando aeroportos e fronteiras, deixando as potências mundiais fragilizadas diante dos seus efeitos. Deus não manda o sofrimento, porém pode permitir, não para nos castigar, mas para nos corrigir como um Pai que ama seus filhos, “declarou.

  O Padre Reginaldo Manzotti ressaltou “que lamenta profundamente tudo o que está acontecendo. Também tenho meus medos, porque o medo é inerente ao ser humano e eu não sou a exceção. Mas o mais importante é manter a esperança e a confiança. Não estamos sós, o Senhor Ressuscitado caminha conosco e em Suas Santas Chagas encontramos refúgio”, afirmou.

O que mudou no dia a dia do senhor com a pandemia?

   O padre destacou que, “escolheu passar esta pandemia dentro da Igreja. Como moro na casa paroquial, estou conseguindo manter o meu trabalho de evangelização através dos meios de comunicação”, explicou.

   Ele complementou que, "além disso, também consegui manter as celebrações das missas, seja de forma privada ou com público reduzido. E para levar a Palavra de Deus para aquelas pessoas que ainda não podem voltar para as Igrejas, reforcei as transmissões das missas pelo meu canal do YouTube”, declarou.

  O Padre ressaltou que, “uma outra novidade em minha vida durante o ano de 2020 foi adentrar neste novo mundo das lives musicais. Com muita música, diversão e é oração, eu e a Obra Evangelizar arrecadamos mais de 250 toneladas de alimentos, que foram distribuídos em todos os cantos do país”.

  O que o senhor entende por depressão, Síndrome do Pânico e tantos outros dilemas enfrentados pelo ser humano?

   Reginaldo Manzotti disse “que têm recebido, com muita frequência, partilhas dolorosas de pessoas que estão convivendo com a triste realidade das doenças conhecidas como transtornos psicológicos e de humor. Procurando conhecer mais, pesquisei sobre o assunto e descobri que essas doenças, especialmente a depressão, não são “novas”, ou seja, surgidas na atualidade. Elas vêm desde muito antes de Jesus Cristo; apenas não eram conhecidas com os nomes atuais. Por se tratar de doenças sérias, o diagnóstico tem de ser rigoroso, mas, infelizmente, existe uma tendência à banalização” explicou.

  Ele acrescentou ainda que, “por exemplo, pessoas que estão tristes e têm um motivo para isso, como a situação da morte de alguém querido, encontram-se na fase do luto, a qual faz parte da vida e deve ser vivenciada, porém logo procuram um médico, muitas vezes sem a devida especialização no assunto, e terminam viciadas em antidepressivos. Isso é muito negativo, porque acabamos não exercendo nossa habilidade de superação e perdemos a capacidade de lidar com as perdas ou frustrações, que inevitavelmente fazem parte da vida,” explicou.

10 passos para se vivenciar a Quaresma


  Para o Padre Reginaldo Manzotti, “mesmo com os efeitos da pandemia, devemos aproveitar o Tempo Santo da Quaresma para exercitar a oração, a escuta da Palavra de Deus, a caridade. Busquemos a reconciliação com Deus e com os irmãos, assim poderemos celebrar adequadamente o centro da nossa fé, a Ressurreição de Jesus, na grande Solenidade Pascal”.

  Ele elencou e apresentou como sendo 10 dias para vivenciar a Quaresma por completo:

1 – Celebre a Quarta-feira de Cinzas

2 – Faça um calendário quaresmal

3 – Observe, aprenda e siga todos os sinais e ritos litúrgicos

4 – Realize exercícios de penitenciais

5 – Pratique o Jejum

6 – Intensifique a oração

7 – Pratique a caridade

8 – Tenha humildade e empatia

9 – Medite a Palavra de Deus

10 – Procure à conversão e reconciliação com Deus

Recomendações na pandemia


  O Padre Reginaldo Manzotti ressaltou que, “o seu conselho para esse momento de incerteza é para que tenhamos calma e esperança. Não sabemos quanto tempo vai demorar para a vacina chegar de uma forma geral. Por isso, precisamos cuidar da nossa saúde física, mental e espiritual. Se você pode ficar em casa, por favor, fique. Continue usando máscara e seguindo todas as orientações sanitárias”.

   Em tempo, ele enfatizou ainda “a importância de que se continue praticando a caridade, principalmente com as pessoas em situação de vulnerabilidade, se ofereça a ajudar um vizinho idoso que não tem como ir realizar suas compras. Como eu sempre digo, seja um girassol na vida de alguém, iluminando a vida de alguém próximo através de um gesto de solidariedade”, concluiu o Padre.


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João Costa 


12 de março de 2021

Presidente do Hotéis Rio fala dos desafios e sinaliza avanços no setor hoteleiro

  

                 Foto: divulgação

  Alfredo Lopes é formado em Administração de Empresas e Engenharia Civil pela Universidade Gama Filho, com pós-graduação em Engenharia Sanitária e de Segurança do Trabalho, é Diretor da Protel Administração Hoteleira, empresa integrante do Grupo Santa Isabel desde 1982,  preside o Sindicato dos Meios de Hospedagem do Município do Rio de Janeiro (Hotéis Rio) e a Associação Comercial e Industrial do Recreio e Vargens (ACIR), é também presidente do Conselho Curador do Rio Convention & Visitors Bureau (Rio CVB), do Conselho Empresarial de Turismo da Associação Comercial do Rio de Janeiro, e Diretor da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi). Foi presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio de Janeiro (ABIH-RJ) em vários mandatos e, hoje, está à frente do Conselho Deliberativo da associação. 

    Com os desafios que estão sendo enfrentados com a pandemia da Covid-19, que atingiu em cheio o segmento de turismo, o presidente da (ABIH-RJfala em entrevista exclusiva sobre os desafios que o segmento tem enfrentado, qual a situação real dos hotéis e o que tem sido feito para reverter este quadro - entre outros temas.

 

Como está a situação hoteleira no Rio de Janeiro? 

   Alfredo Lopes - Para se ter uma ideia, no início de março de 2020, a ocupação da rede hoteleira estava em torno de 70%, e no mês seguinte, este índice caiu para 5%. A reabertura dos hotéis começou timidamente em junho, mas ganhou força a partir de agosto. Atualmente, a ocupação hoteleira na capital está em torno de 45%. Os empreendimentos de 4 e 5 estrelas, localizados na orla da capital, e os resorts e hotéis fazenda no interior estão concentrando a maior demanda. 

   -   Temos observado um grande movimento de cariocas se hospedando em hotéis dentro da cidade, o chamado “staycation”, o que representa uma oportunidade para o nosso segmento em tempos como estes.  A recuperação tem sido lenta, porém gradual, com maior resposta do turismo interestadual e nacional, naturalmente. Mas, a recuperação definitiva está diretamente ligada ao sucesso da campanha de vacinação e à recuperação da economia.

 

Quantos postos de trabalho foram perdidos aproximadamente e o que tem sido feito para se reverter este quadro? 

     Alfredo Lopes - Na apuração do final do ano passado, já tínhamos registro de mais de 20 mil postos de trabalho suspensos e cerca de 20% de colaboradores que perderam seus empregos. Como forma de manter a maioria dos postos de trabalho, de imediato, firmamos Convenções Coletivas de Trabalhos Emergenciais com os sindicatos dos empregados visando a manutenção dos empregos e a aplicação da MP 936/2020. De uma maneira geral, os hotéis optaram prioritariamente por adotar o banco de horas e dar adiantamento de férias individuais e coletivas, mas a maioria fez uso da MP e da Convenção Coletiva de Trabalho Emergencial com foco na manutenção de seu staff.

Quais têm sido os maiores desafios do segmento em meio a pandemia?

 

  Alfredo Lopes - O maior desafio não é nosso, é do mundo todo e de todos os segmentos econômicos: superar esta pandemia. Mas, especificamente para o nosso setor o desafio é manter o fluxo turístico, em simples palavras: ter cliente/hóspede. Esta recuperação total de nosso setor pode demorar até quatro anos. Na parte prática, especialmente, passado o período de alta temporada de verão, o nosso desafio imediato é estimular a retomada do calendário de eventos e do turismo corporativo, que são segmentos com resposta rápida e permanente. 

Quais são as medidas que o senhor tem tomado diante da atual realidade? 

   Alfredo Lopes - Em um primeiro momento, as medidas emergenciais buscavam a manutenção dos empregos, onde o nosso sindicato teve uma atuação rápida e exemplar junto aos sindicatos laborais da categoria. Temos, desde o início, mantido uma atuação e diálogo ativos junto aos órgãos competentes no pioneirismo dos mais modernos protocolos de prevenção para manter nossa operação segura para hóspedes e colaboradores. Investimos em ações promocionais voltadas para os principais destinos emissores e, em parceria com o receptivo turístico local, também para os cariocas. 

   -Temos, também, planejado uma série de ações para fortalecer a retomada do turismo na cidade do Rio de Janeiro no pós-pandemia, como o investimento no turismo de negócios, tendo em vista que as grandes feiras foram postergadas. Cerca de 400 eventos de todos os portes, entre congressos e feiras canceladas ou adiadas, estão no radar, representando uma possibilidade de geração de fluxo para a capital após o fim da pandemia do coronavírus.

 

O que vocês estudam fazer diante de novas medidas restritivas com a nova variante do vírus? 

     Alfredo Lopes -Os prejuízos são imensuráveis, econômicos e emocionais. Diante do triste cenário da pandemia no nosso país, não há outra alternativa que não seja acatar as medidas mais restritivas que, certamente, estão embasadas em opiniões técnicas do Comitê Científico. Acreditamos que tanto o Governador quanto o Prefeito do Rio estão olhando para a área científica, assim como para a econômica. Mas, neste momento, se faz necessário que a área científica esteja à frente das ações, para sairmos o quanto antes desse triste patamar de 2 mil mortes por dia  A meta é que a retomada seja permanente, por isso, é necessário agora concentrar todos os esforços no combate. 

O senhor tem se reunido com os governos municipais, estadual e federal?  

     Alfredo Lopes - Sim, temos participado intensamente de reuniões junto aos órgãos públicos estaduais e municipais na identificação das melhores práticas para o setor. Já fizemos inúmeras reuniões com a nova gestão para alinhar medidas emergenciais, planos para a retomada do setor e ações para o fomento do setor de eventos. E nos orgulhamos pela atuação estadual e municipal na construção da cartilha de protocolos de prevenção à Covid-19, onde a hotelaria teve um trabalho ativo e pioneiro. 


Como tem sido a atuação da prefeitura e do governo do estado do Rio de Janeiro em relação a esta crise no setor hoteleiro? 


  Alfredo Lopes - A nova gestão chegou aberta ao diálogo, tem se mostrado atenta às demandas do setor e adotado uma postura responsável e ponderada frente aos nossos pleitos e desafios da pandemia. Os gestores do mundo inteiro estão precisando recuar frente ao recrudescimento da pandemia, aqui não poderia ser diferente. As medidas estão longe de serem favoráveis, mas por hora se fazem necessárias.


 Na sua avaliação o que mudará no segmento de hotéis após a pandemia?

    Alfredo Lopes - Já de imediato notamos uma preferência de viagens rodoviárias, em núcleos familiares. Também cresceram as hospedagens de longa permanência nos hotéis, o que chamamos de longstay, e a prática de “viajar” dentro da sua própria cidade, o que conhecemos como staycation. Mas, para o futuro próximo, a própria aceleração digital provocada pela pandemia já traz algumas mudanças em si no comportamento do viajante. O trabalho e o estudo remoto ou híbrido flexibilizam a agenda de viagens. Temos também um novo movimento dos nômades digitais, que são pessoas que podem trabalhar de qualquer lugar do mundo. Temos muitos segmentos novos a serem explorados.

 Como tem sido o cumprimento dos protocolos de segurança tais como; o uso de máscara e de álcool gel?

  

   Alfredo Lopes - A hotelaria é, hoje, um dos lugares mais seguros para trabalho, lazer e turismo. Os hotéis foram pilotos nas medidas emergenciais e responsáveis pela elaboração da cartilha de protocolos junto aos órgãos responsáveis. Nossos colaboradores foram capacitados para trabalhar preservando, em primeiro lugar, a saúde de seus pares e dos hóspedes.

Quais são as perspectivas do senhor para este primeiro semestre de 2021?

 

   Alfredo Lopes - Diante do cenário que vivemos, podemos considerar que tivemos um bom verão. O desafio, como já venho falando, vem agora, a partir de março, com o esvaziamento do turismo de lazer. Havia uma expectativa da retomada do corporativo, mas março trouxe com ele novas medidas restritivas. Os hotéis ainda continuam representando um dos ambientes mais seguros, por seguirem os mais exigentes padrões de protocolo e prevenção. Então, seguimos de portas abertas e em plena operação. O cenário ainda é incerto, mas estamos esperançosos com os avanços da campanha de vacinação.

 

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João Costa