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20 de outubro de 2022

Especialista lança livro que desmistifica o conceito de inovação

  

                          Imagem: divulgação 

 

   Lino Nader é um profissional com mais de 17 anos de experiência de mercado, é cofundador da Khanum Consultoria em Inovação, Bananas Ventures, Big Idea Startup, Trend House Technology e Toth Agency. Possui graduação em Direito pela Universidade de Franca, tem pós-MBA em Neurobusiness pela Fundação Getúlio Vargas, especializações em Gestão da Inovação pela Erasmus Universiteit Rotterdam, Metacognição e Aprendizado pela Universidade de San Diego, Neuromarketing e Neurociência do Consumidor pela Copenhagen Business School, Design Thinking Action Lab pela Universidade de Stanford e Screenplay pela Academia Internacional de Cinema. Coembaixador e mentor de Chapter da Singularity University, ministra workshops e palestras sobre Neuroinovação, Design Thinking 2.0, Criatividade Produtiva e Inovação Corporativa.

 Para falar sobre a desmistificação do conceito de inovação entre outros temas que eu entrevistei, Lino Nader. 

                Imagem: divulgação

 

O que levou vocês a produzirem uma obra que questiona as soluções inovadoras como sendo um modismo? 

 R: O que nos motivou a escrever a obra sobre inovação, foram nossas próprias experiências referentes ao comportamento de grande parte desse mercado, que sempre tentou arduamente alcançar resultados praticando metodologias inovativas. Notamos que, de forma generalizada, os resultados eram insatisfatórios ou demorados. Muitas áreas dedicadas à inovação foram criadas nas empresas e da mesma forma que vieram, se foram. E não há culpado nessa história, o que existe é muita falácia no universo corporativo, além de muitos métodos e ferramentas que, na prática, não funcionam. Com isso, resolvemos levar para o mercado, nossa visão e experiência de anos lidando com corporações de diversos segmentos, junto à nossa forma de gerar resultados com inovação. A obra não se trata de um guia propriamente dito, no entanto, ela traz, de forma empírica, os bastidores das boas práticas legítimas para se gerar resultados com projetos de inovação.

 Quais são os principais aspectos relacionados à desmistificação e ressignificação no conceito de inovação na atualidade?

  R: A grande maioria do mercado entende que inovação corporativa é simplesmente conectar empresas a startups. Não estamos ressignificando o conceito da inovação; o que propomos com essa obra é ressaltar a importância de se atentar aos outros aspectos que compõem o melhor formato para se alcançar o sucesso. A prática da inovação não se resume apenas a uma metodologia, mas sim, a um conjunto de hábitos, fundamentos, premissas, regras, ferramentas, ações e comportamentos, que unidos, se tornam uma poderosa fórmula para executar uma prática perfeita e gerar resultados esperados.

Como vocês definem a palavra inovação e qual o público-alvo do livro?

  R:  Quando se fala em inovação, muitas pessoas assimilam o tema com tecnologia, mas de forma simplificada, inovar é criar algo novo ou melhorar algo existente, seja, produto, serviço, processos, negócios ou experiência, que tenha valor percebido para quem fora criado. Ou seja, de nada adianta, gerar novidades no mercado, se o coeficiente de valor das personas afetadas não for tocado. Ressaltamos ainda, que, em se tratando de inovação corporativa, a criação deve gerar resultados financeiros à instituição, razão pela qual muitas iniciativas caem em descrédito por tentarem buscar inovações disruptivas que, em sua maioria, demandam um ciclo maior de tempo, não são completadas e consequentemente não são atraentes financeiramente. O livro se destina a empresários, executivos de empresas, líderes de inovação, COOs, CIOs, CEOs, profissionais de TI e administração, empreendedores, professores, estudantes; enfim, todos os que têm o desafio de entender e implantar uma cultura de inovação em seus ambientes.

 Quais são as inovações apresentadas no livro que possuem eficácia efetiva?

  R:  O livro não retrata as inovações hypes ou tecnologias que impactaram o mundo contemporâneo. A obra apresenta uma série de aspectos, que, ao serem seguidos, maximizam as chances de se obter resultados. Costumamos dizer que, em projetos de inovação, sabemos como começar, sabemos por onde ir, sabemos como seguir e projetamos aonde queremos chegar, porém, no decorrer do trajeto, o percurso pode e deve se permitir pivotar quantas vezes forem necessárias, dado à agilidade metodológica e nuances oriundas das características da sua novidade. Devemos quebrar as regras na fase de criatividade e levante de oportunidades e, por outro lado, a disciplina é indispensável para conseguir manter os processos na etapa de execução. Alguns aspectos importantes devem ser contemplados para alcançar uma inovação eficaz: ter uma liderança atóxica, neutralizar os “anticorpos organizacionais” (pessoas resistentes às mudanças), ter processos bem definidos, buscar conhecimento fora dos muros da corporação, dedicar tempo à inovação, saber o timing do “go to market”, ficar por dentro das tecnologias exponenciais, entender as personas internas e quais ações de cultura aplicar, implantar metodologias inovativas, entender a curva de adoção dos usuários, ter uma equipe campeã, criar ambientes descontraídos com biofilia (ambientes que conectam seres humanos com a natureza, promovendo bem-estar e conforto emocional), incitar a criatividade, e por fim, ter propósito em linha com a estratégia da empresa.

 Quais as influências do processo de globalização no conceito de inovação?

   R:  O mundo vivenciou um boom de soluções, principalmente das bigtechs, a partir da era das startups e venture capital. Anteriormente as buscas por inovações se concentravam nos amplos centros de pesquisa e desenvolvimento das grandes empresas – era raro uma pessoa se destacar, alcançar escala e sucesso por meio de uma ideia abstrata. Tudo se resumia em inventores avulsos, que, com muita dificuldade, conseguiam evoluir sua solução. O modelo aplicado no Vale do Silício, em Palo Alto, na California-EUA, em parte, acabou se espalhando para o mundo inteiro e hoje vivenciamos inúmeros polos de inovação espalhados ao redor do globo. A única coisa que ainda não se replica fielmente, é a integração consolidada entre, startupeiros, investidores ativos, universidades renomadas e grandes empresas concentradas no mesmo raio regional. No Brasil, a inovação começou tímida depois dos anos 2000, foi conquistando espaço e, somente após uma década, ganhou o holofote das grandes corporações. Como toda ferramenta ou metodologia que é introduzida no mercado, a inovação, antagonicamente às outras, se tornou uma promessa de resolução de problemas no mercado corporativo. Hoje o Brasil se tornou celeiro de soluções e um dos mercados mais importantes no cenário da inovação mundial. 

Existe alguma inovação na prática que funcione? Quais e como?

   R:  Toda ideia pode se tornar um projeto inovador e todo projeto inovador pode se tornar uma grande solução inovadora, desde que gere valor percebido ao usuário final. No mundo corporativo, ao contrário do que se pensa, existe o que chamamos de inovação regionalizada, ou seja, o que é inovação para a empresa, pode ter sido inovação para o mundo em outros tempos. Vejam bem, se a corporação começa a printar peças por meio de impressora 3D, está sendo aplicada naquele momento, uma inovação em âmbito corporativo, mesmo que essa novidade tenha sido apresentada ao mundo, há tempos. O Elon Musk, por exemplo, escolhe investir em projetos que resolvem problemas globais, como projetos de biotecnologia, que buscam maneiras de prolongar a vida humana; internet of people, que conecta o cérebro às máquinas e recupera movimentos em paraplégicos; satélites que possibilitam o acesso à internet ao mundo todo; mobilidade urbana com veículos elétricos etc. Em suma, esses são exemplos de inovação que funciona - cumprem o papel de fazer valer a percepção de valor do usuário a ponto dele adotá-la ou adquiri-la.

 Como as pessoas poderão adquirir o livro pela internet?

 

Através da livraria Travessa. Aqui. Através da livraria do mercado. Aqui. Ou por meio dessas páginas. Acesse aqui. Americanas.com.br. Aqui ou pela Amazon. Aqui.

 

 

19 de outubro de 2022

Presidente da Câmara Brasileira do Livro concede entrevista exclusiva

  

            Imagem: divulgação


  Vitor Tavares é formado em administração pela PUC-SP, é presidente da CBL Câmara Brasileira do Livro, é sócio da Drummond Livraria, é sócio diretor da Distribuidora Loyola de Livros e foi diretor e presidente da ANL Associação Nacional de Livraria por dois mandatos.

  Para falar sobre os desafios de se empreender em tempos de pós-pandemia, a inauguração da livraria Drummond dentre outros assuntos, que eu entrevistei, o presidente da Câmara Brasileira do livro e sócio da livraria Drummond, Vitor Tavares 

 

        imagem: divulgação


Qual o nome dos sócios e como surgiu a parceria entre vocês para o investimento na livraria Drummond? 

   R:  A parceria surgiu durante a pandemia. Com várias livrarias fechadas e outras encerrando as atividades percebemos que faltariam locais para lançamentos de novos livros, eventos literários e agendas de autógrafos com autores, assim que a pandemia passasse.  Conversando com os amigos da Faro Editorial tivemos a ideia de abrir uma livraria para em parte suprir essa carência. É uma sociedade que busca unir forças de duas empresas do nosso setor; a Faro Editorial com a Distribuidora Loyola de Livros representadas pelos Sres. Diego Drummond, Pedro Almeida, pela Faro, por Vitor Tavares e pela Distribuidora Loyola.

 

Quais foram os maiores desafios em empreender em tempos de pós-pandemia com a abertura da livraria Drummond?

 

  R: Sim, tivemos vários desafios tais como:

 

1º) Encontrar um ponto comercial ideal e em um local de fácil acesso aos visitantes e com público diverso.

2º) Contratar pessoal qualificado e com experiência em lidar com o público frequentador de livraria.

3º) Selecionar o acervo ideal para uma livraria por ser nova e público plural.

 

4º Encontrar o ponto de equilíbrio entre despesas versos vendas, o quanto precisaríamos faturar para cobrir todos os custos.

 

Qual a sua análise acerca da importância de uma nova livraria? 

  R: Na minha opinião a livraria é tão importante para cidade, para o acesso à cultura, na formação de leitores, na difusão do conhecimento, no estudo da história e na melhoria do nível educacional que esses equipamentos, as livrarias e os livros, deveriam ser considerados atividades e produtos de primeira necessidade e, portanto, ter tratamento especial por parte do poder público. Por exemplo: a não cobrança de IPTU, não permitir por meio de leis que grandes varejistas que também vendem livros, apliquem descontos absurdos sobre os preços de capa dos livros sugeridos pelas editoras, concorrendo diretamente com as livrarias físicas e, fazendo com que muitas não consigam ser viáveis economicamente, e com isso não sobrevivam... 

Qual o diferencial dos serviços que a livraria Drummond oferece? 

  R: Nosso maior diferencial é ter o maior número de novos títulos e lançamentos possíveis. Nossa estratégia será uma ou duas sessões de autógrafos diariamente 7 dias por semana. Será a livraria dos lançamentos de todos os gêneros literários sem abrir mão de um acervo rico e variado. Hoje já temos a disposição do público leitor um acervo de mais de 40 mil exemplares de livros das diversas áreas do conhecimento humano.

 

Enquanto presidente da Câmara Brasileira do Livro, como o senhor, analise o atual cenário editorial no Brasil?

  R: A nossa Bibliodiversidade é muita rica, se produz muito livros anualmente no Brasil, temos muitas editoras e é desafiador para todos que atuam nesse segmento ter acesso a todas essas publicações. Assim como outros, nossos setores, passaram momentos terríveis nos últimos anos: crise econômica das duas maiores redes de livrarias brasileiras que há 5 anos detinham aproximadamente 40% do varejo do livro no país. Ambas estão em recuperação judicial e são bem menores hoje, crise econômica, crise política e quando parecia que estávamos saindo dessa situação em 2020, surge a pandemia o que a rigor, gerou uma total incerteza para todos. Mas no final de 2021 percebemos uma boa recuperação durante a pandemia. Com o afastamento social o brasileiro passou a ler mais e comprar livros por e-commerce.

  - Com a reabertura nas livrarias sentimos uma vontade enorme dos leitores em reencontrar os livros e principalmente voltar a ver seus autores preferidos. O setor se reinventou e foi de encontro com essa necessidade. 2022 está sendo um bom ano, um ano de recuperação e, principalmente, de novos projetos e novos lançamentos, mesmo com o aumento de preço do principal insumo que é o papel para a produção de livros estamos otimistas. Tudo indica que o ano de 2022 está sendo um ano melhor que 2021. Estamos percebendo a abertura de várias novas livrarias e a Bienal internacional do livro de São Paulo que ocorreu em julho foi um sucesso de público e de venda. 

A livraria Drummond tem sido palco para o lançamento de livros de diversos autores. Como isso tem se refletido em resultados para vocês e qual a finalidade dessa iniciativa?

  R: Sim, a Drummond Livraria será palco de muitos lançamentos com a presença dos seus autores. Aproximar o autor do seu público leitor é uma rica experiência. Quando isso ocorre em uma livraria faz com que várias dessas pessoas que vão na livraria saudar e receber o autógrafo do seu autor preferido acabem conhecendo outros livros e outros autores e passam a frequentar livrarias. Na nossa visão ainda é a maneira mais econômica e saudável de divulgar uma livraria. Sem falar que isso ajuda muito no faturamento final da loja. Proporcionar esses encontros e lançamentos é um dos papeis da livraria. Afinal, tudo começa na livraria.

 

Como as pessoas podem fazer para terem acesso a livraria Drummond além do endereço físico? Site, Instagram... 

  R: Para ter acesso a Drummond livraria, a melhor experiência é visitar a própria Drummond Livraria que fica no conhecido Conjunto Nacional, na Av. Paulista, 2073 loja 153 – Bela Vista – São Paulo.   Tenho certeza que será uma experiência única para você que adora livros e livrarias. Caso não possa ir pessoalmente na Drummond, você vai encontrar a Drummond Livraria na internet pelo site www.drummondlivraria.com.br  ou no Instagram. Acesse aqui.   

 

15 de outubro de 2022

Cantor Gustavo Bertoni fala de sua carreira e do show que fará no Rio de janeiro

 

                                Foto: divulgação

 

  Gustavo Bertoni é um dos principais compositores da nova geração. Entre lançamentos frequentes de discos renomados e presença nos festivais mais importantes do Brasil como (Rock In Rio, Lollapalooza, Mada, Bananada...), assim como festivais gringos (SXSW em Austin e Indie Fest em Toronto), Bertoni vem construindo uma carreira sólida e com um público fiel, carrega duas indicações ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock (2016 e 2019), tendo ganhado em 2016.

  Para falar sobre o seu show no teatro Cesgranrio e um pouco sobre sua carreira, entrevistei o compositor, Gustavo Bertoni.

 

A seu ver, quais são as razões do seu ganho de espaço como compositor?

 

 R: É uma série de fatores. Difícil resumir. Acredito que sempre lancei músicas com uma alta frequência e constantemente me reinventando. Sou obcecado pelo processo criativo de composição e estou sempre pesquisando sobre isso e me alimentando de qualquer coisa que possa me instigar e inspirar para compor canções.

   - Sempre gostei de tentar observar a vida buscando padrões e repetição, excessos e faltas. E tentar entender a sinestesia entre as linguagens que expressam essas coisas. Me incomoda as combinações óbvias. Então acho um desafio muito interessante equilibrar o familiar e o esquisito. Acho que lidar com alteridades é vital pra nossa evolução e a arte ajuda e/ou provoca uma abertura a isso. Há também um aspecto terapêutico onde o entorpecimento do momento de inspiração te permite acessar parte suas que, racionalmente, não conseguiria.

 

O que você espera do seu show no Cesgranrio e o que o público pode esperar no dia 23/10?

 

 R: Esse meu show solo, por enquanto, é bem intimista. É para ouvir o silêncio também. É para eu não precisar de personagem. É para a gente lembrar do poder e completude da canção. Me sinto muito à vontade nesse formato.

 

Como surgiu o seu amor pela música e o que o motiva mais?

 

 R: Comecei a fazer aula de violão aos 9 anos. Junto ao basquete, que sempre foi uma paixão.  Foi crescendo e crescendo. Já não imagino mais minha vida sem música. Porque música é arte. E a gente não vive sem arte. Faz parte integral da vida humana.

 

Explique um pouco sobre o “Folk”. O que é e como tem te influenciado?

 

  R: Boa pergunta. Chutaria que o folk é uma mistura da música folclórica da Irlanda e Inglaterra misturada com a música africana/negra dos escravos norte-americanos.  É um estilo que sempre me pegou. Tanto a música Celta quanto o Blues. Então faz sentido que o Folk seja tão natural para mim. Escuto e componho nesse estilo desde moleque.

   - Me deparei com algumas questões sobre o estilo que me fizeram buscar um som mais autêntico. O folk-bucólico, é muito estereotipado e americanizado. Foi fazendo menos sentido pra mim como brasileiro vivendo em São Paulo. Passei a buscar um folk mais urbano e cosmopolita. O esqueleto da canção tá lá enraizado no folk, mas os arranjos e a forma de olhar pra ele mudou. Meu próximo disco vai ser no piano e quase nada folk, aliás.

 

  Como é ter sido indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock?

 

  R: Gratificante.

 

A que se deve o seu estilo mais sensível em alguns shows?

 

 R: Acho que como frontman no Scalene, por ser um show de rock pesado, eu sempre acessei um lado mais agressivo. Sou responsável por fazer milhares de pessoas pularem, abrirem rodas punk etc. Eu gosto de gerar essa catarse que envolve muito o corpo, o suor. Envolve sempre para eu encarar um limite. E é uma delícia.

   - Esse show solo é mais sobre sustentar a imobilidade. Sentir delicadezas. Tá tudo no detalhe. Me permito viver o outro lado da moeda. E também é legal estar sozinho no palco. Não dependo de nada nem ninguém.

 

 Você possui um projeto solo de composições em português. Por que você considera ser um desafio?

 

 R: Projeto solo é inglês e banda em português. Compor em ambos idiomas é igualmente natural pra mim. Por compor em português com o Scalene, nunca senti ser um problema compor em inglês solo. Isso talvez mude daqui um tempo. Há logicamente uma barreira no inglês.

 

 Qual o site no qual as pessoas podem adquirir os ingressos para o seu show?

 

  R:  Através da página do Sympla. Acesse aqui



14 de outubro de 2022

Eco Flame Garden participa do Rally Náutico, em Ubatuba

  

A startup brasileira de móveis outdoor e lifestyle irá premiará o segundo e terceiro colocados com mobiliário sustentável

 

Neste sábado dia 15/10, acontece em Ubatuba (SP) o Rally Náutico, com realização do Ubatuba late Clube e patrocínio da Azimut Yachts, uma das maiores fabricantes de iates de luxo do mundo. A Eco Flame Garden, startup brasileira de móveis outdoor e lifestyle, marcará presença no evento e será uma das empresas responsáveis por premiar os vencedores.

O evento, que terá a largada oficial às 13h, contará com cerca de 40 embarcações acima de 22 pés e 150 tripulantes, concedendo ao campeão uma viagem para a Antártica a bordo de um navio de expedições.


Já o segundo colocado ganhará um lounge com 4 puffs e um tacho de 1,2 metros, e o terceiro ganhará um tacho de 1 metro, ambos concedidos pela Eco Flame Garden, que também montará um espaço no evento com seus móveis próprios.

A startup ainda oferecerá kits com Ecobag e uma lareira Econcrete para os inscritos.

A Eco Flame é uma empresa reconhecida por sua sustentabilidade na produção de seus móveis e por contar com uma parceria com o Projeto Tamar, do qual coletam produtos recolhidos do mar, como iscas e anzóis, por exemplo, para utilizar na confecção de produtos.

Além disso, ela é destaque pela criação de espaços externos, com total sofisticação e conforto, para que as pessoas tenham excelentes experiências em ambientes abertos, que podemos citar como exemplo, um cinema ao ar livre.

 

Imagens: divulgação. 



13 de outubro de 2022

Cantor fala com exclusividade sobre sua carreira e o show que fará no teatro Cesgranrio

  

                                     Foto: divulgação

   Jaffar Bambirra é um artista multifacetado e estuda cinema na PUC. Fez trabalhos para o cinema e para a TV, como as novelas “O Sétimo Guardião” e “Pega Pega”, "Quanto Mais vida Melhor" da Rede Globo, e “Ricos de Amor”, da Netflix.  Agora, o que move Jaffar é a imersão em suas composições musicais dos últimos anos. Como em um quebra-cabeças, vai encaixando suas músicas com temas marcantes de amor para construir seu disco-história. Suas músicas como “Ilustração” e “Quando Fui Seu Par” já fizeram parte das trilhas das novelas “Pega Pega” e “Quanto Mais Vida Melhor”, respectivamente. Atualmente, trabalha seu novo álbum “O Menino Que Nunca Amou”, o primeiro da carreira com oito faixas autorais.

  Para falar sobre sua carreira e o show que fará no teatro Cesgranrio no dia 22 de outubro, eu entrevistei, Jaffar Bambirra.

 

O que as pessoas podem esperar do show que você fará no Teatro Cesgranrio?

 

 R: Trata-se de um show inédito, pois pela primeira vez, vou tocar o meu álbum: “O Menino que Nunca Amou”, com banda e estou preparando um setlist especial - um repertório especial, com algumas versões de artistas, que gosto muito.

 

Qual a diferença dessa apresentação em relação aos eventos como Festival no Deck e o Festival Serra Folk?

 

 R: Os dois shows foram em um formato pocket, menor. No Serra Folk levei um show acústico e no Música no Deck uma banda reduzida. No Cesgranrio chego com uma banda completa.

 

Como foi a experiência de ter sua música, "Quanto Mais Vida Melhor em uma novela da Rede Globo?

 

 R: Foi uma experiência única. Lembro de dois momentos marcantes: o primeiro foi quando o Allan Fiterman me ligou para contar que a música estaria na trilha sonora da novela, o que para mim foi uma surpresa e um grande presente. Só tinha e tenho a agradecer e, a segunda foi quando a música tocou no primeiro capítulo da novela. Simplesmente foi a concretização de um trabalho.

 

Como você avalia essa apresentação do seu álbum com banda completa que se dará no dia 22 desse mês?

 R: Como uma experiência recheada de muito amor, troca e intensidade.

 

Como você classifica o seu último álbum, "O Menino que nunca amou"?

 

 R: “O Menino que Nunca Amou” como o próprio nome diz é um álbum romântico, com muita inspiração no folk, na MPB e no rock. São músicas pelas quais tenho muito carinho e que me acompanham há tempo.

 

O que você explica como nova MPB a partir da combinação da musicalidade do folk?

 

  R: Eu acredito que, enquanto músico, sou muito o que escuto e nesse sentido sou maleável tanto quanto. Sempre fui apaixonado por MPB, pela nossa música, que a rigor, foi a fonte de que bebi durante grande parte do que sou e no período da composição das canções do meu álbum, estava completamente atravessado pelo folk também. Daí as referências e essa combinação que trouxe, além de algumas outras inspirações.

 

A apresentação terá duração de uma hora e meia. Quais os principais sucessos que você interpretará?

 

 R: Vou apresentar todas as canções do meu álbum, incluindo “Quando Fui Seu Par”, que foi trilha de “Quanto Mais Vida Melhor”. Além de algumas versões de canções de os MutantesDjavanSecos e Molhados e Marília Mendonça; outras composições e lançamentos meus.

 

Qual a página na qual as pessoas poderão adquirir os ingressos para o show?

 

 R: Através do site sympla. Acesse aqui  ou entrando no meu Instagram @jaffarbambirra .

 

Você contará ainda com o ingresso solidário de R$ 40,00 mais 1kg de alimento não perecível. Qual a importância dessa ação para você?

 

 R: Acho sempre importante, principalmente que através da arte a gente incentive essas iniciativas, que elas andem juntas. Além de ser bom para o público, pode ajudar muita gente.

 

 

5 de outubro de 2022

Deputado eleito na Itália faz uma análise do momento atual e fala das suas perspectivas

  

                               Foto: Fabio Porta 

    Fabio Porta nasceu em Caltagirone, na Sicília – Itália, é formado em Sociologia Econômica na Universidade La Sapienza em Roma, com louvor, possui especialização “Educação de Adultos” na Universidade de Firenze. É autor de numerosos artigos e publicações em jornais italianos e estrangeiros. De 1982 a 1986 foi Secretário Nacional do Movimento Estudantil de Ação Católica Italiana.

   Para falar sobre a sua vitória na candidatura a deputado na Itália, avaliar as eleições italianas e a política mundial, que eu entrevistei com exclusividade, o Deputado, Fabio Porta. 

Como foi ganhar as eleições para deputado na Itália? 

  R: Foi uma enorme satisfação, tendo em vista que foi uma competição muito difícil, após a redução pela metade do número de parlamentares eleitos na América do Sul; os italianos com direito ao voto no Brasil é metade daqueles que vivem na Argentina e sabíamos que seria muito difícil manter, pelo menos, um dos três postos designados no Parlamento. Estou feliz de ter tido sucesso, graças também ao nosso candidato ao Senado, Andrea Matarazzo e ao ótimo resultado da lista do Partido Democrático na América do Sul. 

Quais as principais propostas do seu programa de governo que serão implementadas no início do seu mandato? 

   R:  Quero me concentrar na melhoria dos serviços consulares, aumentando os recursos destinados ao “fundo para a cidadania” que eu criei em 2016, utilizando 30% dos valores arrecadados pelos Consulados. Uma outra prioridade, é a aprovação da minha lei sobre o ensino das migrações nas escolas, para favorecer, na Itália, a cultura da inclusão e conhecer e apreciar as nossas grandes comunidades no exterior. Vou trabalhar com afinco para apoiar o “turismo de raízes”, ocasião para redescobrir os pontos de origem de nossa emigração e oportunidade de desenvolvimento para a Itália. Incentivar o estudo da língua italiana e os intercâmbios de jovens entre os italianos no mundo, como também os acordos entre pequenas e médias empresas dentro e fora da Itália.

Na sua avaliação, como foram as eleições para o parlamento italiano no dia (25/09) e como o senhor analisa a perda do pleito por parte de Andrea Matarazzo?

     R:  O Partido Democrático firmou-se, entre os italianos no mundo, como o primeiro partido, elegendo sete dos doze parlamentares. Um resultado importante, que confirma o grande consenso e o reconhecimento dos italianos no exterior em relação ao nosso constante e coerente trabalho. A candidatura de Andrea Matarazzo foi um sucesso, com mais de 32 mil votos e o apoio determinante para a conquista para uma cadeira na Câmara dos Deputados por parte do PD e por minha parte. Sabíamos que seria muito difícil conquistar também a cadeira do Senado, conhecendo a força história do MAIE na América do Sul e o seu grande radicamento na Argentina. Tenho certeza de que esse resultado é a base para a construção de um grande trabalho nos próximos anos, com a grande coletividade italiana do Brasil e da América do Sul, não só no campo político.

Qual a sua análise sobre a vitória da extrema direita na Itália e no que isso muda o cenário político mundial? 

   R: A vitória da extrema direita na Itália era prevista. O partido de Giorgia Meloni beneficiou-se do fato de que, na legislatura passada, esteve sempre na oposição, tanto aos governos de direita quanto aos de esquerda. Veremos agora o que saberá fazer no governo, visto que governar é diferente de protestar. Nos preocupam algumas posições euro céticas, as atitudes fortemente xenófobas e as alianças desse partido na Europa e no mundo com organizações de extrema direita que se distinguem por atitudes de intolerância e radicalismo religioso. Esperamos que essas tendências não prevaleçam no governo italiano e, por isso, será importante a oposição firme e responsável do Partido Democrático. 

Como o senhor avalia o cenário de polarização política vivida no Brasil? 

    R:  A polarização e o extremismo do confronto político não são, infelizmente, um fenômeno somente brasileiro; trata-se de uma tendência mundial, acentuada pelo uso distorcido e manipulado das redes sociais que favoreceram a simplificação do debate político e a radicalização da relação entre os partidos. No Brasil, a eleição de Bolsonaro em 2018 representou o momento mais alto dessa tendência à polarização e, pelo que vi, a tendência piorou nos anos subsequentes justamente devido à maneira demagógica e provocatória do Presidente de compreender o seu mandato.  Espero que o Brasil e o mundo possam logo voltar a um confronto político baseado no respeito ao adversário, a um confronto entre propostas diferentes e à busca de soluções comuns para o bem do País.

 

Como o senhor classifica os discursos de ódio disseminados nas redes sociais e o aumento das “fake News”? 

   R:  Considero as ‘fakes news’ o pior efeito da polarização do debate político. Infelizmente, foram utilizadas de forma sistemática e agressiva; tivemos um exemplo com a Brexit, na Grã Bretanha, e depois com a eleição de Trump, nos Estados Unidos. A campanha de Bolsonaro, e a sua presidência também, me parece, foram caracterizadas pelo recurso contínuo a informações falsas ou instrumentalmente distorcidas. Infelizmente, também nas eleições italianas, principalmente na América do Sul, manifestaram-se essas “anomalias democráticas”. Pessoalmente e, como Partido, temos sido continuamente objeto de “fake News” por parte de nossos concorrentes, principalmente por partidos de extrema direita.

 

Na sua opinião quem ganhará as eleições presidenciais no Brasil e quais os principais desafios que o presidente eleito terá?

 

    R: A poucas horas do voto posso somente dizer que todas as pesquisas apontam Lula Presidente, no primeiro e segundo turnos. Os desafios são enormes, do mesmo tamanho do Brasil. Não será somente reconstruir um País atormentado pela Covid, pela crescente pobreza e pela devastação ambiental. Deve-se, acredito, reconstruir também o senso cívico de um País dividido que deve voltar a ser unido em torno dos princípios inspiradores da Constituição e dos valores de comunidade que, ultimamente, vejo cada vez mais fracos e divididos. 

Quais são as páginas em que as pessoas podem acompanhar os seus trabalhos?

 R:  O meu site: www.fabioporta.com, mas também os meus perfis das redes sociais. Facebook: Fabio Porta / Instagramhttps://www.instagram.com/f.porta/ Twitter: porta2020. 

Quais as suas considerações finais? 

    R:  Quero simplesmente agradecer os milhares de pessoas que apresentaram sua confiança e confirmaram seu apoio em mim para que possa mais uma vez representá-los no Parlamento Italiano. Estou feliz de não os ter desiludido e me comprometo desde agora a ser a voz de todos os italianos do Brasil, da América Meridional e do Mundo na Câmara dos Deputados. Colocarei toda minha paixão, meu empenho e a minha competência.

 

4 de outubro de 2022

Empresa disponibiliza 30 vagas de emprego em Alphaville

  

                             Imagem: divulgação 


   Com um projeto expansionista, o empresário e palestrante Igor Oliveira, diretor da YeloCred, que irá investir em mão de obra qualificada em sua empresa com a contratação de novos colaboradores para a função de Consultor Financeiro.                           

 A empresa está disponibilizando 30 posições para ocupar esta função nas áreas de serviço financeiro, empréstimos, consórcio, seguro e investimentos. Todas alocadas na sede da empresa em Alphaville, um dos principais bairros dos municípios de Barueri Santana de Parnaíba 


 De acordo com Igor Oliveira, "o objetivo é dar oportunidade para quem precisa trabalhar e está em busca de qualificação profissional". O empresário acrescenta ainda que "não há como estimular o crescimento econômico sem investir em ações que aprimorem as competências dos colaboradores que irão atuar na sua empresa.  O que, inclusive, vem ao encontro de um compromisso firmado pela Yelo na área de inclusão social".  

Os candidatos para as 30 vagas abertas pela YeloCred poderão fazer contato através do WhatsApp (11) 98822-3933 ou pelo e-mail rh@yeloconsorcio.com.br

   

Para mais informações: 

João Costa

Assessoria de Imprensa

Fone: (61) 99843 - 6584

 

30 de setembro de 2022

Empresários revelam que Metaverso já é uma realidade

   

                Foto: divulgação 

   Rodolfo Brant é CEO da DIVE, é especialista audiovisual na implementação em realidade virtual e programação, é empreendedor e produtor audiovisual, cursando ciência de dados & business analytics na Universidade de Londres com direção acadêmica da London School of Economics, com curso de Music Business pela Point Blank Music School, áudio e acústica pelo IAV e Game Development em Unity.

  Anders Rinaldi é sócio-fundador e atual head de produto da DIVE Realities com formação em Audiovisual e especializado em desenvolvimento e gestão de produtos digitais.

   Para falar sobre a tecnologia do metaverso e da constatação de que isso já é uma realidade nas empresas, que eu entrevistei os empresários, Rodolfo Brant e Anders Rinaldi. 

 

O que é metaverso e como essa tecnologia se aplica dentro das empresas? 

Rodolfo:  O metaverso é um conceito em construção, mas que pode ser descrito como a nova versão da internet, ou seja, é a evolução da internet para uma versão imersiva e tridimensional, idealmente usando a realidade virtual e a realidade aumentada. No momento existem alguns pré-requisitos para ser considerado um metaverso, como interatividade em tempo real, como um jogo multiplayer, possibilidade de imersão e continuidade do espaço e tempo, ou seja, você sai dele, mas ele não para. 

Qual o projeto que vocês desenvolveram a partir do metaverso para o hospital Oswaldo Cruz, no tocante a exames, cirurgias etc?

 Anders: No Centro de Inovação e Saúde Digital do Hospital Oswaldo Cruz, fui responsável por criar o laboratório de tecnologias imersivas e gamificação. Na pauta do metaverso, criamos um software que importa exames de imagens reais em exames 3D permite que cirurgiões e estudantes compreendam melhor o planejamento cirúrgico de um paciente. O software possibilita que profissionais de lugares diferentes do mundo se encontrem e discutam seus casos em um ambiente virtual compartilhado, sendo um passo importante para as aplicações de saúde no campo do Metaverso. 

Quais os segmentos além da saúde no qual essa tecnologia está sendo implementada?

 Rodolfo: Ele pode ser usado em praticamente qualquer segmento. Acredito que temos que entender o valor real da tecnologia, que é basicamente, a capacidade de quebrar as barreiras geográficas de forma mais imersiva do que a internet como conhecemos. Logo, é possível simular situações de forma realista e on-line, o que traz inúmeras possibilidades. Para tangibilizar, podemos usar como exemplo a venda de produtos dentro do metaverso, treinamentos corporativos em grupo, espaços colaborativos para trabalho remoto.

 Como essa nova tecnologia tem sido aceita no mercado empresarial?

 Anders: Inicialmente as pessoas ficam um pouco confusas com a tecnologia, e questionam muito como vão retornar o investimento, porém quando explicamos as possibilidades de aplicação e o que pode ser realizado para cortar custos, melhorar processos e criar novas fontes de renda, as pessoas mudam de ideia. Existem também empresas que não possuem a cultura de inovação, resistindo a novas tecnologias e oportunidades. Com isso acabam por se movimentar depois da concorrência.

 O que vocês têm feito para inserir as empresas no metaverso e como se daria esse relacionamento?

Rodolfo: Criamos um produto que possibilita inserir as pessoas e empresas no metaverso Dive Realities, criando uma oportunidade para trocas comerciais e networking. Tem sido um trabalho interessante, passamos por uma fase de conversação com empresas e pessoas, para entender as dores e soluções que podemos oferecer dentro do nosso produto, com o intuito de criar mais oportunidades e oferecer espaços que realmente resolvam problemas dos clientes e entregue um resultado satisfatório. No final, as empresas querem um retorno para o investimento, o que faz total sentido.

 Quais os principais benefícios da tecnologia do metaverso para as empresas?

  Anders: As empresas podem se beneficiar tanto na parte de comunicação interna da operação, onbordings imersivos, colaboração entre funcionários e escritórios virtuais, como também no que diz respeito à relação da empresa com o mundo. É uma nova forma de se relacionar com o consumidor e posicionar a empresa no mercado, fornecendo experiências imersivas.

    Como as pessoas podem fazer para entrarem em contato com vocês?

   R: Podem entrar em contato pelo e-mail contato@diverealities.com , visitar nosso site www.diverealities.com ou procurando por dive realities nas redes sociais.