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27 de novembro de 2019

O Dor das Mulheres Vítimas do Feminicídio Parte 2


     (iStock/Getty Images)

    As voltas com o passado, e a fim de trazer a baila a conscientização sobre os fatos, preciso voltar a fatídica história em que um marido agride e quase mata a sua esposa, deixando-a com terríveis sequelas, e a pior das dores, que é a morte dos próprios filhos. Um extermínio de toda uma história. Complicado compreender o ser humano e suas complexidades. De um lado, as mulheres que lutam por justiça e pelo cumprimento das leis e do outro, homens condenados, alguns arrependidos... Assistam abaixo, por gentileza, a reportagem exclusiva sobre "o feminicídio" praticado contra as mulheres, feita pelo programa: "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo colega, o jornalista: Roberto Cabrini:


    O fato, é que todos que praticam um crime se dizem inocentes. Não há culpados e nem loucos na submundo, pois os criminosos não se veem como tal. Sei que as matérias que versam sobre violência não trazem e nunca trarão alegrias, porém cabe a atividade jornalística, abordar, acompanhar e buscar pela justiça de modo que a informação de utilidade pública, efetivamente, resulte em melhoria de vida e na transformação da realidade do povo como um todo. A matéria sobre o feminicídio repercutiu e fez eco no Brasil, pois infelizmente, a violência contra a mulher é algo que a cada dia aumenta e precisa ser combatido. Segue o link da matéria que chocou o país https://jluciano442.blogspot.com/2019/09/o-dor-das-mulheres-vitimas-do.html, cujo o tema foi: "A Dor das Mulheres Vítimas do Feminicídio". Desta feita, desdobrei-me em fazer uma outra matéria, a partir da reportagem da matéria que fiz e foi veiculada a partir do link acima. Ver os dois lados da história é fundamental para a elucidação e deixar cristalina a verdade dos fatos. Enquanto jornalista, não posso ficar calado, principalmente, as mulheres vítimas. Há anos falando sobre a importância da justiça, da evolução das relações humanas e de centenas de tantos outros temas, jamais poderia deixar de retratar os fatos como eles o são, sem máscaras e retoques. A violência contra a mulher a despeito de todas as conquistas que se vem obtendo tem aumentado. Um homem, sequer poderia levantar a voz para um mulher e vice versa, quanto mais agredi-lá, mas este não é o cenário em que vivemos. O contexto é triste e desolador. No entanto é importante enfatizar que na maioria dos casos as mulheres são culpadas, pois não fazem a denúncia por conta do sentimento que possuem e por acreditarem em seus parceiros que imploram para que estas retirem a queixa ou queixas nas delegacias. É necessário visualizar os dois lados até para que cheguemos a um nível de entendimento coerente. Em certos casos precisamos ter estomago para filtrar tanta notícia ruim e de certo modo conseguir conduzir as coisas.

   Os fatos demonstram que as violências praticadas contra as mulheres só serão gradualmente erradicadas a partir da denúncia das vítimas, ou seja das mulheres, bem como da aplicação rigorosa das leis que tratam do tema em pauta.



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João Luciano



24 de novembro de 2019

Augusto Liberato: da Vida para a Eternidade

 
   Trata-se de uma terrível notícia, a que se abateu sobre todos nós, no último dia, 22/11. Ninguém quer acreditar. Faleceu aos 60 anos de idade, em Orlando, Flórida nos Estados Unidos, Antônio Augusto Moraes  Liberato, mas conhecido como Augusto Liberato. Sabe quando somos surpreendidos com uma informação cuja a qual, jamais gostaríamos de estarmos recebendo e transmitindo? Pois é, esse é o meu e certamente é o sentimento de todos os meus colegas da imprensa, além dos que conheceram ou tiveram contato com o Gugu, bem como aos milhões de brasileiros. O Brasil e à TV brasileira encontra-se órfã de um de seus mais importantes e notáveis apresentadores. Não farei do meu espaço, um meio para replicar informações triviais sobre uma pessoa que não tinha nada de trivial, pois possuía o brilho de que poucos dispunham no meio de mídia. Assistam abaixo, a reportagem exclusiva sobre "Augusto Liberato" feita pelo programa: "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo brilhante, colega, o jornalista: Roberto Cabrini:




  História 


   Filho de Maria do Céu  Moraes e de Augusto Claudino Liberato, o apresentador nasceu no bairro da Lapa, bairro de classe média do estado de São Paulo, em 10 de Abril de 1959. Tornou-se conhecido graças as cartas que enviava para a lenda da comunicação brasileira, Silvio Santos. Augusto Liberato enviou a sua primeira carta aos 13 anos. A resposta demorou a chegar. Gugu escreveu outra carta, participou de outras gincanas e na primeira oportunidade que teve de estar perto do apresentador perguntou se ele tinha lido a carta — Ele falou: "Foi você que mandou aquela carta, né? Você não quer trabalhar comigo? "Gugu, na época, já trabalhava meio período como office-boy numa imobiliária e estudava pela manhã. Após a proposta, seus pais liberaram o adolescente para trabalhar o dia inteiro com Silvio Santos, mas só se ele continuasse estudando.  De tanto fazê-lo caiu nas graças do apresentador e foi chamado para trabalhar com apenas 14 anos como auxiliar de produção do programa: " Domingo no Parque", apresentado por Silvio Santos. Com o tempo, Gugu como era chamado, carinhosamente, foi ganhando espaço até chegar as telinhas e daí para a frente não parou de brilhar. Ao longo de sua trajetória, Augusto Liberato contagiou-nos com seu talento, irreverência, e sobretudo humildade. Apesar de ter se tornado um notável apresentador, empresário, cantor e ator nem todos sabem o quanto ele sofreu para conseguir conquistar tais oportunidades. Ele fez sua carreira no SBT ( Sistema Brasileiro de Televisão). Gugu é considerado um dos apresentadores mais consagrados da história da TV brasileira. Apresentou grandes sucessos, como o Viva a NoiteSabadão SertanejoDomingo Legal, e atualmente estava no ar com o "Reality show Power Couple Brasil, e o  reality show "Canta Comigo", pela Rede Record de Televisão ". 



Admiração pelo ídolo era notável 



   Silvio Santos e Augusto Liberato

 Continuação

  Augusto Liberato chegou a iniciar um curso de Odontologia na Universidade de Marília (Unimar), na cidade de Marília em São Paulo, porém desistiu do curso, atendendo ao chamado de Silvio Santos, que o convidou para  assumir um posto em frente às câmeras. Um de seus primeiros programas, em 1981, foi a Sessão Premiada paulista - a versão carioca era apresentada por Paulo Barboza. Em 1982. Silvio Santos pediu que Nelly Raymond, uma importante diretora argentina, criasse um programa para os sábados à noite. Era o "Viva a Noite", que no início era dividido em várias partes, e apresentado também por nomes como Ademar Dutra, Mariette Detotto e Jair de Ogum. Depois de algumas mudanças no formato, Gugu permaneceu sozinho no comando do programa, posteriormente dirigido por Homero Salles. Ao mesmo tempo que comandava o Viva a Noite, Gugu permaneceu por algum tempo dirigindo o Domingo no Parque e como editor do boletim Semana do Presidente, que era veiculado nos intervalos entre os quadros do Programa Silvio Santos. Foram 46 anos de carreira. Algo notável é a generosidade de Augusto Liberato que em vida optou em doar seus órgãos. Isto se deu e seus órgão irão beneficiar a 50 vidas. Gesto indescritível. Que todos dentre tantas coisas, reflitam sobre a importância da doação de órgãos.


Nos palcos:


    Augusto Liberato e à cantora, Rita Lee


Uma trajetória marcada por muito sucesso


     Saudosos: Augusto Liberato e Hebe Camargo


A família:

   Augusto Liberato ao lado de sua esposa, Rose Miriam di Matteo e de seus filhos: João Augusto LiberatoMarina Liberato Sofia Liberato

Finalizando

 Como encontrar palavras que de algum modo, conforte a família, amigos, colegas de mídia e o povo brasileiro, neste momento? Impossível. Escrevo há tantos anos e ao fazer esta matéria passei o tempo inteiro, sem acreditar que esta informação era verdade. Fica o meu registro de absoluto pesar à mãe do supra apresentador, à senhora, Maria do Céu Moraes, à esposa Rose Miriam di Matteo, aos seus filhos, João Augusto LiberatoMarina Liberato Sofia Liberato. Deus os abençoe.


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João Luciano



17 de novembro de 2019

GI LIMA & GI MARA: Uma História de Batalhas e Sucessos

 
História

      Uma novidade e que está chamando a atenção do brasileiro é a história de vida e os sucessos da dupla: "GI LIMA & GI MARA". Silvana, mas conhecida como Gi Mara, moradora de Penápolis - São Paulo,  ingressou na música com sua sanfona  aos 5 anos de idade. Logo a sua irmã, Gislaine, à sua irmã mais velha que também era compositora, começou a cantar junto com ela. Gislene a caçula, mais conhecida como Gi Lima, era dançarina, e vendo as irmãs cantar, também passou a ter gosto  pela música. Percebendo o interesse das irmãs, Gislaine incentivou as duas a formar uma dupla, dando o nome de: "As irmãs Lima". Sonho que não tinha a menor possibilidade de se realizar tendo em vista as condições de vida na qual elas viviam. Vida de cantoras não conhecidas, portanto, anônimas,  que moravam em sítio e sequer tinham acesso a Rádio e TV.  Só para que todos tenham ideia, elas colocavam o ouvido na parede para poder ouvir as músicas do rádio do vizinho. Vieram de família super humildes, são filhas de pais cortadores de cana e não tendo condições, a irmã, mais velha, começou a trabalhar na roça para ajudar em casa e as suas irmãs a realizarem o sonho de gravar um CD. História linda e marcada por muito amor e superação. Ela ajudava no que podia, inclusive, emocionalmente falando.  Gislene dava as suas duas irmãs, o conselho  de que elas colocassem Deus em primeiro lugar, a família e de que permanecessem  sempre unidas, pois apesar das dificuldades iriam conseguir. Após driblarem os obstáculos  da vida, as irmãs começaram a conquistar espaço, como em uma apresentação no programa do Carlos massa, mas conhecido no Brasil como "Ratinho": 


Continuidade

   Importante frisar, que logo após, o lançamento da  música elas participaram de vários programas. Um deles foi o programa do "Rodrigo Faro", que contou a história da dupla, onde ganharam alguns instrumentos, e conheceram a dupla  João Neto e Frederico,  a partir da oportunidade foram chamadas também por algumas outras emissoras de TV regionais, e inclusive, pelo programa do Ratinho como segue acima. Sem falar na participação que tiveram no programa do Silvio Santos.  Agora as irmãs continuam na luta, com novo nome: "Gi Lima & Gi Mara". Vale ressaltar, que quem está a frente batalhando duramente para que os sucessos da dupla emplaquem é o produtor delas,  Omar Gabriel da Cruz Silva. Abaixo o registro da participação das irmãs no programa do "Rodrigo Faro"


  Mesmo diante de um caminho repleto de obstáculos e necessidades a dupla, nunca se deu por vencida. Sempre em busca de realizar os seus sonhos. Mas  a vida prega peças com as quais jamais contamos né? Sua irmã, à Dudu que era como elas as chamavam,  que sempre as ajudou, saiu para trabalhar e foi atropelada. O acidente foi fatal e nada puderem fazer a não ser seguir seus ensinamentos, o qual dá forças a família até hoje! Fizeram uma linda homenagem para à saudosa Dudu com  uma música, após elas voltarem depois de dois anos de luto. A música se chama: "Voa Cisne".  Hoje elas buscam patrocínio para dar continuidade aos seus sonhos e levar a todo o Brasil os seus sucessos! Quem quiser ajudar pode entrar em contato com pelo Whatsapp (11) 964499725. Sem falar que os internautas que queiram conhecer a música: "Voa Cisne" é só olhar no YouTube, está disponível para todos!

Finalizando

 Sempre defendi a ideia de que quando somos obstinados, humildes e fiéis no pouco  sempre alcançamos o grande e desfrutamos do que há de melhor. Desta feita, fica a minha admiração e o meu apoio a esta linda e talentosa dupla.  Gratidão ao produtor e assessor da dupla, Omar Gabriel da Cruz Silva, pela entrevista concedida a mim. Excelente dia e uma ótima reflexão a todas e todos do Brasil e do mundo que leem minhas matérias!


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João Luciano




10 de novembro de 2019

Os Idosos e a Realidade do Século XXI



Da comemoração

   Todo o dia 01 de outubro, de cada ano, comemora-se uma das datas mais relevantes, o dia do idoso. Desta feita, eu não  poderia deixar de destacar a importância da vivacidade existente no idoso, sem contudo, combater as mazelas. A qualidade de vida é  um direito mais do que fundamental. Uma sobrevida com qualidade e felicidade. O idoso dos tempos atuais mudaram e quem cuida dos idosos precisam estar mais do que aptos a atenderem a tais exigências. Assistam abaixo, por gentileza, ao bate-papo sob a intermediação do Dr. Drauzio Varella e com as participações da geriatra, Dra. Ana Quadrante e da senhora Zita Bressante.


A importância dos idosos

  Os idosos sempre foram sinônimo de sabedoria e vivacidade. Todavia com o passar dos tempos a terceira idade foi ganhando outras percepções e as exigências tornaram-se maiores. Com a conscientização da importância do consumo de água, da ingesta de alimentos saudáveis e da prática de exercícios físicos, o idoso atingiu um outro status e sua jovialidade e estética foram prolongados a partir disso. Aquele idoso (a) que reclamava de dores ou que vivia uma vida sedentária, passou a viver mais  e melhor. A partir da mudança de hábitos sua qualidade aumentada. Daí a importância de um debate público acerca de como lidar com os idosos do século XXI e de como entendê-los dentro deste contexto de mudança. 

A realidade do idoso no século atual

   Muita coisa ainda precisa ser feita, mas algo é certo, os idosos de hoje jamais se igualam aos de antigamente. Tudo isto requer, de todos os jovens, uma percepção mais apurada e um olhar mais compreensivo e empático sobre os desafios quanto aos cuidados com a nova versão de idosos. Os idosos foram e sempre serão grandes incentivadoras para todos nós. Mas tratar da questão idoso é um paradoxo nos tempos atuais onde a terceira  idade possuí recursos cada vez mais avançados de estética e a consciência ampliada acerca da importância de se tomar bastante água, praticar atividades físicas e tantas outras atividades como o lazer, a utilização das redes sociais etc.

Do estatuto do idoso

 Com base na lei 10.741 foi estabelecido em 01  de outubro de 2003 é instituído o "Estatuto do Idoso", um instrumento com a finalidade de salvaguardar os direitos dos idosos com idade igual ou superior a 60 anos de idade, a despeito dos que não possuem a miníma humanidade para com os seus pais, mães, avós, tios (as) etc.

A violência e o abandono

   Os idosos sempre foram vítimas de violências e do abandono das pessoas a quem eles sempre se dedicaram seja desde os seus parentes mais distantes aos filhos que puseram no mundo. Trata-se de uma fatídica realidade. No entanto, os dados estão aí e não se pode ignorá-los. A despeito do estatuto de idoso instituído pela lei: lei 10.741, sabemos que a violência e o abandono rondam a vida destes que sempre contribuíram para o progresso de nossa humanidade, quer seja no lar ou em uma casa de repouso, mas comumente conhecida como asilo. Falo com propriedade, pois cuidei da minha saudosa avó que foi quem criou-me e nesta direção sei muito bem, o que é e o que não é. Falo mais a respeito de minha história com minha saudosa e amada avó na matéria que fiz e publiquei em maio do ano de 2013. Segue o link: https://jluciano442.blogspot.com/2013/05/dia-das-maes_12.html.


Finalizando

  Falar e defender as causas dos idosos projeta-nos a um status de primeiro mundo, pois são os idosos que com muita luta  construíram boa parte do que está aí. Aprendemos com eles a enxergar a vida de maneira madura e a agir com sabedoria.


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João Luciano




24 de outubro de 2019

O Jornalista Saulo Gomes e o seu Legado

Um profissional a frente de seu tempo:


   Nesta última, terça-feira dia 23/10/2019, o jornalismo brasileiro ficou órfão de um dos mais brilhantes profissionais da imprensa e que notabilizou-se dentre outras coisas, a partir do programa "Pinga - Fogo" encabeçado pelo grande médium Chico Xavier.  Saulo Gomes era um homem de grande expressividade e ao mesmo tempo, desprovido de vaidades. Trata-se de algo dificílimo no meio de mídia dada a empáfia de muitos que transitam no meio sem possuírem o  mínimo gabarito. Saulo Gomes possuí uma biografia que merece uma atenção a parte. Uma  história que de tão extensa,  rendeu  um livro com 395 páginas, escrito pela jornalista Adriana Silva. Ele foi um dos pioneiros da TV brasileira, combateu a ditadura, foi preso político, fez rádio, TV, entrou em lugares onde pouca gente teria coragem de entrar.  Frase emblemática de Saulo: "Não tenho medo da morte. Não tenho aos 89 e não tive aos 30 anos. Por isso fiz tudo o que fiz, pondo em risco a própria vida". Entre tantos títulos que ganhou, tem um preferido: “O repórter do Chico Xavier”. Acompanhou o médium que difundiu o espiritismo no Brasil por mais de 30 anos. Assistam abaixo, por gentileza, a  entrevista concedida pelo jornalista, Saulo Gomes ao programa da TV Bandeirantes do Triângulo mineiro: "DNA", apresentado pela  jornalista Fabiana Silbor em, 27 de dezembro de 2011:


Curiosidade

 Saulo Gomes passou 24 anos afastado da imprensa, pois não era afeito a entrevistas. O saudoso jornalista fazia questão de dizer que foi absolvido porque para todas as  acusações que sofreu apresentou provas.

História

  Saulo começou a fazer Jornalismo aos 28 anos. O jornalista que perde as contas dos prêmios que recebeu não terminou o Ensino Médio. Aprendeu a ser grande com prática e leitura, já que a situação familiar impôs o trabalho aos 13 anos e por isto ele teve que deixar a escola. A primeira reportagem foi feita em 1956, depois de ganhar um concurso para repórter da Rádio Continental, no Rio de Janeiro. No mesmo ano, foi escalado para cobrir férias do setorista político e assim, definiu o caminho a percorrer.  Cobriu os escândalos políticos descobrindo a veia da reportagem policial e investigativa. Foram, então, incontáveis reportagens de vanguarda: cobriu tiroteio, sequestro, passou duas semanas viajando em uma jangada, resgatou reféns, entrevistou o general responsável pela prisão de Che Guevara, provocou o cenário político, perdeu o emprego três vezes pelas reportagens feitas. Em 31 de março de 64, dia do golpe militar, à frente da Rádio Mayrink Veiga, ele reuniu pessoas de combate, levou para o estúdio e passou 24 horas transmitindo protestos ao regime militar. Em retaliação, no dia 1º de abril, os militares invadiram a rádio de maneira nada amigável e Saulo deixou o Brasil  para exílio no Uruguai. Passou sete meses exilado e, quando voltou, foi preso por um ano e meio. Sendo assim, Saulo foi o primeiro  jornalista proibido de exercer a profissão pelos militares.


  Recomeçou em São Paulo. A tortura psicológica que sofreu, no entanto, teve efeito contrário ao pretendido pelos torturadores. Não se calou e iniciou uma campanha espinafrando o governo. Arriscou a própria vida para mostrar a realidade dos jangadeiros.  Nessa reportagem, feita logo após deixar a prisão, ele se aliou aos jangadeiros em busca de melhores condições. Passou duas semanas em alto mar, sem que sua esposa soubesse, sequer, se ele estava vivo ou morto. E provocou o presidente Costa e Silva, conseguindo a atenção do governo. Quando começa a relembrar os momentos com Chico Xavier, muda o ritmo. Com o Chico, eu começo a falar de amor. Saulo participou do programa Pinga-fogo, que se eternizou como registro do médium em rede televisiva.

 Vale frisar, que até os anos de 1968, o espiritismo era tratado como ‘casa do demônio’. Com as reportagens, o Brasil passou a conhecer as lições de Chico e a respeitar o espiritismo. A minha maior felicidade é saber a lição de amor que eu trouxe pelo Chico Xavier. Escreveu dois livros e criou um laço para a vida toda. Atualmente fazia palestras sobre Chico Xavier Brasil afora. A pergunta, ele diz, é sempre a mesma: Saulo é espírita?  Saulo respondia: sou repórter. Repórter não deve influenciar seu público declinando qual é seu time, ideologia política e religião. O jornalismo que faz quebrar as promessas de calmaria está sempre à frente.

   Há três anos e meio, era presidente da Associação Brasileira de Anistiados Políticos. Nessa semana, esteve em Brasília. Diz que alertou os demais integrantes sobre o fato de já estar com 90 anos, pensando em “respeitar as limitações da idade”.

 Saulo Gomes disse de certa feita, uma frase emblemática e muito lúcida: "Eu vejo o jornalismo de hoje com muita tristeza. Não se dá apoio, condições de trabalho ao repórter investigativo. O repórter investigativo é um profissional em extinção".

Finalizando

  Trata-se de uma honra lembrar das obras deste grande jornalista, que foi humilde e pregava isto com suas atitudes. Diante do exposto, fica o ensejo de que em novembro estarei trazendo uma matéria onde falarei sobre Chico Xavier. Tratarei dentre tantos aspectos, a dualidade existente no meio religioso como a hipocrisia e a intolerância religiosa. Deixo o registro dos meus sinceros e profundos sentimentos a família do supra jornalista, bem como a seus amigos e colegas de profissão.


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João Luciano




14 de outubro de 2019

A Reintegração de Posse e o Déficit Habitacional no Brasil.

 Apropriar-se de uma terra, ilegalmente, jamais foi algo correto. No entanto, a situação humilhante, e portanto, descabida pela qual milhares de pessoas passam no país é algo surreal. A reintegração de posse é legal, no entanto, lidamos com a falta grave de um estado que não supri as necessidades de seus cidadãos. Apesar de estar discorrendo sobre um fato ocorrido em Carapicuíba, a cidade mais pobre do estado mais rico do país que é São Paulo, sabemos o déficit habitacional, da ausência do poder público e das mazelas sociais que são gritantes. Assistam abaixo, por gentileza, a reportagem exclusiva sobre "reintegração de terra" feita pelo programa: "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo brilhante, colega, o jornalista: Roberto Cabrini:



   Um estado que exige justiça e ao mesmo tempo é injusto. Uma contradição surreal. O que pensar e o que fazer? Diante de tais fatos resolvi redigir esta matéria, a fim de mostrar os equívocos, ilegalidades e ao mesmo tempo as incoerências de um Brasil desigual, repleto de irregularidades e que insiste na prática dos mesmos erros. Triste, que em pleno século XXI, boa parte da sociedade viva das migalhas dadas por um estado que em nada se importa com os seus e que só faz agir com manipulação. Um poder público omisso e injusto. Precisamos cobrar e fazer com que o povo menos favorecido seja tratado com a devida dignidade. Conforme reza o artigo 1° inciso III da Constituição Federal  ao estabelecer o princípio da  dignidade da pessoa humana. Um Brasil tão rico e que deveria ter perspectivas. Na história, Em 26 de abril de 1500, realizou-se a 1a missa no Brasil. Pero Vaz de Caminha escreveu ao rei Dom Manuel, o relato da viagem, com o seguinte trecho: “Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro; nem lho vimos. Porém a terra em si é de muito bons ares, assim frios e temperados (...) Águas são muitas; infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem”. Pois é, “em se plantando, tudo dá”. Pero Vaz de Caminha, estava certo, realmente tudo dá, é factível, realizável,  mas acrescento: por conta da corrupção, omissão, descaso, injustiças, falta de interesse e tantas outras coisas, o Brasil não progride. O retrocesso tem uma razão de ser e não podemos tampar o sol com a peneira.


Do sofrimento

   A realidade é  cruel. O povo  brasileiro  desprovido do básico desdobra-se para viver em meio a uma realidade crítica, sub-humana, por falta de apoio do poder público que só o procura em tempos de eleição.  Dignidade é  uma palavra inexistente para o cidadão  menos favorecido que passa apertos diversos, inclusive, fome e ainda assim prossegue relutante na expectativa por dias melhores.  Um povo aguerrido, abandonado e que a despeito de todas as necessidades prossegue.


A desocupação e a falta de empatia

  Sabe-se que, a ocupação de um espaço requer o respeito às leis. Todavia, mesmo diante de algo errado sabemos também que a compaixão e a empatia, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar de outrem é  algo nobre. Falta esta nobreza a muitos. Não podemos jamais compactuarmos com algo errado, e portanto, ilegal. Mas podemos ter humanidade capaz de entender os sofrimentos de nossos irmãozinhos percebendo que o nosso próximo é  a extensão de nós  mesmos. O problema é que não há humanidade. Isto é deplorável e deprimente.  Nesta direção, penso o que será das próximas gerações...


Da ilegalidade

   A desocupação segue um ordenamento público embasado no cumprimento de leis que garantam o respeito de direito e deveres. Tudo muito bonito na lei, no entanto, o próprio poder público que garante o cumprimento das leis é  incoerente por não  garantir moradia para quem nada tem e rouba de modo aviltante e absurdo os nossos impostos por meio da corrupção e de altos salários que são um dissenso com a realidade de um assalariado que ganha todo o mês um salário de R$ 998,00.

Finalizando

 Conclusão, vivemos em um país que sempre teve como ser um país economicamente desenvolvido. O que não permite que o país avance é a corrupção que influencia no repasse de recursos, na falta de uma educação de qualidade, na falta de uma saúde digna, falta de saneamento básico e de tantas outras coisas.



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João Luciano




25 de setembro de 2019

O Dor das Mulheres Vítimas do Feminicídio

 A cada dia que passa o crime de feminicídio vem ganhando cada vez mais espaço dentro do contexto social. Algo deplorável, que tenho a árdua missão de destrinchar. Mulheres ao longo de anos sofreram e ainda sofrem nas mãos de homens que se comparados a animais seria uma ofensa sem precedentes. Todavia, atualmente, existem leis e meios cabíveis para que o praticante do crime seja julgado e condenado. No entanto, nem sempre foi assim e é isto um dos motivos que causam dores e revoltas, pois trata-se de uma covardia sem igual. Como encontrar palavras para descrever com o devido peso, esta questão? Fica impossível, pois ainda que se tenham palavras nenhuma será capaz de traduzir a atitude vil e cruel de quem pratica tal ato. Assistam abaixo, por gentileza, a reportagem exclusiva sobre "o feminicídio" praticado contra as mulheres, feita  pelo programa: "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo brilhante, colega, o jornalista: Roberto Cabrini:



 Os dilemas

O tema é ultra delicado. Se por um lado temos o crime, por outro temos as vítimas que em sua maioria são coagidas e, acabam por não fazerem, as denúncias. Covardia, crueldade, mal caráter são as palavras que melhor descrevem a atitude surreal que leva um entre aspas "homem", pois a meu ver, não é homem e sequer pode ser comparado a um animal tal espécie desprezível, uma verdadeira aberração. Ferir uma mulher é uma atitude atroz e que deve ser punida com o máximo rigor de que a lei dispõe. A maldade em todos os seus aspectos é uma atitude assombrosa.  No entanto, isto projeta-me a analisar diversas nuances do contexto social. Ainda sobre tal análise, é complexo e não há explicação e nem muito menos justificativa para tais maldades. Atitudes de violência contra a mulher não mutilam apenas o corpo, mas o pior, a mente. As agressões geram traumas incomensuráveis que são atenuados ao longo do tempo. Em muitos casos se faz necessário o uso de medicamentos controlados.


Dos traumas

O medo e o pavor passam orbitar a vida da vítima que não consegue dormir, ter uma vida normal como a de qualquer pessoa. O idealismo de ter um parceiro (a) melhor pode ser um dos maiores erros de uma pessoa, uma vez que, na obsessiva busca por um ser um humano que corresponda cada um dos nossos anseios, muitas vezes vendá-nos os olhos pela ilusão do que não existe. Casos fatídicos como este e tantos outros são manchetes de jornais todos os dias. As leis e a insurgência das mulheres enquanto pessoas de direito, fez e faz com que isso diminua. Todavia,  o que vemos é a falta de atitude efetiva da justiça. A impunidade é uma das piores coisas que pode haver em um sistema que prima pela minoria em detrimento da maioria.


Perguntas

   Em que ponto ainda, teremos que chagarmos para que as coisas sejam transformadas? Quantos casos de agressões contra as mulheres ainda faltam para que o poder público tenha o mínimo de cuidado e respeito com as mulheres? Até quando as mulheres aceitarão viverem sob a subserviência e o cárcere de um pseudo "homem", sem se manifestarem? Digo isto, pois se de um lado temos as mulheres empoderadas e lutadoras, de um outro, temos as mulheres que possuem medo e são aterrorizadas por monstros como estes. Escrevo há anos e na atividade jornalística, é algo doloroso, tratar de assuntos como estes. A mola propulsora para conseguir ir adiante é o papel de informar algo de utilidade pública, fazer com que a justiça seja feita e de buscar garantir que um dia teremos um mundo melhor.

A justiça

    Maria da Penha foi e é um grande nome de representação das lutas contra as violências as mulheres. Em homenagem a Maria da Penha  foi criada em 7 de agosto de 2006, a lei: 11.340.  Chamo a atenção de todos e todas para a seguinte informação: "Mulheres neste exato momento, estão sofrendo caladas, e talvez, ao lado de nossas casas" Mulheres do Brasil e do mundo, não aceitem jamais, a violência verbal e física. Ser humano algum merece sofrer. Reajam, denunciem e vamos juntos construirmos um mundo melhor. 

Finalizando

   Uma matéria a ser refletida. Denunciem no número 180 e colabore para que sejam banidas as violências contra você, mulher, e a todas que estejam sendo vítimas de tal realidade.



Instagram: joaolucianooficial


João Luciano




16 de setembro de 2019

Um dos Jornalistas de Maior Envergadura da TV Brasileira

O diretor,  jornalista e apresentador:

    Da esquerda para a direita, à vereadora Sandra Tadeu (Democratas), à presidente da PRÓ-TV: Thais Alves: filha da saudosa atriz: Vida Alves e o jornalista: Caetano Bedaque

   
Uma Homenagem Merecida e Justa

   Caetano Bedaque é um dos maiores expoentes da TV brasileira, sobretudo em um segmento que tem crescido em progressão geométrica: a área de comunicação corporativa, relações públicas e assessoria de imprensa. É um jornalista que versa com maestria sobre todas as atividades ligadas ao competitivo universo da comunicação e que integra um seleto rol de profissionais do meio. No último dia 12 de setembro, em solenidade realizada na Câmara Municipal de São Paulo, Caetano Bedaque foi um dos homenageados por seus serviços prestados em prol da tevê brasileira. O evento se deu em comemoração aos 24 anos da PRÓ-TV e do Museu da TV, celebrados neste ano, bem como, o aniversário de 69 anos da TV brasileira que se dará no próximo dia 18/09 e do centenário de Murilo Antunes Alves. Murilo, que recebeu uma homenagem póstuma emocionante, foi um dos precursores da TV brasileira. A solenidade foi promovida sob a batuta da vereadora Sandra Tadeu, com participação da presidente do PRÓ-TV: Thais Alves, do 1° vice presidente: Rodolfo Bonventti e do 2° vice presidente: Rodrigo Toledo. Vale frisar que a PRÓ-TV foi fundada pela atriz Vida Alves.em 1995.
Caetano Bedaque, Chef: Sau Anjos e eu nos estúdios da Rede Brasil de TV

História

  Desde muito jovem, Caetano Bedaque teve uma vida pontilhada por muitos ideais e lutas, pelos quais manteve-se sempre obstinado, perseguindo seus objetivos com muito planejamento e propósito. Dono de um intelecto privilegiado e de um senso autocrítico apurado, sempre, superou expectativas quebrando paradigmas e fazendo-se notável e respeitado no universo em que escolheu para atuar.. Foi diretor de comunicação das principais emissoras de TV do Brasil, tais como: RedeTV entre os anos de 2009 à 2013, da Rede Bandeirantes de Televisão, onde foi gerente de divulgação e diretor de comunicação por quase 15 anos. Na Bandeirantes ocupou também o cargo de diretor do programa Canal Livre nos anos 80. Ocupou igualmente cargos de comando na TV Cultura, na antiga TV Manchete e no SBT( Sistema Brasileiro de Televisão). É importante sublinhar que Bedaque é um profundo conhecedor da língua portuguesa. Por conta disso, possui um texto enxuto e competente. Ao longo de sua carreira de mais de 40 anos a serviço da televisão, sobretudo na área de comunicação, Bedaque, definiu, criou e modelou novas diretrizes de atuação nas emissoras por onde passou, deixando um legado rico e importante. Dono de um currículo invejável, é importante sublinhar, Caetano Bedaque lançou e projetou grandes nomes que estão trabalhando em emissoras de televisão de todo o Brasil. Dada a sua conhecida generosidade e, sobretudo, humildade, a televisão brasileira sempre terá um grande débito com este profissional que possuí um conhecimento vastíssimo e irretorquível na área em que sempre atuou e atua até hoje: assessoria de imprensa e comunicação institucional.

Agradecimentos




Continuação


À saudosa atriz: Vida Alves, falecida em janeiro de 2017, que foi a primeira atriz a protagonizar um beijo com o saudoso ator: Walter Forster, na TV brasileira. Numa homenagem a Vida, segue abaixo a íntegra da entrevista que Caetano Bedaque fez com ela em 20/05/2014 em seu programa semanal na: "ALLTV" - Primeiro Escalão:



  
   Caetano Bedaque, nunca deixou que o estrelismo o dominasse e que os holofotes da fama o desviasse de sua finalidade. Além de ser um excelente profissional de mídia, sempre, procurou ser um ser humano atuante no amor para com o próximo. Tenho propriedade para falar sobre Caetano Bedaque, pois o conheço e tenho a honra de ser seu amigo pessoal. 

Do lado esquerdo para a direita, a saudosa rainha da TV brasileira: Hebe Camargo, da saudosa modelo :Caroline Bittencourt, o apresentador: José Luiz Datena, Caetano Bedaque e a eterna atleta Hotência.

Entrevista

  Difícil não deixar clara a admiração que a imprensa tem por este brilhante profissional. Assistam, por gentileza, a entrevista de Caetano Bedaque ao programa da All TV - Mulheres Poderosas com à apresentadora: Silvia Canquerini:


  A expertise de Caetano é algo irrefutável e o seu feeling para encontrar e fazer emplacar novos projetos é incrível. Sua história dispensa comentários e eu aqui, não teria como discorrer de maneira mais completa sobre um profissional deste quilate. Fica a minha admiração e quisera eu que, todos os profissionais de comunicação e assessoria de imprensa se portassem como ele. Cada vez que conversamos, recebo uma grande aula, pois o seu nível de conhecimento é algo especial, como bem diz uma expressão francesa: Hors concours, ou seja, profissional que é único no que faz.

Da esquerda para a direita: a então diretora da RedeTV! e hoje vice - presidente do Discovery Brasil, Monica Pimentel; Dr. Rey, então apresentador do pgm Dr. Hollywood, também na RedeTV! e Caetano Bedaque.

Finalizando

  Sinto-me lisonjeado em ter tido a oportunidade de fazer esta matéria sobre a história de vida do diretor, jornalista e apresentador: Caetano Bedaque. Falar sobre a história deste notável profissional é vislumbrar uma parte da história da TV brasileira e, lembrar inclusive, do pioneirismo do grande e saudoso: Assis chateaubriand. Gratidão pela entrevista concedida.




João Costa




10 de setembro de 2019

Dia Mundial de Prevenção do Suicídio e a Importância da Vida

  A cada dia, cresce assustadoramente, o número de pessoas que cometem suicídio. Diante desta informação resolvi discorrer sobre a tristeza que ao contrário do que muitos pensam é um sentimento inerente ao ser humano, tanto quanto o sentimento de felicidade. Podemos condicionarmos nossos pensamentos por um tempo, dois, três... no entanto, somos seres humanos constituídos de carne, osso e sentimentos. Dói quando projetamos algo para o futuro e as coisas não saem como o planejado, dói ver a família sofrer, dói para muitos, não terem sequer uma família, dói sentir fome, dói não ser compreendido quando só queremos sermos ouvidos, dói ver que nem sempre os que dizem nos amar, sem generalizar, não estão nem aí para o que sentimos, dói se reinventar ano após ano e não vislumbrar uma vitória sequer, dói amar pessoas e ver que o que elas nos diziam só estavam na teoria, e que na verdade, nunca nos amaram. A partir destas constatações e tantas outras que muitas pessoas são levadas a não acreditarem na vida.  O Dia Mundial de Prevenção do Suicídio (em inglês: World Suicide Prevention Day (WSPD) é um dia de conscientização observado no dia 10 de setembro de cada ano a fim de fornecer empenho e ação mundiais para evitar suicídios, com diversas atividades em todo o mundo desde 2003. A Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio (IASP) colabora com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Federação Mundial para Saúde Mental (WFMH) para sediar o WSPD. Em 2011, um número estimado de 40 países realizaram eventos de sensibilização para marcar a ocasião. No Brasil, foi criada a campanha Setembro Amarelo com o apoio de órgãos tais como: Associação Brasileira de Psiquiatria, em parceria com Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos, Sociedade Brasileira de Neuropsicologia, Cruz Vermelha, Centro de Valorização da Vida, Exército Brasileiro e o Ministério Público de São Paulo.

    Em resumo e sem querer ser redundante, dói, dói... mas viver é isso. Infelizmente ou felizmente, fica para a livre interpretação de todos (as). Trata-se de algo terrível,  lidar com fundos de poços e não saber exatamente, o que fazer e não ter alguém que nos acolha. A partir destes e de tantos outros questionamentos que algumas pessoas perdem suas referências e desistem de viver. Neste estágio, creio eu, o indivíduo esteja no processo mais agudo de uma depressão. Sabe leitores (as), existem dilemas que são insuportáveis. Sem falar da depressão profunda, julgamentos de pessoas que muitas das vezes, nem sabem o que é uma dor ou possuí minimamente, consciência sobre o que é ser deixado de lado como se fosse um indigente. Milhões e milhões de pessoas, neste momento, sentem-se desesperadas, agoniadas e com a vontade de tirarem a própria vida! Mas possuem vergonha de expor suas ideias e dores, pois sabem que, a primeira coisa que lhe dirão é: Tenha paciência porque tudo vai passar ou então padeceram da censura sobre o que pensam. Penso que, a dor de cada um é única e só eu, só você sabemos onde mais dói e como dói. Não dá para mensurarmos as dores de outrem. O que dá para fazermos é acolher os que precisam de nosso socorro, de nosso afago, de nosso abraço, de nossa atenção enquanto há tempo! Enfatizo, enquanto há tempo! Porque na contrapartida de muitos que povoam as igrejas, milhões se suicidam, sofrem de depressão profunda, doenças e frio. Nada contra aos que vão as igrejas ou que adotem qualquer outra filosofia religiosa. Mas que todos professassem de alguma fé e praticassem os mandamentos, hora proferidos, na igreja, certamente o mundo seria melhor.  Tratando das incoerências no contexto social do qual fazemos parte e de tantos outros, percebemos com clareza, a razão pela qual muitos sofrem sozinhos e em silencio. Certamente seja uma escolha pela falta de opção em não ter com quem contar de verdade. Permito-me não dar certeza a este fato, pois as implicações de ordem psíquica fogem ao controle dos achismo etc.  Assim que se dá o suicídio de maneira silenciosa. Partindo desta dura realidade convido todas e todos a seguirem em frente e não desistirem de vossas vidas!!! Não é nada fácil... mas chegaremos lá. O uso de uma fé destituída de liturgias e ao mesmo tempo de crendices  com a ausência de práticas condizentes é um dos caminhos para a solução de muitas hipocrisias existentes. Cito a religiosidade, pois é dentro de igrejas ou templos onde os sofrimentos são objeto de utilização como meio para atingir um fim que é a cura. As pessoas que cometem o suicídio apresentam os seguintes sintomas: remoem pensamentos obsessivamente e não conseguem parar de fazer isso. Elas normalmente se sentem desesperançosas e não acreditam que haja outro modo de aliviar a dor que não seja a morte. Elas normalmente veem a vida como algo sem significado ou se julgam incapazes de controlá-la. As pessoas com tendências suicidas normalmente reclamam de dificuldade de se concentrar e de falta de clareza nos pensamentos. Fonte: wikihow.com

  Diante do exposto e de inúmeros fatos relatados pela mídia no dia a dia, fica a dica de que nós nos coloquemos sempre atentos. Que dias como este sejam tirados do calendário pela erradicação deste mal tão pernicioso que é o pensamento e a consumação de tirar a própria vida.  Por mais difícil que seja viver, a vida é uma dádiva que jamais deve ser retirada! Reflitam e tenham um excelente dia!!!


Instagram: joaolucianooficial


João Luciano



5 de setembro de 2019

A Si Maior Produções Artísticas e uma Parceria de Sucessos

Com a palavra:

   Simone Martins e sua sócia: Mariana Ruiz, profissionais de notável prestígio no segmento de mídia e de produções artísticas. O lema delas é inovação e é assim que elas ganharam e vem ganhando ainda mais solidez no segmento, tornando-se uma das maiores produtoras artísticas do país, com destaque, inclusive, no mercado internacional. Segue,  o link da reportagem feita para a respeitada revista internacional Piermagazine - USA (Estados Unidos): https://piermagazine.com/2019/08/04/si-maior-producoes-entra-no-mercado-musical-e-inaugura-seu-primeiro-escritorio-em-sao-paulo/. pelos brilhantes jornalistas: Fabrício Magalhães  e Paula Tooths, profissionais a quem as empresárias são gratas.

História

    Natural de Birigui (interior de São Paulo), Simone Martins foi para a capital com apenas 15 anos. Logo que chegou se identificou com o meio artístico. Daí em diante, começou a ter participação em diversas peças de teatro e novelas. Simone foi jornalista no SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), onde começou sua carreira como empresária e produtora. Simone empresariou e é empresária de nomes do mais alto relevo cultural do Brasil, tais como: Marcelo de Nóbrega, filho do grande diretor Manoel da Nóbrega que faz parte do programa humorístico famosíssimo: " A Praça é Nossa", do SBT. Sem falar das diversas bandas como Banda Metrô, dupla Maycon e Renato, além de produtora do cantor Marcelo Nova.  A sócia Mariana Ruiz é natural de São Paulo, iniciou sua carreira aos 19 anos trabalhando em grandes agências de publicidade como à: iProspect, SunsetDDB e BETC HAVAS onde liderou diversos projetos de mídias digitais para grandes clientes como: Seara, MAPFRE, BB Seguros, FIAT, dentre outros projetos.

Trabalhos

   A Si Maior Produções Artísticas trouxe em agosto grandes bandas do segmento do RAP, Hip-Hop e Reggae. Segundo Simone Martins, a produtora entrará com tudo no cenário nacional a partir da apresentação de bandas contemporâneas e artistas de alto nível”. Com sede em São Paulo no tradicional bairro de Vila Olímpia, a Si Produções Artísticas encontra-se  em um lugar estratégico e elegante. Atualmente, a Si Maior Produções Artísticas, empresaria a carreira do cantor Bruno Dom, que já conseguiu atingir o cenário internacional com suas canções sendo todas em vários países, uma delas a música Ogum, que já foi tocada em mais de doze países. Cantor, músico e compositor, essa é a definição do artista Bruno Dom, autodidata toca violão e guitarra. Natural de São Paulo, Bruno Dom valoriza suas raízes sempre buscando referências brasileiras. O Artista gosta da mistura de ritmos, por isso tem como influência o Rock, Rap e o Samba para compor suas músicas. A Produtora tem um portfólio que conta com a banda Original Soma que surgiu em meados de 2012, com diversas influências musicais transitando do Reggae ao Rock. Uma característica da banda é que não tem um gênero musical específico, trabalhando a música de forma livre, mas sem perder a proposta do trabalho. Outra banda com o conceito bem parecido é a banda Naguetta, que surgiu na cidade de Osasco, Grande SP, em 2005, criada por Roger Silva (Vocal e guitarra). A ideia principal do projeto era criar composições que mesclavam  a atitude do Rock com a positividade do Reggae e o swing da Soul Music acompanhadas por letras fortes e provocativas. Pegando a mão do Raggae raiz a Si Maior também fecha com a banda Veja Luz. Influenciados pelo reggae jamaicano e inglês e por ritmos afrodescendentes como a Soul Music, Jazz, Blues, R&B, Hip Hop e brasilidades, a banda apresenta uma proposta de reggae atípico, contemporâneo, autêntico e universal.  A Si Maior Produções já é referência e muito respeitada no mercado. Sem falar que, mantém grandes parcerias com bares como: Armazém NacionalLa FiestaSecrett LougePura CalmaSunset, onde produz diversos shows com as bandas covers DogOut BrothersWillian Kim, entre outras. Produção Si Maior: Cristyane Cervejeira Poncio. Não deixem de visitar e conferir as novidades da produtora em sua página:https://www.facebook.com/SiMaiorProducoes/

 Próximos shows


Sobre a banda 

  A banda Dogout Brothers, surgiu em 2017 por três amigos musicistas que se juntaram para montar um trio acústico, interpretando clássicos do RockPop e Folk e tem influências de artistas como, Amy WinehouseBeatlesRolling Stones, Edward Sharp Kings of Lion. Conheçam mais sobre a banda na reportagem feita pelo "Na Pauta Online". Segue o link: http://napautaonline.com.br/2019/08/17/si-maior-producoes-e-dogout-brothers-iniciam-projeto-musical-em-sao-paulo/ . Desta feita, as empresárias contam com todas e todos para o show de sexta-feira dia 06 de setembro ás 18:30 no hotel Sheraton com a banda: "Dogout Brothers". 

   Em outubro a produtora estará dando continuidade a turnê com a participação do grande cantor e compositor: Bruno Dom no Festival: "Pé Vermelho em Palmas" em Curitiba. As empresárias: Simone Martins e Mariana Ruiz, agradecem a todos os organizadores do festival. 

   Finalizando

  Fico muito grato as entrevistas concedidas pelas sócias proprietárias da Si Maior Produções  ArtísticasSimone Martins e Mariana Ruiz.


Instagram: joaolucianooficial

João Luciano 



1 de setembro de 2019

A Pertinência do Observatório da Comunicação Institucional

    
  O Observatório da Comunicação Institucional (O.C.I.), fundado em 1o. de fevereiro de 2013 pelos pesquisadores: Manoel Marcondes Neto, Lúcia Duarte, Pollyana Escalante e Marcelo Ficher, é uma sociedade educativa sem fins lucrativos que tem o seguinte propósito: "organizações melhores = mundo melhor", mirando o campo da educação para a mídia ("media literacy") por meio de publicações, pesquisas, cursos e eventos. A instituição - que tem sede no Rio de Janeiro - vem buscando promover a informação de modo imparcial e com qualidade para o bom entendimento e a harmonia entre partes, a fim de contribuir com o desenvolvimento das organizações em nível nacional.

Missão

  A entidade tem como finalidades analisar e refletir criticamente sobre a conduta das organizações em suas relações internas e externas, avaliando atitude, comportamento, discurso, imagem e legado sob o parâmetro das melhores práticas de governança corporativa. O intuito é o de dar solidez às marcas e estabelecer uma comunicação una e compreensiva entre organizações, imprensa e sociedade, privilegiando sempre o cidadão - que merece uma informação de caráter institucional honesta, íntegra, e que não o induza a erros de julgamento.

Resiliência

  Já em seu sétimo ano de atividades, o O.C.I. vem desenvolvendo pesquisas e pondo em prática projetos que promovem a informação pela via do desenvolvimento da inteligência natural - valor que se sobrepõe aos algoritmos e à leitura robotizada do mundo tal como promovida, hoje, pela inteligência artificial. "Vamos na contramão de um sistema educacional que (mal) forma indivíduos para serem empregados e consumidores", diz Marcondes Neto.

Quem é quem

   Eu não poderia deixar de destacar a minha admiração pelos serviços prestados pelo O.C.I., de quem me tornei um admirador instantâneo. Um dos idealizadores, e atual presidente, Manoel Marcondes Neto, é pós-doutor em Cultura e Territorialidades pela pela UFF (Universidade Federal Fluminense), professor da Faculdade de Administração e Finanças da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e doutor em Ciências da Comunicação pela USP (Universidade de São Paulo). Tem 11 livros publicados por diversas editoras e é uma das maiores autoridades no campo das Relações Públicas no país - tendo recebido o Prêmio Cândido Teobaldo, maior honraria da área, em 2015, por sua contribuição profissional e acadêmica. Recentemente, Marcondes Neto participou do programa "Café Corporativo". Assista a entrevista:



  O dia a dia do O.C.I. está a cargo de seu diretor executivo,Marcelo Ficher,  de seu diretor-presidente, Manoel Marcondes Neto, de sua coordenadora no estado de São Paulo, Renata Ferreira, e de sua coordenadora na cidade de São Paulo, Solange Vilella.

  Pluralismo e engajamento cidadão são as palavras-chave do Observatório da Comunicação Institucional. A união faz realmente a força do O.C.I., e a presença - hoje - de mais de uma centena de colaboradores-conteudistas no portal da entidade (https://observatoriodacomunicacao.org.br/) é prova disso. Vale frisar que a iniciativa seguiu-se à presença de dois de seus cofundadores na gestão 2010-2013 no Conrerp 1 (Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas - 1a. Região - Estado do Rio de Janeiro).

Curiosidade

 O termo (e o tipo de abordagem) "Observatório" foi sugerido por Marcelo Ficher, relações-públicas pela UERJ e mestre em Educação pela UFF. A língua francesa, explica o professor, atribuiu ao termo "Observatório" também a acepção de lugar de observação de políticas públicas. Na língua inglesa o termo restringe-se à sua acepção original de lugar de observação astronômica. A expressão "Comunicação Institucional" foi sugerida por Marcondes Neto, levando em conta o ponto central da Lei 5.377/1967 que criou a profissão de RP - a informação de caráter institucional devida à cidadania e à sociedade em geral - algo muito mal ensinado no Brasil, consequentemente muito mal aprendido e, por isso, muito mal aplicado no nosso quotidiano.

Continuando

   Ressalto eu que a função de relações-públicas está fundamentada no Artigo 2o. da referida Lei, que diz respeito à Responsabilidade Técnica quanto a toda informação de caráter institucional difundida por uma organização - toda e qualquer organização, pública, privada ou do Terceiro Setor. O objetivo geral do O.C.I. é gerar uma consciência mais crítica acerca do papel social exercido pelas organizações a partir de sua comunicação, alertando-as para as armadilhas, perceptíveis ou implícitas, contidas nas ações comunicativas, sejam elas administrativas, institucionais, internas ou mercadológicas. Um dos objetivos específicos do O.C.I é criar novos paradigmas de relacionamento com o público a partir de uma visão de "relações públicas plenas" - sobre como divulgar, construir relacionamentos, dirimir conflitos e gerir reputações - uma concepção que vai muito além do consagrado papel de public relations que, no mundo anglo-saxão (onde surgiu) remete a "media relations" apenas. Um outro objetivo diz respeito à conduta ética e à sua contrapartida, a transparência - sempre no âmbito das organizações.

O que dizem os diretores do O.C.I.

   Segundo Marcondes Neto, infelizmente, não há - ainda - uma cultura de associativismo no país, ou seja, as pessoas não se propõem à exposição de se associarem a instituições que defendem causas cidadãs e primam por zelar por interesses da coletividade. Esta falta de "input", segundo Marcelo Ficher, tem a mesma origem da omissão cívica, com a aversão que a grande maioria dos cidadãos tem à ideia de se filiarem a partidos políticos.

Digo eu

  Como jornalista e há anos escrevendo sobre as relações sociais, as várias vertentes relativas à temática dentre diversos outros assuntos, o que mais tenho percebido é que todos querem um Brasil melhor e plural. No entanto, na prática, estamos carentes de atitudes que caminhem lado a lado com o que é dito. Ainda, segundo o presidente do O.C.I., Marcondes Neto, a iniciativa de fazer parte da instituição seria um meio essencial para a procura de igualdade social. A entidade se propõe a oferecer para a sociedade, uma educação para a mídia alicerçada na qualidade e pautada em conhecimentos que se coadunem com o que há de mais inovador em matéria de informação e de boas práticas de governança.

 Visite o portal do Observatório da Comunicação Institucional (https://observatoriodacomunicacao.org.br) e acompanhe todas as notas, artigos, colunas e o riquíssimo "clipping" da mídia. A instituição tem como suas causas: Transparência Ativa, Comunicação Pública, Jornalismo Responsável, Propaganda com Ética e Educomunicação para a Cidadania. Conheça os projetos concluídos e os que ainda se encontram em fase de conclusão no link (https://observatoriodacomunicacao.org.br/projetos-oci/).

  O Observatório da Comunicação Institucional - tal como toda e qualquer organização social - necessita da contribuição de todos. Assim, é fundamental que haja contribuições. Colabore com sua doação por meio do link (https://observatoriodacomunicacao.org.br/como-contribuir/) ou torne-se um associado do O.C.I. (https://observatoriodacomunicacao.org.br/associe-se-ao-oci/).

Finalizando

    Sinto-me imensamente honrado em ter a oportunidade de oferecer aos meus leitores(as), do Brasil e do mundo, conhecer iniciativa tão meritória e necessária nos dias atuais. E diante do exposto, fica o registro da minha gratidão pela entrevistas exclusivas concedidas por Manoel Marcondes Neto Marcelo Ficher, que desde já declaro como amigos.


Instagram: https://www.instagram.com/joaocostaooficial/


João Costa



28 de agosto de 2019

A Amazônia em Chamas e a Insensibilidade Política


  O que pensar ou falar acerca de um tema que nos é tão caro, a nossa "Floresta Amazônica"? Triste que, o processo de industrialização para se dar em sua plenitude na visão de pseudos arautos do capitalismo tenha tido que passar por cima de um bioma que representa os pulmões do mundo. Líderes, se assim podem serem chamados, digladiam-se e tratam a questão em meio a um contexto que, a meu ver, é um mero jogo de interesses. Infelizmente, os governantes, sem generalizar, só pensam no próprio umbigo. Sequer imaginam ou melhor, ignoram que, as consequências dessas atitudes atingirão esta e as próximas gerações. Uma verdadeira lastima. A reflexão sobre o que está acontecendo com o nosso país, só mostra o que o ser humano se tornou. A reconstrução do que foi e tem sido destruído passa inevitavelmente por uma densa análise de nossas próprias atitudes. É muito bonito o que todos falam, mas na prática não passam de firulas. Acorda humanidade.

  Com a falta de entendimento entre os governantes  teremos as seguintes consequências: Estagnação do Crescimento, Retrocesso nas Relações ComerciaisAumento ainda mais acentuado do Aquecimento Global, Morte e Extinção de Animais Nativos, dentre tantos outros problemas. Trata-se de uma insanidade, o que estamos assistindo. A bem da verdade, as discussões entre os governantes em relação a Amazônia tem por finalidade a exploração de tudo que esta terra têm, e não dos interesses, eminentemente, importantes. Sem falar que, de um lado temos os líderes mundias e do outro, um presidente que não possuí capacidade diplomática para dialogar e refazer a boa imagem do Brasil. O discurso precisa ser refinado e agregador. Só cria animosidade e descrença, o que agrava ainda mais, a situação do país. Isto posto, o nióbio é um metal raro no mundo. Um elemento altamente importante para a indústria de alta tecnologia. Dentre este e tantos outros benefícios que o Brasil têm,  ficam claros, os motivos que levam  tais discussões a não terem fim. Não se trata de uma pura e simples, "preocupação com a natureza", mas sim, volto a dizer, do que ainda pode ser retirado dela. Uma vergonha.  O nióbio é um mineral abundante no Brasil. Nosso país possuí uma reserva de 98,43% de nióbio. Confiram no "Portal de Notícias G1": http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2013/04/monopolio-brasileiro-do-niobio-gera-cobica-mundial-controversia-e-mitos.html . Algo lamentável, nós vivermos em um mundo movido pelo capitalismo desmedido, capaz de colocar em risco a Amazônia e a própria existência humana por conta de interesses econômicos. Um retrocesso aterrador.  A ignorância  as vezes é  uma dádiva, pois quanto mais se obtêm conhecimentos tornamo-nos ainda mais questionadores, e ao mesmo tempo inconformados  em saber e não ter muito o que fazer em razão de um sistema que impõe suas regras e manipula as massas. Mas ainda assim, o conhecimento sempre foi e será libertador e, uma bússola que nos guiará a uma saída.

   Diante de fatos como estes, fica irrefutável a percepção de que tudo não passa de uma absoluta, hipocrisia, pois ao analisar par e passo, o entendimento que se tem é o de que, para que haja o desmatamento é necessário que existam madeireiras por detrás e se há a comercialização de madeiras  é porque isto é praticado também por outros países no ato de importação da madeira. Deste modo, chega-se a seguinte conclusão: "só há um modo de se frear isto e é parando com a comercialização ou respeitando o mínimo liberado pelo Código Florestal, instituído pela lei 12.651/12". Excelente reflexão a todas e todos.
    

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João Luciano
     


24 de agosto de 2019

Crianças sob o Jugo de Abusos parte 2

 
  Até quando continuaremos a tratar de crimes cruéis, e portanto, inaceitáveis? Levarei a cabo até quando houver um crime que atente contra as crianças ou a qualquer pessoa que tenha sido ou seja vítima de algum tipo de violência. Fazer a abordagem de determinados assuntos é algo que requer de nós, jornalistas,  um feeling, percepção, tato e que, demande um esforço em buscar a informação e confirmar a autenticidade da fonte. O Brasil sempre passou por casos de pedofilia e tantos outros crimes no campo do abuso sexual de de priscas eras. No entanto, no passado as questões eram camufladas, jogadas para debaixo do tapete. A dissimulação e a prática de um crime de estupro de vulnerável, ou seja, o abuso de crianças é algo que merece e deve ser tratado com todo o rigor possível.  Assistam abaixo, por gentileza, a reportagem exclusiva sobre o abuso praticado a crianças parte 2, feita pelo programa: "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo brilhante, colega, o jornalista: Roberto Cabrini:


  A apuração precisa mostra-nos que, a pedofilia,  também chamada de paedophilia erótica ou pedosexualidade é um crime cada vez mais praticado em nosso país. Trata-se de um transtorno em termos biológicos que é provocada a luz da psiquiatria  por um transtorno psíquico em que um adulto ou adolescente mais velho sente uma atração sexual primária ou exclusiva por crianças pré-púberes, geralmente abaixo dos 11 anos de idade. Confiram as informações científicas na página: "SputnikNews":https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/2018113012803142-cientistas-revelam-egredo-pedofilia/ . Na minha concepção, independente de qualquer visão que haja ou que se queira ter acerca disto, jamais foi e será justificável um crime como este. Quem pratica tal perversidade merece a pena mais severa e o mais rigoroso tratamento dentre os quais a exclusão absoluta do meio social. Ao pesquisar, analisar, entrevistar e fazer uma imersão no contexto histórico de vida das pessoas que sofreram ou sofrem algum tipo de abuso fico triste e por vezes revoltado em perceber em que ponto chegamos, e fico a pressionar as instituições de direito, tais como o "Poder Judiciário", a terem uma postura coesa e rigorosa face a gravidade dessas questões que precisam ser mais do que discutidas e sim, absolutamente, varridas, erradicadas do contexto no qual a humanidade está inserida. Costumo dizer que não é nada fácil escrever sobre assuntos como este, mas que é eminentemente necessário que haja um debate público e que as penas sejam ainda maiores para criminosos que praticam tal crueldade. Ou seja, o que projeta-me a ter fôlego para abraçar e trazer a baila assuntos como estes é a ânsia por justiça, e sobretudo por entender que a conscientização é algo de utilidade pública. No dia, 21/08 fiz uma matéria inicial, e agora, segue matéria parte 2https://jluciano442.blogspot.com/2019/08/criancas-sob-o-jugo-de-abusos.html .

     Conclusão, como iremos lutar contra  esta e tantas outras mazelas se não formos capazes de plasmar, a imagem real dos fatos, sem retoques? Daí, a meu ver, surgi uma reação da sociedade para que haja movimentos de combate a tais crimes. Trata-se de uma árdua luta, porém que, requer de cada um de nós a obstinação pela justiça. Excelente reflexão a todas e todos!!!



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João Luciano




21 de agosto de 2019

Crianças sob o Jugo de Abusos


   Os abusos sexuais praticados contra as crianças se tornaram algo absurdo e sem precedentes. Diante deste fato e de tantos outros aspectos, trago a baila uma questão que vem ocorrendo em muitos lugares. Uso como objeto de análise, a reportagem feita em uma escola, como segue abaixo. Enfim, a impunidade precisa acabar e tais práticas necessitam serem combatidas e o mal extirpado de nossa sociedade. Trata-se de algo inaceitável. Juventudes são ceifadas, destruídas pela insensibilidade e crueldade de pessoas que não podem sequer serem comparadas a animais, mas sim a aberrações. Confesso que, não é nada fácil a atividade de relatar tais fatos, mas é extremamente relevante, levantar os dados e trazer a claridade as circunstâncias como são. Assistam abaixo, por gentileza, a reportagem exclusiva sobre "o abuso praticado as crianças de uma creche", no estado do Mato Grosso do Sul, feita pelo programa: "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo brilhante, colega, o jornalista: Roberto Cabrini:


   O amolestamento as crianças, praticados em creches.  Algo abominável. O crime de aliciamento  é conhecido na lei como de "estupro de vulnerável".  No Direito Penal Brasileiro, estupro de vulnerável é um tipo penal criado pela lei 12.015 de agosto de 2009, que substituiu o antigo artigo 224 do Código Penal, que por sua vez tratava da presunção de violência.  Seja em colégios, em casa, ou em outro lugar, infelizmente, o crime de pedofilia é corriqueiro. Por mais tristes e horripilantes que sejam. Deparando-me com tais fatos fico atordoado em descrever assuntos como estes. No entanto, é de utilidade pública, expor fatos que são encobertos por criminosos e criminosas que o fazem.  O que pensar e como agir diante da pedofilia? Trata-se de algo absurdo, indigerível  e inaceitável. Crime que precisa ser combatido com o máximo rigor. Como imaginar adultos  molestando crianças. O criminoso sempre vai negar e neste caso não cabe fazer juízo de valor sem que o processo tenha transitado em julgado, porém fica a todos a reflexão sobre os relatos e uma avaliação sobre os fatos. A cada dia que passa, as relações humanas tem sido esfacelada por tantas violências, desumanidade, injustiças sociais, miséria e tantos outros dilemas no qual a humanidade  está inserida. Fico a imaginar até quando encontraremos casos como estes. Crimes de abusos sexuais a crianças é algo sem precedente e que precisa ser apurado com o máximo rigor. Crianças de 3 anos de idade que perderam e ou perdem a virgindade  após atitudes vis, cruéis que mostram o DNA das mazelas de uma humanidade que caminha sabe lá para aonde. Penso que, estamos vivendo momentos bem delicados e que necessitam ser tratados com muito cuidado. Crianças que ficam marcadas eternamente pela maldade de seres humanos com desvio de caráter e perversidade. Tratar de assuntos ligados a pedofilia é uma tarefa árdua e difícil, inclusive de relatar, descrever e refletir. Trata-se mais do que fazer uma matéria, é uma imersão nas dores das crianças e de seus familiares. Algo revoltante e ao mesmo tempo triste.  No caso que trago a baila a partir do vídeo acima, por meio da brilhante e trabalhosa reportagem do meu colega: Roberto Cabrini, fico perplexo e ao mesmo tempo com a vontade contumaz de ir em busca dos criminosos que praticaram tamanha atrocidade.  Sempre escrevo acerca de diversos assuntos, mas ao tratar de fatos como este permito-me refletir e refletir cada vez mais, e desta incessante busca, tentar minimamente acrescentar uma outra percepção a fim de que todos possam tirar as suas conclusões. 

    Diante do exposto, fica a reflexão sobre o que era acobertado no passado e sobre o que vemos nos dias atuais de maneira escancarada.  Fiquem atentos quanto ao desdobramento deste caso, pois já estou terminando de editar a continuação desta matéria, o"Crianças sob o Jugo de Abusos  parte 2". Assim,  será aberto o leque para mais informações, discussões e a análise ainda mais aprofundada de cada questão apresentada nesta minha primeira matéria. Excelente reflexão a todas e todos. 


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João Luciano