Tony Auad - Iniciei minha carreira profissional como jurado de televisão. Participei dos programas: Bolinha, Raul Gil, Carlos Aguiar, Barros de Alencar e do troféu Imprensa no programa Silvio Santos.
Instagram: @joaocostaooficial
Tony Auad - Iniciei minha carreira profissional como jurado de televisão. Participei dos programas: Bolinha, Raul Gil, Carlos Aguiar, Barros de Alencar e do troféu Imprensa no programa Silvio Santos.
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Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes, a ABIS, principal entidade no segmento, irá celebrar nesta quinta-feira, dia 23 de setembro. o Dia Nacional do Sorvete. Desde que a ABIS criou, instituiu e lançou em 2002 a data no mercado, "a comemoração, que já faz parte do calendário oficial brasileiro, é motivo de júbilo para o universo sorveteiro em todo o País".
A afirmação é do presidente da
entidade, o empresário Eduardo Weisberg, que destaca ainda que a ideia é
expandir a visibilidade do produto, marcando o Dia Nacional do Sorvete como o
início das estações mais quentes do ano e, ao mesmo tempo, enfatizar os
benefícios nutricionais do sorvete como alimento, estimular o aumento da
produção e a sua comercialização nos pontos de venda. Segundo o presidente
da ABIS, "comemorar este dia tão importante é estimular o
consumo e oferecer mais possibilidades de negócios aos empresários do setor".
De acordo com Weisberg, o sorvete é um
produto prazeroso para a nutrição, rico em cálcio, vitaminas, proteínas e,
conforme as formulações, também em fibras. É um produto indulgente e pode fazer
parte do dia a dia do consumidor, que a cada dia está mais exigente: "por
isso definimos o consumo do sorvete atualmente como um ato agregador e
aglutinador".
Diferentemente de anos anteriores,
Weisberg define o atual mercado de sorvetes como um momento de transição
positivo: "até o início de 2020 a tendência era de crescimento, mas a
pandemia nos levou a uma retração nas vendas. E, por isso mesmo, de consumo.
Hoje, sentimos que já estamos a caminho da retomada de um recrudescimento do
setor. Nesse sentido, acreditamos que em breve atingiremos novamente os volumes
anteriores à Covid 19. A nossa expectativa é que na virada do ano, final de
2021, o mercado de sorvetes já esteja estabilizado e normalizado em todo o
País. Por isso estamos trabalhando com os associados da entidade a criação de
alternativas de crescimento, com o objetivo de aperfeiçoar ainda mais a busca
por resultados positivos".
Desde 2020, a entidade vem trabalhando
a partir da campanha promocional intitulada "Movimento Sorvete Pode"
uma maneira de informar o consumidor final sobre os benefícios do produto, que
ele pode ser consumido o ano todo, que são produzidos sorvetes com frutas, à
base de leite, sorvetes artesanais etc. Em suma, que o setor tem produtos para
todas as faixas etárias e classes sociais - entre outros atributos.
O Setor
Existem no País cerca de dez mil
empresas ligadas à produção e comercialização de sorvetes industriais e
artesanais, que respondem pela geração de 100 mil empregos diretos e mais de
200 mil indiretos. Sendo que nesse universo, 92% são micro e pequenas empresas.
Atualmente o consumo de sorvetes no Brasil, dividido por região, registra os
seguintes percentuais: Sudeste (52%), Nordeste (19%), Sul (15%), Centro-Oeste
(9%) e Norte (5%). Atualmente, antes da pandemia, ressalte-se, o consumo médio
per capita de sorvetes no Brasil, tomando como referência o ano de 2019, gira
em torno de 5,29 litros por ano. Ainda tomando como base e referência o balanço
de 2019, o segmento de sorvetes movimenta anualmente no País em torno de 13
bilhões de reais.
Mais informações sobre o segmento
poderão ser acessadas pelo site da ABIS: www.abis.com.br
A ABIS
Fundada em 2002, a Associação
Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS), que representa
toda a cadeia produtiva, inclusive sorveterias e gelaterias artesanais, tem por
objetivo contribuir para o desenvolvimento contínuo das empresas do setor. Por
meio da divulgação das vantagens e benefícios do sorvete, ressaltando sempre suas
qualidades e seu valor nutritivo, a entidade procura criar condições adequadas
para o crescimento contínuo das empresas associadas. Como representante do
segmento, a ABIS preconiza a união de todos em prol do desenvolvimento geral,
sejam empresas de maquinário e equipamentos, de insumos, de processamento
industrial ou artesanal.
Instagram: @joaocostaooficial
Imagem: Embaixada do Gabão.
Jacques Michel Moudoute-Bell é Embaixador
do Gabão no Brasil, é casado com a senhora, Embaixatriz, JuLie-pascale Moudoute-Bell. Ambos
residem no Brasil desde final de 2015 e realizam trabalhos voluntários no
Distrito Federal e nas cidades do entorno.
Apesar do sucesso das duas últimas edições do
leilão beneficente, a Embaixada do Gabão ainda necessita de mais arrecadação,
para a compra das cadeiras de rodas. Nesse sentido, que no dia 24 de setembro
às 20h00, haverá um jantar beneficente, no Clube Naval de Brasília em cerimônia
restrita, seguindo os protocolos de segurança contra a COVID – 19. Foi pensando nisso que
eu entrevistei, o Senhor Embaixador do Gabão no Brasil, Jacques Michel
Moudoute-Bell.
Qual a avaliação do senhor sobre as últimas duas edições do leilão beneficente?
Quais são as perspectivas do senhor para o Jantar Beneficente que se
dará no dia 24/09?
Qual a quantidade de pessoas esperada e quais os cuidados em meio a
pandemia?
Qual a importância desse projeto dentro do contexto de cooperação social
Gabão X Brasil?
A vice primeira-dama, Paula Mourão é madrinha do projeto. O que a senhor tem a dizer no tocante a relevância da participação dela?
Embaixador, Jacques Michel Moudoute-Bell - A Vice Primeira-Dama do Brasil, Sra. Paula Mourão, é uma pessoa comprometida com causas sociais e desenvolve/participa em muitos projetos nesta área. Ela é uma pessoa muito atenciosa que, desde sua participação na Ação Social do Gabão 2019, não deixou de nos ajudar nos projetos sociais que a Embaixada vem desenvolvendo. É um prazer tê-la conosco nesta cooperação social. Sua participação contribui muito para o sucesso de nosso projeto.
Há previsão de novos leilões e projetos sociais nesse sentido, ainda para este ano de 2021?
Embaixador, Jacques Michel Moudoute-Bell - Não. O jantar beneficente será o último evento para este Projeto de Cooperação Social Gabão-Brasil. 7. A entrega das cadeiras de rodas e de banho se dará quando e onde? As cadeiras de rodas e cadeiras de banho serão enviadas ao Gabão entre o final de novembro e o início de dezembro deste ano. Serão entregues diretamente à Fundação Sylvia Bongo Ondimba no Gabão.
Quais são os objetivos sociais do senhor e da Embaixatriz, Sra. Julie Pascale para o ano de 2022?
Embaixador, Jacques Michel Moudoute-Bell - Estamos planejando com os Amigos do Gabão mais ações para o ano de 2022, mas ainda não definimos nada. Pretendemos continuar com as Ações Sociais que ajudam muito as pessoas mais vulneráveis da sociedade.
Qual a mensagem do senhor para todos o povo gabonês e do Brasil frente a este delicado momento de pandemia?
Embaixador, Jacques Michel Moudoute-Bell - É um momento de união e solidariedade entre nossos dois países. Desde nossa chegada ao Brasil, em outubro de 2015, a Embaixada, por meio da Embaixatriz, sempre respondeu às solicitações de diversas atividades e eventos de natureza social e na pandemia não foi diferente. Para alcançar este grande desafio, devemos ter empatia e trabalhar coletivamente para que os mais necessitados possam ser assistidos e receberem mais apoio neste momento tão delicado vivenciado por todos. Diante dessa situação, posso assegurar-lhes que esta iniciativa é única para o povo gabonês.
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Imagem/divulgação
A turma do Manzottinho em histórias e diversão De Padre Reginaldo Manzotti 64 páginas + encarte | R$ 24,90 Editora Petra |
O pequeno Manzottinho adora ler, escrever, fazer palavras cruzadas e ajudar sua comunidade. Na escola e nas aulas de catequese, está sempre fazendo perguntas, na tentativa de entender por que tantas pessoas fazem coisas erradas, mesmo depois do exemplo de bondade deixado por Jesus. No livro A turma do Manzottinho em histórias e diversão, o personagem, inspirado no querido Padre Reginaldo Manzotti, sempre acompanhado de seus melhores amigos, vai apresentar ao público infantil as principais narrativas bíblicas e ainda propor-lhe uma série de brincadeiras.
A turma Manzottinho em histórias e diversão é o primeiro livrão de passatempos infantil lançado pelo Padre Manzotti – autor que possui hoje mais de 20 títulos no mercado e que recentemente bateu a marca de seis milhões de exemplares vendidos. No volume, que chega às lojas pela Petra, o relato da criação do mundo inspira um caça-palavras, a trama da Arca de Noé dá a deixa para a produção de origamis de barquinhos e a luta de Davi contra Golias serve de base para um jogo de encontrar erros. Há também enigmas, labirintos, liga-pontos e imagens para colorir, além de um jogo da memória destacável e pôsteres. Em meio a tudo isso, uma história em quadrinhos fala aos pequenos leitores sobre a Última Ceia.
Desenvolvido para meninos e meninas da primeira e segunda infâncias, o título, recheado de mensagens positivas e de ensinamentos cristãos, aborda o valor da amizade, da família, do amor ao próximo e da vida de oração. Afinal, quem disse que a fé não pode andar de mãos dadas com a alegria e o bom humor? Que não é possível descobrir os grandes mistérios da salvação de maneira lúdica? Com 64 páginas supercoloridas, A turma Manzottinho é um de convite à criatividade, à imaginação e a um mundo de valiosos aprendizados. Turma do Manzottinho Em comemoração aos 15 anos da Associação Evangelizar É Preciso, em outubro de 2020, “A Turma do Manzottinho” ganhou uma publicação em forma de revista, com periodicidade mensal. Pensada para crianças e adolescentes até 14 anos, a revistinha conta com 8 editorias: Catequese, com temas relacionados à doutrina da Igreja Católica; Santo do Mês; Você sabia?, com curiosidades sobre a Bíblia, símbolos da Igreja, orações etc.; Em família, com uma oração para ser rezada em família; Se liga!, que trata de cidadania, meio ambiente, saúde, valores cristãos etc.; Espaço do leitor, com desenhos e mensagens enviados pelos pequenos fiéis; passatempos, com brincadeiras; e Experimente!, com receitas culinárias. Para conhecer mais sobre esse projeto, receber em casa ou presentear uma criança, acesse: www.evangelizarepreciso.com.br/turmadomanzottinho Sobre o Padre Reginaldo Manzotti Sacerdote, escritor, músico, compositor, cantor e apresentador de rádio e TV, o padre Reginaldo Manzotti ao completar 25 anos de sacerdócio, decidiu se reinventar e inovar mais uma vez em prol da evangelização. Antenado com as mídias digitais, o sacerdote tem 7.3 milhões de seguidores no Facebook, 3.8 milhões de seguidores no Instagram, 2.76 milhões de pessoas inscritas em seu canal do YouTube, 695 mil seguidores no Twitter e 221 mil em seu canal Vevo. Seu portal, www.padrereginaldomanzotti.org.br, recebe mais de 1 milhão de acessos mês. Sacerdote que evangeliza pelos meios de comunicação, o padre apresenta programas de rádio e televisão que são retransmitidos e exibidos em mais de 1680 emissoras do país, além de outros países como: Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Angola, Paraguai, Bolívia e Uruguai. www.padrereginaldomanzotti.org.br Facebook: facebook.com/padremanzotti Twitter: twitter.com/padremanzotti Instagram: @padremanzotti Youtube: youtube.com/PadreManzotti VEVO: youtube.com/Padremanzottivevo |
Analice Nicolau é
Jornalista, Colunista do Jornal de Brasília, Empresária e modelo com
experiência de mais de 18 anos na área de comunicação, tendo atuado a
frente de alguns telejornais do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT).
João Costa – Instagram: @joaocostaooficial
Por Dr. Marcio Rogério Renzo
“M., sexo
masculino, 46 anos, homem, pai de família, bem-sucedido. Tinha uma vida social
aparentemente normal. Tinha amigos, conversava normalmente, manifestava planos
futuros. Nos últimos dias foi visto murmurando. Dias após, veio a cometer
suicídio com arma de fogo. Posteriormente, chegou ao conhecimento de todos que
o pai dessa pessoa havia cometido o mesmo ato, no mesmo local e data
anteriormente onde fora encontrado.”.
O caso
acima vem ilustrar uma triste estatística. Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), cerca de 700 mil pessoas morreram em decorrência de suicídio,
somente em 2019. Isto representa uma em cada 100 mortes. Morrem mais pessoas
por suicídio do que por AIDS, homicídios, malárias, câncer de mama ou guerras.
É a quarta
causa de morte no mundo, entre jovens de 15-29 anos, depois de acidentes de
trânsito, tuberculose e violência interpessoal. A taxa de suicídio vem caindo
cerca de 36% no mundo nos últimos 20 anos, porém nas Américas a taxa foi na
contramão e subiu cerca de 17%. Mundialmente, apenas 38 países têm alguma
estratégia nacional de prevenção de suicídios em suas agendas.
Trazendo
para o nosso país, no período entre 2011 e 2015 foram cerca de 176 mil óbitos,
sendo que desse total 65,9% foram mulheres e 34,1% homens. Isso representa que
24 pessoas atentam contra suas próprias vidas todos os dias. É importante
destacar que nesse período houve um aumento das tentativas na ordem de 209,5%
para mulheres e 194,7% para homens (segundo Boletim Epidemiológico do
Ministério da Saúde).
Mas o que vem a ser o suicídio?
O Suicídio
é um fenômeno complexo e multidimensional decorrente de diversos fatores. É unanimidade
que não há um único fator que desencadeie a tentativa ou ao suicídio
propriamente dito. Há, no entanto, fatores de risco que podemos observar e em
alguns intervir para que possamos diminuir os casos, como: tentativas
anteriores de suicídios, fatores genéticos, suporte social e familiar e
psicopatologias.
A
Depressão maior está, em diversos estudos, relacionada ao evento suicídio,
sendo citado que uma pessoa neste estado de depressão tem a probabilidade
aumentada em 10 vezes de planejar, tentar ou cometer o ato. Outro fator
importante, não está apenas ligado ao fato de diagnosticar precocemente a
depressão e sim, além de identificar, o paciente deverá ter um tratamento
adequado para este quadro depressivo. É o que realmente impedirá a pessoa de chegar
ao resultado tentativa ou suicídio.
Como prevenir este comportamento?
A OMS
pensando nos países que não possuem estratégias delimitadas para a prevenção de
suicídio lançou o manual, o LIVE LIFE – um guia de implementação
para prevenção de suicídios nos países, que mostra quatro estratégias para abordagem
do tema:
- Limitar
o acesso aos métodos de suicídio, como pesticidas e armas de fogo;
- Educar a
mídia sobre a cobertura responsável do suicídio;
- Promover
habilidades socioemocionais para a vida dos adolescentes;
-
Identificação precoce, avaliação, gestão e acompanhamento de qualquer pessoa
afetada por pensamentos e comportamentos suicidas.
Estes objetivos foram estabelecidos pois
estudos identificaram que os envenenamentos por pesticidas contribuem em cerca
de 20% nos casos de suicídios, aliados à utilização de armas de fogo que devem
ser mais restritos os seus acessos. A educação da mídia ajuda em coibir o que
chamamos de suicídio por imitação, pois ao divulgar de forma inadequada,
principalmente quando envolve celebridades, estimula-se esta ação, além de
divulgar formas de suicídio.
A
adolescência é uma fase da vida onde há o desenvolvimento de habilidades
socioemocionais, pois é nesta fase onde os problemas de saúde mental costumam
surgir. Problemas como bullying, o acesso precoce ao álcool e entorpecentes
favorece o desenvolvimento de doenças mentais, violência doméstica e pressões
psicológicas.
A
capacitação dos profissionais de saúde para identificação precoce, avaliação,
acompanhamento e gestão de programas devem estar no centro das discussões das
agendas dos governos para que a política de prevenção ao suicídio atinja o
sucesso esperado e orientações quanto aos programas de apoio devem ser
divulgados intensamente.
Como identificar alguém que precisa de
ajuda?
Pessoas
com ideias suicidas costumam dar sinais e fazem comentários sobre esta
possibilidade. Fique atento aos sentimentos dessas pessoas, os chamados 4
“D”: depressão, desesperança, desamparo e desespero. Frases como: “Eu
preferia estar morto”, “Eu não posso fazer nada”, “Eu não aguento mais”, “Eu
sou um perdedor e um peso pros outros”, “Os outros vão ser mais felizes sem
mim” são expressões que devem acender o “sinal de alerta” para os
familiares e amigos e um indicativo de que esta pessoa necessita de
atendimento especializado.
A vida tem-se
tornado a cada dia mais atribulada e comportamentos de nossos entes queridos,
por vezes, nos passam despercebidos, porém é muito importante estar atento aos
comportamentos abaixo:
1.
comportamento retraído, inabilidade para se relacionar com a família e amigos,
pouca rede social;
2. doença
psiquiátrica;
3. alcoolismo;
4. ansiedade ou
pânico;
5. mudança na
personalidade, irritabilidade, pessimismo, depressão ou apatia;
6. mudança no
hábito alimentar e de sono;
7. tentativa de
suicídio anterior;
8. odiar-se,
sentimento de culpa, de se sentir sem valor ou com vergonha;
9. uma perda
recente importante – morte, divórcio, separação, etc.;
10. história
familiar de suicídio;
11. desejo
súbito de concluir os afazeres pessoais, organizar documentos, escrever um
testamento, etc.;
12. sentimentos
de solidão, impotência, desesperança;
13. cartas de
despedida;
14. doença
física crônica, limitante ou dolorosa;
15. menção repetida
de morte ou suicídio.
Encontrei uma pessoa nessas
condições. E agora?
Esse é um
momento crucial para o desenrolar de todos os momentos que virão com esta
pessoa, que está muito fragilizada. Portanto, procurar um local adequado, onde
vocês possam ter uma certa privacidade é essencial para iniciar esta conversa.
Você deve ter e poder dedicar atenção exclusiva a ele e acima de tudo, ouvi-la.
Essa disposição para ouvir é o passo mais importante para reduzir a intenção
suicida dessa pessoa.
Uma
abordagem tranquila, respeitosa e acima de tudo, desprovida de julgamentos é
essencial para que a comunicação entre vocês seja bem-sucedida.
Ouvir a
pessoa, demonstrar empatia, dar acenos de aceitação e respeito, demonstrar
autenticidade, mostrar preocupação e afeição e sempre focar nos sentimentos da
pessoa são sinais que fortalecerão este elo entre vocês.
Por outro
lado, demonstrações como: ficar chocado ou muito emocionado, interrompê-lo com
frequência, dizer que está ocupado, fazer com que o problema dele pareça menor,
mostrar superioridade, fazer perguntas indiscretas, dizer que tudo vai ficar
bem e emitir julgamentos ou tentar impor seu parecer são comportamentos que
serão absorvidos pela pessoa com ideias suicidas como nocivas. Portanto,
muito cuidado!!!
Onde procurar ajuda?
No Brasil,
a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que foi instituída em 2011, pelo
Ministério da Saúde, criou uma gestão integrada e descentralizada dos meios de
atendimento que passa pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS), os Centro
de Apoio Psicossocial (CAPS), passando por leitos de hospitais gerais e
o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU – Telefone 192) e
outros serviços de urgência e emergência, com a finalidade de diagnosticar as
necessidades de saúde em cada uma de suas áreas, de forma a organizar os
cuidados em saúde mental e efetivar a atenção psicossocial às pessoas com
ideação suicida e a seus familiares, por meio da elaboração de ações
terapêuticas e monitoramento de cada caso.
Outra
forma de buscar ajuda é através do Centro de Valorização da Vida (CVV),
uma organização não-governamental que atual em todo o país pelo telefone 188
(24 horas por dia, todos os dias) e também por meio de atendimentos
presenciais, nas principais cidades de todos os Estados da federação.
Em caso de
emergência, caso você se depare com alguém atentando contra a própria vida, ligue
192 para o SAMU ou 193 para o Corpo de Bombeiros.
Sua
atenção e ajuda pode salvar uma vida.
Imagem/divulgação
Kátia Campelo é Palestrante, Fonoaudióloga, especialista em oratória e em treinamentos comportamentais, ministra cursos para políticos, executivos, atores, e para os que buscam o desenvolvimento da comunicação, e ministra também, treinamentos em grandes Empresas, sendo as mais recentes: Petrobrás, Brascan, Laboratórios Abbott, Nextel, Conselho Regional de Contabilidade, Sescon, Secretaria da Receita Federal, Domingues e Pinho contabilidade, Unimed, XP investimentos, Ernst Young, entre outras. É mentora da Endeavor, ONG que dissemina a cultura empreendedora e foi mentora da 21212, aceleradora de grandes empresas.
Com o franco avanço tecnológico que se deu na pandemia, ficou ainda maior a exigência de que as pessoas tenham uma comunicação eficaz e de alta performance. Foi pensando nisso que eu entrevistei, Kátia Campelo. A entrevistada dentre outros reconhecimentos foi indicada pela revista Exame como umas das cinco melhores palestras para empreendedores e treinou executivos para a abertura da bolsa de Nova York e os palestrantes do maior evento de empreendedorismo do Brasil, CEO SUMMIT.
O que é uma comunicação de alta performance?
Kátia
Campelo - A
comunicação de alta performance é a que consegue traduzir de forma fiel a
intenção do comunicador. É a que atrai o resultado desejado.
Quais são as principais técnicas para se ter uma comunicação eficaz e como saber fazer um bom uso dessas técnicas?
Kátia Campelo - Eu não consigo eleger uma técnica principal, porque elas variam dependendo do contexto. Mas um princípio que se aplica para todos nós é vencer a inibição e conseguir expandir, respeitando o processo natural da vida. Também presente na comunicação.
Como vencer o medo de falar em público?
Kátia Campelo - A melhor forma de vencer o medo é ganhar confiança. Só ganhamos confiança com prática.
Como se dá o seu curso de mentoria em comunicação de alta performance e quais os benefícios?
Kátia
Campelo - A mentoria é feita em grupo(seleto), mas com atenção
individual. Nós aprofundamos nas principais questões que limitam a forma de
comunicar do participante, seja em público, ou na vida. O principal objetivo é
fazer com que todos os mentorados estejam aptos para falar com todas as
plateias, mesmo que fora dos palcos.
Qual a duração do curso de mentoria em comunicação em alta performance e como a pessoa faz para se inscrever?
Kátia Campelo - A minha mentoria tem um processo seletivo para saber se é o melhor momento de o candidato entrar. São 6 meses de duração com encontros quinzenais. Para mais informações. Aqui. Instagram. Aqui.
A seu ver
o que mudará na comunicação dado os avanços que tivemos com em razão da
pandemia?
Kátia Campelo - O profissional que não souber se comunicar, ficará cada vez mais ultrapassado. E na vida pessoal, os desajustes na expressão trarão prejuízos mais intensos que em outras épocas. Percebo isso, devido a toda adaptação que precisou ser feita para a sobrevivência das relações.
Quais são os prejuízos que o uso da máscara traz para a projeção da voz e como se comunicar com a máscara?
Kátia Campelo - A máscara traz uma barreira física para a projeção vocal. Para melhorar essa questão, precisamos enfatizar a dicção.
Considerações finais?
Kátia Campelo - O meu objetivo é que o futuro, que já bate a nossa porta, desperte ainda mais o poder de expressar-se com eficiência. Há muito se fala sobre o poder de usar a palavra. Agora, já que não temos opção, desejo que todos aprendam, para não ficarmos escravos dela.
João Costa – Instagram: @joaocostaooficial
JuLie-pascale Moudoute-Bell é Embaixatriz do Gabão no Brasil, é casada com Senhor Embaixador Jacques Michel Moudoute-Bell. Ambos residem no Brasil desde final de 2015 e realizam trabalhos voluntários no Distrito Federal e nas cidades do entorno.
Apesar do sucesso das duas últimas edições do leilão beneficente, a Embaixada do Gabão ainda necessita de mais arrecadação, para a compra das cadeiras de rodas. Nesse sentido, no dia 24 de setembro às 20h00, haverá um jantar, no Clube Naval de Brasília em cerimônia restrita, seguindo os protocolos de segurança contra a COVID – 19. Os amigos do Gabão sob o controle da Embaixada do Gabão, realizarão a 3° e última edição do leilão beneficente, para a aquisição de cadeiras de rodas e de banho para mulheres gabonesas com deficiência motora. Foi pensando nisso que eu entrevistei com exclusividade, a Senhora, Embaixatriz JuLie-pascale Moudoute-Bell.Instagram: @joaocostaooficial