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8 de maio de 2022

Mãe de dois filhos com Síndrome de Down relata sua experiência de vida em livro

  

      Imagem: divulgação 

   Denise Pacífico Quadrado é casada com Maurício Quadrado, mãe da Samanta e do Victor Hugo e é autora do livro Down ao Quadrado - As descobertas e os desafios de ser mãe de dois filhos com Síndrome de Down. 

  Em meio aos desafios enfrentados pelas mães de filhos com síndrome de down, eu entrevistei com exclusividade a escritora, Denise Quadrado. Na oportunidade ela fala sobre o lançamento do seu livro “Down ao Quadrado”, preconceito, a experiência de ter dois filhos com Síndrome de Down, dá conselhos e revela os principais aspectos abordados no livro. 

 

O que a motivou escrever o livro “Down ao Quadrado” e qual o público alvo?

 

 R: Quando meus dois filhos ainda eram bem pequenos eu já refletia sobre escrever minha estória... Nossa estória... Para que todas as famílias de pessoas com deficiência pudessem ter como um alento, ou uma forma de apoio em momentos de desânimo, apreensão ou até mesmo, tristeza.

  - No inicio da vida de nossos filhos tudo é bem mais complicado, e pensei em especial nessas famílias, afim de que pudessem enxergar que nem tudo está perdido, que nem tudo será um grande problema, mas que, com cuidado, atenção e direcionamento tudo pode caminhar muito bem.

  - No fundo acho que até eu considero minha estória diferente, e como sabemos da dificuldade das famílias em enfrentar os primeiros meses, e algumas vezes, anos de vivência ao lado dessa criança então acreditei que pudesse expor sobre minha experiência pessoal para aqueles que sentissem essa necessidade de um apoio.

 - Demorei bastante, estava quase perdendo o momento, meus filhos já estão adultos e também estou entrando num ritmo mais lento por conta da idade. Afinal, tudo se transforma.

  - Aproveitei então que entramos em reclusão por causa da pandemia de Covid - 19 para dar início aos trabalhos de desenvolvimento da escrita para o livro. Pensei que não fosse conseguir. Por ser de outra época não tinha muito material guardado, então fui redigindo através de minhas lembranças na memória.

 

Quais são os principais aspectos que você aborda nesse livro?

 

R: Como precisei redigir em ordem cronológica para não me perder, acabou acontecendo uma descrição sobre um tempo onde meus filhos eram ainda crianças, adolescentes e jovens adultos. Isso levou a trazer uma quantidade maior de informações sobre cuidados com o bebê e com o desenvolvimento da criança com a Síndrome de Down. Coloco bastante das minhas emoções e minhas dores... Falo sobre uma mulher que se tornou alguém muito resistente para poder se superar nos cuidados e dedicação a seus dois filhos com Síndrome de Down.

 

Como é ser mãe de uma filha e um filho com a Síndrome de Down e quais os maiores desafios?

 

R: Se for analisar pelo aspecto, “ser mãe” ao pé da letra, não terá nada muito diferente. Mãe é mãe sempre... Mães, geralmente, são muito preocupadas, atenciosas, cuidadosas e mais uma grande quantidade de outros adjetivos maravilhosos! Eu nunca tive uma referência na minha história de um filho típico, então tudo ocorreu dentro de um contexto que eu entendi ser correto. Usei minha função mãe da melhor forma possível.

 - Se for analisar pelo aspecto “menina” e “menino” então posso dizer que teve sim, alguma diferença, mas o que mais chama a atenção não é tanto isso, mas sim, a personalidade que cada um deles desenvolveu. Cada qual tem sua forma de existência muito característica e peculiar nesse mundo. Eles têm personalidades bem diferentes.

 - Para mim, Denise, o maior desafio foi conviver com a desorganização para certas situações que exijam controle, e o próprio controle de tudo, sendo eu uma personalidade que sempre atuou dentro do contexto de exigência máxima comigo mesma. Sempre tive perfeição na atuação para tudo que fosse fazer e, acho que esse ainda é meu maior desafio.

 

Sua filha, a Samanta Quadrado fez um papel na novela “Um Lugar ao Sol” da Rede Globo de Televisão. Na sua análise qual a importância da inclusão de pessoas com Síndrome de Down no mercado de trabalho e em todos os segmentos da vida?

 

 R: As pessoas com Síndrome de Down têm todos os direitos de cidadão, o trabalho é um deles.

 - Eles têm capacidade para trabalhar em diversas funções, e podem exercer uma influência muito boa e positiva no ambiente de trabalho. Todos no entorno da pessoa com deficiência deverão aprender a se relacionar de uma maneira mais empática, e isso poderá beneficiar a todos, não apenas no ambiente de trabalho, mas para inúmeras outras situações de vida.

 - Para as pessoas com a Síndrome de Down, a ida para o mercado de trabalho traz muito desenvolvimento e possibilidade de autonomia, visto que não terá ninguém por perto para auxiliar na tomada de decisão.

 

Ainda há muito preconceito em relação a pessoas com Síndrome de Down? Quais?

 

R: Acho que fica meio difícil dizer o que se passa na ideia das outras pessoas, mas creio que devam achá-los feios, esquisitos, estranhos, e mais algumas outras coisas... Existe preconceito sim! O tempo todo percebemos olhares “atravessados”, porém não dá para ficar falando muito sobre o outro. O que fiz nesses anos todos foi “endurecer”. Em meu livro descrevo sobre me tornar um trator, essa foi à técnica que usei. Para mim, não adianta discutir, ou querer tirar satisfação, vez ou outra devo ter me estressado muito, mas porque não estava num dia bom, haja vista que naquele tempo eu ainda tinha “TPM” - Tensão Pré-Menstrual.

  - Ainda bem que agora tem um movimento maravilhoso de gente muito corajosa, que luta o tempo, todo contra o preconceito. Não apenas para as pessoas que tenham alguma deficiência, mas contra tantos outros tipos de preconceitos criados pelo ser humano.

 

 O que você pensa em relação ao preconceito e qual o conselho que você dá para as mães que o enfrentam?

 

R: Enfrentar o preconceito é muito triste e algo que te coloca para baixo. Eu já tenho uma tendência à baixa autoestima, fiz anos de terapia para amenizar esse conceito, então não foi nada fácil.

 - Acho que disfarcei bem, talvez tenha até chorado pelos cantos, mas não lembro bem disso... Com o passar dos anos vamos ficando mais “calejados” e acabamos por apagar certas atitudes, olhares, falas ou comportamentos preconceituosos.

  - Se a mãe for alguém que saiba conversar com calma, saiba fazer uma abordagem adequada, acredito que, para o mundo atual, até valha uma tentativa de abertura de olhos do outro que não tem empatia, consciência e noção da vida nesse Mundo.

 - Eu nunca consegui fazer isso.

 

 Como foi a infância dos seus dois filhos com Síndrome de Down, a Samanta e o Victor Hugo?

 

R: Foi uma infância muito feliz, salvo as várias internações que meu filho precisou enfrentar por causa das alterações neurológicas de nascença que ele possui. Eles tinham os amigos da escola especial, e frequentavam muita festa, muito encontro, muita brincadeira. Como eu também não sou uma pessoa muito expansiva, nunca fui de ter muitos amigos, então eles também acabaram ficando meio sem amigos, brincavam muito com os primos e primas.

  - Em contrapartida fiz de tudo para que tivessem convivência fora de casa, então fomos a muito teatro, cinema, festas, shows, eventos, passeios, viagens... E tudo que aparecesse pela frente. Nunca ficamos confinados dentro da casa.

 

 Em quais lugares as pessoas podem adquirir o seu livro?

 

R: Site da Amazon. Aqui e no site da Life Editora. Acesse aqui.

 

 

 

3 de maio de 2022

Bem viva de corpo e alma: uma abordagem com medicina e terapias

       Paula Aliende em seu estúdio de yoga – Foto: Divulgação


Paula Aliende, a idealizadora da marca Bem Viva de Corpo e Alma® lança livro

 com autores convidados, em festa num hub de inovação dia 10 de maio

 

 

O livro Bem viva de corpo e alma: uma abordagem com medicina e terapias integrativas conta com a experiência de médicos, terapeutas, consultores e coaches para ajudar as pessoas a descobrirem os benefícios do bem-estar, qualidade de vida e autoconhecimento.

 

O autocuidado é algo muito relevante na promoção da saúde e no equilíbrio emocional. Os pensamentos, emoções e sentimentos também influenciam muito no sistema autoimune. Quando não conseguimos elaborar e ressignificar nossas emoções, que são os sentimentos vivenciados, nosso organismo entra em colapso.

 

“Lançar o livro confere autoridade aos autores e nos torna referência no assunto, além de ser muito efetivo no fechamento de novos contratos. Outro grande benefício do livro à medida que é lido, ele gera boca a boca, o que fortalece nossa rede de contatos e aumenta o número de indicações que recebe no mercado para novos possíveis workshops consultorias. A imprensa tem um papel importante na divulgação, pois abre portas criando oportunidades de visibilidade nas midias e nas redes sociais, inclusive, com divulgações espontâneas”, comenta Paula Aliende a idealizadora do livro que é Jornalista, Atriz, Numeróloga, Instrutora de Yoga, Terapeuta Integrativa, pós-graduada em Bases de Saúde Integrativa e Bem-Estar pelo Hospital Israelita Albert Einstein e a Idealizadora do projeto que já se transformou em uma marca relacionada a saúde e qualidade de vida -  Bem Viva de Corpo e Alma®

 

Além da Paula, o livro tem a curadoria e coordenação da mentora Claudia Cardillo, Dr. Roberto Zeballos como prefaciador o precursor no tratamento do COVID-19,  Fernando Scherer – O Xuxa  como convidado especial falando sobre sua migração de carreira para a área da saúde, como facilitador de meditação e outras terapias integrativas e um time de peso, com mais de 30 profissionais que compartilham conhecimento com temas de Saúde, Bem-Estar, Qualidade de Vida, Autoconhecimento e Espiritualidade. 

 

“Após trabalhar por 15 anos na área de comunicação decidi seguir meu sonho e consequentemente a minha missão: transformar vidas através da atividade holística que desenvolvo.
Realizo um trabalho de autoconhecimento, integração e transformação aprimorados em minhas iniciações espirituais com Sri Prem Baba na Índia em 2015 e nos ritos tradicionais indígenas que realizei em 2017”, comenta a idealizadora.

A visão da Medicina Integrativa humaniza os profissionais que trabalham na área trazendo uma nova consciência para todos. É preciso olhar para questões mais profundas a fim de entendermos as causas das doenças e não somente tratar os sintomas.

O  livro tem data marcada para o  lançamento presencial , será realizado dia 10 de maio às 18h00 no Learning Village, o primeiro hub de inovação e educação da América lançamento presencial.


Bem Viva de Corpo e Alma, já foi lançado online pelo Youtube numa noite de muita emoção para os autores. É publicado pela editora internacional Literare Books International e está à venda nas melhores livrarias do Brasil e do mundo.




                                         Imagem: divulgação

 

        Bem viva de corpo e alma: uma abordagem com medicina e terapias por sua criadora


Há alguns anos, entrei em contato com o universo das Terapias Holísticas, em um momento em que buscava mais autoconhecimento e bem-estar. Tive resultados tão positivos, que isso me motivou a levar os benefícios dessas técnicas a mais pessoas!

Quando trabalhamos com o que gostamos, as chances de sermos bem-sucedidos profissional e pessoalmente são muito maiores. Trabalhar com o que realmente gostamos faz com que sejamos profissionais melhores. Eu amo autoconhecimento e vejo os resultados que obtive em minha vida com os cursos holísticos que fiz. A minha missão agora é mostrar esse caminho de volta a essência para as pessoas. Isso me enche de proposito e realização.

Criar minha marca e o livro "Bem viva de corpo e alma" foi a minha maior conquista, pois já percebo o valor que tem agregado a vida de muitas pessoas. Além do livro, recentemente inaugurei meu estúdio de yoga e posso compartilhar saúde além do conhecimento. 

O desenvolvimento pessoal permite que você enfrente e resolva obstáculos de dentro para fora. O tempo gasto desenvolvendo sua inteligência emocional, autoconsciência e estratégias de enfrentamento que terão um impacto direto e positivo em seu nível de resiliência.

Para mim é um sonho realizado lançar o livro Bem Viva de corpo e alma. Vou deixar meu legado para humanidade num momento tão desafiador que estamos vivendo pós pandemia. Muitas pessoas vão poder se beneficiar com este livro, que visa ajudar as pessoas a melhorarem a saúde de forma integral.


Paula ainda faz recomendações para quem está começando ou fazendo uma transição de carreira para a área da saúde. “Hoje em dia a quantidade de profissionais em busca de uma nova carreira tem aumentado, mesmo com o fantasma da crise nos assombrando. As recomendações mais importantes, na minha opinião, para poder fazer a transição é, saber qual sua motivação para mudar, encontrar uma área ou ferramenta que mais se identifique e conversar com pessoas da área para saber mais”.


Confira os outros coautores: Aline Ceron, Ana Carolina Vaz, Betth Ripolli, Carlos Pisano, Claudia Cardillo, Dianeli Geller, Doris Barg, Fernanda Fiori, Fernando Scherer, Dra. Flávia Maklouf, Dra. Francine Mendonça, Dra. Hyndiara Frota, Dr. Igor Nunes, Dra. Ingrit Rojas, Dra. Larissa Bachir, Lia Paludo, Dra. Luciana Guarino, Maria Eugênia Anjos, Dra. Marlene Siqueira, Mauricio Sita, Paula Aliende, Pedro Marata, Dra. Priscilla Rosa, Dra. Renata Cardillo Homem de Melo, Dra. Renata Isa Santoro, Dr. Roberto Zeballos, Sandra Epstein, Dra. Thaisa Miessa, Val Yoshida e Dra. Zaika Capita.


 

Você também pode adquirir o livro online, para comprar clique aqui

 

Idealizadora e Coordenação Editorial: Paula Aliende
Coordenação Editorial, Curadoria, e Mentoria de Escrita: Claudia Cardillo
Projeto by: Bem Viva de Corpo e Alma
Design Grafico:M11 Marketing
Coordenação Editorial e CEO Literare Books: Mauricio Sita
Publicação: Editora Literare Books
Prefaciador: Dr. Roberto Zeballos
Convidado Especial: Fernando Scherer – O Xuxa
EAN13: 9786559222230
ISBN: 6559222233
Páginas: 240

 

Serviço:

Lançamento Presencial livro Bem Viva de Corpo e Alma
Data: 10 de maio – 3ª feira
Horário: das 18h00 às 21h30
Local: Learning Village
Rua Harmonia, 1250 - Vila Madalena, São Paulo - SP, 05435-001


 

 

A Paz tão almejada

                                           Imagem: Depositphotos


A Paz (do latim Pax) é geralmente definida como um estado de calma ou tranquilidade, uma ausência de perturbações e agitação. Derivada do latim Pacem = Absentia Belli, pode referir-se à ausência de violência ou guerra.

Há 2 milhões de anos, várias espécies hominídeos se espalhavam pela África. Algumas se pareciam muito entre si, enquanto outras tinham características mais marcantes.

Registros arqueológicos mostram que quando o Homo Sapiens chegou à Europa, ele já tinha uma variedade bem maior de utensílios inovadores e mortais.

Mas isso não foi a única coisa que a espécie fazia. Ela criou algo que permitiu superar as outras espécies na Terra: a arte simbólica.

Portanto a questão da ausência de Paz persegue a humanidade desde seus primórdios, onde já tinham arte simbólica, utensílios inovadores e utensílios mortais, já faziam uso de recursos para a dominância de sua classe.

Ao invés de buscarem um convívio compartilhado e promissor atuavam no planeta pela dominância de sua classe.

A dominância por sua classe, ainda é notória e latente na sociedade em todos os seus aspectos e teve acréscimos imensos que levaram a humanidade a ter dificuldade para manter a paz no mundo e no processo existencial individual.

Tivemos milhões de anos para lidar com isto e dominar esta barreira que nos impede de encontrar a Paz, porém o ímpio de ser mais dominante que o outro sempre vence esta batalha.

Assim acontece nas áreas religiosas, políticas, humanas, sociais, econômicas, familiares, entre outras.

Parece que se não formos melhores que os outros não somos nada, se não dominarmos os outros não podemos existir, eis o mistério da ausência de Paz.



Temos tantos recursos para construir a evolução entre as pessoas, no entanto fazemos cada vez mais coisas que as afastam e incentivam uns contra os outros.

- Onde a Paz pode ter início, onde?

A Paz precisa ser uma decisão interna de cada um de nós, a qual deve ter expansão para os processos de existência da raça humana, deve ser uma meta inviolável, uma obsessão como meio de coexistência.

Já é tempo de extinguir nossas origens de dominância de classe e atuar pela igualdade de classes em convívio pacifico, respeitando nossas diferenças como elas são e não fazendo delas motivos para materializar inimigos.

Quem deseja a Paz no mundo, precisa praticá-la dentro de si e do espaço de vida ao qual pertence. Se assim acontecer a utopia da Paz pode dar lugar a realidade da Paz.

Precisamos ir de encontro a Paz, caso contrário ela não virá até nós.

Cesar Romão

Palestrante – Escritor - Jornalista

Autor de 25 livros publicados em diversos países

9 de março de 2022

Capacitação dos Gestores Culturais de São Paulo

 

                            Imagem - divulgação 

  Quando analisamos as listas de projetos contemplados por Leis de Incentivo à Cultura, principalmente Rouanet e Proac ICMS, Direto e Editais, ou se convivemos com grupos culturais, é possível percebermos a dificuldade da maioria, quase absoluta em lidar com estes ora inacessíveis mecanismos, por um momento poderão ser sinônimo de oportunidade de viabilização para gerir projetos culturais ou de muita dificuldade no entendimento, independentemente da experiência na organização, do funcionamento e da gestão de instituições (museus, bibliotecas, centros culturais, etc.) e de associações culturais (grupos de teatro, dança, etc.). 

Na falta evidente de um programa de formação continuada para os profissionais da cultura nos âmbitos municipal, estadual e federal, por meio de curso de capacitação, que contemple os gestores governamentais ou não, os artistas de dança, circo, teatro, música, audiovisual, moda, poesia ou slam, sarau, literatura, artes visuais, culinária, artesanato, mestres de cultura, guardiões da memória e da cultura de história e tradição oral, artista de rua, fazedores de cultura, conselheiros de cultura, educadores, líderes, jovens e profissionais ligados à cultura e à arte, Gaby Blume, gestora de projetos incentivados, propôs e idealizou o projeto de Capacitação EAD Para Gestores Culturais, que com originalidade propende alternativas e inovação para a realização de projetos em diferentes segmentos e linguagens, atendendo a legislação vigente e despertando um olhar tecnológico para o novo mundo pós-pandêmico, que utilizará a tecnologia disruptiva, ou seja, aquela que revoluciona, de maneira significativa, a solução que era anteriormente utilizada e cria uma nova possibilidade de permanência, propagação e inovação.


 Capacitação EAD Para Gestores Culturais. 


Através da hiper conectividade pretendendo romper as antigas maneiras de planejar e executar projetos e atividades, com isso, trazer melhorias significativas para os processos e linguagens culturais atuais.

 O programa será gratuito e irá abranger questões inerentes à política cultural atual, gestão cultural, economia criativa, empreendedorismo, captação de recursos, prestação de contas e Leis de Incentivo Fiscal (Rouanet e PROAC), abordar temas que vão da elaboração de projetos à gestão de equipamentos culturais, tendo como target: Gestores culturais, produtores, artistas individuais, coletivos e demais interessados, de diversos segmentos e linguagens com o objetivo de qualificar e capacitar para que possam planejar estrategicamente projetos, programas, eventos, atividades, ações no âmbito cultural, além de capacitar para apresentação de projetos via leis de incentivo, assim como gerir projetos culturais, utilizar qualificadamente as ferramentas de marketing, publicidade e comunicação. O projeto terá carga de 40 horas, desenvolvidas através de 80 vídeoaulas, de classificação livre, gravadas e disponibilizadas através de plataforma digital, com Masterclass ao vivo de cada conteúdo de estudo, ao final de cada módulo será disponibilizada a avaliação de aprendizagem, com a utilização de ferramentas de interatividade para reforço dos temas abordados, o participante poderá concluir o curso e certifica-se, em um período de 3 meses, mediante a realização de uma avaliação. Temas das vídeoaulas: Adequação à Lei 12.268/06 (Proac); Adequação à Lei 8.313/91(Rouanet); Captação de Recursos; Elaboração de Projetos; Formatação e Venda de Produtos Culturais; Gestão Cultural; Gestão de Mídias Sociais; Legislação Específica; Marco Regulatório das Entidades da sociedade Civil; Noções de Contabilidade, Finanças e orçamento; Noções de Pedagogia; Planejamento de Eventos Culturais; Planejamento Estratégico; Produção Executiva. 

Masterclass 

1– Tema: Reinventando a Cultura para a Era Digital; 2 – Tema: Temas da Agenda Internacional; Capacitação EAD Para Gestores Culturais. Pág. 3 3 – Tema: Arena Cultural – Espaço de Manifestações Esportivas e Culturais; 4 – Tema: Acessibilidade e Democratização de Acesso em Projetos Culturais; 5 – Tema: Lei Federal 12.527/2011 - Lei de Acesso à Informação; 6 – Tema: Auditoria em Projetos Culturais; 7 – Tema: Identidades e representações Culturais de Minorias; 8 – Tema: Lei de Proteção de dados aplicada ao Setor Público, Político, Internacional e Segurança; 9 – Tema: Globalização e Governança; 10 – Tema: Projetos Internacionais – Captação de Recursos; 11 – Tema: Economia Criativa; 12 – Tema: Disrupções Tecnológicas e Informacionais – Desafios, Convergências e Oportunidades na Produção Cultural. 

As matrículas estarão disponíveis no período de 15/03/2022 à 01/11/2022 pelo link, acesse aqui  e as vídeos aulas terão inicio em 18/4/2022. Escolaridade mínima necessária: Ensino médio completo. 


Cirurgiã dentista revela os segredos da Odontologia Integrativa e dá dicas importantes

 

                                                Imagem - divulgação

Dra. Elizangela Parron é formada em Odontologia pela Unaerp, Pós graduada em Harmonização Orofacial com extensão em Tampa - Estados Unidos, Pós graduada em Ortopedia funcional dos Maxilares e Ortodontia, Pós Graduada em Reabilitação e estética Oral, Pós Graduada em Odontologia Biológica e saúde Integrativa com estágio em Deerfield - Flórida, com especialização em Terapia Neural e em Periodontia.

   Em meio a um contexto de inovações, nada melhor do que trazer para o centro das atenções, a odontologia integrativa. Foi pensando nisso, que eu entrevistei, com exclusividade, a Cirurgiã dentista, Dra. Elizangela Parron.

  

O que é odontologia integrativa? Qual a diferença entre a odontologia integrativa e a odontologia tradicional? 

R: É ver o ser humano como um todo. Corpo, alma e mente. Diferenciando-se da odontologia tradicional onde se trata apenas o sinal do problema. 

- A odontologia integrativa veio remodelar e reunir novos conceitos, reafirmando, na prática clínica, a importância da relação entre o paciente e os profissionais de saúde, avaliando a pessoa em seu todo, de forma holística, trabalhando por evidências científicas, buscando tratar a causa dos problemas.

 Para que serve a odontologia integrativa e quais as principais técnicas que são adotadas?

 R: Serve para entrar na busca da fonte do problema, onde iniciou o processo de adoecimento. Para isso avaliamos exames laboratoriais, de imagem, exames biofísicos e clínicos. Além de voltar à atenção para a alimentação e até nível de estresse que envolve o problema. 

  - São técnicas individualizadas trazendo junto as Práticas Integrativas Complementares (PIC’s) que são reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como Medicina Tradicional e Complementar e Integrativa, e essa abordagem busca ativar os mecanismos naturais de prevenção. 


Qual a relação da saúde bucal com os demais órgãos do corpo e sua relevância dentro do contexto da odontologia integrativa?

 R: Segundo a Medicina Tradicional Chinesa, praticada há mais de 3.000 anos, todos os nossos dentes têm uma íntima relação com os nossos órgãos. À distância, essa ligação é feita através dos meridianos do nosso corpo, o que fecha com o olhar da odontologia integrativa

 

Quais são os tratamentos abrangidos pela odontologia integrativa?

  R: Na odontologia, somos apoiados pelo Conselho Federal de Odontologia em procedimentos tradicionais até Laserterapia, Fitoterapia, Hipnose, Terapia floral, Odontologia Hospitalar, Odontologia Antroposófica e Ozonioterapia.


 Como funciona este atendimento, ele pode ser feito a distância?

 R: Podemos sim, fazer o atendimento on line, pois conseguimos solicitar os exames de imagem, biofísicos e de sangue. Com isso temos material suficiente para fazer uma excelente consulta de diagnóstico. 


Quais são os contatos e páginas por meio dos quais as pessoas podem procurar pelo atendimento da senhora? 

R: Através do meu Instagram. Acesse aqui e no  WhatsApp (11) 94744-2011.

  

Instagram@joaocostaooficial

 

 

 

2 de março de 2022

ONG acolhe refugiados e transforma a vida de pessoas carentes só com voluntários

 

                                     Imagem - divulgação 


Canal Angelini mostra o trabalho da APRISCO


       O Canal Angelini gravou esse programa com a ONG APRISCO duas semanas antes da Guerra entre a Rússia e Ucrânia. Estamos vendo o êxodo dos ucranianos, dos estrangeiros que moravam lá e a solidariedade global, em especial de entidades e do povo polonês, romeno e mondávio. Cidades e países já se mobilizam para receber os refugiados de guerra. A ONU estimou que mais de 500 mil pessoas saíram nos primeiros 4 dias do conflito.


           O exemplo da APRISCO mostra como acolher refugiados. Seguimos solidários.

Como uma ONG consegue atender centenas de pessoas, cuidar de refugiados, doar remédios, cuidas da educação de crianças carentes só com a participação de voluntários, sem colocar dinheiro?


           O Canal Angelini começa março mostrando o trabalho singular da ONG APRISCO, que consegue mobilizar centenas de pessoas voluntárias, empresas e entidades religiosas para fazer ações de impacto que realmente melhora a vida de famílias carentes.


Edson Carvalho, presidente da ONG APRISCO - Associação de Presbiterianos para Inclusão Social Comunitária - explica que não tem relação com o governo. A entidade é mantida por pessoas físicas voluntárias que querem ajudar pessoas que não tiveram a mesma condição.


“Tudo que fazemos na APRISCO é com material reciclado, com pessoas de várias expertises de forma voluntária, apesar de organizada pelos presbiterianos para passar valores às crianças, mas as demandas sociais das famílias eram grandes – de dentistas à médicos. Hoje atendemos 39 mil pessoas por ano pelo Projeto SERVIR, em especial no norte e nordeste do país. Dia 25 de fevereiro saiu uma equipe de São Paulo para a Ilha de Marajó. Na região metropolitana, atendemos comunidades carentes. Enviamos mais de 22 toneladas de medicação para norte/nordeste, África, Camboja e América Central. Tudo é doação e voluntariado. Ninguém gasta 1 centavo”, explica Edson Carvalho.


Em relação ao acolhimento de refugiados, a APRISCO recebeu uma família de iraquianos, que fugiu da perseguição religiosa, para inserir na sociedade, ensinar o idioma, arranjar trabalho. “Já tivemos o ciclo dos sírios, agora são os afegãos e iraquianos. Nosso foco é acolher e ajudar a dar essas pessoas esperança de recomeçar a vida”, explica Edson.


O programa “O voluntariado que faz a diferença “estreia dia 3 de março no Canal Angelini pelo Youtube e Spotify. 



8 de fevereiro de 2022

Por que o Futuro é sempre representado por tecnologia?

                                                         Foto - divulgação 
 
Por Cesar Romão 

Há muito tempo toda vez que se falava e se fala em Futuro a tecnologia é mencionada de forma única e explícita.

                                                       Foto - divulgação 


Em 1968 o filme 2001 Uma Odisseia no Espaço, produzido e dirigido por Stanley Kubrick e co-escrito por Kubrick e Arthur C. Clarke, assim como em tantos outros filmes, séries e desenhos animados, o Futuro se apresenta sempre representado pela evolução da tecnologia.

Em feiras mundiais como a Consumer Electronics Show – CES entre outras, o tema é sempre falar do Futuro com abordagens em tecnologia.

Se continuarmos a definir o Futuro com bases em princípios tecnológicos vamos continuar a “embalsamar” as virtudes humanas que nos trouxeram até aqui neste momento.

Estamos numa esfera de pensamento e conduta que se não houver tecnologia em determinada função ela passa a não existir, estamos enviando “emojis” no lugar de nossos reais sentimentos e emoções, estamos fotografando tudo ao invés de sentir a emoção do nosso entorno, achando que isto é evolução.

A tecnologia como protagonista de Futuro pode ser uma grande ilusão, e beira uma mentira secular.

Estamos evoluídos com base nela, mas algumas coisas ainda são as mesmas:

- o mundo ainda tem muito egoísmo, maldade, falsidade, descrença, hipocrisia sede de poder e falta de esperança;

- guerras ainda despontam como se fossem uma novidade deste século;

- a fome ainda toma a vida de muitas pessoas;

- diversas doenças ainda não possuem cura;

- hospitais ainda esgotam seus leitos;

- escolas ainda disputam vagas;

- a política está cada dia mais decadente;

- a intolerância e impaciência crescem de forma estúpida;

- famílias estão sendo destruídas por fatores surreais;

- as religiões estão dividindo as pessoas ao invés de uni-las;

- os interesses pessoais estão acima dos sociais;

- tem gente que pensa estar no Futuro por usar um celular de última geração...



Talvez se a prioridade de projetar o Futuro incluísse a evolução humanizada e espiritualizada das pessoas, haveria mais chance de uma geração promissora com a verdadeira missão que temos aqui neste planeta.

Ser Futurista é preservar os valores de uma humanidade em coexistência sobre todos os aspectos e não ser consumista de tecnologias ilusórias ao nosso real desenvolvimento interior.

Esta inversão de posição precisa acontecer, em primeiro lugar tem de vir à evolução humana como seres únicos e a tecnologia tem ser uma ferramenta para tal e não uma teoria escravagista que nos aliena de tudo e de todos.

Quer garantir seu Futuro: abrace as pessoas que ama, respeite seu semelhante, fortaleça sua família, faça o bem, pratique o civismo, siga os preceitos de sua religião e assim a felicidade um dia vem e o real Futuro também.



Cesar Romão

Palestrante – Escritor – Jornalista

Presidente do Conselho de Presidentes da Associação Paulista de Imprensa API



3 de fevereiro de 2022

Exclusivo: Presidente do “HotéisRio” faz uma análise do momento atual e revela as perspectivas para 2022

 

                                        Imagem - divulgação 


   Alfredo Lopes é formado em Administração de Empresas e Engenharia Civil pela Universidade Gama Filho, com pós-graduação em Engenharia Sanitária e de Segurança do Trabalho, é diretor da Protel Administração Hoteleira, empresa integrante do Grupo Santa Isabel, desde 1982. Preside o Sindicato de Hotéis e Meios de Hospedagem do Município do Rio de Janeiro (HotéisRIO) e a Associação Comercial e Industrial do Recreio e Vargens (ACIR). Entre outras frentes de atuação, preside o Conselho Empresarial de Turismo da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), e é diretor da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi). Foi presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio de Janeiro (ABIH-RJ) em vários mandatos e, hoje, está à frente do Conselho Deliberativo da associação.

   Em um contexto de retomada da economia e reaquecimento do setor hoteleiro depois de imensos desafios gerados pela pandemia da Covid-19, eu entrevistei o presidente do HotéisRio, Alfredo Lopes. Na oportunidade ele fala sobre os desafios que o segmento tem enfrentado o reaquecimento do setor, a situação real dos hotéis no momento entre outras coisas. 

 Como está a situação atual do setor hoteleiro no Rio de Janeiro?

   R: No último semestre do ano passado experimentamos uma vigorosa recuperação. O avanço da campanha de vacinação e as ações que nosso setor tomou, como os rígidos protocolos de segurança sanitária implantados, melhoraram o cenário. Tivemos, também, ajuda da sazonalidade do turismo no verão, embora eventos importantes como Réveillon e Carnaval não possam ser realizados com toda sua capacidade. Ainda há o que fazer: é preciso, por exemplo, retomar o turismo de negócios. São impactos que afetam o mundo todo e todos os setores, não é exclusividade do Turismo. Mas trabalhamos para que, em breve, possamos voltar aos nossos patamares habituais.

  Qual o panorama da situação de desemprego e de criação de novos postos de trabalho no setor? 

   R: É claro que, por conta do cenário de saúde pública que atravessamos, há dificuldades. No auge da pandemia, entre março e maio do ano passado, a ocupação chegou a cair de 70% para 5%, com cerca de 90 hotéis e albergues fechados e mais de 25% dos postos de trabalho suspensos de forma permanente ou temporária. Foi muito duro. No entanto, estas vagas estão sendo recuperadas em sua totalidade e não só voltaremos a trabalhar com força máxima como criaremos novas vagas. Nosso setor gera, para cada quarto, até 4 empregos, sendo um direto e três indiretos. Pelas boas expectativas da temporada esperamos não somente recuperar as vagas, mas também abrir novos postos de trabalho. 

Quais têm sido os maiores desafios dos hotéis nesta pandemia?

 

   R: A pandemia ainda não acabou. Portanto, a hotelaria está atenta aos protocolos de segurança sanitária e continua sendo uma opção segura para o viajante. Um grande desafio, até pela logística de voos, é trazer novamente os turistas estrangeiros – a maior parte de nossa ocupação tem origem doméstica – e retomar os eventos do turismo de negócios. O turismo não se sustenta sem um calendário de eventos robusto, uma agenda sólida.

 Quais são as medidas que o senhor tem tomado para promover a ocupação dos hotéis diante do contexto atual?

   R: Temos investido em diversas campanhas promocionais, como “O Rio não para” e “O Rio continua lindo. E perto!”, focadas em turistas nacionais, em especial os oriundos de estados vizinhos, pois a pandemia aumentou muito o número de pessoas que usa o transporte rodoviário e, consequentemente, opta por destinos próximos de sua residência.

  -  Outro projeto no qual apostamos é o ProCap. O Programa de Capacitação tem como objetivo promover treinamento, atualização, promoção e venda de destinos fluminenses junto aos operadores do receptivo nacional e internacional, para que possam apresentar seus atrativos turísticos às agências de viagens e ao público final. A proposta é realizar uma aproximação entre as atrações locais e os principais representantes do segmento operador alcançando, consequentemente, os visitantes potenciais. A primeira edição do ProCap no interior do estado aconteceu em Petrópolis, na Região Serrana; a região turística do Vale do Café recebeu a segunda edição; a terceira foi realizada nas cidades de Cabo Frio, Arraial do Cabo e Rio das Ostras e a quarta edição aconteceu na Costa Verde. 

Como foi e tem sido a atuação da prefeitura e do governo do Estado do Rio de Janeiro em relação aos hotéis?

   R: A Prefeitura do Rio de Janeiro tem sido grande parceira. A campanha de vacinação está sendo um sucesso e os resultados já aparecem. Dentro de todas as medidas sanitárias que o momento exige, a prefeitura tem se mostrado bem comprometida em acompanhar nossas demandas e atendê-las sempre que possível. No final do ano passado, por exemplo, nós, do HotéisRIO, reunimos diretores e gerentes gerais dos principais hotéis da capital carioca em um encontro com o Prefeito Eduardo Paes. Ele deixou todos animados com sua motivação e confiança nos projetos que envolvem a cidade e na retomada econômica.

 Na sua concepção, o que fica de legado positivo da pandemia, no tocante à evolução tecnológica no segmento hoteleiro?

  R: O uso de ferramentas digitais, que já era grande, se tornou intensivo. Os empreendimentos aumentaram a interação com seus clientes no meio virtual, seja por meio de campanhas ou contato direto. Também foi necessário investir mais na qualidade dos sites e na atuação nas mídias sociais. Esse novo cenário veio para ficar, mesmo com o eventual fim da pandemia. 

  Quais são as projeções que o senhor faz para a situação dos hotéis no primeiro semestre de 2022? 

 R: Esperamos um primeiro semestre muito bom. O Réveillon foi um exemplo disso. Mesmo com as restrições e o cancelamento da programação de shows da Prefeitura, nossa ocupação chegou a uma média de 96% na noite da virada. O número confirmou a expectativa do setor, que previa um grande fluxo de visitantes para apreciar um dos maiores atrativos turísticos do país, o Réveillon carioca. Além dos encantos da cidade, a abrangência da cobertura vacinal e a exigência de comprovante de vacina para acesso a hotéis, restaurantes e pontos turísticos contribuíram para dar tranquilidade aos turistas na escolha do destino, gerando a alta taxa de hospedagem. 

 

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João Costa.  Acesse aqui