Eduardo Weisberg: Presidente da ABIS
CLASH 2022 reunirá palestrantes de ponta para falar sobre o mercado
Eduardo Weisberg: Presidente da ABIS
CLASH 2022 reunirá palestrantes de ponta para falar sobre o mercado
Rita Lima é empresária,
com formação em empreendedorismo pela Empretec do Sebrae - Recife, possuí
curso de Starter practitioner em Programação neurolinguística - PNL -
Neuro Training Institute de Manaus e tem um projeto no qual atua como mentora
ajudando as pessoas a mudarem de vida.
Em meio a tantos desafios, uma brasileira se
preparou, batalhou e de funcionária hoje é uma empresária bem-sucedida com um
exemplo de sucesso e de vida para todos que a acompanham. Rita Oliveira,
me concedeu com exclusividade, uma entrevista na qual me conta sobre seus
projetos e perspectivas.
Quais foram os seus maiores
desafios ao longo da vida?
R: Não
desistir foi meu maior desafio. Eu tive diversas perdas durante a minha vida. Perdi
minha mãe, minha avó e mesmo assim precisei seguir firme, porque tinha ainda,
meus irmãos que precisavam de mim.
Em meio a todos os
desafios que enfrentou, o que mais a motivou a se tornar uma grande
empreendedora?
R: Eu
sempre soube que seria grande. Para quem não me conhece pode até parecer
prepotência, mas eu realmente me diferenciava em tudo que fazia.
- Eu tinha certeza que plantando da forma que
eu plantava, eu colheria os resultados disso. Então isso me motivava a
continuar, mesmo quando as coisas não saiam da forma que eu esperava, eu me
mantinha firme. Depois os meus filhos vieram como impulsionadores e me fizeram
ter ainda mais força e motivação.
Como foi mudar de
funcionária para empresária de sucesso?
R: Não foi algo que me assustou, como
eu disse, eu sempre fiz tudo muito bem feito e tinha a certeza de que não
continuaria sendo funcionária para sempre. Eu sonhava muito grande e fazia com
que as coisas acontecessem. Portanto, quando ocorreu foi natural, pois eu já
tinha plantado aquilo.
Quais os conselhos
que você dá para quem deseja alcançar sucesso na vida?
R: Não
desistir. As pessoas vão te criticar, vão te humilhar, vão pisar em você, mas
você precisa ser firme, precisa ser forte. Se for necessário (e quase sempre é)
mude de ambiente, faça novas amizades, procure estar em lugares onde as pessoas
te puxam para cima e te valorizam.
Qual foi a
importância da participação do seu esposo no seu sucesso?
R: Ele
fez total diferença na minha vida. Nós construímos juntos uma vida de sucesso.
Um dando suporte ao outro, incentivando, entrando de cabeça nos negócios e
entendendo um ao outro quando precisávamos dedicar mais tempo ao trabalho do
que ao lazer.
Você montou um
consórcio em que ramo e quais os principais objetivos de vocês com esse
trabalho?
R: Hoje
eu sou diretora de uma administradora de consórcio. Nós trabalhamos no ramo de
imóveis, automobilístico, estética e pesados.
Como as pessoas
podem fazer para entrar em contato com vocês e conhecer mais a empresa de
vocês?
R: Possuo
um projeto, no qual atuo como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida,
aumentando suas rendas e aprendendo a se tornarem empreendedoras.
- Nossa principal forma de contato com as
pessoas que ainda não conhecem os nossos projetos é através do meu Instagram. Clique
aqui e pelo Instagram do meu
esposo. Acesse aqui.
João Costa. Acesse aqui.
Imagem: divulgação
Ele já conquistou diversas partes do mundo com suas produções musicais e, mesmo sendo brasileiro, só agora está rompendo as barreiras nacionais e caindo nas graças do público também por aqui.
O DJ Patrick, um representante da nova geração da música eletrônica do país, acaba de conquistar um feito pra lá de especial: sua música “Tu Tava na Revoada” ultrapassou a marca de 2 milhões de streams apenas no canal do artista no Spotify (https://open.spotify.com/artist/3GqXVw652gT1gSj8B3P27Y?si=AzPT1Co6RH-5cZcPwrwRzg&nd=1).
Expoente da EDM nacional, Dj Patrick já tem uma carreira consolidada na cena eletrônica e se prepara para mais lançamentos neste segundo semestre de 2022. O artista, que já realiza shows para dezenas de milhares de pessoas no Brasil e no exterior, aproveita as redes sociais para divulgar novidades e se relacionar com os fãs. Um dos principais meios de se relacionar com o público é seu Instagram (https://www.instagram.com/PATRICKDJOFICIAL/).
Fábio Félix Silveira é formado em Serviço Social pela Universidade
de Brasília, atualmente doutorando pela UNB (Universidade de Brasília). É
professor e político brasileiro eleito à Câmara Legislativa do Distrito Federal
pelo PSOL em 2018. É ativista dos direitos LGBTQI+ e, é servidor público do
sistema socioeducativo do DF.
Em meio
a um contexto marcado por preconceitos aos movimentos LGBTQI+, que eu entrevistei com exclusividade,
o Deputado distrital, Fábio Félix.
Na oportunidade, o entrevistado fala sobre preconceito, seus projetos dentre
outras questões.
O
que o levou a ingressar na política e quais são os seus principais projetos
para o ano de 2022?
R: Eu comecei a minha
atuação política muito jovem, no movimento estudantil, quando ingressei no
curso de serviço social da Universidade de Brasília. Na UnB eu me uni às
pessoas que articulavam a criação do PSOL, coordenei o Diretório Central dos
Estudantes da (DCE) e participei ativamente da histórica ocupação da Reitoria
da UnB, em 2008. A universidade foi muito importante para mim, para o meu
engajamento político.
- A universidade pública me deu a chance de participar
de espaços que mobilizavam as temáticas antirracista, feministas e LGBTI+.
Lembro com orgulho que fundamos o primeiro grupo LGBTI+ da UnB, o Klaus. No
Centro Acadêmico de Serviço Social e no DCE, criamos muitos espaços que
pressionavam a UnB a pensar a diversidade e a questão de gênero como temas
estruturais. Foi ali que eu não tive mais dúvidas: para transformar a
sociedade, a gente precisa fazer a luta coletiva.
- Em 2018, fui eleito o primeiro parlamentar
orgulhosamente gay a ocupar uma cadeira no poder legislativo do DF. Com o
início do meu mandato, demos também início a um movimento coletivo de lutas por
direitos humanos na cidade.
- Atuamos em muitas pautas, tendo sido um
mandato que atuou na linha de frente do enfrentamento da pandemia e da luta por
vacina. Também travei batalhas em defesa dos servidores públicos e contra os
feminicídios que crescem assustadoramente no Distrito Federal.
- Em 2022, queremos dar sequência a esse
projeto vitorioso de transformação social e me lancei pré-candidato à reeleição
como deputado Distrital.
Como
o senhor avalia o preconceito contra o público LGBTQIA+ e o que o senhor tem
feito para combater as intolerâncias que temos assistido?
R: A violência contra a
população LGBTI sempre foi recorrente no nosso país, sobretudo por falta de
políticas públicas estruturais que enxerguem essa comunidade como sujeitos de
direitos.
- Com a eleição de Bolsonaro para presidente,
um chefe de Estado que já declarou que tem orgulho de ser LGBTfóbico, essa violência
recrudesceu de forma muito perigosa. Se antes as pessoas tinham vergonha de
externar seus preconceitos, agora o fazem como parte de uma disputa cultural
para empurrar as LGBTIs de volta para armário e para um espaço de
invisibilidade.
- Como presidente da Comissão de Direitos
Humanos, consegui criar uma conexão muito grande com as pessoas em situação de
vulnerabilidade e violência. Isso inclui as LGBTs. Temos atuado muito
fortemente no enfrentamento da LGBTFobia não só no DF, mas no Brasil.
- Processei Bolsonaro algumas vezes por
homotransfobia e luto contra o ódio LGBTFóbico de muitas maneiras.
- Recebemos muitas denúncias na CDH, cobramos
a identificação dos violadores e acompanhamos todo o processo de investigação
até a responsabilização de quem comete LGBTIFobia.
- Conseguimos transformar a Comissão de Direitos Humanos em referência na defesa da dignidade das pessoas.
Quais
são os seus projetos principais para a inclusão de todos que são vítimas de
preconceito?
R: Nós
aprovamos leis importantes e estamos lutando para aprovar outros projetos que
ampliam direitos de pessoas vulneráveis e em situação de violência, garantindo
proteção e dignidade.
- Atuamos no enfrentamento do racismo, do
machismo, da LGBTFobia, do preconceito
e da violência contra pessoas autistas e com deficiência. Também atuamos contra
a tortura e em defesa da dignidade das pessoas em privação de liberdade,
adolescentes em medida socioeducativa e suas famílias.
- Posso citar a aprovação de leis como a que
garante o nome social em concursos públicos e em toda a documentação pós-morte.
Também aprovamos a semana de prevenção ao suicídio LGBTI nas escolas e o ensino
da lei Maria da Penha de forma sistemática nas escolas do DF.
- Estamos lutando para implementar um
programa de enfrentamento do racismo no DF e a criação de uma rede de proteção
às LGBTIs do DF. Fui criador e
relator da CPI do Feminicídio e, ao final do trabalho, encaminhei mais de 80
recomendações ao poder público, além de aprovação de leis importantes como a
que criou o “Programa Órfãos do
Feminicídio”.
- São muitas as conquistas e vamos seguir
atuando na defesa dos direitos humanos.
Como o senhor avalia a forma com que o governo atual tem tratado a causa LGBTQIA+?
R:
Bolsonaro é um dos maiores violadores de Direitos Humanos que já ocupou cargos
públicos no Brasil. Assim como tem desmontado toda a rede de proteção a
mulheres, crianças e adolescentes ataca sistematicamente a população LGBTI+.
Seja por meio de discursos LGBTIFóbicos, responsáveis por acionar gatilhos de
violência na sociedade, ou por meio do desmonte de políticas públicas.
- As principais reivindicações históricas do
movimento, como o direito ao casamento civil, adoção, criminalização da
LGBTfobia e o reconhecimento da identidade de gênero, só estão garantidas
graças às decisões do judiciário. Não há leis aprovadas no Congresso Nacional
que assegurem todas essas conquistas na lei, o que nos deixa numa situação de
insegurança jurídica, podendo haver retrocessos nessas conquistas a depender
das mudanças nas composições do sistema judiciário e do próprio parlamento.
- Só derrotando esse projeto político
nocivo, criminoso, que se sustenta estimulando o ódio social é que vamos
conseguir avançar na defesa e ampliação de direitos da população LGBTI+.
O preconceito contra quem tem outra orientação sexual é algo muito claro na cultura, daí imaginar que seja estrutural. O que o senhor acha?
R: A LGBTIFobia é sim um problema estrutural e que
precisa ser desconstruído de forma institucional e culturalmente. Existem
setores da sociedade que criam pânicos morais sobre a sexualidade e a
identidade de gênero que foge ao padrão estabelecido socialmente, promovendo
desinformação e ódio contra segmentos historicamente estigmatizados.
- O Estado precisa adotar mecanismos de
combate da LGBTIFobia e de promoção da diversidade. Precisamos de políticas
públicas fortes, principalmente nas áreas da saúde, educação e segurança
pública, garantindo inclusive o debate da diversidade e do respeito nas escolas
públicas.
- A ampliação da representatividade nos espaços de poder também é fundamental para garantir que essas políticas públicas incluam as necessidades de pessoas trans e travestis, por exemplo. É necessário travar uma disputa política e cultural contra a homofobia e a transfobia que está crescendo e sendo estimulada por atores políticos em busca de dividendos eleitorais.
Atualmente
está em discussão a importância da adoção do passaporte da vacina. O senhor é a favor do passaporte da
vacina? Quais as razões para que o
passaporte da vacina seja exigido na sua concepção?
R: Eu sou presidente
da Comissão da Vacina da Câmara Legislativa do DF. Lutei muito para acelerar o
processo de vacinação na cidade e apresentei um projeto de Lei que cria o
Passaporte da Vacina no Distrito Federal. É uma medida extremamente necessária
para proteger a coletividade.
Quais
as suas ponderações finais e as suas perspectivas para o futuro?
R: Este ano, minhas
energias estão 100% focadas em um objetivo maior: derrotar Bolsonaro.
- O Brasil precisa virar essa página para que
voltemos a enfrentar os problemas que realmente importam, como a inflação, o
aumento da miséria, o desemprego, a violência contra minorias sociais.
- Também precisamos construir um movimento capaz de derrotar Ibaneis Rocha no DF, por se tratar de um governo que andou muito lado a lado com Bolsonaro, deixando a população abandonada.
- Minha pré-candidatura à reeleição se dá
muito no sentido de ajudar a organizar essa mobilização no DF. Vamos com tudo
pra derrotar Bolsonaro e Ibaneis.
Saiba mais sobre o
Deputado, Fabio Felix, acessando as
suas páginas no Instagram. Clique aqui. Projetos. Acesse aqui.
João Costa. Acesse aqui.
Reginaldo Fonseca é Consultor de moda, escritor, fundador e idealizador da Cia
Paulista de Moda, é reconhecido como um dos mais renomados profissionais em
consultoria, mentoria e direção executiva/artística de eventos e ações de moda
em todo o Brasil, possuí mais de três décadas de experiência e expertise no
mercado fashion mundial.
Em meio ao lançamento do seu novo livro, “Além da Moda”, eu entrevistei com
exclusividade, o empresário, Reginaldo Fonseca. Na oportunidade o
entrevistado detalha o que o motivou a escrever o livro e os aspectos
principais da obra.
Quando e como surgiu a
ideia de escrever o seu novo livro “Além da Moda”?
R: Quando
finalizei o meu segundo livro, chamado “Vivendo e se transformando”, já
idealizei o “Além da Moda”, cujo título veio justamente para eu mostrar o que
está além do universo fashion, que muitas pessoas não conseguem ter noção.
- Essa minha terceira obra fala um pouco de
vários assuntos que envolvem o segmento da moda e a nossa vida como um todo.
Abordei temas como lifestyle e comportamento, a engrenagem para gerar a cadeia
produtiva da moda, que é a segunda maior do planeta em geração de empregos,
faturamento e tudo mais. Trago realidades que vão muito além de roupas e do que
as pessoas conhecem em relação à moda. O resultado é um livro delicioso de ler
e ser visto, com um conteúdo rico e ilustrações primorosas, no qual conto um
pouco da minha trajetória, dou dicas superimportantes para quem quer e precisa
estar na moda, quem quer se conhecer como pessoa e, o mais importante, quem
quer brilhar por aí. Afinal, todos nós queremos!
Qual o principal foco do
livro e o público-alvo?
R: O
livro “Além da Moda” foi feito, pensado e desenvolvido para falar com todos os
públicos: homens e mulheres, não importando a idade, a profissão ou condição
financeira. É um livro super objetivo e que fala de moda de uma forma muito
natural, levando conhecimento e conteúdo. Portanto, o foco do livro é fazer com
que as pessoas tenham uma outra visão e maior entendimento desse mercado, para
elas se vestirem de roupas e de si mesmas.
Na obra você trata,
dentre outras coisas, da relação entre o autoconhecimento e a maneira como se
vestir. Qual a importância do autoconhecimento nesse sentido?
R: Na
obra você trata, dentre outras coisas, da relação entre o autoconhecimento e a
maneira como se vestir. Qual a importância do autoconhecimento nesse sentido?
No “Além da Moda”, trago
muitas dicas motivacionais, porque falar de moda é falar do ser humano. E
certamente o autoconhecimento é essencial, pois se a pessoa não se conhece,
como é necessário, dificilmente ela vai brilhar ou despertar olhares de alguém
no quesito moda. Então, falo não só de autoconhecimento, mas de autoaceitação e
autoamor, porque tudo vem de dentro de nós, tudo nasce de dentro. Se eu não
estiver interiormente bem, não vou passar uma mensagem positiva, mesmo usando a
melhor roupa do mundo. E devemos nos lembrar que nenhuma roupa tem vida: somos
nós que damos vida a ela. Você pode entrar em uma loja pequena ou grande, ver
uma infinidade de peças de roupas, mas quando colocá-las em seu corpo, você
precisa estar bem para transmitir algo bacana. Esse entendimento é fundamental!
Quais os lugares nos
quais as pessoas podem encontrar o seu livro “Além da Moda”?
R:
O “Além da Moda” foi publicado pela DVS
Editora, mesma empresa que publicou o meu livro anterior. Portanto, a obra já
está em quase todas as livrarias do Brasil e, também, em todas as plataformas
digitais, como Amazon,
Americanas, entre outras. E uma novidade: clicando no Linktree, na bio do meu Instagram, a pessoa terá
acesso direto a uma plataforma da qual sou embaixador, chamada Siriuss. Fazendo
a compra por lá, a obra será enviada com uma dedicatória exclusiva para quem
comprou.
No livro, quais os
principais aspectos que você destaca como sendo fundamentais quando o assunto é
“novo consumo”, em um mundo pós-pandemia?
R: O livro traz assuntos
importantes que circulam a moda, como sustentabilidade, poluição e o impacto
ambiental que o consumo desenfreado pode causar ao nosso planeta. Então, eu
trato de um assunto que é o “novo consumo”, ou seja, o consumo consciente.
Muitas pessoas acreditam que isso nasceu após a pandemia, mas não é verdade. Esse
é um movimento que já vem acontecendo desde a última década. Mais do que um
assunto, isso é uma energia!
- De forma crescente, as pessoas estão consumindo
de forma mais consciente. Estão levando para casa aquilo que realmente
precisam. Como tudo está baseado em comportamento, a indústria da moda sempre
está analisando qual é o novo comportamento das pessoas, o que elas querem e
precisam comprar. Por isso, temos esse “novo consumo”, que é comprar com
responsabilidade, com critério, e comprar aquilo que realmente será usado.
Quando falamos da indústria da moda e dessa engrenagem toda de uma grande
cadeia produtiva, temos que ter a preocupação com o meio ambiente e pensar
sobre a compra e o descarte de produtos.
- No “novo consumo”, não significa que as
pessoas vão deixar de consumir; talvez elas comprem menos, mas vão comprar com
sabedoria. Cada vez mais, elas vão querer saber onde e por quem foi feito o
produto, se não tem trabalho escravo por trás, qual foi a matéria-prima utilizada,
qual é a proposta daquilo, e vão pensar se o look combina mesmo com a sua
personalidade e seu estilo de vida. É por isso que, no livro, eu incentivo as
pessoas a se conhecerem melhor, para que tenham entendimento delas mesmas e,
assim, comprem somente o que vão usar de verdade.
A pandemia influenciou na
nova forma de consumo adotada no momento pelas pessoas? Como?
R: Acredito que a pandemia influenciou todos
os segmentos, todo o mercado, o planeta. Influenciou diretamente os nossos
pensamentos, a nossa forma de ver o mundo e as pessoas, e, principalmente, o
consumo. Ficamos praticamente dois anos em casa. Não vimos pessoas nem fomos
vistos. Mas temos que nos lembrar que o mercado não parou 100%. Muitos
continuaram consumindo, porque foram para o mundo digital, que ganhou uma força
enorme.
R: As pessoas foram às
pequenas reuniões familiares e fizeram inúmeros encontros online. Agora, com a
retomada da economia, dos eventos e das festas, e da troca do home office pelo
trabalho presencial, tudo isso causa um grande impacto no consumo. Muitas
marcas estão rindo à toa, a ponto de não conseguirem produzir o tanto que vendem.
Por mais que a gente fale em consumo consciente, isso é normal em um período
pós-pandemia, no qual as pessoas saem às ruas com o objetivo de verem o mundo e
de serem vistas. Elas querem comprar com mais sabedoria, mas estavam ansiosas
para voltar à vida normal, podendo abraçar e comer e beber com amigos. Tudo
isso é comportamento!
Afinal, a moda vai muito
além da roupa que vestimos? Por quê?
R:
Sim, sem dúvida, vai muito além da roupa. Na realidade, a moda é uma proposta
da indústria e o estilo é uma escolha pessoal. É ele que faz a pessoa ser única,
diferenciando-a das demais. Através da moda, a gente pode brincar até de mudar
de vida. Ela nos permite mostrar quem somos, revelando a nossa essência e jeito
de ser. Ao mesmo tempo, a moda pode ser perigosa, porque sempre vamos atrair
olhares de quem tem conhecimento no assunto e vai nos criticar; ou de quem não
sabe nada de moda e terá uma impressão negativa em relação à nossa
personalidade. Por isso, saliento sobre a importância de olhar para dentro de
si e, depois, para o espelho, que é nosso grande aliado. Diante dele, não passa
nada. O espelho dirá exatamente como você está e qual é a mensagem que vai
passar ao mundo.
- Parte da renda do livro será revertida para
o GACC - Vale do Paraíba (Grupo de
Assistência à Criança com Câncer) de São José dos Campos/SP. Este valor irá
ajudar quantas pessoas e qual a relevância desse projeto para você?
- Desde 2016, sou voluntário do hospital GACC Vale do Paraíba, situado em São
José dos Campos-SP. Junto deles, desenvolvo um trabalho de comunicar sobre a
instituição para o Brasil inteiro. Eles têm um trabalho incrivelmente lindo, que
trata crianças e jovens com câncer, chegando a quase 600 pacientes atendidos dentro
do hospital. Eles salvam vidas o tempo todo e precisam de recursos para
continuar mantendo toda aquela estrutura maravilhosa, que mais se parece com um
hospital gringo. Então, com o livro “Além da Moda”, a ideia não é somente passar
um pouco dos meus royalties ao GACC, e sim mostrar o trabalho deles para todos
e, principalmente, para o mundo da moda. Entre modelos e personalidades, já levamos
nomes importantes da moda brasileira para dentro do GACC e/ou para suas
campanhas, como Arlindo Grund, Isabele Fontana, Amir Slama, Clau Cicala, entre
outros. A moda tem um poder absurdo de abrir portas e comunicar. Então, desde o
meu livro anterior, divulgo o GACC por onde passo e para onde os livros forem.
Quais as suas
considerações finais?
R: Se
você leu essa entrevista e despertou o desejo de adquirir o livro “Além da Moda”,
posso afirmar que ele vai ajudá-lo tanto na sua forma de se vestir quanto na de
se perceber, se entender, se gostar dentro do seu propósito como ser humano, e
de passar o melhor da sua imagem. É um livro fantástico, que foi trabalhado sob
vários olhares, com o intuito e a preocupação de levar um pouco mais daquilo
que você viu até agora sobre moda, para fazer com que você entenda muito mais
em relação a tudo o que está além da moda.
Saiba mais sobre Reginaldo
Fonseca acessando as suas páginas no Instagram. Clique aqui.
João Costa. Acesse aqui.
Imagem: divulgação
Marcus Vinicius Britto de
Albuquerque Dias, mais conhecido como Paco Britto é natural do Rio de janeiro,
é empresário, político filiado ao Avante, e é o atual Vice –
Governador do Distrito Federal.
Em meio a um ano eleitoral, marcado por grandes
embates, polarização e com um aumento significativo do número de desempregados,
que eu entrevistei com exclusividade, o Vice – Governador do Distrito Federal,
Paco Britto. Na oportunidade o Vice – Governador faz um balanço dos quatro anos
de governo, fala sobre polarização, projetos, reeleição dentre outros assuntos.
Quais foram os principais
projetos do governo Ibaneis rocha em Brasília nos últimos quatro anos? Como tem sido a importância da parceria do
senhor nesse sentido?
R: O
governo Ibaneis rocha e Paco Britto recuperou a autoestima dos brasilienses, ao
resgatar o distrito federal de outrora, com a realização de grandes obras e de
importantes ações sociais. Esse é o grande legado desta gestão.
- Durante a pandemia, foram 50 mil empregos
nas construtoras, que recebiam em dia.
- Além disso, o servidor público do distrito
federal também recebeu 100% em dia, sem atrasos e demissões. Incluindo o
pagamento da terceira parcela relativa ao aumento prometido por gestões
anteriores, que não foi cumprida, e que vem se arrastando desde 2013.
- Na parte social, podemos citar o cartão
prato cheio, o vale gás e o material escolar, como exemplos, bem como os
restaurantes comunitários, cujas refeições são servidas com valores acessíveis
à população em situação de vulnerabilidade social, sendo o almoço a R$ 1,00 e o
café da manhã, a R$ 0,50.
- A partir do dia 14 deste mês, serão
entregues às famílias mais vulneráveis lotes urbanizados.
- Também devo falar sobre a segurança
pública. Aqui temos a melhor força policial do país. É notória a diminuição na
taxa de criminalidade no Distrito Federal. Em fevereiro deste ano, por exemplo,
houve o menor índice de crimes violentos letais intencionais em 23 anos.
- Em relação às obras, temos o túnel de Taguatinga,
uma das maiores obras do Brasil, beneficiando cerca de 700 mil veículos.
- O governo terminou o complexo Joaquim Roriz,
na saída norte. Foram recuperados e construídos inúmeros viadutos, na saída
norte, noroeste, setor gráfico e no recanto das emas, onde estava há anos
parado.
- O governo desta gestão tem noção sobre a
realidade da população, ao mesclar obras com o social, visando atender a real
necessidade dos mais necessitados.
- A maior realização nossa é a satisfação das
pessoas, resgatando a autoestima e o querer bem de Brasília. Isso me enriquece
e me dá força para sempre querer voltar ao Distrito Federal, com sorriso no
rosto.
- Em relação à relação Ibaneis Rocha e Paco Britto,
desde o início, é franca e sincera. O governador dá total liberdade. Nunca
tivemos discussões; colocamos o problema na mesa e o resolvemos.
- Nosso tratamento é respeitoso. Além disso,
eu sei o que é ser vice-governador: auxiliar e substituir o governador. Sigo a
linha dele. Aliás, todos têm que trabalhar na linha do nosso maestro, o
governador Ibaneis rocha.
Para saber mais sobre o
entrevistado. Acesse aqui.
Qual a análise que o
senhor faz acerca da polarização política entre os principais poderes do país?
R: Nossa relação com o
tribunal de justiça, câmara legislativa e tribunal de contas está alinhado e
trabalha bem. Não existe polarização.
Qual a sua avaliação
sobre a atuação do governo Bolsonaro?
R: Um presidente da
república bem intencionado e que está fazendo o melhor depois dessa crise pandêmica.
Mas que em minha opinião, é um patriota querendo o melhor para o nosso brasil.
O senhor tem encabeçado o
projeto "maio amarelo". Qual a relevância e como tem sido tocado o
projeto em Brasília?
R: No último dia 3 de maio,
o departamento de trânsito do distrito federal abriu oficialmente na capital
federal as ações do maio amarelo.
- Estamos na nona edição de uma campanha
multissetorial, que visa chamar a atenção da sociedade para os altos índices de
acidentes de trânsito com vítimas em todo o mundo.
- O tema deste ano é “Junto Salvamos Vidas”,
e engloba diversas atividades educativas.
- Além disso, serão reforçadas as obras do Detran
(Departamento Estadual de Trânsito) que envolvem acessibilidade e iluminação
das faixas de pedestres.
- A conscientização de crianças, jovens e
adultos é o pilar de uma sociedade cada vez mais prudente no trânsito. Depende
de cada um de nós a contínua redução do índice de acidentes que ainda ceifam a
vida de cerca de 30 mil pessoas por ano no nosso país.
- No último dia 03/05, foi celebrado, o dia
da “liberdade de imprensa”. Como o
senhor avalia a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão no Brasil de
hoje?
R: Feliz
do país onde há liberdade de imprensa. Isso é inquestionável!
- A liberdade de
expressão é um dos sustentáculos da democracia. E claro, devendo sempre
prevalecer à verdade e o bom senso.
Quais as suas perspectivas
para as eleições?
R: Em
relação ao meu partido, avante, foi o que mais cresceu, proporcionalmente.
- A sigla sai do pleito eleitoral de 2018 como
uma das 21 siglas que atingiram a chamada cláusula de barreira. Neste ano,
devemos repetir o feito. Estamos com representatividade partidária e com tempo
na televisão.
- Temos uma chapa bem competitiva e
provavelmente faremos dois distritais novamente.
- A sigla também está à frente de grandes
partidos. Lembrando que temos o pré-candidato à presidência, deputado federal,
de minas gerais, André Janones.
O que o senhor pensa
sobre as novas regras políticas?
R:
As novas regras trouxeram grandes desafios para os partidos e os candidatos,
mas acredito que são importantes para a democracia e para mais
representatividade.
Quais as suas
considerações finais?
R:
Primeiramente agradecer a oportunidade do João Costa e gostaria de falar para o
meu distrito federal: sigam tendo fé em dias melhores que deste lado, Ibaneis
rocha e paco Britto, trabalham para um Distrito Federal mais justo e digno para
todos.
- O nosso empenho tem sido para resgatarmos a capital da esperança e a cidade sonho de Dom Bosco.