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6 de outubro de 2021

Exclusivo: Ana Botafogo abre o coração e fala sobre sua carreira como bailarina e do lançamento de sua biografia

 

 

                               Ana Botafogo

   Ana Maria Botafogo Gonçalves Fonseca, mais conhecida como Ana Botafogo é a primeira-bailarina do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, é professora de ballet, Palestrante, atriz e possui formação pela Academia de Ballet Leda Iuqui (Rio de Janeiro), pela Academia Goubé na sala Pleyel em Paris (França) e na Academia Internacional de Dança Rosella Hightower e o Dance Center- Covent Garden, em Londres (Inglaterra). 



   Em meio a uma trajetória profissional apoteótica e ao mesmo tempo com o desafio de se reinventar na pandemia, a minha entrevistada completa quatro décadas de Theatro Municipal, lançou um livro, fala sobre sua carreira e um pouco da sua história de vida. Minha entrevistada é nada menos, que, a maior bailarina brasileira de todos os tempos, Ana Botafogo. 

Como foi parte da sua infância aqui no Brasil e depois na Europa quando estudou, inclusive, na Sorbonne?

    Ana Botafogo – A minha infância e adolescência foram aqui no Brasil e estudei os primeiros passos de balé em um conservatório de música perto da minha casa, no bairro da Urca. Depois eu entrei para a conceituada, Academia de Ballet Leda Iuqui, no Rio de janeiro. Fiz toda a minha formação lá e tive a oportunidade de então viajar para a Europa para estudar. Nesta época eu já cursava a faculdade de letras - português/inglês e tranquei o curso para ter a chance de estudar em Paris (França), onde fiquei na casa de um tio que era diplomata. 

   - Com 18 anos fui para a Europa, onde fiz um curso de “Língua e Civilização Francesas” na Sorbonne. Dois meses depois de viver uma roda viva de estudos eu passei numa audição e tive meu primeiro contrato profissional, o que foi uma surpresa para mim. Era minha primeira audição pela qual, eu passava na vida. Daí em diante, tudo mudou, pois fui para o Les Ballets de Marseille do coreógrafo Roland Petit em janeiro de 1975, o que gerou uma grande mudança em minha vida e onde começou toda a minha vida profissional. 

  -   Logo que cheguei em Paris fui fazer aulas na Academia Goubé, onde eu tinha como referência uma ex - bailarina brasileira e professora de ballet, Yvonne Meyer e com ela eu tinha aulas, assim como tinha aulas com Monsieur e Madame Goubé. 

Ao chegar da Europa na década de 70, você foi nomeada a primeira bailarina do teatro Guaíra de Curitiba e depois foi nomeada a primeira bailarina do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Como foram estas duas experiências para você? 

Ana Botafogo – Foi uma grande emoção, pois fiquei por dois anos na Europa. Não só na Companhia de Roland Petit, mas também fiz curso no Centro Internacional de Dança da Rosella_Hightower em Cannes, e depois fui estudar por mais seis meses em Londres. 

  -  Passado esse período eu retornei ao Brasil na esperança de entrar para o Theatro Municipal que estava de portas fechadas, passando por uma de suas reformas. Nesse meio tempo fui convidada para ir até Curitiba para fazer um teste para o papel principal do ballet Giselle. Seria a minha primeira protagonista, “A vida de uma bailarina é feita de testes a vida toda” Fui contratada para dançar Giselle com o Balé do Teatro Guaíra. 

   - Passado este período, eu voltei para o Rio de Janeiro, onde eu dancei com a Associação de Ballet do Rio de Janeiro, também como primeira bailarina criando novos personagens em diferentes ballets coreografados por Dalal Achcar. Em 1981 surgiu a primeira oportunidade para eu fazer uma audição para o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Para a minha surpresa fui eleita pela banca como Primeira-Bailarina passando assim, a me juntar, às jovens e famosas bailarinas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro que eu tanto admirava. Então, foi uma emoção muito grande e o sentido de uma imensa responsabilidade. 

- Tanto o Teatro Guaíra como a Associação de Ballet do Rio de Janeiro foram responsáveis por me preparar para que eu pudesse entrar no Theatro Municipal, e neste ano (2021), estou comemorando 40 anos de Theatro Municipal.

 Você interpretou os principais papéis da dança clássica como: Coppélia, O Quebra Nozes, Giselle, Romeu e Julieta, Don Quixote, O Lago dos Cisnes dentre tantos outros. Qual foi o papel que mais a impactou e por quê? 

   Ana Botafogo – É sempre uma pergunta difícil de responder. Costumo responder que os meus ballets preferidos são os ballets de repertório, nos quais eu interpreto uma personagem e quase todos que você citou têm personagens incríveis e são longos ballets.  

   -  São personagens nos quais eu atuo em dois, três atos do ballet. Então esses ballets que você citou são muito queridos para mim. No entanto, tenho um carinho muito especial por Coppélia porque foi o meu primeiro papel em que estreei como a primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e que me levou através de um maravilhoso convite, a dançar com o Ballet da Ópera de Roma num espetáculo nas Termas de Caracala. 

  - Todavia, quando me pedem para citar um, digo o ballet de Giselle, pois é um ballet feito em dois atos, tem muita interpretação, há muita nuance entre o primeiro e o segundo atos, é um dos meus ballets favoritos. Entretanto, o ballet que eu mais dancei na vida foi O Quebra Nozes. 

   -   Quanto ao ballet “Romeu e Julieta", trata-se de um xodó de interpretação para mim. Dancei Romeu e Julieta tanto com música de Tchaikovsky como de Prokofiev. Maravilhosa história de Shakespeare. 

  -  Portanto, o papel que mais me impactou foi Giselle onde eu sempre encontrei nuances no papel e maneiras de me aprimorar. 

Quais foram os reconhecimentos mais significativos que você ganhou no Brasil e a nível mundial?

    Ana Botafogo - O reconhecimento mais significativo foi ter visto a popularização da dança clássica, ter visto a dança cada vez mais sendo colocada dentro da nossa cultura. Tentei popularizar a dança e acho que consegui fazê-lo. 

  -  O reconhecimento veio pela imprensa e de um público fiel que me ajudou muito a me desenvolver enquanto artista. Recebi medalhas e comendas do governo brasileiro e francês. Tudo isso me traz muita alegria, mas para o artista o aplauso é uma grande recompensa.

 Qual tem sido a sua rotina em meio à pandemia? 

Ana Botafogo - Aulas, exercícios, encontros com a família e recordações. 

Como você tem enxergado o cenário do ballet em meio à pandemia? 

Ana Botafogo - Penso que, de todas as artes, a dança é a que mais tem sofrido com a pandemia porque num primeiro momento, todo mundo fez exercícios e buscou se manter em forma. Porém a dança precisa de muito mais do que só um físico trabalhado. 

   - A dança precisa de espaço para o bailarino saltar, correr, é necessário ter um piso adequado. Fazer aulas só no canto da casa não é o suficiente. Penso que muitos bailarinos vão se perder.

  -  Não estou falando em termos de Brasil, mas em termos mundiais muitos bailarinos vão perder a oportunidade de estarem em palcos pois os teatros estão fechados. O bailarino tem que ensaiar e dançar sempre, diariamente. 

Quais as perspectivas de oportunidades de ingresso de crianças no ballet diante do cenário atual de pandemia no Brasil?

   Ana Botafogo – É um momento ainda muito delicado. Tenho uma escola de ballet em Niterói, a Âmbar + Ana Botafogo e, começamos a reabrir só em outubro de 2020 e pouco a pouco as pessoas estão voltando. O ideal seria poderem assistir a espetáculos porque o que estimula a criança é poder ver de perto bailarinos profissionais. Há oportunidades de aprendizado, mas as novas gerações ainda vivem ainda um momento delicado de inúmeros protocolos. 


Qual o seu conselho para crianças e jovens que estavam fazendo ballet antes da pandemia e que de alguma forma tiveram a interrupção de suas atividades?

 

  Ana Botafogo – Meu conselho é que sejam fortes e voltem o mais rápido para as salas de aula porque dança não se faz só online. Foi necessário durante um momento, mas o meu conselho é que o online pode até continuar como mais uma opção ou até para conhecer aulas, ensaios de grandes mestres que estejam fora de nossa cidade. 

- Acho que o online será mais uma opção, não deixará de existir. Contudo, a dança precisa do presencial, do espaço adequado, do olhar do professor e do ensaiador. É primordial que se tenha esse olhar de perto e o toque. Não só para crianças e jovens, mais também para bailarinos profissionais.

   -  O toque do ensaiador e do professor são importantes para que cada vez mais, esse bailarino se aprimore. Vale lembrar que, bailarino é atleta e ator já que ele transmite emoções. Ballet não é esporte, ballet lida com emoções e precisa da técnica apurada. 

Tivemos a perda de Ismael Ivo, um dos maiores bailarinos do mundo. Vocês trabalharam juntos? Qual a sua reflexão sobre o legado de Ismael? 

Ana Botafogo – Foi muito triste, Ismael era muito jovem, e ele estava fazendo um trabalho superinteressante junto ao Ballet da Cidade de São Paulo. 

- Nunca trabalhei com ele, mas ele veio trabalhar no Theatro Municipal junto com Marcia Haydée, um grupo de bailarinos do nosso ballet. Na época era um trabalho mais contemporâneo e eu não estava escalada para esse ballet. 

  -   Entretanto, a meu ver, Ismael deixa um legado muito importante. Ismael fez uma carreira muito importante na Europa, teve contato com a nossa, musa Diva, Márcia Haydée e sei que eles fizeram muitos espetáculos pelo mundo, de modo que foi uma grande perda para dança. Tivemos outros bailarinos que se foram nesse meio tempo também. Sempre é muito triste, sobretudo quando a pessoa tem uma experiência, uma história para contar. Ismael Ivo foi um inovador, pioneiro em muito de seus movimentos e trata-se de uma grande perda para dança.

 Quais os seus planos para futuro? 

   Ana Botafogo – Acabo de lançar o meu livro. Quero poder divulgá-lo o mais amplamente possível. Um livro que foi escrito pelo meu pai, que é uma biografia, onde é contada toda a minha história.

  -  Meu pai fez uma pesquisa por quase 15 anos de tudo que eu fiz ao longo da minha carreira, a partir de recortes, histórias, memórias, cartas, escritos e, sobretudo todas as informações que eram veiculadas pela imprensa começando pela minha infância e mais toda a minha história profissional. É um livro em parceria com o Instituto Bees of Love e a renda do livro será destinada a uma ação social do Instituto Bees os Love, para a reforma, da maternidade do Hospital Miguel Couto.

 

Para mais informações sobre Ana Botafogo, acesse as suas páginas: Site oficial Ana Botafogo. Aqui.     Instagram. Aqui.  Ana Botafogo Maison - Loja. Aqui. 



    João Costa - Instagram: @joaocostaooficial

 

  

Câncer de mama e o outubro Rosa – não faça parte dessa triste estatística.

 

                                  Imagem: divulgação

 

Por Dr. Marcio Rogério Renzo

O câncer de mama é o tipo que mais vitimiza as mulheres, por isso o mês de outubro é dedicado à campanha para divulgar informações sobre a prevenção e cuidados. Segundo o INCA – Instituto Nacional de Câncer – esta forma de câncer afetou só em 2020 cerca de 66.280 mulheres, o que corresponde a 29,7 % de todas as neoplasias. Além de representar um valor significativo no total de casos, houve um aumento em relação ao ano de 2018 que havia registrado 17.572 óbitos para 18.068 óbitos em 2019.

É importante salientar que o câncer de mama não afeta apenas mulheres, cerca de 1% do total de casos é masculino. A cada 100 mulheres diagnosticadas com este tipo de neoplasia 1 homem é afetado. Se acompanharmos os períodos de 2010 – 2014 e 2015 – 2019 houve um aumento de 0,02%, segundo o INCA.

A fisioterapia é a área da saúde que acompanha o paciente desde o início do tratamento até a alta definitiva. Agimos nas três fases da patologia, ou seja: na prevenção, no pré-cirúrgico e no pós-cirúrgico.

Na fase preventiva, o foco é na orientação, principalmente sobre os hábitos saudáveis, que variam desde a orientação sobre os benefícios de uma dieta saudável, a prática de exercícios físicos, orientação quanto aos fatores estressores de nossa vida diária, diminuição e interrupção do uso do tabaco, a redução ou abstenção de uso de bebidas alcoólicas. Uma das orientações de maior importância sem dúvida é o desenvolvimento do hábito do autoexame mamário, não com o intuito de diagnóstico, mas sim como autoconhecimento do corpo e, em caso de alterações, procurar o atendimento ambulatorial mais próximo com a finalidade de buscar um diagnóstico através de profissionais capacitados.

O Ministério da Saúde orienta para que a faixa etária a ser submetida ao exame de rastreamento com mamografia seja entre 50 e 69 anos, com intervalo de dois anos, sendo contra indicada abaixo dessa faixa etária. Os riscos oferecidos pela mamografia só superam os benefícios nessa faixa. Mulheres com menos de 50 anos que se submetem ao exame podem apresentar as seguintes alterações: grande número de falso-negativos e de falsos-positivos devido às características anatômicas dessa faixa etária; identificação de cânceres indolentes (que não ameaçariam a vida da mulher e acaba sendo tratado) o que coloca esta mulher na condição de desenvolver danos relacionados e aos riscos do tratamento radioativo e/ou quimioterápico. Além disso há a exposição desnecessária à radiação.

É importante que todos esses apontamentos sejam discutidos entre as pacientes e seus médicos, a fim de que a paciente possa exercer seu direito à autonomia sobre o tratamento e ajude seu médico na tomada de decisões.

O tratamento cirúrgico para o câncer de mama depende do seu grau de gravidade, podendo variar da extração de um nódulo ou até mesmo da retirada total da mama. O procedimento cirúrgico pode afetar toda a cadeia de linfonodos próxima dessa região, desta forma, o paciente poderá vir a apresentar linfedemas, desconfortos respiratórios, perda ou diminuição da capacidade funcional do membro superior do mesmo lado da mama retirada. Além dos fatores cirúrgicos, o tratamento coadjuvante, como a radioterapia e a quimioterapia, pode comprometer ainda mais esse processo.

A fisioterapia participa do processo cirúrgico preparando a região a ser submetida à cirurgia, promovendo o ganho de massa muscular, expansão torácica e fortalecimento do membro superior do mesmo lado da mama a ser retirada, com a finalidade de minimizar as perdas funcionais. Outra ação muito importante é que com o processo cirúrgico na região, o paciente pode apresentar redução da capacidade respiratória, causando desconforto ao paciente, desta forma, a fisioterapia ajuda no aumento dessa capacidade, minimizando as perdas e as possíveis complicações decorrentes.

O pós-cirúrgico de mastectomia (processo de retirado da mama) podem provocar o surgimento de linfedema na região do membro superior, redução ou perda da mobilidade, dessensibilização da área, perda de força muscular, redução da capacidade ventilatória. As técnicas fisioterápicas vão facilitar a recuperação além de buscar restabelecer as funções normais dos membros afetados e também ajuda na recuperação psicológica desse paciente.

Desta forma, o fisioterapeuta lançará mãos de diversos tipos de exercícios de alongamentos de membros superiores e região torácica, pompages, exercícios passivos, ativos e resistidos para ganho de força muscular de membros superiores, exercícios para aumento da capacidade ventilatória, mobilização cicatricial com a finalidade de redução de aderências das fáscias e melhora da formação cicatricial, além de outras terapias como laser, ultrassom, etc.

O autoconhecimento do corpo pela mulher é a principal ferramenta para a prevenção desse tipo de câncer. Ao perceber qualquer sinal, procure um profissional de saúde. Quanto antes iniciar o tratamento, melhores serão os resultados e menos agressiva será a terapia.

 

Fonte:

  • MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2020
  • MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância e Análise de Situação
  • MS / SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade, 2020
  • MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância e Análise de Situação, 2020

 

 

Live pioneira vai debater o tema Risco de Trombose em Gamers

 

                                                Imagem: Dr. Fábio Rossi, presidente do IEDV 

 Numa iniciativa pioneira, o Instituto de Excelência em Doenças Venosas (IEDV) irá promover na próxima quarta-feira, dia 6 de outubro, às 20h30, uma Live especial para debater o tema Risco de Trombose em Gamers. O evento, que será transmitido pelo Instagram @institutovenoso, tem como objetivo disponibilizar informações importantes no sentido de prevenir e identificar os sinais clínicos da trombose e embolia e orientar, a partir desses dados, quais os procedimentos que deverão ser adotados.

       Imagem: Patriota influencer 

 De acordo com o cirurgião vascular Fábio Rossi, presidente do IEDV e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular/SP, idealizador do evento, crianças e adolescentes, incluindo adultos, que gostam de jogar vídeo game, passam horas imóveis, sentadas, sem se movimentar.

 "Este comportamento, além de inadequado do ponto de vista vascular - sublinha Rossi - é um importante fator de risco para o desenvolvimento de trombose e embolia pulmonar." Ele acrescenta ainda que a mudança de hábito durante a Pandemia, com a adoção do homeschooling por escolas públicas e privadas, de primeiro e segundo grau, também potencializaram esses fatores de risco".

 O presidente do IEDV lembra que a mídia internacional registrou em 2020 em torno de 15 casos de tromboembolismo em gamers, dos quais dois evoluíram para óbito. "O que torna obrigatória a discussão sobre esse assunto. O Vídeo Game está prestes a se tornar um esporte olímpico e seus praticantes, centenas de milhares no Brasil, passam horas jogando e treinando, sempre sentados sem movimentação, para os campeonatos em curso".

O evento, que contará com a participação de Patriota, um dos principais influenciadores digitais do Brasil no segmento de games, será dirigido ao seguinte público: gamers (crianças, adolescentes e adultos), pais e familiares, influenciadores para o universo jovem, escolas, sociedade de pediatria e empresas fabricantes de jogos, entre outros.

 Patriota é um dos principais nomes neste universo no Brasil - sendo reconhecido como um dos mais importantes criadores de conteúdo sobre Fortnite no País. Com 31 anos de idade, carioca do Rio de Janeiro, ele registra números exponenciais de seguidores nas principais plataformas: mais de um milhão no Youtube e em torno de meio milhão no Twitch TV. Seus vídeos já foram acessados e visualizados mais de 255 milhões de vezes. 

 Atualmente, muito mais do que um hábito ou um hobby, o mercado de games no Brasil tornou-se uma atividade econômica lucrativa: a previsão para o ano de 2021 é um volume de negócios em torno de US$ 2,3 bilhões (cerca de R$ 12 bilhões) - o que significará um incremento de 5.1% na receita anual no País. No mundo todo, o tempo gasto em jogos de vídeo game cresceu 39% ao longo da Pandemia.

 No Brasil, adolescentes com idade entre 15 e 17 anos se dedicam de quatro a cinco horas por dia ao jogo.  Independente da classe social. Já os adultos aficcionados por vídeo games, a maior concentração está na faixa denominada de universitária - entre 18 e 25 anos. Outro dado interessante registrado pelo segmento de games: hoje, a presença feminina e masculina é bastante equilibrada, em torno de 50% de cada lado.

 O Instituto

    O IEDV é uma entidade sem fins lucrativos que tem foco no diagnóstico, na prevenção, e tratamento minimamente invasivo da trombose e da embolia pulmonar, e suas graves consequências clínicas. Suas ações visam promover a educação da população, e da classe médica, sobre os mais recentes avanços tecnológicos e das pesquisas clínicas. 

Conheça o IEDV através do site www.institutovenoso.com.br 

 


 João Costa - Instagram: @joaocostaooficial


 

29 de setembro de 2021

JUSTIÇA SUSPENDE DECRETO QUE OBRIGA O PASSAPORTE SANITÁRIO DE PALMAS

 




  Imagem: divulgação

    "Em decisão liminar proferida nesta quarta (29), o juiz William Trigilio da Silva, da 1ª vara de fazenda e registros públicos de Palmas, suspendeu a eficácia do decreto nº 2.100 da prefeita Cinthia Ribeiro, que instituiu o passaporte sanitário em Palmas. A decisão foi proferida nos autos do processo habeas corpus coletivo impetrado pelo PTB através do seu advogado, o eleitoralista Dr. Fernando Araújo", declarou.

   "Na decisão proferida, acatando os argumentos do partido, o juiz destacou três pontos: 1. Que o Decreto não é lei, ato normativo exigido pelo STF para fins de tornar obrigatória a vacina e passaporte; 2. O decreto não traz elementos indicativos dos benefícios sociais que serão atingidos com a obrigatoriedade da vacina, que eventualmente possam justificar a flexibilização da liberdade individual em prol de um suposto bem comum; 3. O passaporte de vacina não recebe o apoio da Organização Mundial da Saúde", de acordo com assessoria de Alex Kawano.

  No Tocantins, o partido é comandado pelo empresário Alex Kawano, que comemorou muito a decisão desta quarta (29).

“É com muita alegria e serenidade que recebo essa notícia", destacou Alex Kawano . Hoje a justiça foi feita, o povo de Palmas é um povo livre, e não merece esses absurdos que a prefeita está fazendo. O PTB não abrirá mão da liberdade do povo brasileiro, e usará de todos os meios legais para coibir tais atos.

  "Esse é um compromisso do partido a nível nacional. Entramos com ação em Palmas e Araguaína, e entraremos em qualquer município que institua esse absurdo. Esse trabalho deveria ser feito pelos vereadores do município, que foram eleitos para proteger o povo. Se eles não têm coragem, nós, por outro lado, não nos acovardamos", concluiu o presidente do partido de Palmas. 


Instagram@joaocostaooficial

 

23 de setembro de 2021

Renomado Apresentador e Diretor de TV fala sobre os seus novos projetos

 

                        Imagem: Tony Auad

Tony Auad é Jornalista, Apresentador, Publicitário, Sociólogo e desenvolve projetos especiais entre suas atuações paralelas.

Tony Auad possui vasto histórico de experiência como jornalista, apresentador e diretor de TV. Foi pensando nisso que entrevistei Auad. Na oportunidade ele falou sobre sua carreira, compartilhou de seus imensos conhecimentos contou suas perspectivas para o futuro.



Quais foram os melhores momentos de sua carreira em mais de 20 anos como jornalista, comentarista esportivo e apresentador dos maiores veículos de comunicação do Brasil?


 Tony Auad Foi quando a TV Globo me chamou para apresentar o especial “Retrato de mulher”, com Regina Duarte e a minha participação na novela “Felicidade”, em 25 capítulos, e no esporte quando eu apresentava as lutas do Acelino Popó também na Globo.


Como foi ter sido comentarista esportivo de sete copas do mundo? Quais as curiosidades em cobrir um evento desta grandiosidade?


  Tony Auad Como comentarista nas copas do mundo, conheci um novo cenário do futebol que me deu a oportunidade, inclusive, de estar perto dos melhores jogadores do mundo.


Como se deu o início da sua carreira profissional?

 Tony Auad Iniciei minha carreira profissional como jurado de televisão. Participei dos programas: Bolinha, Raul Gil, Carlos Aguiar, Barros de Alencar e do troféu Imprensa no programa Silvio Santos.

 

O que mais o motivou a trabalhar com o jornalismo esportivo?


  Tony Auad A motivação para trabalhar no jornalismo esportivo se deu após a minha formação em jornalismo pela faculdade “Cásper Libero”, e por ser um apaixonado por esse esporte.

Qual a sua análise sobre esporte atual?

 Tony Auad No esporte, atualmente, incluindo todas as modalidades, falta mais apoio financeiro para uma evolução maior, com políticas de inclusão principalmente nas periferias onde, uma boa parte dos jovens está optando pelas drogas.


Atualmente você apresenta e dirige o programa: "Qual Viagem", pela CNT. Como você avalia este momento da sua carreira?


  Tony Auad Analiso o momento da minha carreira como primordial, onde tenho o meu programa, na Rede CNT de Televisão,  e realizo o meu sonho de dirigir e apresentá-lo, conhecendo o mundo do turismo e das viagens.

Quais são os seus novos projetos para o futuro?

  Tony Auad Os meus projetos para o futuro que já estão em andamento, é montar a Rede Brasileira de Rádio, que irá cobrir a Copa do Mundo do ano que vem no Catar, dando à oportunidade as emissoras, inclusive, as comunitárias de participarem do mais importante evento futebolístico do mundo.


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22 de setembro de 2021

Dia Nacional do Sorvete estimula maior consumo do alimento pelos brasileiros

 

                                          Imagem:  Eduardo Weisberg  Presidente da ABIS

  Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes, a ABIS, principal entidade no segmento, irá celebrar nesta quinta-feira, dia 23 de setembro. o Dia Nacional do Sorvete. Desde que a ABIS criou, instituiu e lançou em 2002 a data no mercado, "a comemoração, que já faz parte do calendário oficial brasileiro, é motivo de júbilo para o universo sorveteiro em todo o País".

A afirmação é do presidente da entidade, o empresário Eduardo Weisberg, que destaca ainda que a ideia é expandir a visibilidade do produto, marcando o Dia Nacional do Sorvete como o início das estações mais quentes do ano e, ao mesmo tempo, enfatizar os benefícios nutricionais do sorvete como alimento, estimular o aumento da produção e a sua comercialização nos pontos de venda. Segundo o presidente da ABIS, "comemorar este dia tão importante é estimular o consumo e oferecer mais possibilidades de negócios aos empresários do setor".

De acordo com Weisberg, o sorvete é um produto prazeroso para a nutrição, rico em cálcio, vitaminas, proteínas e, conforme as formulações, também em fibras. É um produto indulgente e pode fazer parte do dia a dia do consumidor, que a cada dia está mais exigente: "por isso definimos o consumo do sorvete atualmente como um ato agregador e aglutinador".

Diferentemente de anos anteriores, Weisberg define o atual mercado de sorvetes como um momento de transição positivo: "até o início de 2020 a tendência era de crescimento, mas a pandemia nos levou a uma retração nas vendas. E, por isso mesmo, de consumo. Hoje, sentimos que já estamos a caminho da retomada de um recrudescimento do setor. Nesse sentido, acreditamos que em breve atingiremos novamente os volumes anteriores à Covid 19. A nossa expectativa é que na virada do ano, final de 2021, o mercado de sorvetes já esteja estabilizado e normalizado em todo o País. Por isso estamos trabalhando com os associados da entidade a criação de alternativas de crescimento, com o objetivo de aperfeiçoar ainda mais a busca por resultados positivos".

Desde 2020, a entidade vem trabalhando a partir da campanha promocional intitulada "Movimento Sorvete Pode" uma maneira de informar o consumidor final sobre os benefícios do produto, que ele pode ser consumido o ano todo, que são produzidos sorvetes com frutas, à base de leite, sorvetes artesanais etc. Em suma, que o setor tem produtos para todas as faixas etárias e classes sociais - entre outros atributos.

O Setor

Existem no País cerca de dez mil empresas ligadas à produção e comercialização de sorvetes industriais e artesanais, que respondem pela geração de 100 mil empregos diretos e mais de 200 mil indiretos. Sendo que nesse universo, 92% são micro e pequenas empresas. Atualmente o consumo de sorvetes no Brasil, dividido por região, registra os seguintes percentuais: Sudeste (52%), Nordeste (19%), Sul (15%), Centro-Oeste (9%) e Norte (5%). Atualmente, antes da pandemia, ressalte-se, o consumo médio per capita de sorvetes no Brasil, tomando como referência o ano de 2019, gira em torno de 5,29 litros por ano. Ainda tomando como base e referência o balanço de 2019, o segmento de sorvetes movimenta anualmente no País em torno de 13 bilhões de reais.

Mais informações sobre o segmento poderão ser acessadas pelo site da ABISwww.abis.com.br

A ABIS

Fundada em 2002, a Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS), que representa toda a cadeia produtiva, inclusive sorveterias e gelaterias artesanais, tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento contínuo das empresas do setor. Por meio da divulgação das vantagens e benefícios do sorvete, ressaltando sempre suas qualidades e seu valor nutritivo, a entidade procura criar condições adequadas para o crescimento contínuo das empresas associadas. Como representante do segmento, a ABIS preconiza a união de todos em prol do desenvolvimento geral, sejam empresas de maquinário e equipamentos, de insumos, de processamento industrial ou artesanal.

 

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Embaixador do Gabão no Brasil conta detalhes sobre jantar beneficente do próximo dia 24 em entrevista exclusiva

  

                    Imagem: Embaixada do Gabão. 


  Jacques Michel Moudoute-Bell é Embaixador do Gabão no Brasil, é casado com a senhora, Embaixatriz, JuLie-pascale Moudoute-Bell. Ambos residem no Brasil desde final de 2015 e realizam trabalhos voluntários no Distrito Federal e nas cidades do entorno.  

   Apesar do sucesso das duas últimas edições do leilão beneficente, a Embaixada do Gabão ainda necessita de mais arrecadação, para a compra das cadeiras de rodas. Nesse sentido, que no dia 24 de setembro às 20h00, haverá um jantar beneficente, no Clube Naval de Brasília em cerimônia restrita, seguindo os protocolos de segurança contra a COVID – 19. Foi pensando nisso que eu entrevistei, o Senhor Embaixador do Gabão no Brasil, Jacques Michel Moudoute-Bell. 


Qual a avaliação do senhor sobre as últimas duas edições do leilão beneficente?

     Embaixador, Jacques Michel Moudoute-Bell - Gostaria de começar agradecendo a oportunidade de falar sobre as atividades sociais da nossa Embaixada de uma maneira geral e, particularmente, sobre os leilões e o jantar de 24 de setembro de 2021. Para começar a responder as suas perguntas, eu diria que os leilões na Residência Gabonesa foram um sucesso e alcançaram os objetivos do Comitê Organizador. 


Quais são as perspectivas do senhor para o Jantar Beneficente que se dará no dia 24/09?

    Embaixador, Jacques Michel Moudoute-Bell - O jantar beneficente encerrará o Projeto de Cooperação Social, será um grande evento que nos permitirá encerrar este projeto, recolhendo o valor final para a compra de todas as cadeiras de rodas. Será também uma oportunidade para agradecer a todos os colaboradores, que generosamente contribuíram através de sua solidariedade, mostrando seu afeto pelo Gabão. 


Qual a quantidade de pessoas esperada e quais os cuidados em meio a pandemia?

    Embaixador, Jacques Michel Moudoute-Bell - O evento está sendo organizado para 350 pessoas, e continuamos abertos à participação. Por causa da pandemia, o evento seguirá todos os protocolos exigidos pelas autoridades sanitárias. Haverá uma boa distância entre as mesas, o álcool em gel e as pessoas terão que usar máscaras para circular no ambiente, para servir-se no buffet, etc. 

Qual a importância desse projeto dentro do contexto de cooperação social Gabão X Brasil?

   Embaixador, Jacques Michel Moudoute-Bell - Este projeto é muito importante no âmbito da cooperação social, pois conseguimos atrair recursos de diferentes fontes e obtivemos parcerias e patrocínios que tornaram os eventos possíveis. O Gabão e o Brasil já cooperam em várias áreas há muito tempo, mas não tínhamos feito nada na área social e um projeto com tal objetivo, nos permitiu coletar cadeiras de rodas e cadeiras de banho para pessoas com deficiência no Gabão. Além disso, nos mostra que o Gabão e o Brasil são países irmãos, que se respeitam mutuamente e que juntos podem trabalhar em prol dos mais vulneráveis. 

A vice primeira-dama, Paula Mourão é madrinha do projeto. O que a senhor tem a dizer no tocante a relevância da participação dela?

 

  Embaixador, Jacques Michel Moudoute-Bell - A Vice Primeira-Dama do Brasil, Sra. Paula Mourão, é uma pessoa comprometida com causas sociais e desenvolve/participa em muitos projetos nesta área. Ela é uma pessoa muito atenciosa que, desde sua participação na Ação Social do Gabão 2019, não deixou de nos ajudar nos projetos sociais que a Embaixada vem desenvolvendo. É um prazer tê-la conosco nesta cooperação social. Sua participação contribui muito para o sucesso de nosso projeto.

 

Há previsão de novos leilões e projetos sociais nesse sentido, ainda para este ano de 2021? 

  Embaixador, Jacques Michel Moudoute-Bell - Não. O jantar beneficente será o último evento para este Projeto de Cooperação Social Gabão-Brasil. 7. A entrega das cadeiras de rodas e de banho se dará quando e onde? As cadeiras de rodas e cadeiras de banho serão enviadas ao Gabão entre o final de novembro e o início de dezembro deste ano. Serão entregues diretamente à Fundação Sylvia Bongo Ondimba no Gabão. 

Quais são os objetivos sociais do senhor e da Embaixatriz, Sra. Julie Pascale para o ano de 2022? 

 Embaixador, Jacques Michel Moudoute-Bell - Estamos planejando com os Amigos do Gabão mais ações para o ano de 2022, mas ainda não definimos nada. Pretendemos continuar com as Ações Sociais que ajudam muito as pessoas mais vulneráveis da sociedade. 

Qual a mensagem do senhor para todos o povo gabonês e do Brasil frente a este delicado momento de pandemia? 

  Embaixador, Jacques Michel Moudoute-Bell - É um momento de união e solidariedade entre nossos dois países. Desde nossa chegada ao Brasil, em outubro de 2015, a Embaixada, por meio da Embaixatriz, sempre respondeu às solicitações de diversas atividades e eventos de natureza social e na pandemia não foi diferente. Para alcançar este grande desafio, devemos ter empatia e trabalhar coletivamente para que os mais necessitados possam ser assistidos e receberem mais apoio neste momento tão delicado vivenciado por todos. Diante dessa situação, posso assegurar-lhes que esta iniciativa é única para o povo gabonês. 

 

Instagram@joaocostaooficial 

 

 

16 de setembro de 2021

Autor best-seller, padre Reginaldo Manzotti lança livro com mensagens cristãs e passatempos para o público infantil

 

                                           Imagem/divulgação 

A turma do Manzottinho em histórias e diversão

De Padre Reginaldo Manzotti

64 páginas + encarte | R$ 24,90

Editora Petra


O pequeno Manzottinho adora ler, escrever, fazer palavras cruzadas e ajudar sua comunidade. Na escola e nas aulas de catequese, está sempre fazendo perguntas, na tentativa de entender por que tantas pessoas fazem coisas erradas, mesmo depois do exemplo de bondade deixado por Jesus. No livro A turma do Manzottinho em histórias e diversão, o personagem, inspirado no querido Padre Reginaldo Manzotti, sempre acompanhado de seus melhores amigos, vai apresentar ao público infantil as principais narrativas bíblicas e ainda propor-lhe uma série de brincadeiras.  

 

A turma Manzottinho em histórias e diversão é o primeiro livrão de passatempos infantil lançado pelo Padre Manzotti – autor que possui hoje mais de 20 títulos no mercado e que recentemente bateu a marca de seis milhões de exemplares vendidos. No volume, que chega às lojas pela Petra, o relato da criação do mundo inspira um caça-palavras, a trama da Arca de Noé dá a deixa para a produção de origamis de barquinhos e a luta de Davi contra Golias serve de base para um jogo de encontrar erros. Há também enigmas, labirintos, liga-pontos e imagens para colorir, além de um jogo da memória destacável e pôsteres. Em meio a tudo isso, uma história em quadrinhos fala aos pequenos leitores sobre a Última Ceia.

 

Desenvolvido para meninos e meninas da primeira e segunda infâncias, o título, recheado de mensagens positivas e de ensinamentos cristãos, aborda o valor da amizade, da família, do amor ao próximo e da vida de oração. Afinal, quem disse que a fé não pode andar de mãos dadas com a alegria e o bom humor? Que não é possível descobrir os grandes mistérios da salvação de maneira lúdica? Com 64 páginas supercoloridas, A turma Manzottinho é um de convite à criatividade, à imaginação e a um mundo de valiosos aprendizados.


Turma do Manzottinho 


Em comemoração aos 15 anos da Associação Evangelizar É Preciso, em outubro de 2020, “A Turma do Manzottinho” ganhou uma publicação em forma de revista, com periodicidade mensal.


Pensada para crianças e adolescentes até 14 anos, a revistinha conta com 8 editorias: Catequese, com temas relacionados à doutrina da Igreja Católica; Santo do Mês; Você sabia?, com curiosidades sobre a Bíblia, símbolos da Igreja, orações etc.; Em família, com uma oração para ser rezada em família; Se liga!, que trata de cidadania, meio ambiente, saúde, valores cristãos etc.; Espaço do leitor, com desenhos e mensagens enviados pelos pequenos fiéis; passatempos, com brincadeiras; e Experimente!, com receitas culinárias.


Para conhecer mais sobre esse projeto, receber em casa ou presentear uma criança, acesse: www.evangelizarepreciso.com.br/turmadomanzottinho  



Sobre o Padre Reginaldo Manzotti


Sacerdote, escritor, músico, compositor, cantor e apresentador de rádio e TV, o padre Reginaldo Manzotti ao completar 25 anos de sacerdócio, decidiu se reinventar e inovar mais uma vez em prol da evangelização. 


Antenado com as mídias digitais, o sacerdote tem 7.3 milhões de seguidores no Facebook, 3.8 milhões de seguidores no Instagram, 2.76 milhões de pessoas inscritas em seu canal do YouTube, 695 mil seguidores no Twitter e 221 mil em seu canal Vevo. Seu portal, www.padrereginaldomanzotti.org.br, recebe mais de 1 milhão de acessos mês.


Sacerdote que evangeliza pelos meios de comunicação, o padre apresenta programas de rádio e televisão que são retransmitidos e exibidos em mais de 1680 emissoras do país, além de outros países como: Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Angola, Paraguai, Bolívia e Uruguai.


www.padrereginaldomanzotti.org.br

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Twitter: twitter.com/padremanzotti

Instagram: @padremanzotti

Youtube: youtube.com/PadreManzotti

VEVO: youtube.com/Padremanzottivevo