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6 de julho de 2022

Nesta quinta- feira, o Ajê bistrô bar do chef David Faria, receberá a exposição “As mais Belas Artes” do artista plástico Santto.

 





                                  Foto: divulgação


A mostra tem sua abertura nesta quinta-feira, dia 07 de julho de 2022 às 20h.

 

  A mostra individual, que certamente terá grande repercussão, é oriunda de um extenso trabalho de pesquisa, feito ao longo de anos nas antigamente nominadas “casas de tolerância” retratando, entre outros geniais trabalhos a vida e a realidade em Bordéis e casas de “rendez-vous”. 

  "Santto e eu, aguardamos você, apreciador da arte e da cultura para mais esta mostra artística no local já consagrado como o mais cultural e sofisticado da Capital Mineira", destacou o chef David Faria. 


Para mais detalhes, acesse a página. Aqui.

 

Ajê Bistrô Bar

Restaurante

Rua Dores do Indaiá, 96, Santa Tereza -BH
Reservas e informações:
WhatsApp 
📱+55(31) 99439-1831 e 97129-0664

 

4 de julho de 2022

Sambistas Jorge Aragão, Moacyr Luz, Gabrielzinho de Irajá e o ator David Júnior são clientes da Neri Modas. Lázaro Ramos já atuou com figurinos da marca

 

       
 Foto: Itálo e Lázaro Ramos 


O empreendedor do segmento moda Italo Willian, 37 anos, dedicou-se ao futebol, entre os 10 e os 23 anos, treinando em clubes da terceira divisão, mas a sua melhor atuação é compartilhar o empreendedorismo com a esposa Ana Cristina e a mãe Iara Neri. Ele percebeu o chamado do empreendedorismo. Em 2017, buscou se preparar no Sebrae, o que lhe rendeu conhecimento e uma vitória que fez toda a diferença. A marca dele Neri Modas foi selecionada em edital de moda afro da instituição.

Segundo Italo Willian, que também é ator, a história com o empreendedorismo começou na necessidade de querer ser protagonista financeiro da própria vida. “Com a desistência do futebol, eu observei a oportunidade quando minha mãe fez algumas roupas para mim. Quando cheguei ao Samba do Trabalhador, no Rio de Janeiro, com o figurino da minha mãe, a galera curtiu de verdade. Daí tive a ideia de começar meu empreendimento”, conta.

Neto de Adelaide Neri, costureira de reconhecimento pela competência e amor à arte da costura, e filho de Iara Neri, modelista com destaque no mercado profissional, o jovem Ítalo Willian, não considera difícil a tarefa de empreender no segmento moda. “No meu caso não é complicado, pois o meu convívio familiar já envolvia o processo de produção de moda. Quando criança eu via a minha avó e a minha mãe na máquina de costura e saia com elas para comprar tecidos. Por isso, hoje, para mim, fica muito mais fácil entender todo o processo”, explica o empreendedor.

De acordo com o consultor empresarial Ricardo Seperuelo, empreender é atravessar um deserto, mas a travessia não precisa ser feita de forma solitária. Ítalo Willian acredita e pratica esse pensamento. “A Neri Modas é construída diariamente com as minhas ideias e as observações da minha esposa, a também empreendedora Ana Costa, que produz boneca de pano, e da minha mãe. Elas são o meu norte. Minha esposa é a parceira perfeita. Com ela tenho um outro olhar, tanto no processo como nas pesquisas sobre os produtos. Minha mãe é a modelista, a criadora dos figurinos que agradam os clientes. Ambas são minhas referências”, avalia.

Em todo percurso do empreendedorismo, há novos desafios para que sejam superados. A pandemia provocada pelo novo coronavírus é uma barreira econômica mundial e, claro, a Neri Modas precisou apostar além do ponto físico de vendas. Uma das saídas foi acreditar no potencial da venda online. Ítalo Willian diz que procurou entender a pandemia e a se preocupar com os clientes. Com um mês e meio da nova realidade, ele seguiu a estratégia de participar de lives para alavancar as vendas online.

“A minha primeira participação em live foi em uma produzida pelo ator Lázaro Ramos. Ele estava fazendo as lives para oferecer espaço para empreendedores falarem sobre os seus negócios. Foi muito positivo aquele momento de conversa com o Lázaro Ramos. A partir daquele instante aproveitei para iniciar as vendas online", afirma Ítalo.

Empreendedorismo também é feito com coragem, mesmo em cenário econômico duvidoso. Pensando em diversificar os produtos e também realizar um sonho de criança, Italo Willian está lançando o relógio de pulso. Ele conta que a questão do relógio, na verdade, é um sonho de infância. “Quando menino minha avó Alaíde recebia revista de vendas de produtos - revista Hermes - eu adorava folhear a revista e parar na página de relógios. Eu ficava todo bobo só em olhar as fotos dos relógios. Um dia joguei para o universo, pensei: ainda irei ter uma marca de relógio. Hoje, com muito planejamento, ele está à venda”, conta com a emoção estampada nos olhos.

O negócio de Italo Willian, desperta interesse pela qualidade e pelo bom gosto e pela valorização da identidade negra. Inclusive, atores e cantores são clientes da Neri Modas. "Os sambistas Jorge Aragão, Moacyr Luz e Gabrielzinho de Irajá são nossos clientes, usam nossas roupas, assim como o ator David Júnior. O ator Lázaro Ramos já usou o nosso figurino no programa Espelho, no Canal Brasil”, dispara com orgulho.


Com o público de 100 mil pessoas, Itabuna entra pra história do maior São Pedro da Bahia.

 

     Na foto Aldo Rebouças (Presidente da FICC) 1ª dama Andrea Castro e o prefeito Augusto Castro.


Com lotação máxima, a cidade de Itabuna viveu uma experiência única, pois nunca houve evento desse porte na cidade que pudesse movimentar tanto à economia local e das cidades circunvizinhas. 

       Imagem: divulgação

Foram quatro dias de muito forró, xote, pizeiro e animação numa festa que ficará marcada na história de Itabuna e que já entra para o Calendário Nordestino, como uma das principais festividades do juninas, segundo o idealizador e coordenador Aldo Rebouças, “ O evento foi marcado pela estrutura e atrações de peso nacional como Bell Marques, Solange Almeida, João Gomes, Tarcísio do Acordeon, Harmonia do Samba, Zé Vaqueiro, Marcynho Sensação, Alcymar Monteiro, Thiago Brava, La Fúria, Kart Love entre outras.” 

O prefeito Augusto Castro frisou que foram quatro dias intensos em que a população de Itabuna, do sul, sudoeste extremo-sul e de outras regiões do Estado, puderam reviver a emoção dos festejos do São João.

 

“Esse evento trouxe alegria e dividendos para a nossa cidade. Precisávamos levantar a estima do nosso povo com eventos como esse e vamos avançar muito mais. Já estamos planejando o Natal de Luzes e Sonhos e vamos trabalhar para ter o Carnaval da cidade”, anunciou o prefeito Augusto Castro.






2 de julho de 2022

No Reino de Dona Feia

 

                        Foto: Dr. Bill

Por Jailton Alves de Oliveira


 Fui convidado por dona Benévola a visitar o reino de dona Feia.


 De início fiquei um tanto estupefato pelo convite feito. Não sabia como Dona Benévola havia me conhecido. Foi quando na viagem, indo num carro muito chique, daqueles saídos de filme como velozes e furiosos, Jalau o motorista de Dona Benévola me falou que sua patroa precisava falar comigo para me pedir um favor.


 Nos meus pensamentos eu ficava a me perguntar por que eu e como Dona Benévola, pessoa tão importante, de um reino tão distante e famoso poderia precisar de mim. Eu, tão desconhecido e sem sangue azul, um plebeu daqueles bem eremita saído do meio das matas.


 Jalau, um senhor sério, compenetrado, discreto, alto, cara lisa e de meia idade e muito serviçal. Me pediu licença para conversar comigo enquanto íamos para o reino de Dona Benévola.


 Eu conheço o Senhor, disse ele todo formal e discreto. Você me conhece de onde? Perguntei-lhe meio que sem jeito, afinal eu não sabia em que terreno estava pisando. O Senhor é um artista muito importante por lá. Eu, mas eu nunca fui por lá e nem sou artista. Só pode ser alguém muito parecido comigo. Não! É o senhor mesmo. Dona Benévola ama as suas peças teatrais, ela gosta do jeito que o Senhor se apresenta. Uma vez sem querer, é claro, ouvi a patroa dando gargalhadas falando do Senhor.


Mas estou te dizendo que não a conheço e que não sou essa pessoa de quem você está falando. Dona Benévola não se engana e nunca erra, tenho a convicção de que o Senhor está falando isso para mim para evitar um diálogo até chegarmos lá.


Não, nada disso. Jalau me disse: Senhor se segura um pouco aí que vamos aumentar um pouco o acelerador pois estou atrasado e a patroa não admite atraso. Jalau apertou um botão no painel de comando do carro e como um raio passamos a viajar tão rápido por espaços nunca vistos e imaginados por mim.


Passei no reino do Rei Marvel e vi King kong brigando para nos proteger quando dinossauros avançaram em nosso carro para nos atacar. A sensação de medo me invadiu e me senti como se tivesse dentro de um reino de fantasia. Mas aquilo estava mesmo acontecendo. Meu Deus! Nosso carro como que num sopro fora arremessado para uma montanha de pedra e gritando de pavor, sabia que o meu dia havia chegado e que íamos morrer. De repente fomos acolhidos pelas mãos de King Kong e generosamente ele nos acolheu, nos protegeu e antes de colocar nosso carro de volta na estrada nos olhou carinhosamente.


Meus olhos cruzaram o seu olhar e senti uma paz daquelas que sempre sinto dentro de mim quando estou no meio das matas longe de tudo e de todos.


Nunca mais vou esquecer daquele olhar tão terno, tão carinhoso e tão amoroso. Aprendi que o que parece ser nem sempre é tão grotesco e perigoso. De volta na estrada, Jalau apertou um novo botão e como que sugado por uma chama quente com pingos de água fomos jogados em outro espaço. Dessa vez não tive medo e uma doce sensação me invadiu e tomou o meu coração. Estávamos no reino de E.T., deslizando vagarosamente, silenciosamente num reino tão distante que parecia outro planeta. Eu não sabia descrever aquela sensação, só sei que o meu coração se abarrotou de uma alegria tão imensa que não cabia dentro de mim.


Enquanto deslizávamos pelo ar, silenciosamente e vagarosamente, eu ia vendo as montanhas coloridas, os pássaros voando num bailado sincrônico nunca visto pelos meus olhos, fontes de águas límpidas que mais pareciam espelhos refletindo a alma pura do mundo que eu nunca havia visto no meu mundo. Ví pessoas, não tinham a aparência de mim, mas sei que eram pessoas de um mundo que nunca havia visto ou pensado existir. Pessoas doces, carinhosas, amorosas umas com as outras e numa só voz diziam: E.T. está voltando pra casa, E.T. está voltando pra casa. Dos meus olhos saíam lágrimas de emoção e de um sentimento nunca sentido antes assim.


É tão bom voltar para casa, é tão bom ter alguém nos esperando em casa, é tão bom ser amado e esperado. No meu mundo existem milhões de pessoas que não têm para onde voltar e nem têm ninguém os esperando. É uma solidão que chega a doer.


O carro dá uma leve parada, e não sei se estou sonhando ou se estou dormindo ou se estou acordado. O que eu sei é que tudo aquilo está acontecendo.


Jalau me diz: chegamos senhor.


Desço do carro e vislumbro aquele lugar. É um reino diferente, avisto montanhas imensas cercadas por um verde indescritível. As árvores exalam um perfume que inebria a alma e o coração da gente. Os pássaros conversam entre eles e consigo entender tudo o que eles conversam. Ao lado de um grande portal, avisto um rio e ouço os peixes conversando e crianças peixes brincando de cirandas entre as pedras. Vejo pessoas andando como se voassem sem pisar no chão. É um bailado entre o vento que atravessa as plantas, as árvores e as flores, os pingos de raios de sol que atravessam os espaços que me rodeiam e fico deslumbrado e inebriado de emoção.


Um portão imenso se abre e avisto um enorme corredor de piso branco e paredes límpidas e adornadas por quadros de pessoas importantes da história de nossa gente. Olho para o teto e vejo a pintura da capela cistina.  Vejo obras de grandes nomes da pintura de todos os tempos de toda a história e de toda humanidade.


Após o longo corredor, já não sinto mais os meus pés pisando o chão. Vejo que também estou flutuando. É uma sensação que não consigo descrever. Chego num grande salão de um teto tão alto que chego avistar as nuvens.


Dos meus pensamentos saem poesias que aparecem grudadas nas paredes e se movimentam à medida que vou passando, e vejo as histórias acontecendo e se refazendo diante de mim. Vejo a dança de cores, luzes e som numa simbiose entre a poesia o pensamento e a palavra que não é dita, mas sentida e vivenciada.


Atravessado um imenso salão e chego num outro espaço e me paraliso não de medo, mas de espanto. Me vejo sendo recebido por mim. É uma cópia de mim. Esse outro que sou eu e que sabe tudo de mim e converso com ele sobre nós em mim. Não entendo o que está acontecendo. Sem palavras e sem falar ele me diz que há muito tempo eu estava sendo esperado por dona Benévola a Rainha desse lugar. E que ela estava me esperando nos seus aposentos. Esse outro me levou até dona Benévola. Agora eu sabia o porquê de Jalau ter me dito que dona Benévola adorava os meus espetáculos. O artista de quem ele, Jalau, falava, era esse outro eu, que eu não sabia que existia.


Perguntei a mim que era esse outro, como eu deveria me comportar diante da Rainha. Perguntei se eu precisava flexionar os joelhos para poder falar com ela. Fique tranquilo, por aqui não existem essas coisas fúteis do mundo de lá. E comecei a pensar em que mundo eu estava. O meu outro me disse: Você está no mesmo mundo, é que aqui, o véu que cobre os olhos de todos estão descerrados e por aqui todos são iguais. Humanos que sentem, que choram de alegria e de emoção e não de dor. Aqui vivemos o coletivo naturalmente.


Chegamos. A Rainha Benévola abriu os braços quando me avistou e fiquei extasiado de alegria e de emoção. Como uma Rainha me recebia com tanta alegria, eu, um plebeu, saído do meio das matas.


Ela me abraçou, sorriu carinhosamente e me disse sem verbalizar uma palavra, todas as coisas que eu precisava saber. Nossos pensamentos estão conversando. Que estranho! Eu pensava antes de vir aqui que os pensamentos não conversavam. Eu só ouvia isso em filmes de ficção. Agora sei que tudo isso é verdade e que é possível. Basta aprender a olhar, a ver e a enxergar o mundo com os olhos do coração. Agora entendo por que Jesus disse que “só entrará no Reino dos céus quem tiver um coração de criança”. Infelizmente quando crescemos perdemos a inocência.


Agora entendo por que Firmino Rocha, poeta baiano da cidade de Itabuna, a mesma de Jorge Amado, disse que “deram um fuzil ao menino”. Mas isso é outra história. Vamos voltar para cá.


A Rainha Benévola me levou a passear por todo o seu reino e me disse coisas que só o coração pode compreender. Me emocionei muito durante o percurso e ela me perguntou por que eu chorava. Lhe respondi que não queria mais voltar para o meu mundo porque aqui era maravilhoso e era esse mundo que eu sempre procurava. Ela riu e disse para mim que podemos viver e ser assim em qualquer mundo. E que para isso bastava deixar o coração falar. Sem se preocupar com o que o outro pudesse pensar sobre você. Ser feliz é uma questão de escolha e que só se vê bem “com os olhos do coração” como dizia Saint Exúpery. Infelizmente no mundo que você habita, algumas pessoas só valorizam as coisas quando perdem. Aí é tarde demais.


Mas deixa pra lá, não somos os donos do mundo. Viver e ser feliz é sempre uma questão de escolha.


Bem vamos ao que interessa: Eu te convidei aqui para pedir a sua ajuda. Lá no Reino de Dona Feia, minha irmã que tanto amo, tem tidos alguns problemas e convivendo aqui com você no reino de cá penso que você poderia me ajudar, claro se puder e tiver disponibilidade. Mas eu, logo eu? Sim, você mesmo. Olha sei de você há muito tempo. Gosto de como você ama as suas pessoas. O que gosto em você é que você sempre deixa o coração falar mais alto, e isso é muito bom apesar das dores, e são tantas as dores...


 É de pessoas assim que precisamos para melhor contribuir com a humanidade em nós. O que gosto em você é que está sempre acreditando no ser humano e isso é o que vale. Se formos deixar de acreditar na humanidade o sentido da vida para de existir e dessa forma será o fim de todos os nós.  


Me conte Dona Benévola. Qual o problema?


Acontece que no Reino de minha irmã tem ocorrido uma série de eventos que podem colocar toda a população em risco.


Como assim? Ela está começando a parecer a ditadores dos Reinos do mundo de lá.


No mundo de lá, de onde você veio, os Reis, Líderes, Presidentes e coisa do tipo têm medo do diferente e dos desiguais e tentam padronizar todos para manipular com mais facilidade. Temo que minha irmã esteja se contaminando com essas coisas de lá.


Minha irmã é muito feia, feíssima, chega a ser medonha e não admite ninguém mais feio do que ela. E lá tem acontecido um fenômeno muito estranho.


No nosso Reino de cá acreditamos no diferente, na diversidade, no coletivo e sobretudo no amor. Sem amor tudo deixa de existir.


No Reino de Dona Feia a maioria das pessoas está se padronizando e isso é muito perigoso porque é dessa forma que os ditadores fazem e se refazem nas derrotas da humanidade, imprimindo a divisão, dizendo que é em nome da Pátria, da Família e de Deus.


E isso me preocupa muito. Estávamos a assistir aqui àquele filme da pequena sereia. Você conhece? Sim, conheço. Pois bem. Lá no reino de minha irmã Dona feia vi algo que me espantou. Vi por exemplo todas as mulheres, todas, todas elas,  crianças, jovens e adultas com aplique de kanecalon, aquele tipo de cabelo sintético bem conhecido no mundo das tranças. Pois bem, vi todas as pessoas do gênero feminino usando esse tipo de cabelo postiço que chegava a bater até a batata da perna. Fiquei a pensar: Todas as mulheres agora se transformaram em pequenas e grandes sereias? Como no filme?


Vi também todos os meninos, jovens, e adultos da mesma forma. Todos iguais. O mesmo cabelo, o mesmo modelo de roupa, de sandália, de bolsa, de calça, de vestimenta, enfim a indumentária exatamente igual para todos. E fiquei a me perguntar se o bonito é o diferente, como minha irmã, Dona Feia, está calada sem tomar uma providência em seu reino, sem discutir com todos que é na diversidade que a beleza da feiura existe e não na padronização que está ocorrendo em seu reino. “E eu não estou dizendo isso como uma crítica, mas como uma constatação” como disse um amigo meu, Dr. Bill, que sempre quando estou com dores ele vem me atender e me cura com as suas mãos.


E isso me preocupou porque no seu mundo de lá, os ditadores tomaram a posse das almas dos seus cidadãos exatamente dessa forma, classificando e encaixotando as pessoas em salas, gavetas, caixas, grupos. E assim a violência generalizou-se.


Minha irmã A Rainha Dona Feia, se não tomar uma providência em desenvolver no seu reino a necessidade de mostrar a beleza da feiura na diversidade, o seu reino vai terminar copiando o reino de lá do seu mundo.


Por isso eu gostaria que você aceitasse o convite de passar uma temporada no Reino dela para, com o seu jeito de ser e de viver, sem falar, que viver o diferente e ser diferente é o mais bonito da vida.


Percebo que por lá, a minha irmã tem estado entristecida pois ela não permite ninguém mais feia do que ela. Essa história do povo de lá disputar quem fica mais feio ou mais feia do que ela é perigoso porque pode se começar uma guerra civil. Sei que minha irmã tem um comportamento que às vezes sinto medo. Ela pode criar uma guerra com a desculpa de que seus súditos estão querendo ser mais feios do que ela. Mas a verdade está por trás das cortinas e dos olhares. O véu que cobre os olhos do povo de lá está sendo tecido perigosamente e vagarosamente com a desculpa de que ser igual é uma forma de luta e de resistência. E isso é um ledo engano.


Me preocupou muito quando fui visitá-la que seu povo não mais sorria, não mais dançava, não mais cantava. Vi nas suas praças uma multidão vestida padronizada que aglomeradas amedrontavam os diferentes deles. E isso é o início de uma guerra que se não evitada pode disseminar para vários continentes.7


Por isso preciso da sua forma de ser e de ver o mundo vivendo no Reino de minha irmã, até para eu saber se as minhas preocupações são realmente reais.


Leve sua alegria, sua arte, seu jeito de ser para lá e viva por lá por um tempo. Como eu te disse:


Não precisa falar nada. Basta ser o que você é e quem você é.


Essas são as minhas preocupações. Tenho medo de que no mundo de cá, as coisas de lá do seu mundo afete nosso planeta. Pois somos um só planeta, uma só vida, dividida em várias partes que habitam no nós.


Mas, Rainha dona Benévola, e se eu não conseguir. Não se preocupe. Terá valido a tentativa. Não podemos interferir no curso natural da existência, porém, se quisermos podemos contribuir com a construção do Universo, distribuindo e compartilhando amor. Lembra daquele olhar nos olhos de King Kong quando você cruzou os seus olhos nos dele? Lembra quando E.T. voltou para casa e todos, todos ficaram felizes com o seu retorno? Lembra que todos eram diferentes e de uma beleza estonteante, de uma feiura belíssima que exalava amor. Pois é. Só dessa forma que podemos viver para que nossa espécie continue a existir. Não existe outra saída.


Confiamos em você. Confiamos na sua forma de amar. Lembre-se de que você é daqui e de lá do seu mundo. E que a sua essência sempre será a do amor. Sei que você nunca vai desistir. E quando você estiver entristecendo e pensando que foi vencido, feche seus olhos, seja o eremita que você sempre foi, respire a alma da Mãe Natureza e se lembre de que você é também daqui e sempre estaremos juntos, pois somos tecidos dos meus fios que une todo o Universo. Vá e muito obrigado. Estamos sempre em nós.    

 

  

 

1 de julho de 2022

Tegra Incorporadora lança agenda ESG para 2030

 

                                           Imagem: divulgação 

 

Alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, metas incluem investimentos em ações socioambientais, gestão de carbono, governança e economia circular
 

 Em São Paulo, 29 de junho de 2022 – A Tegra Incorporadora anunciou uma série de metas ESG para 2030, reforçando seus compromissos socioambientais e de governança, de acordo com diretrizes internacionais. A agenda Cidades Regenerativas 2030, ligada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), conta com quatro pilares – gerar impacto positivo na sociedade, zerar o balanço líquido de emissões, promover negócios transparentes e impulsionar a economia circular.  

“As metas para 2030 são um novo passo para a Tegra após conquistas importantes alcançadas pela empresa nos últimos anos. A companhia é certificada como Empreendedor Aqua desde 2021, que reconhece a alta eficiência ambiental de seus processos de desenvolvimento e execução. Além disso, já é muito avançada na gestão de resíduos sólidos, com reaproveitamento quase total dos descartes de obra, e compensa 100% dos gases de efeito estufa emitidos em seus canteiros desde 2019, incluindo os escopos 1, 2 e 3, que considera os fornecedores”, conta Angel Ibañez, diretor de suprimentos e ESG da Tegra Incorporadora. 

 Até 2030, a Tegra tem como meta impactar positivamente 2,4 milhões de pessoas por meio de práticas sociais, educação, cultura, capacitação, voluntariado e filantropia. Entre as medidas já adotadas, a empresa é signatária do ONU Mulheres e realiza ações para fomentar a presença feminina nos canteiros de obra, entre as quais se destaca um programa de capacitação, inclusão e empregabilidade de mulheres refugiadas, lançado em março de 2022, em parceria com o Senai e a ONG Aldeias Infantis SOS Brasil. A companhia ainda tem um programa de Gentilezas Urbanas, que investiu mais de R 2,7 milhões na adoção e na recuperação de espaços públicos em 2021. Além disso, ela promove gratuitamente atividades socioculturais na Casa Tegra, em São Paulo, um espaço dedicado a discussões e encontros sobre arquitetura, cidade e qualidade de vida. 

Na gestão de emissões, a meta da Tegra é reduzir as suas próprias emissões e direcionar a adesão dos fornecedores à causa. A incorporadora projeta diminuir as emissões diretas em 50%, influenciar a redução das emissões indiretas em 15% e compensar 110% do residual. “Esse resultado será alcançado por meio de uma matriz energética totalmente renovável, da redução do consumo de energia e de água, da diminuição de emissões nas obras, nos escritórios e nos estandes, da política de compras e avaliação de fornecedores e da compensação do residual das emissões”, diz Ibañez. As obras da Tegra já adotam o concreto Spectra, desenvolvido em parceria com a Votorantim Cimentos e que garante 16% menos emissões de CO2 na fabricação.  

 Para promover negócios transparentes, a companhia estabeleceu como meta distribuir valor financeiro e social acima da média setorial, além de realizar investimentos para a transparência em seus processos, na garantia de privacidade de seus clientes e na sua transição digital. A Tegra conta com um rígido due diligence na contratação de fornecedores e tem políticas de compliance e anticorrupção bem estruturadas. Na divulgação de suas ações operacionais, a empresa exibe painéis socioambientais nos tapumes das obras, com informações de consumo de água e energia, materiais reciclados, empregos gerados e horas de treinamento em cada canteiro. Além disso, a incorporadora divulga um relatório anual de sustentabilidade organizado de acordo com o padrão GRI e auditado por uma consultoria internacional.  

O quarto pilar da agenda 2030 – impulsionar a economia circular – terá investimentos de R 30 milhões nos próximos anos. A Tegra projeta dar mais espaço à inovação e aumentar em 15% o uso de materiais de fontes renováveis em suas obras, a partir de iniciativas em colaboração com startups, do apoio a práticas acadêmicas, além do desenvolvimento de projetos ligados ao reaproveitamento de recursos.  

Em 2021, a incorporadora alcançou a marca de 97,19% de reciclagem de resíduos em seus canteiros. Esse resultado é resultado de medidas como a adoção de materiais reaproveitáveis no processo construtivo, a coleta seletiva na obra e a logística reversa de blocos de concreto e de gesso. “Um dos projetos de destaque ligados à economia circular é ecotapume de plástico 100% reciclável, com potencial de reutilização. As novas obras da Tegra contam com essa solução, que tem como objetivo reaproveitar o resíduo plástico das obras, gerar menos descartes e dar visibilidade à reciclagem para as comunidades no entorno”, explica Angel Ibañez.  

Mais informações sobre as práticas ESG da Tegra incorporadora podem ser conferidas em detalhes no Relatório Anual de Sustentabilidade 2021, que está disponível no site da empresa.

 

Sobre a Tegra Incorporadora 


Há mais de 40 anos no mercado, a Tegra Incorporadora é uma das maiores companhias do setor imobiliário brasileiro, com mais de 95 mil clientes e 103 mil imóveis desenvolvidos, que superam a marca de 25 milhões de metros quadrados construídos e em construção. A empresa atua em São Paulo, em Campinas e no Rio de Janeiro, e emprega mais de 1.000 colaboradores em seus negócios. Desde 2019, ela neutraliza 100% das suas emissões de carbono em obras e lançamentos e, em 2021, foi certificada como Empreendedor AQUA, selo que valida suas práticas de acordo com altos padrões socioambientais. A controladora do grupo é a Brookfield Asset Management, gestora global de ativos com US 690 bilhões sob gestão em mais de 30 países, nos setores de Investimentos Imobiliários, Infraestrutura, Energia Renovável, Private Equity e Crédito.  No Brasil, a Brookfield soma R 156 bilhões de ativos sob gestão.

 


Exclusivo: Atriz interpreta ‘Bibi, uma vida em musical’ no Rio e fala sobre sua personagem na novela Poliana Moça

 

                        Foto: Amanda Acosta

    

  Amanda Neto Acosta, mais conhecida como Amanda Acosta é atriz, cantora, compositora e foi integrante do grupo musical infantil, ‘Trem da alegria’, que fez muito sucesso entre os anos de 1988 a 1992. Amanda teve a sua primeira aparição na TV no ‘Programa Raul Gil’, no início dos anos 80, quando tinha apenas 4 anos de idade, onde cantou o sucesso ‘Ursinho Pimpão da banda Turma do Balão Mágico.

  Para falar sobre a peça, ‘Bibi, uma vida em musical’ e sobre a sua personagem Eugênia, vivida na novela ‘Poliana Moça’ do SBT, que eu entrevistei com exclusividade, a atriz Amanda Acosta.

 

Qual a sua avaliação acerca da lei rouanet e como vocês têm lidado com a falta de incentivo do governo na arte? Ainda sobre o assunto, você tem visto algum resultado das mobilizações da classe artística no tocante a lei rouanet?

 

R:  Infelizmente, o governo atual, não apoia a cultura. Com isso nós artistas e todos os segmentos da cultura tais como museus, artistas plásticos, e enfim, todos que trabalham na área da cultura e todos os fazedores de arte ficam prejudicados.

  -  Não tenho visto resultados das mobilizações em busca de incentivo fiscal para os artistas.  Sem falar que, a meu ver, o valor destinado a cultura é muito pouco. Este valor precisa ser maior e melhor distribuído a fim, inclusive, de abrir campo de trabalho para a classe artística.

   - Um outro ponto, é que as pessoas, precisam ter consciência de que a lei rouanet não foi estabelecida para dar dinheiro para os artistas. Nós, artistas, pagamos impostos, e de cada R$1,00 investido o governo recolhe R$1,50 o que ainda gera lucro para a máquina pública. Na minha opinião não existe lei ou sistema ruim. O que há, sem generalizar, são pessoas mal-intencionadas.

 

Quais foram os seus principais desafios na pandemia?

 

  R: Foi difícil e triste ver a situação – financeira de muitos colegas seja os que trabalham na parte técnica e, os que trabalham atrás das coxias (bastidores), que geralmente, não são vistos pelo público.

 - Na pandemia eu dei uma parada obrigatória nas gravações e fiz alguns trabalhos onlines. Contudo, tive um suporte por estar contratada e ter continuado o contrato por um bom tempo, o qual só sei agradecer muito por ter sido acolhida nesse momento (pandemia), que foi tão delicado para todos nós.

 

Como está sendo para você voltar aos palcos após tanto tempo?

 

   R:  Esse retorno está sendo feito com muita bravura por conta desse não acolhimento financeiro que a área artística tinha que ter por parte do governo. Nós estamos conseguindo lotar os teatros como tantas outras peças têm feito.  Isso na minha opinião é a maior prova de resistência de que o teatro permanece vivo. Falo do teatro porque nesse segmento é tudo mais delicado, haja vista, que o teatro precisa e se faz com a presença das pessoas.  Com a pandemia nós sofremos bastante, já que sem a presença do público, não existe teatro.

 -  Reitero que mesmo com a retomada das peças tem feito e se faz necessário a verba proveniente da lei rouanet, que reitero, precisa ser melhor redistribuída de modo a beneficiar o maior número de produções e criações em todo o Brasil.

   -  A rigor, o momento ensina que nós temos que ter muita escuta e, de uma certa forma relaxamento, para que as coisas fluam, sem deixar reter qualquer tensão ou energia negativa.  “A arte une vidas e faz com que a gente transcenda. Trata-se do trabalho subjetivo da alma porque a arte é inerente ao homem”.

 

“A arte une vidas e faz com que a gente transcenda. Trata-se do trabalho subjetivo da alma porque a arte é inerente ao homem”.

 

 

Como está sendo para você reviver Bibi Ferreira após 4 anos, já que este musical foi estreado, a nível nacional pela primeira vez, em 2018?

 

   R: É um dos maiores desafios para mim, enquanto atriz, pois foi um processo de muita pesquisa, ouvindo e vendo tudo que foi possível na internet sobre a Bibi, bem como ler tudo que me veio as mãos, sobre a vida, a obra e, ouvindo muita gente que trabalhou com ela.

 -   Ressalto que, é diferente interpretar um personagem que é real, que inclusive, na época da estreia em 2018, ainda estava viva e esteve presente na peça. Não há como criar de cabeça uma diva como Bibi, tive que incorporar o físico, gestual, dinâmica e a voz, que são muito marcantes em nela. Aliás, a Bibi Ferreira foi muito marcante vocalmente e fisicamente através da presença dela, no olhar.

   Fiquei bem atenta a todos esses detalhes relativos ao tom da voz, o vibrato nas músicas e eu interpreto ela no período que vai desde quando ela tinha 19 anos até os 92, quando ela se apresentou em Nova York.  Portanto além de tudo ainda tive que ser atenta a todas as mudanças inerentes a cada fase da vida de Bibi.

   -  É desafiador, pois é um trabalho físico e vocal, que demanda um estudo diário e constante para que a interpretação seja, cada vez mais leve e fluída de maneira a conseguir acessar a plateia para que as pessoas sintam a Bibi ali, na apresentação.

 

O que o público pode esperar da peça ‘Bibi, uma vida em musical’?

 

  R: As pessoas ficarão arrebatadas, essa é a palavra que melhor define a sensação que o público sentirá após o espetáculo!

 - As pessoas ficarão muito emocionadas, darão risadas e sairão inspiradas, agradecidas pela injeção de vida e de amor não só pela história de Bibi, mais também com tudo que nós, artistas, levamos para o palco em matéria de amor, dedicação e união, para contar a linda história dessa grande diva.

    - Texto de Artur Xexéo e Luanna Guimarães, sob a direção de Tadeu Aguiar, com a direção musical de Tony Lucchesi, música original Thereza Tinoco, a peça tem duração de 165 minutos, com classificação etária de 10 anos.

 - As pessoas vão assistir a um espetáculo que tem duração de 2:45 no qual é retratada todas as fases da vida da Bibi Ferreira, toda a sua trajetória, o que a tornou uma grande diva.

 

Em qual lugar, quais os dias da semana, em quais horários ocorrem o musical e, como as pessoas podem adquirir o ingresso?

 

R: A peça está em cartaz no Rio de janeiro, no teatro Rachuelo. Adquira o seu ingresso aqui.

 

 - Dias e horários: Sexta e Sábado às 16h00, sexta às 20h00, Sábado às 20h30, Domingo às 18h00

 - Em cartaz de 24 de junho a 31 de julho e em setembro reestreia em São Paulo.

 

Como está sendo participar da nova Poliana Moça e quais os seus novos projetos?

 

     R: Estou amando interpretar a Eugênia que é mãe de dois filhos adotivos, o Pedro (Tavinho Martins) e o Chloe (Mari Campolongo) e, Helena (Luisa Bresser), filha biológica.

   - Está sendo bem legal. A trama traz questões muito importantes ali na relação mãe e filho e também com o marido Davi (Marcello Airoldi). Eugênia e Davi, são muito parceiros. Eugênia trabalha em casa organizando a dinâmica do lar, cuidando dos filhos e Davi trabalha fora como médico. 

-  Para mais informações sobre Amanda Acosta, visite o Instagram da atriz. aqui

 

 

Empresária ensina a como ser bem-sucedido nos negócios e fala sobre sua mentoria

   

      Foto: Rita Lima


   Rita Lima é empresária, com formação em empreendedorismo pelo Empretec do Sebrae, possuí curso de Starter practitioner em Programação neurolinguística - PNL - Neuro Training Institute e tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida.

  Para falar sobre seus projetos, sobre a sua mentoria e ensinar a como ser bem-sucedido nos negócios, que entrevistei a empresária, Rita Lima.

 

Na sua avaliação, qual é a importância da resiliência, no processo de conquista de sucesso profissional de uma pessoa?

 

R: Desistir é muito mais fácil que perseverar. Os obstáculos surgem a todo momento, problemas, dificuldades e se a gente não se mantém resiliente, não alcançamos absolutamente nada!

- Vale ressaltar também, que raramente, algo vai ter êxito já na primeira tentativa, então precisamos entender e seguir firme. Isso vale para qualquer área da nossa vida.

 

Como você analisa a mulher dentro do mercado empresarial na atualidade?

 

 R: As mulheres estão cada vez mais dominando o mercado. Acredito que ainda há muito o que se conquistar, mas nós mulheres estamos dando um show no empreendedorismo, mercados enormes, de sucesso.

  - Um outro ponto muito importante que faz com que as mulheres se destaquem é que a gente não desiste muito fácil das coisas e isso faz com que fiquemos à frente.

 

O que foi decisivo para o seu sucesso nos negócios?

 

R: Não abaixar a cabeça para as críticas, sempre mostrar que eu era a melhor para exercer qualquer função e com certeza não ficar de “mimimi “quando surgia qualquer tipo de problema para enfrentar.

 

Como se tornar uma mulher empoderada?

 

R: O primeiro passo é acreditar em si mesma. As pessoas vão julgar, vão falar de você, te criticar e tentar mostrar que você não é capaz. E para vencer isso, é preciso muito estudo, dedicação, saber falar e lidar com diversos assuntos, ser interessante e ter valor. Ter autocuidado também é estritamente necessário.

 

Você tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida. Conte um pouco mais sobre esta mentoria.

 

 R: Apesar de não ser velha, eu passei por diversas situações na minha vida que me fizeram ir crescendo e amadurecendo muito rápido. Eu aprendi a enfrentar coisas muito difíceis que não me abalam mais e na minha mentoria, eu ajudo meus mentorandos a se tornarem fortes, guio e ajudo a tomarem decisões inteligentes que trarão resultados reais para eles.

 

Como é esse projeto na prática? Quais os principais aspectos abordados na mentoria?

 

  R:  É uma espécie de bate-papo, bem “descontraído “onde eles podem se abrir comigo. Normalmente os assuntos que mais falamos são:

* Sucesso profissional

* Vida financeira

* Relacionamento

* Inteligência Emocional

* Empreendedorismo

* Liderança

  

Como as pessoas podem fazer para participarem e terem a sua mentoria? Como entrar em contato?

 

  R: Para participar da minha mentoria basta entrar em contato comigo pelo direct do Instagram, nós vamos conversar e avaliar se você realmente está apto para a mentoria e depois enviaremos um link para finalizarmos definitivamente a inscrição. Clique aqui e pelo Instagram do meu esposo. Acesse aqui. O treinamento é algo que realmente tem feito diferença na vida das pessoas.

 

 

 

30 de junho de 2022

Congresso latino-americano de sorvetes começa no dia 6 de julho às 9h via streaming


                              Eduardo Weisberg: Presidente da ABIS


                   CLASH 2022 reunirá palestrantes de ponta para falar sobre o mercado                                                     


    Durante três dias alternados, 6, 20 e 21 de julho, a Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS) irá realizar a sexta edição do Congresso Latino-Americano de Sorvetes e Helados (CLASH). As inscrições para o CLASH 2022 continuam abertas e poderão ser feitas pelo seguinte site: http://www.clash2022.abis.com.br

No primeiro dia do evento, dia 6, via streaming, entre 9h e 18h, que terá como tópico central o tema "Sorvete: da Nutrição à Tecnologia", o CLASH irá reunir importantes nomes de toda a cadeia produtiva do segmento sorveteiro, do trade alimentício e do universo acadêmico, entre outras áreas, com o escopo de mapear e apontar um retrato fiel e atualizado desse mercado que movimenta anualmente em torno de 13 bilhões de reais no Brasil.

Nos dias 20 e 21, entre 14h e 18h, serão realizadas oficinas temáticas presenciais no Expo Center Norte, em São Paulo, concomitantemente com a FIPAN (Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e Food Business). "O nosso principal objetivo, sublinha Eduardo Weisberg, presidente da ABIS, é manter o setor bem informado com a participação de palestrantes de ponta que agregam e enriquecem o congresso com conteúdo up to date, fundamental para o crescimento do setor.”


 

22 de junho de 2022

Ex-reitor da Uerj lança pré-candidatura a deputado federal para defender universidades e o ensino público

      Imagem: divulgação

 Mais de 2 mil pessoas participaram do lançamento da pré-candidatura do advogado e ex-reitor da Uerj, Ricardo Lodi, a deputado federal, na noite dessa segunda-feira (20) no Clube Monte Sinai, na Tijuca. O evento reuniu várias personalidades do meio político e acadêmico, como o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), André Ceciliano,  o reitor em exercício da Uerj, Lincoln Tavares, a ex-reitora da Uezo, Luanda de Moraes, bem como os presidentes do PT-RJ estadual e municipal, João Maurício e Tiago Santana, além de estudantes, professores, técnicos, representantes de movimentos sociais, entidades e membros da sociedade civil.

Com o auditório lotado, Lodi firmou compromisso com a educação pública, gratuita, laica, socialmente referenciada e de excelência. No  manifesto pela educação divulgado durante o evento, a proposta é de mais investimento no ensino básico, médio e superior,  garantindo autonomia universitária, integralidade do orçamento, pagamento dos duodécimos e a criação de um Plano Nacional de Assistência Estudantil.

"Hoje, as universidades públicas federais e institutos sofrem com o corte de 14,5 % no orçamento para entregar aos bancos. Tudo isso por conta do teto de gastos,  que é o principal instrumento de transferência de renda do pobre para o rico. Precisamos derrubar o teto de gastos. Vamos fazer a revolução na educação que o Brasil precisa", declarou Lodi.