
Sempre faço questão de frisar que ser humilde é o caminho para o sucesso e que tudo é passageiro o que a rigor já revela a nossa vulnerabilidade enquanto seres humanos. Imaginar que muitos sequer olham para profissionais que atuam como: Gari, garçom, lavador de pratos, empregada doméstica, faxineiro e etc, como se estes fossem inferiores e se esquecerem que tais são seres humanos tanto quanto qualquer outra pessoa é muito triste. O que diferencia um pobre de um rico? O dinheiro? O lugar aonde mora? Caros leitores desta vida não levamos nada e o dinheiro que possuímos, lugar onde moramos, a classe social a que pertencemos não define o que somos sob hipótese alguma e tampouco faz alguma diferença, pois o que esta em debate não é o ter mais sim o ser. Perdoem-me a franqueza, mas costumo dizer que se no término de nossas vidas tivermos alguém que se preocupe em nos vestir ainda sairemos no lucro. Em suma o que quero deixar bem claro é que embora alguém possa possuir um bem material ou um grau de cultura elevado, este não tem o direito de humilhar e nem muito menos desconsiderar a importância dos que não tiveram o mesmo privilégio e vivem a margem da sociedade em funções tão dignas quanto, porém o que é lamentável é o preconceito.
Quando sairmos do campo físico e passarmos para o plano espiritual e aí não adentrarei em detalhes, pois cada um tem a sua religião o que faço questão de salientar que respeito muito, nada levaremos deste planeta. Tratar a todos com a devida dignidade e de maneira igual enaltece Deus, emadurece o ser humano como ser sociável e enobrece o espírito. Reflitam e tenham um ótimo dia!
João Costa.