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Na imagem ao lado, temos um túnel cujo qual, não sabemos para aonde nos levará. Assim é a vida e a morte, pois vivemos sem saber ao certo a lógica das coisas e muito menos para aonde iremos quando morrermos. Falar sobre a morte permiti-nos fazer uma grande e adensada reflexão acerca da vida e de como a levamos.Mas sempre o assunto foi um tabu para a humanidade. Não há como tentar encontrar por miníma que seja, uma explicação para tal fenômeno, a morte. Sei que trata-se de um assunto, que poucos se permitem refletir. Mas é a única certeza que temos neste plano físico. Creio que se buscássemos compreendermos, minimamente, que tudo é passageiro, efêmero e que somos tão pequeninos que sequer conseguimos uma explicação para algo que transcende os fundamentos de nossa existência, viveríamos melhor, pois seríamos mais humanos, empáticos, haveria menos soberba, menos empáfia em nome do que se tem, e mais, o ser humano não teria apego a bens materiais. Infelizmente não é o que vemos.
Uma das maiores lutas humanas é travada dentre de si mesmo, contra o próprio ego. O ego é estimulado pelo sentido de reconhecimento buscado o tempo todo, por nós seres humanos, através de elogios etc. No entanto, cabe a cada um de nós, reconhecermos e buscarmos a resistência a tal tentação de pensar que somos mais importantes que outrem. Em todos os segmentos, e em especial, no meio de mídia é bem difícil encontrar pessoas que sejam humildes e nutram este sentimento por meio de atitudes. Os holofotes e o poder financeiro faz com que muitos se percam em si mesmos e deixem de tratar com igualdade o próximo. Caros (a) leitores! O que somos senão pó... O que faz alguém achar-se melhor que o outro? Certamente a ignorância em não entender, que neste momento, em algum hospital alguém está apodrecendo em vida, precisando de alguém que o troque, dê banho e daí por diante. Ah, como é bom falar sobre a morte entendendo que da vida nada levamos e que a pequenez do ser humano é tamanha que este infla os peitos e olha em alguns momentos o seu próximo como se este nada fosse. Na minha matéria do dia 24/11 falei acerca da vida e obra de Augusto Liberato, como muitos já leram e podem fazê-lo a partir do link a seguir: https://jluciano442.blogspot.com/2019/11/augusto-liberato-da-vida-para-eternidade.html. Foi um grande apresentador e exímio ser humano. Muitos não sabem lidar com a perda. Realmente não é nada fácil. Hoje, permito-me discorrer sobre o sentido da vida e como a conduzimos neste plano. Vejo pessoas que pensam em suicídio, outras que desistiram (ou estão desistindo), tantas outras que consumaram tal intento e disto tudo, concluo que a mente humana é complexa ao quadrado! Contudo, uma das maiores mazelas da humanidade não reside no não entender a morte, mas de não saber viver. Não falo isto como o dono da verdade, mas sim como alguém que adquiriu algumas experiências, que reconhece que ainda tem muito a aprender, e que jamais, entenderá tudo. Um detalhe, também não possuo a pretensa ideia de entender tudo o que é humanamente inviável. Dentro da insignificância humana, não no sentido pejorativo, mas no sentido de se perceber como tão pequenino algumas pessoas são capazes, sem generalizar, de para ter algum tipo de reconhecimento alheio, humilhar o seu próximo e desdenhar alguém que possuí menos. A vida ensina-nos que nada somos senão pó e que para o pó regressaremos sejamos ricos, pobres, brancos, negros, amarelos ou vermelhos. Na estrada da vida é imprescindível que saibamos caminhar com calma, dar valor as coisas simples, oferecer flores em vida aos que dizemos amar, utilizar dos BENS MATERIAIS, para fazer o bem, olhar com ternura a todos, ofertar o amor e o perdão sem medir esforços, pois depois... já era. Discorro sobre a morte e a vida com naturalidade, pois perdi toda a minha família e tive que tirar forças de dentro de mim, e sobretudo em Deus, independente de religião. Segue o link do resumo da minha história como testemunho de vida, em matéria que fiz em maio de 2013 : https://jluciano442.blogspot.com/2013/05/dia-das-maes_12.html. Milhões e milhões de pessoas em todo o mundo vivem a dor da perda de um ente querido. Sei que não é nada fácil, mas tenham sempre a chama da fé acesa, pois tudo, literalmente, tudo passa.
Uma das maiores lutas humanas é travada dentre de si mesmo, contra o próprio ego. O ego é estimulado pelo sentido de reconhecimento buscado o tempo todo, por nós seres humanos, através de elogios etc. No entanto, cabe a cada um de nós, reconhecermos e buscarmos a resistência a tal tentação de pensar que somos mais importantes que outrem. Em todos os segmentos, e em especial, no meio de mídia é bem difícil encontrar pessoas que sejam humildes e nutram este sentimento por meio de atitudes. Os holofotes e o poder financeiro faz com que muitos se percam em si mesmos e deixem de tratar com igualdade o próximo. Caros (a) leitores! O que somos senão pó... O que faz alguém achar-se melhor que o outro? Certamente a ignorância em não entender, que neste momento, em algum hospital alguém está apodrecendo em vida, precisando de alguém que o troque, dê banho e daí por diante. Ah, como é bom falar sobre a morte entendendo que da vida nada levamos e que a pequenez do ser humano é tamanha que este infla os peitos e olha em alguns momentos o seu próximo como se este nada fosse. Na minha matéria do dia 24/11 falei acerca da vida e obra de Augusto Liberato, como muitos já leram e podem fazê-lo a partir do link a seguir: https://jluciano442.blogspot.com/2019/11/augusto-liberato-da-vida-para-eternidade.html. Foi um grande apresentador e exímio ser humano. Muitos não sabem lidar com a perda. Realmente não é nada fácil. Hoje, permito-me discorrer sobre o sentido da vida e como a conduzimos neste plano. Vejo pessoas que pensam em suicídio, outras que desistiram (ou estão desistindo), tantas outras que consumaram tal intento e disto tudo, concluo que a mente humana é complexa ao quadrado! Contudo, uma das maiores mazelas da humanidade não reside no não entender a morte, mas de não saber viver. Não falo isto como o dono da verdade, mas sim como alguém que adquiriu algumas experiências, que reconhece que ainda tem muito a aprender, e que jamais, entenderá tudo. Um detalhe, também não possuo a pretensa ideia de entender tudo o que é humanamente inviável. Dentro da insignificância humana, não no sentido pejorativo, mas no sentido de se perceber como tão pequenino algumas pessoas são capazes, sem generalizar, de para ter algum tipo de reconhecimento alheio, humilhar o seu próximo e desdenhar alguém que possuí menos. A vida ensina-nos que nada somos senão pó e que para o pó regressaremos sejamos ricos, pobres, brancos, negros, amarelos ou vermelhos. Na estrada da vida é imprescindível que saibamos caminhar com calma, dar valor as coisas simples, oferecer flores em vida aos que dizemos amar, utilizar dos BENS MATERIAIS, para fazer o bem, olhar com ternura a todos, ofertar o amor e o perdão sem medir esforços, pois depois... já era. Discorro sobre a morte e a vida com naturalidade, pois perdi toda a minha família e tive que tirar forças de dentro de mim, e sobretudo em Deus, independente de religião. Segue o link do resumo da minha história como testemunho de vida, em matéria que fiz em maio de 2013 : https://jluciano442.blogspot.com/2013/05/dia-das-maes_12.html. Milhões e milhões de pessoas em todo o mundo vivem a dor da perda de um ente querido. Sei que não é nada fácil, mas tenham sempre a chama da fé acesa, pois tudo, literalmente, tudo passa.
Que sejamos luzes na terra por meio de nossas atitudes, que entendamos que ninguém necessariamente tem que ter a mesma opinião que a nossa. Que através disso exerçamos a tolerância, que sejamos amor aos que nos rodeiam, que esbocemos um largo e sincero sorriso para com aqueles que nos olham, que sejamos intensos no amar e na demonstração do amor, que sejamos humildes no pensar e no agir, que sejamos capazes de estendermos as mãos ao necessitado e o ombro a quem necessita chorar, que sejamos nós mesmos e não uma caricatura, que vivamos o agora, como se o daqui a pouco ou mesmo o amanhã não existisse. Tenham uma excelente reflexão.
Instagram: joaolucianooficial
João Luciano
