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8 de novembro de 2012

Desigualdade social

 

 Trata-se de um problema histórico enfrentado por muitos países. No entanto, é desencadeado pela má política socioeconômica desenvolvida pelos mesmos. Temos como espelho o nosso próprio país, o brasil, que é desigual em vários aspectos, como por exemplo, nas áreas de saúde, educação, moradia, saneamento básico, dentre outras. Objetivos fundamentais estabelecidos como meta, pela Constituição Federal Brasileira, no seu artigo 3°, incisos II e III. A meu ver, seguramente, á educação e saúde são os pilares primordiais, para que um país possa ser elevado a categoria de país desenvolvido, o que demonstra a capacidade de o mesmo oferecer ao seu povo igualdade de condições, o que infelizmente, ainda não faz parte da realidade do nosso país em muitos aspectos, pois universidades para todos não é suficiente se a educação fundamental e secundária são deficitárias.

 Não temos como questionar nada se continuarmos a sermos uma minoria consciente, dentre milhões de pessoas que não detém instrução. Somente poderemos agir de verdade, se todos tiverem senso crítico. Contudo, é notável o porquê de todos os dias depararmo-nos com uma realidade tão desumana. Nossos políticos, sem generalizar, deveriam ter bom senso e vergonha na cara. Elaboram-se leis e aprovam-se projetos, mas nada é feito efetivamente, para que haja o tão almejado desenvolvimento social do povo menos favorecido, que vive sem perspectivas de melhoria de vida por não ter em quem acreditar e não saber o quê fazer. Isto é um absurdo e precisa mudar já. O fato é que, enquanto não tivermos uma educação de qualidade não poderemos ver mudanças significativas, pois a escolarização e politização das classes menos favorecidas é que fará com que venha emergir na órbita social, mobilizações ordeiras e pacíficas a fim de que hajam mudanças de fato.

 A rigor, exigir que haja desenvolvimento em todas as áreas é impossível dentro da realidade na qual parte da população está inserida. Vejo o governo tentando implementar projeto de coleta seletiva de lixo. Projeto fantástico, mas que o brasil ainda não tem condição de por em pratica, por conta da falta de instrução da camada menos favorecida. Pensem comigo: como que o governo pode exigir coleta seletiva se não oferece o mínimo, que é a conscientização para que desde criança se comece a aprender lidar com esta realidade de modo que esta torne-se uma pratica natural durante toda a vida do cidadão.  Não conciliar objetivos com o que se deseja fazer é paradoxal. É muito importante deixar claro, que coleta seletiva só funciona de verdade aonde há educação e as crianças recebam  conscientização através de seus pais sobre a importância disso, ou seja, a solução para os males do brasil e de muitos países passa indiscutivelmente pela reestruturação das escolas e da reformulação do modelo de ensino. Penso que, a idèia de coleta seletiva é absolutamente plausível, mas desde que, tenhamos uma educação a altura. Sem isso, é inviável. Reflitam e tenham um excelente dia!!!


João.Costa.



7 de novembro de 2012

Religião dentro do contexto social


   Falar de religião é um assunto que por vezes torna-se extremamente polêmico em virtude da religiosidade das pessoas e das divergências que encontram-se dentro do tema. O intuito desta abordagem, tem como finalidade, ressaltar a impossibilidade de termos paz e tudo que há de melhor sem  se não tivermos Deus, independente de credo religioso, como o norte em tudo na vida. Não tenho aqui, a pretensa ideia de intuir, ditar regras ou preceitos religiosos, pois cada um tem a sua religião o que, a rigor faço questão de respeitar. Tratar desta temática requer muito tato para que não haja uma interpretação equivocada por quem quer que seja. A missão de Deus na terra não foi a de instituir religiões, mas a de implementar um ideal de amor, integração, empatia, solidariedade e socialização. Sentimentos  transformadores que proporcionam a evolução de um indivíduo enquanto ser humano etc.

  Viver bem é tão fácil. O fator complicador são os egoísmos, arrogâncias, orgulhos, e a falta de um exercício que considero fundamental para qualquer um, que é o amor pelo próximo. Trata-se de uma tarefa simples que apenas precisa ser trabalhada todos os dias através de gestos tão simples. Penso, que a mudança dessa visão é fundamental para um bom convívio social, pois não temos como viver de maneira salutar sem comunicar-se bem com o nosso semelhante. Isso serve para tudo. No relacionamento entre amigos, irmãos, amoroso, no trabalho e em todas as áreas. Na atual conjuntura do nosso planeta é bem claro que vivemos dentro de um contexto repleto de descobertas e de avanços tecnológicos porém, sem avanços de mentalidades e atitudes no campo social torna-se difícil existirem mudanças. As redes sociais são um exemplo bem clássico disso. As pessoas só  comunicam -se sem generalizar, através de redes sociais  decorrente do medo que a priori é bem justificável em virtude da violência vivida nos dias de hoje no nosso mundo.  Friso a importância de percebermos que com este advento, o processo de individualização do ser humano tem crescido e desfavorece a sociabilidade. Isso é muito triste se olharmos o passado.  O fato é que hoje torna-se ainda mais impactante se imaginarmos como será o futuro de nossos filhos dentro desta redoma que ao invés de sociabilizar contribui para individualizar e bloquear as relações sociais. Um fator prejudicial para o bom desenvolvimento intelectual, social e econômico de qualquer pessoa. Ressalto que, as redes sociais são importantes, no entanto, devemos atentar-nos para que a socialização não fique de lado porque esta é a mola propulsora para a evolução da humanidade.

   Com base em todo este contexto, fica evidente a necessidade do desenvolvimento tecnológico, mas temos que colocar tudo em uma balança e ponderarmos que è essencial a existência também  de uma corrente que mobilize o processo de sociabilidade para que possamos viver dentro de uma sociedade mais justa, equânime, pacífica e, sobretudo humanitária.


João Costa.



6 de novembro de 2012

Felicidade

         Sentimento muito intenso mas que infelizmente nem todos o possuem. A razão é bem clara. Muitos procuram a felicidade em outras pessoas, em bens materiais e acabam no final por confundir o que sentem como sensação de felicidade. Na maioria das vezes as pessoas camuflam o que de fato estão sentindo e tentam transparecer o que não vivem de verdade. Este sentimento tão bonito è possível a todos. Faz-se necessário diferenciar o que é prazer e felicidade. Confundi-se muito a felicidade com o prazer. Quase ninguém se apercebe de que uma sensação não tem nada a ver com a outra. Temos prova disso quando compramos alguma coisa, quando vamos à uma festa, cinema e notamos  que depois de cada ato praticado não hà uma relação de felicidade mas sim de prazer que é temporário.

           A grande verdade é que o ser humano não percebe que a felicidade esta em deus e na sua busca incessante independente da religião que professem e que os seus vazios são oriundos da falta da presença desse deus que nos criou bem como fez todas as coisas que existem. A felicidade esta nisso. Por diversas vezes observamos pessoas comprando algo que sequer vão usar. Compram para eliminar o stresse, a depressão, a ansiedade e enfim o profundo buraco existente em seus corações. Isso gera até um certo prazer mas passageiro. A proposta que tenho é a de que as pessoas reflitam sobre suas escolhas e revejam os seus paradigmas e encontrem a verdadeira felicidade.

         Vou usar uma frase muito conhecida dita certa vez por um grande pensador francês chamado René Descartes: “Penso, logo existo”. Concluo pense para que a sua existência tenha sentido aqui neste mundo e o tempo não passe por entre suas mãos sem que você não perceba. Lembre-se sempre de uma coisa a felicidade é algo que floresce de dentro para fora. Seja feliz e tenha um ótimo dia !


  

João.Costa.

5 de novembro de 2012

Relações interpessoais dentro do contexto corporativo

                                                                                                                                                                
    Vivemos em um mundo extremamente competitivo cujo o caminho fundamental para o sucesso é uma boa qualificação e sem sombras de dúvidas uma excelente relação com às pessoas o que considero como requesito primordial.

    O pressuposto para este fim é o convívio salutar que é verificado através da interlocução entre o que fala e o que ouve.  Percebo que as pessoas não se fazem serem entendidas da forma correta por este fato e incorrem em um erro muito comum que é a má interpretação dos fatos o que em suma gera o conflito e um consequentemente desentendimento. Contudo, atrapalha também todo o processo produtivo.

  Torna-se mas complexo ainda discutir esta questão no campo corporativo porque muitas vezes as informações não são passadas com a devida clareza de detalhes na etapa inicial do trabalho seja ele qual for e no final da cadeia produtiva  visualizamos um equívoco que poderia  ter sido evitado se na troca de informações feitas là no início houvesse um claro entendimento entre as pessoas. Reflitam e tenham um ótimo dia.


João.Costa.